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Comunidade de Alticini (Newman, 1834) (Coleoptera: Chrysomelidae: Galerucinae) em áreas com diferentes tipos de manejo e níveis de preservaçao vegetal na floresta de Araucaria dfo Paraná, Brasil

Linzmeier, Adelita Maria January 2005 (has links)
A fauna de Alticini (Coleoptera, Chrysomelidae) de cinco áreas, duas com diferentes tipos de manejo e três em diferentes níveis de preservação, na Floresta de Araucária do Paraná foi levantada, através de armadilha Malaise. O material foi coletado semanalmente de setembro/1999 a agosto/2001, no Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná. Foram coletados 1.891 exemplares de Alticini alocados em 106 espécies. A área de Borda, um ecótono, apresentou o maior número de espécies e o menor número de indivíduos. Nas áreas em sucessão, a riqueza de espécies foi condizente com o nível de preservação das áreas. A área de Borda apresentou os maiores índices de diversidade e nas áreas em sucessão os valores aumentaram com o grau de preservação das mesmas. A curva de acumulação de espécies evidenciou que no primeiro ano 79% das espécies já haviam sido coletadas. As estimativas de riqueza de espécies apontam que para Vila Velha ainda poderão ser coletadas entre 7 e 50 espécies e, os estimadores Bootstrap e Michaelis-Menten mostraram-se inadequados devendo ser melhor avaliados. A proporção de Chrysomelidae/Coleoptera diminuiu com o aumento do grau de preservação das áreas, podendo tal relação, servir como indicador de qualidade ambiental. Alticini não apresentou valores em ordem decrescente entre as três áreas, porém a menor proporção foi registrada na área mais preservada. Apesar das áreas serem relativamente próximas, apenas sete espécies foram comuns a todas as áreas, sendo, as áreas florestadas com manejo (Araucária) e em estágio inicial a avançado de preservação (Fase 1), as mais semelhantes. Quanto à estrutura de comunidade, as áreas Fase 1 e Fase 2 mostraram-se mais relacionadas. A área Fase 1, em estágio inicial de preservação, apresentou a maior variação tanto no número de indivíduos quanto no número de espécies, de um ano para outro e a área de Araucária, apesar de ter sido manejada, ocupa uma posição intermediária entre as áreas Fase 1 e Fase 2. A sazonalidade de Coleoptera, Chrysomelidae e Alticini foram coerentes com o padrão observado para insetos de áreas temperadas, com maior abundância nos meses mais quentes de primavera e verão, porém verificou-se que os picos de abundância desses grupos não ocorrem no mesmo mês. As cinco espécies mais abundantes representaram 54,5% do total coletado, sendo elas: Dinaltica gigia, Trichaltica elegantula, Phyllotrupes violaceomaculatus, Monoplatus ocularis e Syphraea olga. As duas primeiras possuem comportamento sazonal bem marcado, ocorrendo nos meses de primavera. Provavelmente são especialistas, estando restritas ao aparecimento de determinada planta hospedeira ou possuem um período de diapausa. As outras três espécies ocorrem durante o ano todo, sendo que S. olga, foi mais abundante no inverno. Provavelmente essas espécies são especialistas e/ou generalistas, tendo o recurso alimentar disponível o ano todo
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Taxonomia dos bruquíneos associados à Senna Neglecta (Vogel) H. S. Irwin e Barneby (Fabaceae: Caesalpinioideae), com revisão do grupo Abbreviatus de Sennis Bridwell (Coleoptera, Chrsomelidae, Bruchinae)

Viana, Jéssica Herzog Viana 23 August 2011 (has links)
Resumo: Senna neglecta (Vogel) H. S. Irwin & Barneby ocorre nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil, em campos, vegetação secundária, borda e interior de mata. É uma planta estudada para uso em paisagismo, recuperação de áreas degradadas e produção de fármacos antimicrobiais. Um estudo taxonômico foi realizado com as espécies de Bruchinae (Chrysomelidae: Coleoptera) associadas à esta planta a partir de caracteres morfológicos do exoesqueleto e genitália masculina e feminina. Após levantamento de dados constatou-se que este é o primeiro registro de bruquíneos associados às sementes desta planta. As seis espécies encontradas pertencem a duas tribos, Amblycerini e Bruchini e três gêneros, Amblycerus Thunberg, 1815, Acanthoscelides Schilsky, 1905 e Sennius Bridwell, 1946, sendo este último com o maior número de espécies associadas a essa planta. Foram reconhecidas as espécies Amblycerus hoffmanseggi Gyllenhal, 1833, Acanthoscelides sp. nov., Sennius bondari (Pic, 1929), Sennius nappi Ribeiro-Costa & Reynaud, 1998 e mais duas espécies novas de Sennius. Como S. bondari e S. nappi pertencem ao grupo abbreviatus de Sennius, também foram revisadas as espécies deste grupo, o qual foi estabelecido com sete espécies e mais uma adicionada posteriormente. Após estudo taxonômico das espécies associadas à Senna neglecta e a revisão do grupo abbreviatus, mais seis espécies foram alocadas nesse agrupamento, totalizando 14 espécies com distribuição principalmente na América do Sul. Das 14 espécies, duas são novas, Sennius sp. nov. A (Pernambuco, Brasil) e Sennius sp. nov. B (São Paulo, Brasil). São designados o lectótipo e paralectótipo de S. lebasi (Fähraeus, 1839) e o lectótipo de S. transversesignatus (Fähraeus, 1839). São apresentadas chaves dicotômicas para as espécies de bruquíneos associadas à Senna neglecta e para as espécies de Sennius do grupo abbreviatus, além de descrições, redescrições, diagnoses e ilustrações dos caracteres informativos, com o esclerito da bursa da genitália feminina descrito e ilustrado pela primeira vez nos gêneros. São adicionados novos registros de plantas hospedeiras para duas espécies e novos registros de distribuição geográfica para seis espécies.
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Análise filogenética e taxonomia de Merobruchus Bridwell, 1946 (Coleoptera, Chrysomelidae, Bruchinae)

Zimmermann, Daiara Manfio January 2015 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Cibele S. Ribeiro-Costa (UFPR) / Co-orientador : Prof. Dr. Edilson Caron (UFPR- Campus Palotina) / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia). Defesa: Curitiba, 25/02/2015 / Inclui referências : fls. 42-48 e 91-97 / Área de concentração : Entomologia / Resumo: Bruchinae Latreille destaca-se entre as demais subfamílias de Chrysomelidae Latreille pelo hábito endófago das larvas, consumidoras de sementes. É composta por cerca de 1650 espécies alocadas em seis tribos e nove subtribos. Acanthoscelidina Bridwell de Bruchini Pic inclui quase 50% das espécies da subfamília, e possui limites taxonômicos ainda pouco conhecidos. Esta subtribo conta com uma série de agrupamentos de gêneros formados com base em semelhanças morfológicas. Dentre estes, está o grupo Merobruchus composto por sete gêneros Americanos, Caryedes Hummel, Meibomeus Bridwell, Ctenocolum Kingsolver & Whitehead, Gibbobruchus Pic, Penthobruchus Kingsolver, Pygiopachymerus e Merobruchus Bridwell, aqui estudado. Merobruchus conta com 25 espécies, organizadas em seis grupos e quatro subgrupos de espécies, que ocorrem em três tribos de plantas hospedeiras: Acacieae, Ingeae e Mimoseae de Mimosoideae (Fabaceae). É registrado para o Novo Mundo e sua maior riqueza está na região Neotropical. Assim como outros bruquíneos, Merobruchus apresenta variações morfológicas, tanto na morfologia externa quanto na genitália masculina. Além disso, muitas espécies são muito similares entre si, principalmente em relação à coloração e padrão de distribuição da pubescência, dificultando seu reconhecimento. Apesar de ser considerado próximo aos gêneros com gibosidades (grupo Merobruchus) Merobruchus possui características que também o assemelha a Acanthoscelides Schilsky. Os objetivos deste trabalho foram testar a monofilia de Merobruchus e de seus grupos de espécies a partir de uma análise cladística morfológica, observar se há conservantimo taxonômico no uso dos hospedeiros a nível de tribo dentro de Merobruchus e realizar estudos taxonômicos no gênero, com a confecção de uma chave de identificação e descrição e redescrições de espécies. A matriz utilizada para as análises foi composta por 48 caracteres e 34 táxons. Do grupo interno fizeram parte todas as espécies reconhecidas em Merobruchus, exceto M. cristoensis Kingsolver, além de uma espécie nova, totalizando 25 terminais. Para o grupo externo, um total de nove espécies foram amostradas, dos gêneros Acanthoscelides, Caryedes, Ctenocolum, Meibomeus e Pachymerus. A partir das análises realizadas com pesagem implícita foi obtida uma única árvore mais parcimoniosa. Merobruchus foi recuperado monofilético, suportado por uma sinapomorfia e três homoplasias e composto por sete principais clados. Por outro lado, os grupos/subgrupos de espécies não foram corroborados. Duas espécies de plantas hospedeiras são registradas pela primeira vez para Bruchinae. Foi observado que o consumo de sementes de Ingeae é plesiomórfico para Merobruchus e que de maneira geral, não há tendência ao conservantismo taxonômico no uso das plantas hospedeiras dentro do gênero. A chave dicotômica para Merobruchus inclui imagens coloridas, de modo a facilitar a identificação das espécies do gênero, muitas vezes comprometida pelas similaridades morfológicas interespecíficas principalmente quanto ao padrão de coloração no dorso e pigídio. Além disso, foi descrita uma nova espécie (Localidade tipo: Brasil, Rio Grande do Sul) e redescritas duas para a América do Sul. Palavras-chave: Besouros de sementes, Acanthoscelidina, Merobruchus, filogenia, chave dicotômica. / Abstract: Bruchinae Latreille stands out among the other subfamilies of Chrysomelidae Latreille by the seed-feeding endophagous habit. It comprises about 1650 species divided in six tribes and nine subtribes. Acanthoscelidina Bridwell of Bruchini Pic includes nearly 50% of the species of the subfamily, and has taxonomic limits still poorly known. This subtribe comprises many groups of genera based on morphological similarities. Among them, the group Merobruchus is composed by seven American genera, Caryedes Hummel, Meibomeus Bridwell, Ctenocolum Kingsolver & Whitehead, Gibbobruchus Pic, Penthobruchus Kingsolver, Pygiopachymerus and Merobruchus Bridwell, the last here studied. Merobruchus has 25 New World species mainly distributed in the Neotropical region and organized into six groups and four subgroups. Species consume seeds belonging to three host plants tribes of Mimosoideae (Fabaceae): Acacieae, Ingeae and Mimoseae. As well as the other bruchines, Merobruchus has many morphological variations both in external morphology and in male genitalia. Moreover, some species are very similar to each other, considering the colour and distribution pattern of the pubescence, sometimes difficulting the recognition of the entities. Merobruchus is considered close to the genera with gibbosities (Merobruchus group) but some morphological features also resembles Acanthoscelides Schilsky. The goals of this work were to test the monophyly of Merobruchus and of their groups of species through a morphology-based cladistic analysis, and perform taxonomic studies in the genus, with construction of an identification key and provide description and redescriptions of species. The matrix used for the analyses was composed of 48 characters and 34 taxa. The internal group comprised all species recognized for Merobruchus, except M. cristoensis Kingsolver, in addition of a new species, totaling 25 terminals. The external group was formed by nine species belonging to the Pachymerus, Acanthoscelides, Caryedes, Ctenocolum and Meibomeus genera. The cladistic analysis with implied weights resulted in one most parsimonious tree. Merobruchus was recovered monophyletic, supported by one synapomorphy and three homoplasies and consists of seven main clades. Moreover, the groups/subgroups of species have not been corroborated. Two species of host plants are recorded for the first time to Bruchinae. It was observed that feeds seeds of Ingeae is plesiomorphic for Merobruchus and in general, it is not a trend to taxonomic conservatism of host-plant use in the genus. The key for Merobruchus species includes coloured images to facilitate species identification often difficulted by interspecifics morphological similarities especially regarding to the colour pattern on dorsum and pygidium. In addition, new species was described (Type locality: Brazil, Rio Grande do Sul) two others for South America redescribed. Keywords: Seed beetles, Acanthoscelidina, Merobruchus, phylogeny, dichotomous key.

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