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O efeito do chumbo sobre a fisiologia celular bramquial de crustáceos

Amado, Enelise Marcelle 21 March 2011 (has links)
Resumo: As branquias de crustaceos constituem uma interface seletiva entre o ambiente externo e o eio interno e sua funcao e localizacao expoe suas celulas a alteracoes do ambiente aquatico, como, por exemplo, variacoes de salinidade e presenca de contaminantes. Metais como o chumbo (Pb) tem sido registrados em ecossistemas aquaticos em niveis acima do estabelecido pela legislacao brasileira. Alguns estudos indicam que crustaceos decapodes acumulam metais em orgaos como as branquias, sendo que a toxicidade do Pb esta associada a um desequilibrio osmotico e ionico em animais aquaticos. Portanto, o objetivo deste trabalho e avaliar in vitro a interferencia deste metal sobre celulas branquiais de especies de crustaceos com distintos padroes de osmorregulacao. Para tanto, antes de analisar a interferencia do metal foi realizada uma caracterizacao osmo-ionica de duas especies (Hepatus pudibundus . marinha e Callinectes ornatus . marinha/estuarina) diante de diluicao da agua do mar. Os animais foram expostos a condicao controle (33 ñ 0,5h) e a agua do mar diluida (25 ñ 0,5h e 25 ñ 8h), e apos exposicao foi retirada a hemolinfa para medida da osmolalidade e dosagem de ions (Na+, Cl-, K+ e Mg++). Tambem foi retirada uma amostra do musculo da quela e as branquias. No musculo e nas branquias foram medidos o teor de hidratacao e a concentracao de NPS (substancias positivas a ninidrina). Nas branquias tambem foi medida a atividade das enzimas Na+K+ATPase (NaK),e Anidrase Carbonica (AC). Conforme esperado H. pudibundus osmoconforma quando em agua diluida enquanto C. ornatus osmorregula. Ambas as especies mantiveram a hidratacao de seus tecidos sendo que o musculo de H. pudibundus utiliza a liberacao e NPS para a manutencao da agua tecidual. Nao houve alteracao na atividade da AC e a atividade da NaK diminuiu significativamente ja em 0,5 h de exposicao a agua diluida em ambas as especies. Os resultados indicam que os animais utilizam diferentes estrategias de regulacao osmotica e ionica para lidar com a diminuicao de salinidade, enquanto H. pudibundus depende mais de IIR (regulacao isosmotica intracelular) para tolerar a diluicao, C. ornatus tampona parcialmente a variacao do meio extracelular atraves de AER (regulacao anisosmotica extracelular), dependendo menos de IIR. Apos a caracterizacao osmo-ionica, foram realizados os experimentos in vitro da toxicidade do Pb. Foi analisada a toxicidade de quatro concentracoes de chumbo - Pb(NO3)2 (1, 10, 20 e 40ƒÊM) - sobre a viabilidade celular branquial em 3 diferentes tempos experimentais (1, 3 e 6 horas). Os resultados indicam que a toxicidade do Pb sobre as celulas branquiais e dose- e tempo- dependente, e que as celulas de H. pudibundus parecem ser mais sensiveis ao chumbo do que as celulas de C. ornatus. Alem disso, foi analisada a capacidade das celulas branquiais de regular volume diante de hiposmoticidade (choque hipo de 75 e 50%) e a influencia do Pb sobre a manutencao de volume celular em condicoes isosmoticas (isosmoticidade associada a duas ncentracoes de Pb . 10 e 40ƒÊM). Sem a presenca do Pb, as celulas branquiais de ambas as especies sao perfeitamente capazes de regulacao de volume celular diante do choque hiposmotico 75%. Celulas branquiais de C. ornatus entretanto apresentaram um pequeno inchaco durante o choque hiposmotico de maior intensidade (50%), enquanto celulas de H. pudibundus ainda apresentaram capacidade de regulacao de volume. Na presenca de Pb, mesmo que sob isosmoticidade, as celulas branquiais de ambas as especies perderam volume. Celulas de H. pudibundus apresentaram cerca de 15% de reducao de volume em ambas concentracoes de Pb testadas (10 e 40ƒÊM), celulas de C. ornatus foram menos sensiveis a concentracao de 10ƒÊM e apresentaram cerca de 10% de reducao de volume, enquanto na concentracao de 40ƒÊM o volume perdido foi tambem de cerca de 15%. Esses resultados indicam que o Pb promove de alguma forma um desequilibrio osmotico fazendo com que as celulas percam agua. Quando o Pb 10ƒÊM foi associado ao choque hiposmotico de 75% e 50%, celulas de C. ornatus perderam ainda mais volume enquanto celulas de H. pudibundus se mostraram capazes de regular volume celular. Foram entao analisadas as possiveis vias de atuacao do Pb sobre os mecanismos de regulacao de volume celular atraves da utilizacao de inibidores dessas vias associados a isosmoticidade, a isosmoticidade + 0ƒÊMPb e a hiposmoticidade 75% + 10ƒÊMPb. Para inibir canais de Ca2+, Na+K+ATPase e aquaporinas foram utlizados: verapamil, ouabaina e cloreto de mercurio, respectivamente. Os resultados indicam que as diferencas da influencia do Pb encontradas na regulacao de volume celular entre as duas especies se referem ao padrao de regulacao osmotica e ionica e grau de capacidade de regulacao de volume que as especies apresentam. C. ornatus parece ser mais suscetivel a alteracoes de volume celular por infl encia do Pb devido a maior entrada do metal atraves de fluxos ionicos para a absorcao de sal inerentemente presentes nas celulas branquiais, comuns a um organismo osmorregulador. Canais de Ca2+ parecem ser via de entrada de Pb, e aquaporina parece ser alvo de toxicicidade do Pb pelo menos em H. pudibundus. O Pb parece nao interferir na atividade da NaK em nenhuma das especies. Por fim foi realizada a identificacao de um possivel mecanismo de defesa branquial, o mecanismo MXR, assim como sua inducao pelas 4 concentracoes de Pb testadas. As branquias de ambos os animais apresentam esse mecanismo que possui maior atividade nas concentracoes mais baixas de Pb (1 e 10ƒÊM), e nao existe inducao do mecanismo nas concentracoes mais altas (20 e 40ƒÊM). Nossos resultados indicam que os efeitos toxicos do chumbo podem ser diferentes conforme a estrategia osmotica e ionica adotada por animais aquaticos e sugerem ainda que celulas de organismos osmorreguladores sao mais suscetiveis a contaminacao por metal do que celulas de organismos smoconformadores, principalmente em situacoes de reducao de salinidade.
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Ecologia e biologia populacional do caranguejo Heptus pudibundus (Herbst, 1785) (Crustacea, Decapoda, Aethroidea) na região de Ubatuba, São Paulo, Brasil /

Lima, Paloma Aparecida de. January 2012 (has links)
Orientador: Adilson Fransozo / Banca: Giovana Bertini / Banca: Gustavo Monteiro Teixeira / Resumo: O caranguejo Hepatus pudibundus é uma espécie abundante, com importante papel na cadeia trófica marinha, pertencente à carcinofauna acompanhante da pesca de camarões na costa brasileira. Este estudo investigou a distribuição e a estrutura populacional frente aos fatores ambientais mensurados, a razão sexual e o recrutamento juvenil da espécie em três enseadas do litoral norte do Estado de São Paulo. Os caranguejos foram coletados mensalmente com um barco de pesca comercial equipado com redes do tipo "double rig", no período de janeiro de 1998 a dezembro de 1999. Cada região foi separada em área protegida (transectos de 5, 7,5 e 10 m de profundidade) e área exposta (10, 15 e 20 m). Amostras de água e de sedimento foram coletadas para análise dos fatores ambientais. Um total de 8.674 indivíduos foi capturado, sendo 33,2% em Ubatumirim, 31,1% em Ubatuba e 35,7% em Mar Virado. No geral, os indivíduos de H. pudibundus foram encontrados em maior número na área exposta e nos meses correspondentes ao verão (janeiro, fevereiro e março). Em relação às classes de fatores ambientais analisados, não foi possível verificar uma discrepância na abundância conforme as classes. Do total de animais, 6.239 eram fêmeas (490 jovens, 5.031 adultas não ovígeras e 718 ovígeras) e 2.435 machos (343 jovens e 2.092 adultos). O tamanho médio da população foi de 46,1 ± 9,2 mm de largura de carapaça em Ubatumirim, 47,3 ± 9,4 em Ubatuba e 46,1 ± 8,4 em Mar Virado, sendo os machos maiores do que as fêmeas. Em relação à proporção de machos e fêmeas, observou-se desvio no padrão de 1:1 em favor das fêmeas, em todas as áreas amostradas. Indivíduos jovens foram coletados nas três enseadas e durante os dois anos, em praticamente todos os meses, demonstrando que a espécie apresenta um recrutamento contínuo na região. Apesar ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Mestre
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Dinâmica populacional de caranguejos marinhos (Crustacea, Decapoda, Brachyura) do sudeste do Brasil /

Teixeira, Gustavo Monteiro. January 2010 (has links)
Orientador: Adilson Fransozo / Banca: Valter José Cobo / Banca: Wagner Cotroni Valenti / Banca: Rogério Caetano da Costa / Banca: Antonio Leão Castilho / Resumo: A dinâmica populacional de Persephona lichtensteinii e de P. punctata foi investigada segundo os seguintes aspectos: estrutura populacional, proporção sexual, tamanho de início da maturidade sexual e período reprodutivo. Um total de 138 indivíduos de P. lichtensteinii e 343 indivíduos de P. punctata foi obtido em coletas mensais, de janeiro de 1998 até dezembro de 1999, na região de Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo. Machos e fêmeas não apresentam diferenças significativas nos valores médios de LC, e os valores de LC50 (mm) foram semelhantes para os dois sexos, sendo 21,73mm (machos) e 21,93mm (fêmeas) para P. lichtensteinii e 25,2mm (machos) e 26,6mm (fêmeas) para P. punctata. Para ambas as espécies, machos e fêmeas ocorrem em proporções equivalentes em todas as análises (total de indivíduos, somente jovens e somente adultos). Períodos reprodutivos contínuos são sugeridos, embora o baixo número de indivíduos obtidos, especialmente para P. lichtensteinii, dificulte as análises. O padrão de distribuição das duas espécies é distinto, provavelmente devido a diferenças nas preferências em relação à composição granulométrica do sedimento, com P. punctata sendo mais abundante em transectos mais rasos (5m), enquanto P. lichtensteinii apresente maior abundância nos transectos de 10m. Apesar destas diferenças nos padrões de distribuição, as semelhanças dessas características populacionais confrontadas com as informações sobre P. mediterranea disponíveis na literatura, permitem-nos propor que tais características sejam conservativas para o gênero Persephona / Abstract: The population dynamics Persephona lichtensteinii and P. punctata was investigated according to the following aspects: population structure, sex ratio, size at onset of the sexual maturity and reproductive period. A total of 138 individuals of P. lichtensteinii and 343 individuals of P. punctata was found in monthly collections from January 1998 and December 1999 in Ubatuba, northern coast of São Paulo. Males and females did not show significant differences in mean CW, and the values of CW50 (mm) were similar for both the sexes, with 21.73mm (males) to 21.93mm (females) P. lichtensteinii and 25.2mm (males) and 26.6mm (females) P. punctata. For both species, males and females occur in equal proportions in all analysis (total individuals, isolated youth and isolated adults). Continuous reproductive periods are suggested, although the low number of individuals, especially for P. lichtensteinii, make the analysis difficult, probably due to differences in preferences regarding the composition of the sediment grain size, with P. punctata being more abundant in shallower transects (5m), while P. lichtensteinii at higher abundance in transects of 10m deep. Despite of such differences in the distributional patterns of these two species, the similarities of population features, compared to the information available in the literature for P. mediterranea, allow us to propose that the characteristics are conservative for the genus Persephona / Doutor
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Organização do sistema nervoso central de larvas, jovens e fêmeas adultas do palemonídeo Macrobrachium potiuna (Crustacea, Decapoda)

Dias, Marcelo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:44:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:34:32Z : No. of bitstreams: 1 182966.pdf: 29485484 bytes, checksum: b756a7a7b1df034005987c973cbbb537 (MD5) / Objetivando estudar a organização do pedúnculo óptico e do gânglio cerebral de larvas, jovens e adultos, empregou-se procedimentos histológicos gerais e imunohistoquímicos contra serotonina. O olho composto é formado por uma sequência de omatídeos, onde está presente uma zona de proliferação omatideal que perdura durante a vida larval e juvenil. O olho composto do adulto apresenta um sistema de proteção pigmentar mais estruturado. Os corpos celulares nas larvas formam um córtex contínuo envolvendo os neurópilos. Nos adultos constituem agrupamentos celulares bem delimitados, aonde são identificados 5 diferentes tipos celulares. Todos os neurópilos do gânglio cerebral são verificados desde a primeira fase larval. As larvas apresentam desde a eclosão lobos olfatórios e acessórios fundidos e glomerulares. No pedúnculo óptico, o corpo hemielipsóide somente é identificado na segunda fase. A partir desta fase larval os rudimentos da glândula do sinus são reconhecidos. O órgão de Bellonci larval constitui uma região vacuolar na face dorsal do pedúnculo óptico, enquanto no adulto localiza-se na face ventral. Um sítio de marcação serotonérgica foi verificado nos grandes corpos celulares da medula terminal do pedúnculo óptico durante as três fases larvais e a partir segunda fase larval também no gânglio cerebral. Nos jovens e adultos a marcação serotonérgica é mais difusa e amplamente distribuída. As características do sistema nervoso larval refletem as exigências encontradas no habitat bentônico desde a eclosão, e a complexidade neural atingida pelos adultos parece relacionada á ampliação do repertório comportamental.
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Tafonomia dos Pygocephalomorpha (Crustacea, Peracarida), subgrupo Irati, Permiano, Bacia do Paraná, Brasil: implicações paleoecológicas e paleambientais

Silva, Suzana Aparecida Matos da [UNESP] 03 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-03Bitstream added on 2014-06-13T20:14:57Z : No. of bitstreams: 1 silva_sam_me_rcla.pdf: 854676 bytes, checksum: 4299f8d1ac0a344dbb8c8bd077e866b6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Crustáceos (Pygocephalomorpha, Peracarida) são elementos comuns e conspícuos do registro paleontológico da Formação Assistência, Subgrupo Irati, Permiano, na Bacia do Paraná. Para o presente estudo foram analisadas amostras provenientes da base do Membro Ipeuna, nos municípios de Saltinho, Rio Claro, Tiête, Limeira, Cesário Lange, Angatuba e Pereiras, complementadas por material proveniente da Formação Irati, do afloramento de Passo do São Borja, município de São Gabriel, RS, correlacionável ao intervalo Assistência do Estado de São Paulo. O espectro de preservação dos pigocefalomorfos inclui três modos de ocorrência: Tipo 1- Pigocefalomorfo completo com corpo esticado (=complete outstreched bodies) ou flexionado, o qual esta associado a lamitos de cor creme e mais comumente aos folhelhos negros e, em raros casos, com moldes de partes moles preservadas; Tipo 2- Pigocefalomorfo parcialmente articulado (carapaça e abdômen com/sem leque caudal), esticado ou flexionado, o qual esta presente em pelitos creme, associados a estratificações cruzados do tipo hummocky intercalados em sucessão de folhelhos pretos, pirobetuminosos e Tipo 3- Pigocefalomorfo desarticulado, com escleritos isolados (apenas carapaças, abdômen ou segmentos do abdômen). Este modo de preservação inclui restos isolados, desarticulados e fragmentados, especialmente da carapaça e do abdômen. Trata-se do modo predominante de preservação nas amostras aqui estudadas. Este modo de ocorrência é marcado pela presença de restos isolados ou ainda por acumulações densas de restos de crustáceos. Quatro tipos principais de acúmulos densos foram observados, informalmente indicados por letras: Concentração do tipo 3A, incluindo micro-coquinas formadas por acúmulos decimétricos a centimétricos de diminutos fragmentos angulosos... / Crustaceans (Pygocephalomorpha, Peracarida) are common elements in the paleontological record of the Assistência Formation, Irati Subgroup of the Permian, in the State of São Paulo and in coeval rocks of the Paraná Basin. For the present study, samples taken from the base of the Ipeuna Member from the municipalities of Saltinho, Rio Claro, Tiête, Limeira, Cesário Lange, Angatuba and Pereiras were analyzed, complemented by material obtained from the outcrop at Passo do São Borja (Irati Formation) in the Municipality of São Gabriel, Rio Grande do Sul, which is correlated with the Assistência interval in the State of São Paulo. The preservation spectrum of the pygocephalomorphs includes three modes of occurrence: Type 1- Complete (extended bodies or flexed) pygocephalomorphs, which are associated with mudstones and more commonly with black shales and, in rare cases, with the soft parts preserved; Type 2- Partly articulated (carapace and abdomen with or without caudal fan) pygocephalomorphs, extended or flexed, which are present in cream-colored pelites, associated with hummocky cross-stratifications, successively intercalated with pyrobetuminose, black shales; and Type 3- Disarticulated pygocephalomorphs, with isolated sclerites (only carapaces, abdomen, or abdominal segments). This mode of preservation includes isolated remains, disarticulated and fragmented, especially of the carapace and abdomen. It is the predominant preservation mode in the samples studied here. This mode of occurrence is marked by the presence of isolated remains, or also by dense accumulations of crustacean remains. Four main types of dense accumulations were observed, indicated informally by letters: Concentration type 3A, including micro-coquinas formed by decimeter- to centimeter-thick accumulations of tiny... (Complete abstract click electronic access below)
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Conchostráceos (Spinicaudata, Crustacea) do grupo Bauru (cetáceo superior, Bacia Bauru): taxonomia, paleoecologia e paleogeografia

Carbonaro, Fábio Augusto [UNESP] 13 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-13Bitstream added on 2014-06-13T18:29:45Z : No. of bitstreams: 1 carbonaro_fa_me_rcla.pdf: 40579532 bytes, checksum: da81c9796c447555af2e48fa68e90963 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo focaliza conchostráceos fósseis do Grupo Bauru, das formações Araçatuba, Adamantina e Marília (Cretáceo Superior, Bacia Bauru), coletados no Estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro, incluindo uma avaliação do potencial desses fósseis para interpretações paleogeográficas e paleoecológicas. A Formação Araçatuba apresenta a maior abundância de conchostráceos, o que coaduna com a maior proporção de pelitos nesta unidade e com a sua respectiva origem em paleoambientes deposicionais predominantemente lacustres, onde as delgadas e frágeis carapaças dos conchostráceos tiveram condições favoráveis para a preservação. Ainda assim, alguns exemplares em arenitos muito finos ou lamitos arenosos indicam sítios deposicionais de maior energia relacionados a sistemas fluviais. Quase todos os exemplares analisados foram identificados como Palaeolimnadiopsis suarezi Mezzalira, 1974, exceto alguns raros fósseis mal preservados, pela primeira vez registrados no Grupo Bauru, provisoriamente classificados como Euestheria? sp. A distribuição geográfica e estratigráfica do gênero Palaeolimnadiopsis é bastante ampla, com diversas ocorrências no Devoniano ao Cretáceo em áreas do Gondwana e dos paleocontinentes setentrionais. Tratavase de um gênero provavelmente euritópico, com alto potencial de dispersão e, por outro lado, bastante conservador em termos evolutivos e aparentemente pouco útil na bio e na cronoestratigrafia. Um exemplar da porção superior do Grupo Bauru no Triângulo Mineiro, aqui classificado como Palaeolimnadiopsis? sp., representa uma espécie que alcançava dimensões muito acima da média (~3,5 cm de comprimento ao invés do valor normal próximo a 5 mm). O gigantismo dessa espécie pode estar relacionado a condições que excluíram potenciais predadores e competidores do ambiente... / The present study focuses on fossil conchostracans of the Bauru Group, from Araçatuba, Adamantina and Marília formations (Upper Cretaceous, Bauru Basin), collected in the State of São Paulo and Minas Triangle (Triângulo Mineiro), including an assessment of potential interpretations of these fossils for paleogeographic and paleoecologic purposes. The Araçatuba Formation has the highest abundance of conchostracans, which is consistent with the higher proportion of pelites in this unit and with its respective predominantly lacustrine origin, where the thin and fragile carapaces of conchostracans had favorable conditions for preservation. However, some specimens in fine sandstones or sandy mudstones indicate higher energy depositional sites related to fluvial systems. Almost all specimens analysed were identified as Palaeolimnadiopsis suarezi Mezzalira, 1974, except some rare fossils badly preserved, first recorded in the Bauru Group, provisionally classified as Euestheria? sp. The geographic and stratigraphic distribution of Palaeolimnadiopsis is very broad, with several occurrences from the Devonian to the Cretaceous in areas of northern paleocontinents and Gondwana. This genus is probably eurytopic with high dispersal potential and, moreover, quite conservative in evolutionary terms and apparently of little use in bio- and chronostratigraphy. A conchostracan of the upper portion of the Bauru Group in Triângulo Mineiro, here classified as Palaeolimnadiopsis? sp., represents a species that reached dimensions well above the average (~3.5 cm in lenght instead of the normal value close to 5 mm). The gigantism of this specie can be related to conditions which excluded potential predators and competitors in the living environment, such as salinity and/or alkalinity of water above normal levels, which is suggested by the relatively high... (Complete abstract click electronic access below)
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Biologia de Aegla marginata bond-buckup e buckup, 1994 (crustacea, aeglidae)

Adam, Carolina de Lima January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Setuko Masunari / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 17/02/2017 / Inclui referências / Resumo: Um estudo sobre variação morfológica intraespecífica e comportamento agonístico dos machos de Aegla marginata Bond-Buckup e Buckup, 1994 foi realizado com animais provenientes do Rio Barrinha, Bacia do Rio Ribeira do Iguape, PR. No primeiro capítulo, foram tratados o crescimento relativo, dimorfismo sexual e trajetória ontogenética da população. No estudo do crescimento relativo, foram tomadas as seguintes dimensões das eglas de ambos os sexos, com um paquímetro digital: comprimento (CC) e largura (LC) da carapaça, largura do abdômen (LA), comprimento do maior (CQMA) e do menor (CQME) própodo, e largura do maior (LQMA) e do menor (LQME) própodo. O tamanho do início da maturidade sexual morfológica foi estimado com software REGRANS, considerando o CC como variável independente e as demais dependentes. Com exceção de duas dimensões, todas mostraram crescimento alométrico positivo. Machos atingem a maturidade com 10,58 mm CC e as fêmeas, com 10,38 mm CC, utilizando a relação CQMA x CC dentre os machos e LA x CC, dentre as fêmeas. Os estudos do dimorfismo sexual e da trajetória ontogenética foram realizados com a técnica da morfometria geométrica. Foram utilizados 11 marcos anatômicos bidimensionais na superfície dorsal da carapaça de juvenis e adultos. Houve dimorfismo sexual no tamanho da carapaça dos adultos, com machos atingindo tamanhos superiores, mas não nos juvenis. Adicionalmente, houve dimorfismo sexual na forma da carapaça tanto de juvenis como dos adultos. Nas fêmeas, a carapaça foi mais larga na porção posterior, corroborando com a hipótese de adaptação reprodutiva das mesmas. As trajetórias alométricas de juvenis de ambos os sexos apresentaram direções similares, porém, tornaram-se divergentes na fase adulta. Em juvenis, o tamanho teve uma influência de quase 50% na variação de forma, tendo atuação pouco significativa no conjunto de machos e fêmeas adultos. O dimorfismo sexual de tamanho reflete uma possível estratégia reprodutiva de machos, que são beneficiados por seu tamanho superior em confrontos agonísticos. Quanto ao dimorfismo de forma, ocorre influência dos caracteres sexuais secundários, sendo que o tamanho tem uma influência maior na variação de forma de fêmeas do que em machos. No segundo capítulo foi descrito o comportamento agonístico de machos de Aegla marginata. As interações de dez pares de machos foram filmadas por 20 minutos. Foram estabelecidos 24 atos comportamentais, divididos em oito níveis de interação. Para a análise das gravações, os 20 minutos foram divididos em 240 intervalos de 5 segundos e, para cada egla do par, foi reconhecido um ato comportamental por intervalo. O vencedor foi o indivíduo que apresentou maior somatório de níveis de interação, considerados apenas os atos de interativos. Os atos não interativos perfizeram mais de 70% do total do tempo de observação, sugerindo que A. marginata é uma espécie de baixa agressividade. Como os comportamentos de combate não foram empregados de forma mais intensa no início das interações, mas ocorreram em diferentes momentos durante todo o período de gravação, é possível que o tempo experimental não seja suficiente para o estabelecimento de hierarquias. A espécie faz uso do comportamento de tanatose quando manuseada, porém, não durante confrontos agonísticos, como sua congênere Aegla denticulata. Palavras chave: Morfometria geométrica, alometria ontogenética, dimorfismo sexual, comportamento agonístico, interações agressivas. / Abstract: A study on intraspecific morphological variation and agonistic behavior of males of Aegla marginata Bond-Buckup e Buckup, 1994 was carried out with animals from the Barrinha River, Ribeira do Iguape River Basin, PR. In the first chapter, the relative growth, sexual dimorphism and ontogenetic trajectory of the population were analyzed. In the relative growth study, the following measures were taken from eglids of both sexes, using a digital caliper: length (CC) and width (LC) of carapace, width of abdomen (LA), length of major (CQMA) and minor cheliped propodus, width of major (LQME) and minor (LQME) cheliped propodus. The size at the onset of morphological sexual maturity was estimated with REGRANS software, considering the CC as the independent variable and the others as dependent. With the exception of two dimensions, all showed positive allometric growth. Males reached maturity at 10.58 mm CC and females at 10.38 mm CC, using the CQMA x CC relation among males and LA x CC, among females. The analysis of sexual dimorphism and ontogenetic trajectory were performed using geometric morphometric technique. We used 11 bidimensional anatomical landmarks on the dorsal surface of the carapace of juveniles and adults. There was sexual dimorphism in the adult carapace size, with males reaching superior sizes, but not in juveniles. Additionally, there was sexual dimorphism in the carapace shape of both juveniles and adults. In females, the carapace was wider in the posterior portion, corroborating with female reproductive adaptation hypothesis. The allometric trajectories of juveniles from both sexes showed similar directions, and became divergent in the adult phase. In juveniles, size had an influence of almost 50% in the shape variation, showing almost no effect in the group of adult males and females. Sexual size dimorphism reflects a possible reproductive strategy of males, which are benefited by their superior sizes in agonistic confrontations. As for the shape dimorphism, there is an influence of secondary sexual characters, and size has a greater influence in the variation of female shape than in males. In the second chapter we described the agonistic behavior of males of Aegla marginata. The interactions of ten pairs of males were filmed for 20 minutes. We established 24 behavioral acts, divided into eight levels of interaction. For an analysis of the recordings, the 20 minutes were divided into 240 intervals of 5 seconds and, for each eglid of the pair, one behavioral act was recognized for each interval. The winner was the individual who presented the highest sum of interaction levels, considering only the interactive acts. Non-interactive acts accounted for more than 70% of the total observation time, suggesting that A. marginata is a species of low aggressiveness. As the combat behaviors were not performed more intensely at the beginning of the interactions, but occurred at different times throughout the recording period, it is possible that the experimental time is not sufficient for the establishment of hierarchies. The species makes use of the tanathosis behavior when handled, but not during agonistic confrontations, such as in its congeneric Aegla denticulata. Keywords: Geometric morphometrics, ontogenetic allometry, sexual dimorphism, agonistic behavior, aggressive interactions.
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Sincronização de acenos em caranguejos chama-maré (UCA Leptodactyla, Crustacea : Ocypodidae)

Vitor, Ana Claudia Rorato 06 August 2013 (has links)
Resumo: Os caranguejos chama-maré (Uca spp., Crustacea: Ocypodidae) são conhecidos por apresentarem um extremo dimorfismo sexual e pelo marcante comportamento de exibição de sinais executado pelos machos. Esses sinais são chamados de acenos e são caracterizados pelo movimento do maior quelípode. O aceno é usado essencialmente em dois contextos: na defesa do território entre os machos e em exibições visuais de corte às fêmeas, sugerindo que a presença da fêmea e a densidade de machos sejam fatores sociais que influenciam o comportamento de aceno. Para três espécies de Uca existem evidencias de que os machos podem sincronizar seus acenos com seus vizinhos. No entanto, pouco se sabe sobre os mecanismos que desencadeiam e estimulam esse comportamento de sincronia e como o contexto social influencia a execução dos acenos. O objetivo do presente estudo é investigar se o comportamento de sincronização de acenos também ocorre na espécie Uca leptodactyla, bem como, entender a influência da presença da fêmea e de diferentes densidades de machos sobre o comportamento de acenos. Para isso, um experimento foi realizado em uma região de baixio na baía de Guaratuba-PR, Brasil. Machos foram acondicionados em parcelas fixadas no baixio e durante a maré baixa tiveram as suas atividades filmadas. Os resultados obtidos confirmam a existência de um padrão sincrônico nos acenos dos machos de U. leptodactyla. Sendo assim, U. leptodactyla é a quarta espécie do gênero Uca em que a sincronização foi verificada. A sincronização de acenos foi observada tanto na presença quanto na ausência da fêmea. Contudo, os eventos de sincronização e altas taxas de acenos foram mais frequentes quando a fêmea estava presente. A taxa de acenos foi positivamente relacionada ao tamanho do território, sugerindo que o comportamento de aceno pode estar associado à manutenção do território. No entanto, a sincronização e a taxa de execução de acenos não apresentaram variações ao longo das diferentes densidades. Esses resultados demonstram o papel do comportamento de aceno em Uca atuando como um sinal relacionado à manutenção do território e à atração das fêmeas, evidenciando a importância da transmissão desse sinal no contexto social e no sistema reprodutivo altamente competitivo em Uca.
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Variabilidade morfológica em Aegla parana Schimitt, 1942, (Crustacea, Anomura, Aeglidae) ao longo da Bacia do Rio Iguaçú, Estado do Paraná

Leite, Renata Daldin January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Setuko Masunari / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 16/02/2017 / Inclui referências / Resumo: O presente estudo objetivou elucidar a influência do dimorfismo sexual, da alometria ontogenética, variações ambientais e espaciais na forma e no tamanho da carapaça de Aegla parana . No primeiro capítulo, foi tratada a variabilidade intraespecífica na forma e no tamanho da carapaça de nove po pulações de A. parana . Duas populações são provenientes do leito principal do Rio Iguaçu, das localidades de São Mateus do Sul (SM) e Pinhão (PN). E as outras sete populações foram obtidas em tributários do Rio Iguaçu: Rio Jordão em Foz do Jordão (FJ), Ri o Cachoeira em Rio Azul (RA), Rio Vermelho em União da Vitória (UV) , t ributário do Rio Caí em Quitandinha (QT ) , Lajeado do Herval em Bituruna (BT), Sanga Sabiá em Saudade do Iguaçu (SD) e Rio dos Pombos em Dois Vizinhos (DV). Foi testada a variação de tam anho e forma da carapaça entre todas as populações, e se existe correlação de similaridade entre as distâncias geográficas e as distânci as morfológicas das populações. As populações de A. parana diferiram s ignificativamente no tamanho e na forma da carapaç a , e n ão houve correlação de similaridade entre as distâncias geográfica s e morfológicas . Ficou evidente a formação de dois agrupamentos com relação a forma da carapaça. O primeiro formado pelas populações de FJ, PN e SM, indivíduos com o rostro longo e a carapaça afilada. Já os indivíduos do segundo grupo (populações de BT, DV, QT, RA, SD e UV), possuem o rostro curto e a carapaça mais larga. Nossos resultados sugerem que as características ambientais locais parecem ser determinantes para a forma e tamanho de A. parana . No segundo capítulo, foram realizados os seguintes estudos sobre uma população de Aegla parana : determinação d o tamanho médio d o início da maturidade sexual morfológica (TMIMSM) de machos e fêmeas baseado no crescimento relativo de dimensões lineares, descrição das variações no tamanho e na forma da carapaça associadas ao dimorfismo sexual (DS) e à ontogenia utilizando técnicas de morfometria geométrica (MG). O DS no tamanho foi avaliado através de um teste t de Student , e o DS na forma foi a valiado com uma Análise Discriminante ( D A). A variação da forma entre os estágios de vida em cada sexo foi testada com uma DA. Para testar a alometria ontogenética foi realizada uma regressão das coordenadas de procrustes em relação ao log aritmo do tamanho do centroide . O TMIMSM para machos foi determinado em 9,03mm CC, e de fêmeas 8,28mm CC . Foi verificado DS na forma e tamanho da carapaça apenas na fase adulta, sendo os machos maiores do que as fêmeas, e estas possuem a região posterior da carapaça mais l arga que machos. A alometria ontogenética na forma da carapaça ocorre u apenas nas fêmeas , adultas possuem a região posterior da carapaça mais larga, e a região anterior mais afilada do que juvenis . As variações na carapaça estão relacionadas ao crescimento relativo dos caracteres sexuais secundários na fase adulta, alocação de energia diferenciada entre os sexos, e idade, e seleção sexual dos machos pelas fêmeas. Palavras chave: Morfometria geométrica, variação intraespecífica, dimorfismo sexual, crescimento relativo, alometria ontogenética, eglídeos. / Abstract: The present study aimed to elucidate the influence of sexual dimorphism, ontogenetic allometry, environmental and spatial variations in the shape and size of the carapace of Aegla parana. In the first chapter, was treated the intraspecific variability in shape and size of the carapace of nine populations of A. parana. Two populations are from the main channel of the Iguaçu river, from the localities of São Mateus do Sul (SM) and Pinhão (PN). And the other seven populations were obtained in tributaries of the Iguaçu river: Jordão river in Foz do Jordão (FJ), Cachoeira river in Rio Azul (RA), Vermelho river in União da Vitória (UV), tributary of the Várzea river in Quitandinha (QT), Herval creek in Biturina (BT), Sabiá stream in Saudade do Iguaçu (SD) and the Pombos river in Dois Vizinhos (DV). We tested the variation in size and shape of the carapace among all populations and if there is a similarity correlation between the geographic distances and the morphological distances of the populations. The populations of A. parana differed significantly in the size and shape of the carapace, and there no correlation of similarity between geographical and morphological distances. The results revealed two groups regarding the shape of the carapace. The first formed by the populations of FJ, PN and SM, individuals with a longer rostrum and a slenderer carapace. Individuals in the second group (populations of BT, DV, QT, RA, SD and UV), have a shortest rostrum and the carapace is wider. Our results suggest that local environmental characteristics seem to be decisive for the shape and size of A. parana. In the second chapter, the following studies were carried out on a population of Aegla parana: determining the average size of the early morphological sexual maturity (ASEMSM) of males and females based on the relative growth of linear dimensions, description of the variations in the size and shape of the carapace associated with sexual dimorphism (SD) and the ontogeny using geometric morphometric techniques (GM). The SD in size was evaluated through a Student's t-test, and the SD in the form was evaluated with a discriminant analysis (DA). The change in shape between the stages of life in each gender was tested with a DA. To test the ontogenetic allometry was performed a multivariate regression of symmetrical components of procrustes coordinates in relation to the logarithm of the centroid size. The ASEMSM for males was determined in 9.03mm CL, and females 8.28 mm CL, we verified SD in the shape and size of the carapace only in adulthood, males being larger than females, and these have the posterior region of the carapace wider than males. The ontogenetic allometry in the shape of the carapace occurred only in females, adults have the posterior region of the carapace wider, and the previous region more tapered than juveniles. Variations in carapace are related to the relative growth of the secondary sexual characters in adulthood, differentiated energy allocation between genders, and age, and male sexual selection by females. Key words: Geometric morphometry, intraspecific variation, sexual dimorphism, relative growth, ontogenetic allometry, eglids.
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Dinâmica populacional de caranguejos marinhos (Crustacea, Decapoda, Brachyura) do sudeste do Brasil

Teixeira, Gustavo Monteiro [UNESP] 01 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-01Bitstream added on 2014-06-13T18:47:05Z : No. of bitstreams: 1 teixeira_gm_dr_botib.pdf: 6199916 bytes, checksum: 0cf022593b9dbabdb5c6eeed7c7cd788 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A dinâmica populacional de Persephona lichtensteinii e de P. punctata foi investigada segundo os seguintes aspectos: estrutura populacional, proporção sexual, tamanho de início da maturidade sexual e período reprodutivo. Um total de 138 indivíduos de P. lichtensteinii e 343 indivíduos de P. punctata foi obtido em coletas mensais, de janeiro de 1998 até dezembro de 1999, na região de Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo. Machos e fêmeas não apresentam diferenças significativas nos valores médios de LC, e os valores de LC50 (mm) foram semelhantes para os dois sexos, sendo 21,73mm (machos) e 21,93mm (fêmeas) para P. lichtensteinii e 25,2mm (machos) e 26,6mm (fêmeas) para P. punctata. Para ambas as espécies, machos e fêmeas ocorrem em proporções equivalentes em todas as análises (total de indivíduos, somente jovens e somente adultos). Períodos reprodutivos contínuos são sugeridos, embora o baixo número de indivíduos obtidos, especialmente para P. lichtensteinii, dificulte as análises. O padrão de distribuição das duas espécies é distinto, provavelmente devido a diferenças nas preferências em relação à composição granulométrica do sedimento, com P. punctata sendo mais abundante em transectos mais rasos (5m), enquanto P. lichtensteinii apresente maior abundância nos transectos de 10m. Apesar destas diferenças nos padrões de distribuição, as semelhanças dessas características populacionais confrontadas com as informações sobre P. mediterranea disponíveis na literatura, permitem-nos propor que tais características sejam conservativas para o gênero Persephona / The population dynamics Persephona lichtensteinii and P. punctata was investigated according to the following aspects: population structure, sex ratio, size at onset of the sexual maturity and reproductive period. A total of 138 individuals of P. lichtensteinii and 343 individuals of P. punctata was found in monthly collections from January 1998 and December 1999 in Ubatuba, northern coast of São Paulo. Males and females did not show significant differences in mean CW, and the values of CW50 (mm) were similar for both the sexes, with 21.73mm (males) to 21.93mm (females) P. lichtensteinii and 25.2mm (males) and 26.6mm (females) P. punctata. For both species, males and females occur in equal proportions in all analysis (total individuals, isolated youth and isolated adults). Continuous reproductive periods are suggested, although the low number of individuals, especially for P. lichtensteinii, make the analysis difficult, probably due to differences in preferences regarding the composition of the sediment grain size, with P. punctata being more abundant in shallower transects (5m), while P. lichtensteinii at higher abundance in transects of 10m deep. Despite of such differences in the distributional patterns of these two species, the similarities of population features, compared to the information available in the literature for P. mediterranea, allow us to propose that the characteristics are conservative for the genus Persephona

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