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Caracterização metalogenetica do deposito cromotiferos de Pedras Pretas, Santa Luz - BA

Araujo, Marcelus Glaucus de Souza 22 May 1998 (has links)
Orientadores: Elson Paiva de Oliveira, Asit Choudhuri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-24T15:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_MarcelusGlaucusdeSouza_M.pdf: 9018651 bytes, checksum: 39ee9293d36619333c869b99ef2b1825 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A mineralização cromitífera de Pedras Pretas encontra-se alojada em horizontes serpentiníticos da suíte intrusiva homônima. O magmatismo ultrabásico intrude litotipos de origem sedimentar e ígnea, que sofreram no mínimo a ação direta de quatro fases de deformação. O ambiente de colocação da referida suíte compreende sítios extensionais sob condições de saturação de água e metamorfismo de fácies xisto-verde. A evolução tectono-metamórfica para a região investigada é marcada inicialmente por condições progradante de metamorfismo caracterizada em fácies anfibolito. O ápice do loop metamórfíco é atingido em fácies anfibolito alto, identificado nas paragêneses formadoras de bandamento gnáissico regional e pela presença de remobilidzados anatéticos. Tais condições ocorreram até o inicio da formação dos grandes cisalhamentos, produto de uma fase de deformação subseqüente. Estas estruturas de escala litosférica receberam aporte de fluídos que propiciaram a redução das condições térmicas para a fácies xisto-verde. As características químicas dos fluidos infiltrantes foram comprovadamente modificadas no decorrer da evolução das estruturas frágeis. Dados petroquímicos obtidos para as cromitas de Pedras Pretas permitiram a separação em dois agrupamentos distintos: cromitas disseminadas em serpentinitos e cromitas de cromititos maciços. A primeira associação foi modificada por processos posteriores a cristalização magmática enquanto que a última conservou as suas características primárias. As análises químicas das cromitas maciças de Pedras Pretas retratam que as mesmas se cristalizaram-se por processo de diferenciação, onde os termos finais tomaram-se enriquecidos em cromo. Isto toma necessário a participação de um liquído originalmente peridotítico saturado em cromo sob condições de baixa f02' Tal característica aliado ao baixo conteúdo de Ti e a razão Cr/(Cr+Al) > 0,6, além de dados do mapeamento geológico e correlações com trabalhos de cunho regional suportam a idéia de que a mineralização cromitífera se formou em ambiente tectônico relacionados à arcos de ilha / Abstract: The chromitiferous mineralization of Pedras Pretas Intrusive Suite, Bahia, Brazil, is host in serpentinites intrusive into meta-sedimentary and meta-igneous rocks comparable to the 2.2-2.0 Ga old Itapicuru River Greenstone Belt. Field relationships and petrographic data indicate that the study area has undergone four major deformation phases with metamorphic grade reaching upper amphibolite facies conditions during the second to the third ductile deformation episodes. The fourth deformation phase was mostly brittle with mineral assemblages typical of greenschist facies metamorphic grade. Petrographic observations combined with mineral chemical data show that the Pedras Pretas chromites can be grouped into two types, viz. disseminated and massive chromites. Whereas the first one had its primary chemistry modified by sub-solidus metamorphic and/or hydrothermal processes, the second has preserved most of its magmatic characteristics, thus rendering comparisons with its Phanerozoic counterparts for which the tectonic settings are relatively well known. As such, the massive-type chromites are Ti-poor, Cr-rich, show Cr/(Cr+AI) > 0.6 and fall in the ophiolite field on Cr-AI-Fe and Cr/(Cr+AI)-Mg/(Mg+Fe) tectonic settings discriminating diagrams. Since the Pedras Pretas Intrusive Suite is host in rocks comparable to the Itapicuru River greenstone belt, which contains juvenile back-arc basalts, it is suggested that its origin may be linked to a geologic scenario similar to present-day island arc / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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Aspectos tectono-estruturais do "Greenstone Belt" de Piumhi, MG em relação a mineralização de cromita e ouro

Ferrari, Marcio Anselmo Duarte 13 March 1996 (has links)
Orientadores: Asit Choudhouri, Alfonso Shranck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-21T03:15:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferrari_MarcioAnselmoDuarte_M.pdf: 6796203 bytes, checksum: 8fd05648ebfacda6e77a255374af0f18 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O Greenstone Belt de Piumhi de idade arqueana situa-se no SW de Minas Gerais, está localizado dentro dos limites das Províncias São Francisco e Tocantins de Almeida et aI. (1981). O cinturão é constituído de uma sequência vulcânica inferior, Grupo Ribeirão Araras, constituída de rochas komatiíticas, toleiíticas, ácidas a intermediárias, cobertas por metas sedimentos dos Grupos Paciência e Lavapés. Rochas ultramáficas com cromitas e formação ferrífera bandada formam uma parte superior do Grupo Lavapés. Mineralização aurífera, embora de pequena expressão ocorre na unidade estratigráfica inferior, o Grupo Ribeirão Araras. As estruturas regionais que afetaram o greenstone belt foram inicialmente cavalgamentos de baixo ângulo tangencial à oblíquo, com movimentos de sul para norte, e transcorrências tárdias SE-NW, representadas principalmente pela Zona de Cisalhamento de Capitólio (ZCC). A mineralização aurífera está associada ao evento transcorrente, o qual foi responsável por aporte de fluídos hidrotermais e alteração das rochas vulcânicas hospedeiras da mineralização e por cisalhamentos e formação de veios mineralizados com quartzo, carbonato e sericita. Análises geoquímicas de rochas alteradas revelaram o aumento de sílica e potássio e um concordante decréscimo de MgO, CaO, TiO2 e MnO durante o processo de alteração hidrotermal. De outro lado, as lentes e pods de cromita foram intensamente deformadas junto com as rochas ultramáficas do Grupo Lavapés, que podem ter sido colocadas pelo cavalgamento de baixo ângulo. Elementos do grupo da platina (EGP) indicam uma possível afinidade ofiolítica associada a rochas ultrabásicas e são classificadas como podiforme / Abstract: The Piumhi greenstone belt of Archaean age in SW Minas Gerais State, Brazil, is located within the limits of the Tocantins and São Francisco provinces of Almeida et aI. (1981). This belt is made up of a lower volcanic sequence , the Ribeirão Araras Group, consisting of komatiites, tholeiites, acid and intermediate volcanic rocks, overlain by metasediments of the Paciência and Lavapés Groups. Banded iron formation and chromite in ultrabasic rocks form a part of the latter succession. Gold mineralization, although of minor importance, occurs in the lower stratigraphic unit - the Ribeirão Araras Group. Regional structures that affected the greenstone belt are an initial oblique, tangentiallow-angle thrust with south to north movements, and later transcurrent SE-NW faults related to the Capitólio Shear Zone (ZCC). Gold mineralization is associated with the latter deformation event, which was responsible for hydrothermal alteration of host volcanic rocks in local shear zones and formation of mineralized quartz-carbonate-sericite veins. Geochemical analyses of altered rocks reveal an increase in silica and potash and a concomitant decrease in MgO, CaO, TiO2 and MnO during this process. On the other hand, the lenses and pods of chromite in intensely sheared ultrabasic rocks of the Lavapés Group may owe their emplacement to the first tangential movements and accompanying deformation. Platinum Group Elements in the chromite indicate a possible ophiolite affinity ofthe enclosing ultrabasic rocks, and the chromite is tentatively classified as podiform / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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Síntese e caracterização de manganita-cromita de lantânio dopada com rutênio para anodos de células a combustível de óxidos sólidos / Synthesis and characterization of manganite-cromite lanthanum doped with ruthenium anodes for solid oxide fuel cells

Monteiro, Natalia Kondo 30 August 2011 (has links)
Diversos anodos para célula a combustível de óxido sólido (SOFC) têm sido estudados devido aos problemas de deterioração dos anodos tradicionalmente usados, os compósitos à base de zircônia estabilizada/Ni (YSZ/Ni). Estudos prévios evidenciaram que a perovskita La0,75Sr0,25Cr0,50Mn0,50O3 (LSCM) possui desempenho similar em SOFCs usando hidrogênio e metano como combustível, tornando essa cerâmica um possível substituto dos compósitos à base de níquel. No presente estudo, foram sintetizados compostos La0,75Sr0,25Cr0,50-xMn0,50- yRux,yO3 (LSCM-Ru) pelo método dos precursores poliméricos. Análises termogravimétrica e térmica diferencial (TG/ATD) simultâneas e difração de raios X (DRX) foram utilizadas para monitorar a evolução térmica das resinas precursoras e a formação de fase dos compostos. As propriedades elétricas de amostras sinterizadas foram estudadas pela técnica de 4 pontas de prova dc na faixa de temperatura entre 25 °C e 800 °C. Os resultados experimentais indicaram a formação de fase única dos compostos LSCM-Ru calcinados a ~1200 °C. Os parâmetros de rede, calculados a partir dos dados de DRX, revelaram que a substituição parcial dos íons Cr ou Mn pelo Ru não altera significativamente a estrutura cristalina do LSCM até x,y ~ 0,10; uma característica consistente com os raios iônicos similares dos cátions Cr, Mn e Ru com número de coordenação seis. Medidas de resistividade elétrica ao ar mostraram que o mecanismo de transporte não é alterado e que o efeito da substituição de Ru nas propriedades elétricas do composto depende do íon substituído (Cr ou Mn) de maneira consistente com suas substituições parciais. Os testes de SOFCs unitárias revelaram que células com os anodos constituídos por uma camada coletora de corrente do anodo cerâmico LSCM-Ru e uma camada funcional de YSZ/Ni têm desempenho superior a células contendo apenas o anodo cerâmico. As células contendo os anodos cerâmicos LSCM-Ru foram testadas em hidrogênio e etanol, entre 800 °C e 950 °C, e mostraram desempenho em etanol superior ao em hidrogênio; uma característica que foi associada às propriedades de transporte eletrônico dos compostos LSCM-Ru em atmosfera redutora. Os resultados sugerem que os compostos LSCM com substituição parcial de Ru são anodos promissores para SOFC operando com etanol. / Several anodes for solid oxide fuel cell (SOFC) have been studied because of serious degradation exhibited by the traditionally used yttria-stabilized zirconia/Ni cermets (YSZ/Ni). Previous studies showed that the perovskite La0.75Sr0.25Cr0.50Mn0.50O3 (LSCM) has similar performance in SOFCs running on hydrogen and methane fuels, making such a ceramic a potential alternative to YSZ/Ni cermets. In the present study, compounds La0.75Sr0.25Cr0.50- xMn0.50-yRux,yO3 (LSCM-Ru) were synthesized by the polymeric precursor method. Simultaneous thermogravimetric and differential thermal analysis (TG/DTA) and X-ray diffraction (XRD) were used to monitor the thermal evolution of the precursor resins and the formation of crystalline phases. The electrical properties of sintered samples were studied by the 4-probe dc technique in the temperature range between 25 °C and 800 °C with controlled atmosphere. The experimental results showed the formation of single phase LSCM-Ru compounds after heat treatment at ~ 1200 °C. Lattice parameters, calculated from the XRD data, revealed that the partial substitution of Cr or Mn by Ru has no significant effect on the crystal structure of LSCM up to Ru x,y ~ 0.10; in agreement with the similar ionic radius of Cr, Mn and Ru with coordination number six. Electrical resistivity measurements showed that the transport mechanism is unchanged and that the effect of Ru addition on the electrical properties of the compound depends on the substituted ion (Cr or Mn). Electrochemical tests of SOFCs demonstrated that single cells comprised of a current collector layer of LSCM-Ru ceramic anode and a functional layer for YSZ/Ni have superior performance when compared to single cells with only one layer of the ceramic anode. Single cells with the LSCM-Ru ceramic anode layer were tested under both hydrogen and ethanol fuels, in the 800 °C - 950 °C temperature range. The main results showed that the single fuel cells exhibited higher performance under ethanol than under hydrogen; a feature that was related to the enhanced electronic transport properties of LSCM-Ru in reducing atmosphere. The experimental results suggest that the LSCM-Ru compounds are promising anodes for ethanol fueled SOFCs.
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Evolução petrogenética e geotectônica do Ofiolito Arroio Grande, SE do Cinturão Dom Feliciano (Brasil)

Ramos, Rodrigo Chaves January 2018 (has links)
O Ofiolito Arroio Grande, localizado no sudeste do Cinturão Dom Feliciano, próximo à fronteira Brasil/Uruguai, entre Arroio Grande e Jaguarão (RS), é uma associação metaultramáfica-máfica-sedimentar que representa fragmentos de uma mélange ofiolítica, relacionada à amalgamação do paleocontinente Gondwana Ocidental durante os estágios finais do ciclo orogênico Brasiliano-Panafricano. As rochas do Ofiolito Arroio Grande se encontram circundadas por rochas metassiliciclásticas do Complexo Arroio Grande, do qual o ofiolito faz parte, e também como xenólitos em meio a granitoides da Suíte Pinheiro Machado e do Granito Três Figueiras (os quais integram o Batólito Pelotas-Aiguá). A unidade metaultramáfica do ofiolito compreende serpentinitos e xistos magnesianos cromíferos. Sua unidade metamáfica é constituída por anfibolitos, metagabros e metadioritos. A unidade metassedimentar compreende mármores calcíticos, intrudidos por enxame de diques máficos. O Ofiolito Arroio Grande está posicionado ao longo da Zona de Cisalhamento Ayrosa Galvão-Arroio Grande (transcorrente, dúctil, alto ângulo), responsável pela milonitização da maioria das rochas dessa associação. As investigações desenvolvidas no ofiolito tiveram o objetivo de identificar as fontes magmáticas dos protólitos e os processos que ocorreram desde sua geração no manto/crosta oceânica até sua incorporação no continente, além de obter idades (absolutas e relativas) referentes a esses processos. Para os metaultramafitos, a geoquímica de rocha total (e.g. Ni >1000 ppm; Cr > 1500 ppm), em conjunto com a química mineral de cromitas (e.g. Cr# 0,6-0,8; TiO2 0,01-0,20 %peso; Fe2+/Fe3+ ± 0,9), sugeriu protólitos harzburgíticos mantélicos, cuja fonte é um manto depletado sob uma região de espalhamento oceânico de retroarco, que experimentou altas taxas de fusão parcial. Esses harzburgitos foram posteriormente serpentinizados em ambiente oceânico, sugerido pelas razões 87Sr/86Sr630 de um serpentinito (ca. 0,707). Para os metamafitos, a geoquímica de rocha total e isotópica sugeriram protólitos toleíticos oceânicos, gerados em um contexto de suprassubducção em ambiente de retroarco (e.g. Cr 260-600 ppm; Nb/Y 0,1-0,5; Ti/Y ± 500; La/Nb 2-5; Th/Yb 0,1-5 e Nb/Yb 1-5; padrões de REE; razões 87Sr/86Sr630 variando de MORB – 0,703 – a IAT – 0,705-0,707), cuja fonte magmática foi enriquecida por material crustal e fluidos relacionados à subducção. A idade mínima para a obducção e metamorfismo das unidades ofiolíticas foi estimada em 640 Ma, a partir da datação (U-Pb SHRIMP) de um quartzo sienito. Esse último é o resultado de fusões relacionadas a intrusões diorítico-tonalíticas, atribuídas ao magmatismo de arco continental da Suíte Pinheiro Machado. Essas intrusões afetaram os mármores e os anfibolitos (fragmentos dos enxames de diques máficos), de maneira que, em pelo menos 640 Ma, rochas da mélange ofiolítica (já metamorfizadas) estavam alojadas em ambiente continental. Um evento metassomático posterior (relacionado à intrusão do Granito Três Figueiras, sincinemática à zona de cisalhamento acima referida) afetou os serpentinitos, gerando zonas de talcificação, tremolitização e cloritização, essa última representando um blackwall que também envolveu unidades metassiliciclásticas do Complexo Arroio Grande. O Ofiolito Arroio Grande foi inserido no contexto geotectônico da bacia de retroarco Marmora, cujos fragmentos são encontrados na Namíbia (Terreno Marmora) e no Uruguai (Complexo Paso del Dragón e Bacia Rocha – Terreno Punta del Este). / The Arroio Grande Ophiolite, located in the southeastern region of the Dom Feliciano Belt, near the Brazil/Uruguay border, is a metaultramafic-mafic-sedimentary association which represents slices of an ophiolitic mélange, related to the Western Gondwana amalgamation during the late stages of the Brasiliano-Panafrican orogenic cycle. The Arroio Grande Ophiolite rocks are enveloped by metasiliciclastic units of the Arroio Grande Complex and occur as xenolyths within granitoids of the Pinheiro Machado Suite and within the Três Figueiras Granite (units of the Pelotas-Aiguá Batholith). The metaultramafites of the ophiolite comprise serpentinites and Cr-rich magnesian schists. The metamafites comprise amphibolites, metagabbros and metadiorites. The metasedimentary unit comprises calcitic marbles, which are intruded by mafic dykes. The ophiolite is found along the Ayrosa Galvão- Arroio Grande Shear Zone (transcurrent, ductile, high angle), responsible for the mylonitization of this association. The investigations developed in this ophiolite had the objective of identify the magmatic sources of the protoliths and the processes that occurred since their generation within the mantle/oceanic crust until their incorporation into the continental crust, including their absolute and relative ages. The bulk-rock chemistry of the metaultramafites (e.g. Ni >1000 ppm; Cr > 1500 ppm), together with the mineral chemistry of the chromites (e.g. Cr# 0.6-0.8; TiO2 0.01-0.20 wt%; Fe2+/Fe3+ ± 0.9), suggested harzburgitic protoliths, attributed to a depleted mantle source under a back-arc spreading region, which experienced high degrees of partial melting. These harzburgites were serpentinized in an oceanic setting, as suggested by the 87Sr/86Sr630 ratio of a serpentinite (ca. 0.707). The bulkrock chemistry of the metamafites suggested oceanic tholeiitic protoliths, generated in a supra-subduction setting in a back-arc environment (e.g. Cr 260-600 ppm; Nb/Y 0.1-0.5; Ti/Y ± 500; La/Nb 2-5; Th/Yb 0.1-5 and Nb/Yb 1-5; REE patterns; 87Sr/86Sr630 ratios ranging from MORB – 0.703 – to IAT – 0.705-0.707), whose magmatic source was contaminated by crustal material and subduction-related fluids. The minimum age for the obduction and metamorphism of the Arroio Grande Ophiolite rocks was estimated around 640 Ma from the U-Pb age of a quartz-syenite. The latter is the result of melting, related to dioritic-tonalitc intrusions, attributed to the continental magmatism of the Pinheiro Machado Suite. These intrusions affected both the marbles and the amphibolites (fragments of the mafic dykes), in order that, at least around 640 Ma, rocks of the ophiolitic mélange (already metamorphosed) were emplaced on the continent. A late metasomatic event (related to the emplacement of the Três Figueiras Granite, syn-kinematic to the abovementioned shear zone) affected the serpentinites, generating zones of talcification, tremolitization and chloritization, the latter representing a blackwall which also involved metasiliciclastic rocks of the Arroio Grande Complex. The Arroio Grande Ophiolite was inserted in the geotectonic context of the Marmora back-arc basin, whose fragments are found in Namibia (Marmora Terrane) and Uruguay (Paso del Dragón Complex and Rocha Basin – Punta del Este Terrane).
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Hidrogenólise do glicerol sobre catalisadores de cobre e cromo

Fiuza Junior, Raildo Alves January 2012 (has links)
113 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-05T17:38:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Raildo Alves Fiuza Junior.pdf: 4123130 bytes, checksum: 5d64b18d9c873984e7609ecb4496b552 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-06-06T15:04:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Raildo Alves Fiuza Junior.pdf: 4123130 bytes, checksum: 5d64b18d9c873984e7609ecb4496b552 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-06T15:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Raildo Alves Fiuza Junior.pdf: 4123130 bytes, checksum: 5d64b18d9c873984e7609ecb4496b552 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / A conversão catalítica do glicerol em insumos químicos de maior valor agregado é desejável para valorizar a cadeia de produção do biodiesel. O glicerol é obtido principalmente como co-produto do biodiesel, com rendimento de 10% em massa. Uma das vias mais promissoras na valorização do glicerol está na hidrogenólise do glicerol a propilenoglicol (1,2-PD), que é empregado como agente anti-congelante, na produção de polímeros, na indústria de alimentos e cosméticos. Muitos estudos têm relatado a hidrogenólise em fase líquida, que requer altas pressões de hidrogênio e demanda altos custos operacionais. Recentes estudos têm relatado a hidrogenólise do glicerol a 1,2-PDO em fase vapor, utilizando principalmente catalisadores a base de cobre. O principal catalisador empregado na hidrogenólise do glicerol tanto na fase liquida como vapor é a cromita de cobre, CuCr2O4. Neste trabalho, a atividade catalítica da cromita de cobre foi avaliada em fase vapor, estudando três fatores: a estruturação da cromita de cobre por diferentes temperaturas de calcinação (500-800°C); mudanças es truturais provocadas por diferentes métodos de síntese (Combustão e Pechini); e a modificação da estrutura da cromita pela introdução do alumínio em substituição do cromo. Todos os catalisadores foram caracterizados por DRX, FTIR, EDX, BET, TPR-H2 e área metálica do cobre. A hidrogenólise do glicerol em fase vapor se mostrou promissora e os resultados obtidos indicaram que a fase cromita de cobre propicia uma maior estabilidade para a fase ativa o cobre metálico. O aumento da área metálica do cobre é influenciado diretamente pelo método de síntese, maximizando a hidrogenólise. A introdução do alumínio provocou o aumento da seletividade ao propanodiol pela melhora nas propriedades texturais. / Salvador
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Evolução petrogenética e geotectônica do Ofiolito Arroio Grande, SE do Cinturão Dom Feliciano (Brasil)

Ramos, Rodrigo Chaves January 2018 (has links)
O Ofiolito Arroio Grande, localizado no sudeste do Cinturão Dom Feliciano, próximo à fronteira Brasil/Uruguai, entre Arroio Grande e Jaguarão (RS), é uma associação metaultramáfica-máfica-sedimentar que representa fragmentos de uma mélange ofiolítica, relacionada à amalgamação do paleocontinente Gondwana Ocidental durante os estágios finais do ciclo orogênico Brasiliano-Panafricano. As rochas do Ofiolito Arroio Grande se encontram circundadas por rochas metassiliciclásticas do Complexo Arroio Grande, do qual o ofiolito faz parte, e também como xenólitos em meio a granitoides da Suíte Pinheiro Machado e do Granito Três Figueiras (os quais integram o Batólito Pelotas-Aiguá). A unidade metaultramáfica do ofiolito compreende serpentinitos e xistos magnesianos cromíferos. Sua unidade metamáfica é constituída por anfibolitos, metagabros e metadioritos. A unidade metassedimentar compreende mármores calcíticos, intrudidos por enxame de diques máficos. O Ofiolito Arroio Grande está posicionado ao longo da Zona de Cisalhamento Ayrosa Galvão-Arroio Grande (transcorrente, dúctil, alto ângulo), responsável pela milonitização da maioria das rochas dessa associação. As investigações desenvolvidas no ofiolito tiveram o objetivo de identificar as fontes magmáticas dos protólitos e os processos que ocorreram desde sua geração no manto/crosta oceânica até sua incorporação no continente, além de obter idades (absolutas e relativas) referentes a esses processos. Para os metaultramafitos, a geoquímica de rocha total (e.g. Ni >1000 ppm; Cr > 1500 ppm), em conjunto com a química mineral de cromitas (e.g. Cr# 0,6-0,8; TiO2 0,01-0,20 %peso; Fe2+/Fe3+ ± 0,9), sugeriu protólitos harzburgíticos mantélicos, cuja fonte é um manto depletado sob uma região de espalhamento oceânico de retroarco, que experimentou altas taxas de fusão parcial. Esses harzburgitos foram posteriormente serpentinizados em ambiente oceânico, sugerido pelas razões 87Sr/86Sr630 de um serpentinito (ca. 0,707). Para os metamafitos, a geoquímica de rocha total e isotópica sugeriram protólitos toleíticos oceânicos, gerados em um contexto de suprassubducção em ambiente de retroarco (e.g. Cr 260-600 ppm; Nb/Y 0,1-0,5; Ti/Y ± 500; La/Nb 2-5; Th/Yb 0,1-5 e Nb/Yb 1-5; padrões de REE; razões 87Sr/86Sr630 variando de MORB – 0,703 – a IAT – 0,705-0,707), cuja fonte magmática foi enriquecida por material crustal e fluidos relacionados à subducção. A idade mínima para a obducção e metamorfismo das unidades ofiolíticas foi estimada em 640 Ma, a partir da datação (U-Pb SHRIMP) de um quartzo sienito. Esse último é o resultado de fusões relacionadas a intrusões diorítico-tonalíticas, atribuídas ao magmatismo de arco continental da Suíte Pinheiro Machado. Essas intrusões afetaram os mármores e os anfibolitos (fragmentos dos enxames de diques máficos), de maneira que, em pelo menos 640 Ma, rochas da mélange ofiolítica (já metamorfizadas) estavam alojadas em ambiente continental. Um evento metassomático posterior (relacionado à intrusão do Granito Três Figueiras, sincinemática à zona de cisalhamento acima referida) afetou os serpentinitos, gerando zonas de talcificação, tremolitização e cloritização, essa última representando um blackwall que também envolveu unidades metassiliciclásticas do Complexo Arroio Grande. O Ofiolito Arroio Grande foi inserido no contexto geotectônico da bacia de retroarco Marmora, cujos fragmentos são encontrados na Namíbia (Terreno Marmora) e no Uruguai (Complexo Paso del Dragón e Bacia Rocha – Terreno Punta del Este). / The Arroio Grande Ophiolite, located in the southeastern region of the Dom Feliciano Belt, near the Brazil/Uruguay border, is a metaultramafic-mafic-sedimentary association which represents slices of an ophiolitic mélange, related to the Western Gondwana amalgamation during the late stages of the Brasiliano-Panafrican orogenic cycle. The Arroio Grande Ophiolite rocks are enveloped by metasiliciclastic units of the Arroio Grande Complex and occur as xenolyths within granitoids of the Pinheiro Machado Suite and within the Três Figueiras Granite (units of the Pelotas-Aiguá Batholith). The metaultramafites of the ophiolite comprise serpentinites and Cr-rich magnesian schists. The metamafites comprise amphibolites, metagabbros and metadiorites. The metasedimentary unit comprises calcitic marbles, which are intruded by mafic dykes. The ophiolite is found along the Ayrosa Galvão- Arroio Grande Shear Zone (transcurrent, ductile, high angle), responsible for the mylonitization of this association. The investigations developed in this ophiolite had the objective of identify the magmatic sources of the protoliths and the processes that occurred since their generation within the mantle/oceanic crust until their incorporation into the continental crust, including their absolute and relative ages. The bulk-rock chemistry of the metaultramafites (e.g. Ni >1000 ppm; Cr > 1500 ppm), together with the mineral chemistry of the chromites (e.g. Cr# 0.6-0.8; TiO2 0.01-0.20 wt%; Fe2+/Fe3+ ± 0.9), suggested harzburgitic protoliths, attributed to a depleted mantle source under a back-arc spreading region, which experienced high degrees of partial melting. These harzburgites were serpentinized in an oceanic setting, as suggested by the 87Sr/86Sr630 ratio of a serpentinite (ca. 0.707). The bulkrock chemistry of the metamafites suggested oceanic tholeiitic protoliths, generated in a supra-subduction setting in a back-arc environment (e.g. Cr 260-600 ppm; Nb/Y 0.1-0.5; Ti/Y ± 500; La/Nb 2-5; Th/Yb 0.1-5 and Nb/Yb 1-5; REE patterns; 87Sr/86Sr630 ratios ranging from MORB – 0.703 – to IAT – 0.705-0.707), whose magmatic source was contaminated by crustal material and subduction-related fluids. The minimum age for the obduction and metamorphism of the Arroio Grande Ophiolite rocks was estimated around 640 Ma from the U-Pb age of a quartz-syenite. The latter is the result of melting, related to dioritic-tonalitc intrusions, attributed to the continental magmatism of the Pinheiro Machado Suite. These intrusions affected both the marbles and the amphibolites (fragments of the mafic dykes), in order that, at least around 640 Ma, rocks of the ophiolitic mélange (already metamorphosed) were emplaced on the continent. A late metasomatic event (related to the emplacement of the Três Figueiras Granite, syn-kinematic to the abovementioned shear zone) affected the serpentinites, generating zones of talcification, tremolitization and chloritization, the latter representing a blackwall which also involved metasiliciclastic rocks of the Arroio Grande Complex. The Arroio Grande Ophiolite was inserted in the geotectonic context of the Marmora back-arc basin, whose fragments are found in Namibia (Marmora Terrane) and Uruguay (Paso del Dragón Complex and Rocha Basin – Punta del Este Terrane).
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Síntese e caracterização de nanopartículas de Ni em matriz de cromita de lantânio

Tinti, Victor Buratto January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Daniel Zanetti de Florio / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados, 2017. / A obtencao de nanoparticulas por exsolucao e uma tecnica que tem sido extensivamente pesquisada e aprimorada recentemente. As particulas exsolvidas apresentam propriedades superiores quando comparadas as depositadas. O metodo de exsolucao consiste na reducao de ions previamente solubilizados em uma matriz, dando origem a particulas fortemente ligadas ao substrato. Materiais com composicoes (La1-xSrx)z(Cr1-yNiy)O3-¿Â (x e y = 0%, 5%, 10%, 15% e 20%; z = 100% e 80%) foram sintetizados, utilizando o metodo de polimerizacao de complexos. A resina produzida no processo de sintese foi analisada utilizando tecnicas de analise termica, tal que a temperatura de calcinacao foi determinada sendo igual a 900 ¿C. Foi utilizada a tecnica de difracao de raios X para caracterizacao estruturas e identificacao das fases presentes. Todas as amostras foram reduzidas com objetivo de criar, atraves de exsolucao, nanoparticulas de niquel metalico. Analises magneticas foram conduzidas para determinar o comportamento magnetico dos materiais produzidos. Materiais nao estequiometricos foram sintetizados para verificar a influencia de diferentes estequiometrias no processo de exsolucao. O sitio A nao estequiometrico prejudicou a solubilizacao do Ni e Sr na estrutura da cromita de lantanio. Todas as amostras com dopantes apresentaram uma diminuicao da temperatura de Neel da cromita de lantanio. Entretanto, o tratamento de reducao provocou um aumento da temperatura de Neel, se comparado com as amostras oxidadas. Esse e um indicativo da diminuicao de concentracao de niquel em solucao solida, um resultado condizente com o mecanismo de exsolucao. Utilizando as medidas de magnetismo foi possivel verificar o mecanismo de exsolucao e fracao massica de niquel metalico para cada amostra. Utilizando tecnicas de microscopia eletronica foi possivel detectar a presenca de nanoparticulas apos o tratamento de reducao com diametro de aproximadamente 20 nm. Ao realizar uma analise quimica local utilizando um microscopio eletronico de transmissao, foi possivel verificar que as particulas em questao sao de niquel metalico. / The production of nanoparticles by exsolution is a technique that has been extensively researched and improved recently. Exsolved particles have superior properties when compared to deposited particles. The method of exsolution consists in the reduction of previously solubilized ions in a matrix, giving rise to particles strongly attached to the substrate. Materials with compositions (La1-xSrx)z(Cr1-yNiy)O3-ä (x and y = 0%, 5%, 10%, 15% and 20%, z = 100% and 80%) were synthesized using the polymerization of complexes technique. The resin produced in the synthesis process was analysed using thermal analysis and the calcination temperature was determined to be 900 ° C. The X-ray diffraction technique was used to characterize structures and identify the present phases. All samples were reduced in order to create nanoparticles of metallic nickel by exsolution. Magnetic analysis was conducted to determine the magnetic behaviour of the produced materials. Non-stoichiometric materials were synthesized to verify the influence of different stoichiometry in the exsolution process. Non-stoichiometric A site impaired the solubilisation of Ni and Sr in the lanthanum chromite structure. All samples with dopants showed a decrease in the temperature of Neel of the lanthanum chromite. However, the reduction treatment caused an increase in the Neel temperature when compared to the oxidized samples. This is indicative of the decrease in nickel concentration in solid solution, a result consistent with the exsolution mechanism. Using the measurements of magnetism it was possible to verify the mechanism of exsolution and mass fraction of metallic nickel for each sample. Using electron microscopy techniques it was possible to detect the presence of nanoparticles after the reduction treatment with a diameter of approximately 20 nm. When performing a local chemical analysis using a transmission electron microscope, it was possible to verify that the particles in question are of metallic nickel.
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Transformações metamórficas e química mineral de cromitas dos corpos de Alvorada de Minas - MG

Walsh, Luah [UNESP] 15 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-15Bitstream added on 2014-06-13T19:13:13Z : No. of bitstreams: 1 walsh_l_me_rcla.pdf: 1936425 bytes, checksum: ee4c874d0c05d49cee0a5b3ed7431ddc (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Na porção ocidental da Faixa de Dobramentos Araçuaí, junto à borda meridional do cráton do São Francisco, ocorre a Suíte Intrusiva de Alvorada de Minas. Esta suíte esta inserida na sequência vulcano-sedimentar do Grupo Serro e apresenta uma dezena de corpos metamáficos-ultramáficos com cromititos associados. A caracterização das lentes de cromititos, assim como das transformações metamórficas, às quais estas passaram, deu-se através do estudo do quimismo das cromitas. Os cristais de cromita apresentam forte zoneamento composicional, mostrando que a variação química acompanha o processo de alteração metamórfico. O quimismo das cromitas, quando se toma em conta o núcleo dos cristais, apresenta altos teores em Fe, Cr e Ti, e baixos valores em Al, além da baixa razão Cr/Fe (média encontrada 1,5). Já, na borda, os cristais apresentam alterações principalmente no enriquecimento em Fe e perda em Al e Mg. Em fácies xisto verde baixo, dá-se início ao processo de alteração, provocando a formação de ferricromita. A perda em Al, Mg e pequena perda em Cr se dá formando cloritas e kammereritas, tanto nas bordas dos cristais como na matriz. Fluídos metamórficos/hidrotermais podem também estar enriquecidos em metais nobres gerando a formação de minerais do grupo da platina e ouro. As caracteristicas químicas e texturais indicam que estes corpos são de origem estratiformes, apesar de sua aloctonia, metamorfismo e deformação / In the western portion of the Araçuaí Fold Belt, near the southern edge of the São Francisco craton, occurs the Alvorada de Minas intrusive Suite. This is inserted in the Grupo Serro volcano-sedimentary sequence and presents a dozen metamaficultramafic bodies associated with chromitites. The characterization of chromitite lenses, as well as the metamorphic transformations, through which they passed, was obtained through the study of chromite chemism. The chromite crystals present strong compositional zoning, showing that chemism variation accompanies the process of metamorphic alteration. The chemism of chromite, when taking into account the crystals nucleus, presents high content in Fe, Cr and Ti, low content in Al and low Cr / Fe ratio (average found 1.5). Beside that, on the rim, the crystals show alterations mainly in the enrichment in Fe and Al and Mg loss. In low greenschist facies, the alteration process begins, causing the formation of ferritchromite. The crystals loss of Al, Mg and the low loss of Cr form kammererite and chlorite both on the edges of the crystals as in the matrix. Metamorphic / hydrothermal fluid may also be enriched with noble metals generating the formation of platinum group minerals and gold. The chemical and textural characteristics indicate that these bodies are stratiform, despite their aloctonia, metamorphism and deformation
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Transformações metamórficas e química mineral de cromitas dos corpos de Alvorada de Minas - MG /

Walsh, Luah. January 2012 (has links)
Orientador: Nelson Angeli / Banca: Antenor Zanardo / Banca: Silvio Roberto Farias Vlach / Resumo: Na porção ocidental da Faixa de Dobramentos Araçuaí, junto à borda meridional do cráton do São Francisco, ocorre a Suíte Intrusiva de Alvorada de Minas. Esta suíte esta inserida na sequência vulcano-sedimentar do Grupo Serro e apresenta uma dezena de corpos metamáficos-ultramáficos com cromititos associados. A caracterização das lentes de cromititos, assim como das transformações metamórficas, às quais estas passaram, deu-se através do estudo do quimismo das cromitas. Os cristais de cromita apresentam forte zoneamento composicional, mostrando que a variação química acompanha o processo de alteração metamórfico. O quimismo das cromitas, quando se toma em conta o núcleo dos cristais, apresenta altos teores em Fe, Cr e Ti, e baixos valores em Al, além da baixa razão Cr/Fe (média encontrada 1,5). Já, na borda, os cristais apresentam alterações principalmente no enriquecimento em Fe e perda em Al e Mg. Em fácies xisto verde baixo, dá-se início ao processo de alteração, provocando a formação de ferricromita. A perda em Al, Mg e pequena perda em Cr se dá formando cloritas e kammereritas, tanto nas bordas dos cristais como na matriz. Fluídos metamórficos/hidrotermais podem também estar enriquecidos em metais nobres gerando a formação de minerais do grupo da platina e ouro. As caracteristicas químicas e texturais indicam que estes corpos são de origem estratiformes, apesar de sua aloctonia, metamorfismo e deformação / Abstract: In the western portion of the Araçuaí Fold Belt, near the southern edge of the São Francisco craton, occurs the Alvorada de Minas intrusive Suite. This is inserted in the Grupo Serro volcano-sedimentary sequence and presents a dozen metamaficultramafic bodies associated with chromitites. The characterization of chromitite lenses, as well as the metamorphic transformations, through which they passed, was obtained through the study of chromite chemism. The chromite crystals present strong compositional zoning, showing that chemism variation accompanies the process of metamorphic alteration. The chemism of chromite, when taking into account the crystals nucleus, presents high content in Fe, Cr and Ti, low content in Al and low Cr / Fe ratio (average found 1.5). Beside that, on the rim, the crystals show alterations mainly in the enrichment in Fe and Al and Mg loss. In low greenschist facies, the alteration process begins, causing the formation of ferritchromite. The crystals loss of Al, Mg and the low loss of Cr form kammererite and chlorite both on the edges of the crystals as in the matrix. Metamorphic / hydrothermal fluid may also be enriched with noble metals generating the formation of platinum group minerals and gold. The chemical and textural characteristics indicate that these bodies are stratiform, despite their aloctonia, metamorphism and deformation / Mestre
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Evolução petrogenética e geotectônica do Ofiolito Arroio Grande, SE do Cinturão Dom Feliciano (Brasil)

Ramos, Rodrigo Chaves January 2018 (has links)
O Ofiolito Arroio Grande, localizado no sudeste do Cinturão Dom Feliciano, próximo à fronteira Brasil/Uruguai, entre Arroio Grande e Jaguarão (RS), é uma associação metaultramáfica-máfica-sedimentar que representa fragmentos de uma mélange ofiolítica, relacionada à amalgamação do paleocontinente Gondwana Ocidental durante os estágios finais do ciclo orogênico Brasiliano-Panafricano. As rochas do Ofiolito Arroio Grande se encontram circundadas por rochas metassiliciclásticas do Complexo Arroio Grande, do qual o ofiolito faz parte, e também como xenólitos em meio a granitoides da Suíte Pinheiro Machado e do Granito Três Figueiras (os quais integram o Batólito Pelotas-Aiguá). A unidade metaultramáfica do ofiolito compreende serpentinitos e xistos magnesianos cromíferos. Sua unidade metamáfica é constituída por anfibolitos, metagabros e metadioritos. A unidade metassedimentar compreende mármores calcíticos, intrudidos por enxame de diques máficos. O Ofiolito Arroio Grande está posicionado ao longo da Zona de Cisalhamento Ayrosa Galvão-Arroio Grande (transcorrente, dúctil, alto ângulo), responsável pela milonitização da maioria das rochas dessa associação. As investigações desenvolvidas no ofiolito tiveram o objetivo de identificar as fontes magmáticas dos protólitos e os processos que ocorreram desde sua geração no manto/crosta oceânica até sua incorporação no continente, além de obter idades (absolutas e relativas) referentes a esses processos. Para os metaultramafitos, a geoquímica de rocha total (e.g. Ni >1000 ppm; Cr > 1500 ppm), em conjunto com a química mineral de cromitas (e.g. Cr# 0,6-0,8; TiO2 0,01-0,20 %peso; Fe2+/Fe3+ ± 0,9), sugeriu protólitos harzburgíticos mantélicos, cuja fonte é um manto depletado sob uma região de espalhamento oceânico de retroarco, que experimentou altas taxas de fusão parcial. Esses harzburgitos foram posteriormente serpentinizados em ambiente oceânico, sugerido pelas razões 87Sr/86Sr630 de um serpentinito (ca. 0,707). Para os metamafitos, a geoquímica de rocha total e isotópica sugeriram protólitos toleíticos oceânicos, gerados em um contexto de suprassubducção em ambiente de retroarco (e.g. Cr 260-600 ppm; Nb/Y 0,1-0,5; Ti/Y ± 500; La/Nb 2-5; Th/Yb 0,1-5 e Nb/Yb 1-5; padrões de REE; razões 87Sr/86Sr630 variando de MORB – 0,703 – a IAT – 0,705-0,707), cuja fonte magmática foi enriquecida por material crustal e fluidos relacionados à subducção. A idade mínima para a obducção e metamorfismo das unidades ofiolíticas foi estimada em 640 Ma, a partir da datação (U-Pb SHRIMP) de um quartzo sienito. Esse último é o resultado de fusões relacionadas a intrusões diorítico-tonalíticas, atribuídas ao magmatismo de arco continental da Suíte Pinheiro Machado. Essas intrusões afetaram os mármores e os anfibolitos (fragmentos dos enxames de diques máficos), de maneira que, em pelo menos 640 Ma, rochas da mélange ofiolítica (já metamorfizadas) estavam alojadas em ambiente continental. Um evento metassomático posterior (relacionado à intrusão do Granito Três Figueiras, sincinemática à zona de cisalhamento acima referida) afetou os serpentinitos, gerando zonas de talcificação, tremolitização e cloritização, essa última representando um blackwall que também envolveu unidades metassiliciclásticas do Complexo Arroio Grande. O Ofiolito Arroio Grande foi inserido no contexto geotectônico da bacia de retroarco Marmora, cujos fragmentos são encontrados na Namíbia (Terreno Marmora) e no Uruguai (Complexo Paso del Dragón e Bacia Rocha – Terreno Punta del Este). / The Arroio Grande Ophiolite, located in the southeastern region of the Dom Feliciano Belt, near the Brazil/Uruguay border, is a metaultramafic-mafic-sedimentary association which represents slices of an ophiolitic mélange, related to the Western Gondwana amalgamation during the late stages of the Brasiliano-Panafrican orogenic cycle. The Arroio Grande Ophiolite rocks are enveloped by metasiliciclastic units of the Arroio Grande Complex and occur as xenolyths within granitoids of the Pinheiro Machado Suite and within the Três Figueiras Granite (units of the Pelotas-Aiguá Batholith). The metaultramafites of the ophiolite comprise serpentinites and Cr-rich magnesian schists. The metamafites comprise amphibolites, metagabbros and metadiorites. The metasedimentary unit comprises calcitic marbles, which are intruded by mafic dykes. The ophiolite is found along the Ayrosa Galvão- Arroio Grande Shear Zone (transcurrent, ductile, high angle), responsible for the mylonitization of this association. The investigations developed in this ophiolite had the objective of identify the magmatic sources of the protoliths and the processes that occurred since their generation within the mantle/oceanic crust until their incorporation into the continental crust, including their absolute and relative ages. The bulk-rock chemistry of the metaultramafites (e.g. Ni >1000 ppm; Cr > 1500 ppm), together with the mineral chemistry of the chromites (e.g. Cr# 0.6-0.8; TiO2 0.01-0.20 wt%; Fe2+/Fe3+ ± 0.9), suggested harzburgitic protoliths, attributed to a depleted mantle source under a back-arc spreading region, which experienced high degrees of partial melting. These harzburgites were serpentinized in an oceanic setting, as suggested by the 87Sr/86Sr630 ratio of a serpentinite (ca. 0.707). The bulkrock chemistry of the metamafites suggested oceanic tholeiitic protoliths, generated in a supra-subduction setting in a back-arc environment (e.g. Cr 260-600 ppm; Nb/Y 0.1-0.5; Ti/Y ± 500; La/Nb 2-5; Th/Yb 0.1-5 and Nb/Yb 1-5; REE patterns; 87Sr/86Sr630 ratios ranging from MORB – 0.703 – to IAT – 0.705-0.707), whose magmatic source was contaminated by crustal material and subduction-related fluids. The minimum age for the obduction and metamorphism of the Arroio Grande Ophiolite rocks was estimated around 640 Ma from the U-Pb age of a quartz-syenite. The latter is the result of melting, related to dioritic-tonalitc intrusions, attributed to the continental magmatism of the Pinheiro Machado Suite. These intrusions affected both the marbles and the amphibolites (fragments of the mafic dykes), in order that, at least around 640 Ma, rocks of the ophiolitic mélange (already metamorphosed) were emplaced on the continent. A late metasomatic event (related to the emplacement of the Três Figueiras Granite, syn-kinematic to the abovementioned shear zone) affected the serpentinites, generating zones of talcification, tremolitization and chloritization, the latter representing a blackwall which also involved metasiliciclastic rocks of the Arroio Grande Complex. The Arroio Grande Ophiolite was inserted in the geotectonic context of the Marmora back-arc basin, whose fragments are found in Namibia (Marmora Terrane) and Uruguay (Paso del Dragón Complex and Rocha Basin – Punta del Este Terrane).

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