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Latex exudation from Cryptostegia grandiflora R. Br.Blondeau, René Nicholson, January 1946 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1946. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [118]-120).
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CaracterizaÃÃo BioquÃmica Parcial do LÃtex de Cryptostegia grandiflora R. Br. e AÃÃo Contra o Vetor da Dengue. / Biochemical characterization of latex of Cryptostegia grandiflora and larvicidal activity against Aedes aegyptiMariana Giovenardi Cavalheiro 25 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cryptostegia grandiflora R. Br. à um arbusto da famÃlia Apocynaceae conhecida popularmente como âunha de bruxaâ. O lÃtex dessa espÃcie à pouco estudado e ensaios preliminares jà haviam demonstrado a sua aÃÃo sobre o vetor da dengue. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar o lÃtex de Cr. grandiflora quanto as suas propriedades bioquÃmicas e avaliar a aÃÃo de suas proteÃnas contra o Aedes aegypti. ApÃs a coleta, o lÃtex foi separado em duas fraÃÃes, uma insolÃvel constituÃda por borracha (97%) e uma solÃvel contendo proteÃnas (3%). AnÃlises por eletroforese demonstraram a presenÃa de proteÃnas de variadas massas moleculares, cujo perfil foi completamente alterado apÃs tratamento com agente redutor e predominÃncia de proteÃnas Ãcidas com pI inferior a 5,0 (59%). Algumas proteÃnas da fraÃÃo solÃvel foram detectadas na borracha apÃs extraÃÃo com soluÃÃes Ãcidas, bÃsicas e salinas. Na fraÃÃo protÃica foram detectadas glicoproteÃnas, atividade quitinolÃtica (58,68  4,45 nKat/Âg) e de enzimas antioxidantes tais como Catalase (0,254  0,03 ÂMol H2O2/min g), SuperÃxido Dismutase (886,36  0,35 UA/g) e Peroxidase do Ascorbato (0,389  0,03 ÂMol H2O2/min g). As proteÃnas do lÃtex tambÃm apresentaram forte atividade proteolÃtica em pH 5,0 (5,43 UA/μgP) a qual foi aumentada 6,13 UA/μgP apÃs ativaÃÃo com o agente redutor DTT. A forte atividade proteolÃtica com o substrato BANA (20,95 UA/μgP) e a inibiÃÃo da mesma na presenÃa dos inibidores especÃficos E-64 e IAA demonstrou a predominÃncia de proteases cisteÃnicas no lÃtex. Proteases serÃnicas, aspÃrticas e metaloproteases nÃo foram detectadas. A atividade proteolÃtica foi resistente a altas temperaturas, persistindo em 50 % apÃs 30 min a 75 ÂC. Inibidores de papaÃna e tripsina parecem ocorrer no lÃtex visto que a atividade destas enzimas foi praticamente eliminada quando incubadas previamente com a fraÃÃo protÃica sem atividade proteolÃtica. O fracionamento das proteÃnas do lÃtex atravÃs de cromatografia de troca iÃnica (DEAE- Sepharose Fast-flow, pH 5,0) gerou dois picos. A atividade proteolÃtica ficou concentrada nas proteÃnas nÃo retidas e foi residual no pico retido eluÃdo em NaCl 1M. Os ensaios biolÃgicos mostraram que a fraÃÃo protÃica nÃo foi capaz de inibir a eclosÃo de ovos do mosquito da dengue atà 24h, no entanto, foi capaz de interferir no desenvolvimento larval acarretando em 60% de mortalidade apÃs 72h. A mortalidade de larvas de terceiro estÃgio causada pela fraÃÃo protÃica (96,66%) aumentou apÃs tratamento com DTT (100%) e foi reduzida apÃs tratamento com os inibidores de proteases cisteÃnicas E-64 (36,66%) e IAA (21,42%). A atividade larvicida foi detectada apenas no pico cromatogrÃfico que concentrava a atividade proteolÃtica. Proteases comerciais inespecÃfica (pronase) e do tipo serÃnicas (tripsina e quimotripsina) nÃo foram tÃxicas para as larvas mesmo em concentraÃÃes iguais as da protease cisteÃnica papaÃna que apresentou aÃÃo tÃxica. BromelaÃna tambÃm nÃo apresentou atividade larvicida. Fotomicrografia das larvas submetidas aos diversos tratamentos nÃo evidenciou nenhum dano morfolÃgico embora tenha sido observada hipertrofia dos segmentos abdominais. Houve alteraÃÃo no perfil eletroforÃtico das proteÃnas larvais incubadas com a fraÃÃo protÃica do lÃtex e proteases comerciais (papaÃna, tripsina e quimotripsina). AtravÃs de anÃlise por microscopia de fluorescÃncia foi observada a presenÃa de proteÃnas em toda a estrutura larval, com algumas distinÃÃes entre as trÃs fraÃÃes protÃicas de lÃtex avaliadas. As proteÃnas do lÃtex nÃo apresentaram atividade inibitÃria contra os vÃrus da dengue tipos 1, 2 e 3. A aÃÃo tÃxica aguda em camundongos nÃo foi evidente em doses de atà 100 mg/kg peso corpÃreo, no entanto, a dose de 1000 mg/kg apresentou 33,33% de mortalidade atà 24h. Esse trabalho mostrou que as proteÃnas do lÃtex de Cr. grandiflora possuem forte efeito larvicida sobre Ae. aegypti e a atividade proteolÃtica do tipo cisteÃnica parece estar correlacionada com os efeitos deletÃrios observados, entretanto, alÃm das proteases outras proteÃnas podem estar envolvidas na toxicidade sobre as larvas. / Cryptostegia grandiflora R. Br. is a shurb belonging to Apocynaceae family popularly known as âunha de bruxaâ. There are few studies available about the latex from this species and preliminary assays had shown its action against Dengue vector. Thus, this study aimed to characterize the biochemical properties of Cr. grandiflora latex and to evaluate the action of its proteins against Aedes aegypti. After collected the latex was separated into two fractions one consisting of insoluble rubber (97%) and another containing soluble proteins (3%). Electrophoretic analysis showed the presence of proteins of several molecular weights whose profile has changed completely after treatment with reducing agent and predominance of acidic proteins with pI less than 5.0 (59%). Proteins from soluble fraction were also detected in the rubber fraction after extraction with acidic, basic and saline solutions. In the protein fraction were detected glycoproteins, chitinolytic activity (58.68  4.45 nKat/Âg) and antioxidant enzymes such as catalase (0.254  0.03 ÂMol H2O2/min g), superoxide dismutase (886.36  0.35 UA/g) and ascorbate peroxidase (0.389  0.03 ÂMol H2O2/min g). Latex proteins also showed strong proteolytic activity at pH 5.0 (5.43 UA/μgP) which was increased to 6.13 UA/μgP after activation by the reducing agent DTT. The strong proteolytic activity with BANA (20.95 UA/μgP) and inhibition of the same in the presence of specific inhibitors E-64 and IAA showed the predominance of cysteine proteases in latex. Serine, aspartic and metalloproteases were not detected. The proteolytic activity was resistant to high temperatures, remaining at 50% after 30 min ate 75. Papain and trypsin inhibitors seem to occur in the latex as the activity of these enzymes was virtually eliminated when previously incubated with protein fraction devoid of endogenous proteases. When fractioned by ion exchange chromatography (DEAE-Sepharose Fast-flow; pH 5.0) the protein fraction produced two peaks. The proteolytic activity was concentrated in non-retained proteins and residual in retained proteins eluted with 1M NaCl. Biological assays showed that the protein fraction was not able to inhibit egg hatching until 24h, however, it was able to interefere upon larval development (60% of mortality after 72h). Larval mortality caused by protein fraction (96.66%) increased after treatment with DTT (100%) and was reduced after treatment with cysteine protease inhibitors E-64 (36.66%) and IAA (21.42%). The larvicidal activity was detected only in the chromatographic peak which concentrated proteolytic activity. Purified non-specific (pronase) and serine proteases (trypsin and chymotrypsin) were not toxic to the larvae even at concentrations equal to those of the cysteine protease papain that showed toxic action. Bromelain also had no larvicidal activity. Photomicrography of larvae subjected to various treatments did not evidence any morphological damage although hypertrophy of abdominal segments was observed. There were alterations in the electrophoretic profile of proteins larval incubated with protein fraction of latex and purified proteases. Larvae exposed to FITC-PL exhibited fluorescence throughout the body and only discrete differences were documented. Latex proteins did not exhibit inhibitory activity against Dengue virus type 1, 2 and 3. The acute toxic action in mice was not evident at doses up to 100 mg / kg body weight, however, the dose of 1000 mg / kg showed 33.33% mortality within 24h. This study showed that proteins from Cr. grandiflora latex have strong larvicidal effect against Ae. aegypti and proteolytic activity of cysteine type seems to be correlated with the deleterious effects observed, however, in addition to proteases other proteins may be involved in toxicity upon larvae.
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Análise histológica de tecidos cultivados in vitro de plantas laticíferas, perfil de proteínas solúveis e ação contra fitopatógenos / Histological analysis of tissues cultured in vitro laticíferas plants, soluble protein profile and action against plant pathogensSilva, Rayanne Farias da January 2015 (has links)
SILVA, Rayanne Farias da. Análise histológica de tecidos cultivados in vitro de plantas laticíferas, perfil de proteínas solúveis e ação contra fitopatógenos. 2015. 121 f. Dissertação (Mestrado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2015. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-09-01T21:33:34Z
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Previous issue date: 2015 / Laticifers plants have been studied by presenting a wide range of proteins related to plant defense in its latex. The aim of this study was to investigate, in tissue cultured in vitro, proteins and activities described for latex laticíferas two species. Tissue callus and roots of Cryptostegia grandiflora were obtained by in vitro tissues culture protocols and subjected to histological analysis for laticifers characterization. Cultured tissue of Calotropis procera were used as comparative reference in the analysis. There wasn’t any laticifer structure in callus or roots of C. grandiflora while in C. procera laticifers are formed in the roots. Soluble proteins were extracted from the cultured tissue and characterized using enzymatic assays, biochemical, immunological techniques and mass spectrometry. The presence of activity against phytopathogenic fungi was investigated and all data obtained were compared with the previously one determined for the plants studied latex. Callus and roots proteins of C. procera showed antifungal activity against pathogenic fungi. The percentage inhibition of the vegetative hyphae growth in the presence of callus and roots C. procera protein respectively were 75.5% and 82.6% for Fusarium solani, 76.7% and 57.1% for Rhizoctonia solani, 88.8% and 79.8% for Fusarium oxysporum, 93.7% and 90.2% for Colletotrichum lindemuthianum and 80.2% and 79.7% for Colletotrichum gloesporioides, however, showed no effect on Mucor sp. Callus and roots proteins of C. grandiflora showed no inhibitory effect on the hyphae growth or spores germination of assayed fungi. Through assays using fluorescent markers, it was demonstrated that proteins extracted from in vitro culture of C. procera interact with the membrane of C. gloesporioides causing leakage of cytoplasmic contents, possibly suggesting that its mechanism of action against fungi is related to the change in plasma membrane permeability. Also oxidative stress was observed in C. gloesporioides spores treated with callus and roots protein C. procera by hydrogen peroxide production. Protease inhibitors, chitinases, osmotins and proteases were detected in the C. procera callus and roots samples, however, osmotins and proteases were not observed in C. grandiflora callus and roots. The activity of antioxidant enzymes APX, G-POD and catalase were observed in tissue cultured in vitro of C. grandiflora. Considering that C. grandiflora laticifers proteases were demonstrated exert action against fungi, the results observed in this study suggest that the absence of antifungal activity in C. grandiflora cultured tissue is due to the absence of proteases in these tissues as well exclude chitinases and proteases inhibitors as antifungal proteins. The study concludes that the use of cultured tissues that do not differentiate laticifers is an interesting model to study activities associated to proteins founded in latex. Antifungal proteases present in C. grandiflora latex were not found in the tissues without laticifer formation. / Plantas laticíferas têm sido estudadas por apresentarem uma grande diversidade de proteínas relacionadas à defesa vegetal em seu látex. O objetivo deste trabalho foi pesquisar em tecidos cultivados in vitro, proteínas e atividades descritas para o látex de duas espécies laticíferas. Tecidos de calos e raízes de Cryptostegia grandiflora foram obtidos através de protocolos de cultura in vitro de tecidos e submetidos à análise histológica para caracterização de laticíferos. Tecidos cultivados de Calotropis procera foram utilizados como referencial comparativo nas análises. Não foi detectada qualquer estrutura laticífera em calos ou raízes de C. grandiflora enquanto que em C. procera laticíferos se formam nas raízes. Proteínas solúveis foram extraídas dos tecidos cultivados e caracterizadas por meio de ensaios enzimáticos, técnicas bioquímicas, imunológicas e espectrometria de massas. A presença de atividade contra fungos fitopatogênicos foi investigada e todos os dados obtidos foram comparados com dados previamente determinados para os látex das espécies estudadas. Proteínas dos calos e raízes de C. procera, apresentaram atividade antifúngica sobre fungos fitopatogênicos. Os percentuais de inibição do crescimento vegetativo de hifas na presença de proteínas de calos e raízes de C. procera, respectivamente, foram: 75,5% e 82,6% para Fusarium solani, 76,7% e 57,1% para Rhizoctonia solani, 88,8% e 79,8% para Fusarium oxysporum, 93,7% e 90,2% para Colletotrichum lindemuthianum e 80,2% e 79,7% para Colletotrichum gloesporioides, no entanto, não demonstraram nenhum efeito sobre Mucor sp. As proteínas de calos e raízes de C. grandiflora não apresentaram qualquer efeito inibitório sobre o crescimento de hifas ou germinação de esporos dos fungos avaliados. Por meio de ensaios com marcadores de fluorescência, foi possível demonstrar que as proteínas extraídas da cultura in vitro de C. procera interagem com a membrana de C. gloesporioides causando extravasamento do conteúdo citoplasmático, sugerindo que possivelmente seu mecanismo de ação contra fungos esteja relacionado à alteração na permeabilidade da membrana plasmática. Também foi observado estresse oxidativo em esporos de C. gloesporioides tratados com proteínas de calos e raízes de C. procera através da produção de peróxido de hidrogênio. Inibidores de proteases, quitinases, osmotinas e proteases foram detectados nas amostras de calos e raízes de C. procera, porém, osmotinas e proteases não foram observadas em calos e raízes de C. grandiflora. A atividade das enzimas antioxidantes APX, G-POD e catalase foram observadas nos tecidos cultivados in vitro de C. grandiflora. Considerando que proteases laticíferas de C. grandiflora foram demonstradas exercer ação contra fungos, os resultados observados nesta pesquisa sugerem que a ausência de atividade antifúngica em tecidos cultivados de C. grandiflora deve-se a ausência de proteases nestes tecidos e ainda excluem quitinases e inibidores de proteases presentes como proteínas antifúngicas. Em calos e raízes de C. procera, além de proteases, outras proteínas tais como, quitinases, inibidores de proteases e osmotinas detectadas podem estar envolvidas na atividade antifúngica observada, e/ou agir sinergicamente na defesa contra fungos. O estudo conclui que o uso de tecidos cultivados que não diferenciam laticíferos é um interessante modelo para estudar atividades associadas às proteínas encontradas no látex. Proteases antifúngicas presentes no látex de C. grandiflora não foram encontradas nos tecidos sem formação laticífera.
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Estoque de nutrientes em carnaubais nativos sobre impacto / Nutrient stocks in native ecosystem palm on impactPiñero, Sergio Ramirez January 2016 (has links)
PINEIRO, Sergio Ramirez. Estoque de nutrientes em carnaubais nativos sobre impacto. 2016. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Natrurais)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-18T18:32:44Z
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Previous issue date: 2016 / Leaf extraction and the invasion of an exotic plant are two factors that may affect nutrient stock in the ecosystem of carnauba palm (Copernicia prunifera (Mill.) H.E. Moore). However, currently there isn´t any research that quantify the magnitude of these impacts. This work aimed to assess whether the extractive activity and the invasion of Cryptostegia grandiflora Roxb. ex R. Br., modify soil nutrient stocks in the carnauba ecosystem. Thus, the age of 90 plants was estimated. Foliar and soil analyses were performed, inside and outside tree canopy to determine soil stocks and the extraction of nutrients during leaf removal. The results indicate that leaf removal does not reduce the soil nutrient stock as well as the presence of an exotic plant does not increase soil carbon. In this sense, both impacts are not intensive enough to modify soil nutrient stocks, leastwise in the period considered for this study. / A retirada das folhas durante a atividade extrativista e a invasão de uma planta exótica, são dois impactos que podem afetar os estoques de nutrientes no ecossistema das palmeiras carnaúba (Copernicia prunifera (Mill.) H.E. Moore). No entanto, atualmente não existem pesquisas que quantifiquem a magnitude dessas duas perturbações nos carnaubais nativos. O presente estudo tem como objetivo avaliar se a atividade extrativista e a invasão de Cryptostegia grandiflora Roxb. ex R. Br., provocam variações nos estoques de nutrientes do solo no ecossistema da carnaúba. Assim, foram estimadas as idades de 90 carnaúbas, as quais foram submetidas à analise foliar e de solo, dentro e fora da projeção da copa das palmeiras, para determinar os estoques no solo e as exportações de nutrientes pela colheita das folhas. Pelos resultados observa-se que a atividade extrativista não diminui o estoque de nutrientes no solo, assim como a presença da invasora não incrementa os níveis de carbono. Nesse sentido, ambos impactos não apresentam intensidade suficiente para modificar os estoques de nutrientes do solo, ao menos na escala de tempo adotada neste estudo.
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Histological analysis of tissues cultured in vitro laticÃferas plants, soluble protein profile and action against plant pathogens / AnÃlise histolÃgica de tecidos cultivados in vitro de plantas laticÃferas, perfil de proteÃnas solÃveis e aÃÃo contra fitopatÃgenosRayanne Farias da Silva 02 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Laticifers plants have been studied by presenting a wide range of proteins related to plant defense in its latex. The aim of this study was to investigate, in tissue cultured in vitro, proteins and activities described for latex laticÃferas two species. Tissue callus and roots of Cryptostegia grandiflora were obtained by in vitro tissues culture protocols and subjected to histological analysis for laticifers characterization. Cultured tissue of Calotropis procera were used as comparative reference in the analysis. There wasnât any laticifer structure in callus or roots of C. grandiflora while in C. procera laticifers are formed in the roots. Soluble proteins were extracted from the cultured tissue and characterized using enzymatic assays, biochemical, immunological techniques and mass spectrometry. The presence of activity against phytopathogenic fungi was investigated and all data obtained were compared with the previously one determined for the plants studied latex. Callus and roots proteins of C. procera showed antifungal activity against pathogenic fungi. The percentage inhibition of the vegetative hyphae growth in the presence of callus and roots C. procera protein respectively were 75.5% and 82.6% for Fusarium solani, 76.7% and 57.1% for Rhizoctonia solani, 88.8% and 79.8% for Fusarium oxysporum, 93.7% and 90.2% for Colletotrichum lindemuthianum and 80.2% and 79.7% for Colletotrichum gloesporioides, however, showed no effect on Mucor sp. Callus and roots proteins of C. grandiflora showed no inhibitory effect on the hyphae growth or spores germination of assayed fungi. Through assays using fluorescent markers, it was demonstrated that proteins extracted from in vitro culture of C. procera interact with the membrane of C. gloesporioides causing leakage of cytoplasmic contents, possibly suggesting that its mechanism of action against fungi is related to the change in plasma membrane permeability. Also oxidative stress was observed in C. gloesporioides spores treated with callus and roots protein C. procera by hydrogen peroxide production. Protease inhibitors, chitinases, osmotins and proteases were detected in the C. procera callus and roots samples, however, osmotins and proteases were not observed in C. grandiflora callus and roots. The activity of antioxidant enzymes APX, G-POD and catalase were observed in tissue cultured in vitro of C. grandiflora. Considering that C. grandiflora laticifers proteases were demonstrated exert action against fungi, the results observed in this study suggest that the absence of antifungal activity in C. grandiflora cultured tissue is due to the absence of proteases in these tissues as well exclude chitinases and proteases inhibitors as antifungal proteins. The study concludes that the use of cultured tissues that do not differentiate laticifers is an interesting model to study activities associated to proteins founded in latex. Antifungal proteases present in C. grandiflora latex were not found in the tissues without laticifer formation. / Plantas laticÃferas tÃm sido estudadas por apresentarem uma grande diversidade de proteÃnas relacionadas à defesa vegetal em seu lÃtex. O objetivo deste trabalho foi pesquisar em tecidos cultivados in vitro, proteÃnas e atividades descritas para o lÃtex de duas espÃcies laticÃferas. Tecidos de calos e raÃzes de Cryptostegia grandiflora foram obtidos atravÃs de protocolos de cultura in vitro de tecidos e submetidos à anÃlise histolÃgica para caracterizaÃÃo de laticÃferos. Tecidos cultivados de Calotropis procera foram utilizados como referencial comparativo nas anÃlises. NÃo foi detectada qualquer estrutura laticÃfera em calos ou raÃzes de C. grandiflora enquanto que em C. procera laticÃferos se formam nas raÃzes. ProteÃnas solÃveis foram extraÃdas dos tecidos cultivados e caracterizadas por meio de ensaios enzimÃticos, tÃcnicas bioquÃmicas, imunolÃgicas e espectrometria de massas. A presenÃa de atividade contra fungos fitopatogÃnicos foi investigada e todos os dados obtidos foram comparados com dados previamente determinados para os lÃtex das espÃcies estudadas. ProteÃnas dos calos e raÃzes de C. procera, apresentaram atividade antifÃngica sobre fungos fitopatogÃnicos. Os percentuais de inibiÃÃo do crescimento vegetativo de hifas na presenÃa de proteÃnas de calos e raÃzes de C. procera, respectivamente, foram: 75,5% e 82,6% para Fusarium solani, 76,7% e 57,1% para Rhizoctonia solani, 88,8% e 79,8% para Fusarium oxysporum, 93,7% e 90,2% para Colletotrichum lindemuthianum e 80,2% e 79,7% para Colletotrichum gloesporioides, no entanto, nÃo demonstraram nenhum efeito sobre Mucor sp. As proteÃnas de calos e raÃzes de C. grandiflora nÃo apresentaram qualquer efeito inibitÃrio sobre o crescimento de hifas ou germinaÃÃo de esporos dos fungos avaliados. Por meio de ensaios com marcadores de fluorescÃncia, foi possÃvel demonstrar que as proteÃnas extraÃdas da cultura in vitro de C. procera interagem com a membrana de C. gloesporioides causando extravasamento do conteÃdo citoplasmÃtico, sugerindo que possivelmente seu mecanismo de aÃÃo contra fungos esteja relacionado à alteraÃÃo na permeabilidade da membrana plasmÃtica. TambÃm foi observado estresse oxidativo em esporos de C. gloesporioides tratados com proteÃnas de calos e raÃzes de C. procera atravÃs da produÃÃo de perÃxido de hidrogÃnio. Inibidores de proteases, quitinases, osmotinas e proteases foram detectados nas amostras de calos e raÃzes de C. procera, porÃm, osmotinas e proteases nÃo foram observadas em calos e raÃzes de C. grandiflora. A atividade das enzimas antioxidantes APX, G-POD e catalase foram observadas nos tecidos cultivados in vitro de C. grandiflora. Considerando que proteases laticÃferas de C. grandiflora foram demonstradas exercer aÃÃo contra fungos, os resultados observados nesta pesquisa sugerem que a ausÃncia de atividade antifÃngica em tecidos cultivados de C. grandiflora deve-se a ausÃncia de proteases nestes tecidos e ainda excluem quitinases e inibidores de proteases presentes como proteÃnas antifÃngicas. Em calos e raÃzes de C. procera, alÃm de proteases, outras proteÃnas tais como, quitinases, inibidores de proteases e osmotinas detectadas podem estar envolvidas na atividade antifÃngica observada, e/ou agir sinergicamente na defesa contra fungos. O estudo conclui que o uso de tecidos cultivados que nÃo diferenciam laticÃferos à um interessante modelo para estudar atividades associadas Ãs proteÃnas encontradas no lÃtex. Proteases antifÃngicas presentes no lÃtex de C. grandiflora nÃo foram encontradas nos tecidos sem formaÃÃo laticÃfera.
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