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Evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto /

Assis, Liamara Cavalcante de. January 2013 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Iracema de Matos Paranhos Calderon / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Tania Terezinha Scudeller Prevedei / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo: A gestação e o parto podem levar à redução ou perda da função muscular do assoalho pélvico, o qual acarreta deficiência funcional de sua musculatura, e, consequentemente, incontinência urinária. Assim, o objetivo foi verificar a evolução da função muscular do assoalho pélvico no pós-parto; a associação entre a realização de exercícios perineais durante a gestação e incontinência urinária no pós-parto; e validar as medidas perineométricas na predição de incontinência urinária. Para tanto, 120 primíparas foram divididas: G1, realizou exercícios perineais durante a gestação com supervisão do fisioterapeuta; G2, realizou exercícios perineais durante a gestação sem supervisão do fisioterapeuta; G3, não realizou exercícios perineais durante a gestação, mas tiveram contato com G1 e G2; e G4, não teve contato com exercícios perineais durante a gestação. As participantes foram avaliadas pelo teste bidigital e perineômetro, e receberam diário miccional. As pressões musculares foram estatisticamente diferentes entre os grupos, e G1 manteve sempre função muscular maior que G2, G3 e G4, enquanto que G2 se diferenciou de G3 e G4 conforme o tempo pós-parto aumentou. Verificou-se que valores registrados no perineômetro em 8,5cmH2O geram o melhor balanço entre sensibilidade (91,16%) e especificidade (82,42%). Aos 12mPP, o G1 e G2 apresentaram a menor incidência de incontinência urinária, enquanto o G3 apresentava 37,9%, e o G4, 39,4%. Com 18mPP essas observações se mantém, e aos 24mPP, G1 e G2 deixaram de apresentar participantes com o problema, e G3 e G4 mantiveram a incidência. Concluiu-se que os exercícios perineais foram efetivos na manutenção e aumento da função da musculatura pélvica em participantes que os realizaram durante a gestação; o treinamento muscular reduz significativamente a incidência de incontinência urinária; e as que contrações perineias ... / Abstract: Pregnancy and childbirth can lead to the reduction or loss of pelvic floor muscle function, which leads to functional impairment of their muscles, and hence urinary incontinence. The objective was to assess the evolution of pelvic floor muscle function in post-partum, the association between perineal exercises during pregnancy and urinary incontinence postpartum, and validate the measures perineometrics in predicting urinary incontinence. Therefore, 120 primiparous were divided: G1, held perineal exercises during pregnancy under the supervision of physiotherapists, G2, held perineal exercises during pregnancy without supervision of a physiotherapist, G3, did not do perineal exercises during pregnancy, but had contact with G1 and G2; and G4, had no contact with perineal exercises during pregnancy. The participants were evaluated by bidigital test and perineometer, and received voiding diary. The muscle pressures were statistically different between groups, and G1 muscle function remained always greater than G2, G3 and G4, whereas G2 differed G3 and G4 as time postpartum increased. It was found that the values recorded in the perineometer 8.5 cmH2O generate the best balance between sensitivity (91.16%) and specificity (82.42%). To 12mPP, the G1 and G2 showed a lower incidence of urinary incontinence, while G3 had 37.9%, and G4, 39.4%. With 18mPP these observations remains, and 24mPP, G1 and G2 failed to present participants with the problem, and G3 and G4 remained incidence. It was concluded that the perineal exercises were effective in maintaining and increasing function of the pelvic musculature in which participants performed during gestation; the muscle training significantly reduces the incidence of urinary incontinence; and that perineal contractions of greater than or ... / Doutor
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Período pós-parto: práticas de cuidado adotadas pela puérpera / Postpartum period: care practices adopted by the woman in the puerperium

Nayara Girardi Baraldi 08 November 2012 (has links)
O puerpério é considerado uma fase de modificações biossocioculturais que, muitas vezes, não são compreendidas pela mulher, o que exige maior atenção dos profissionais, dos familiares e das redes de contato envolvidos em seu cuidado. A literatura e a prática profissional mostram que as crenças sobre o cuidado da puérpera têm relevância em seu cotidiano e, muitas vezes, se sobrepõem às orientações recebidas na instituição de saúde. Diante desta situação, este estudo teve como objetivo: explorar as práticas de cuidado adotadas no pós-parto pela mulher usuária de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Rio Claro, SP. Trata-se de estudo qualitativo, que teve como referencial teórico o Modelo de Competência Cultural de Purnell e cujos dados foram tratados pelo Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). A pesquisa foi aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa e atendeu à Resolução 196/96. Os dados foram coletados em 2011, por meio de entrevistas realizadas com 20 puérperas entre o 30º e 45º dias de pós-parto. Identificou-se a condição sociodemográfica e familiar das entrevistadas, além de sua vivência no puerpério. Os dados mostraram que as puérperas eram jovens, apresentavam baixo índice de tabagismo, etilismo e drogadição, com renda média em torno de 3 salários mínimos. Os relatos obtidos originaram 21 DSC, cujos conteúdos mostraram a influência de crenças sobre as práticas de cuidado no puerpério; crenças que foram transmitidas intergerações pelos cuidadores de sua rede familiar e cultural. Os profissionais de saúde se fizeram presentes por meio de orientações de práticas, com enfoque no biológico, oferecidas de maneira verticalizada e, por vezes, fragmentada e divergente, o que demonstrou sua dificuldade em acompanhar as influências culturais envolvidas no processo. Por conta disso, as práticas de cuidado no puerpério sofreram maior influência das crenças e dos padrões da cultura da mulher, como também das informações obtidas na internet, que preencheram lacunas e apontaram caminhos para a mulher seguir com maior segurança nesta fase do ciclo gravídico-puerperal. Diante dos achados, propõem-se o estabelecimento de estratégias para incorporação da bagagem cultural da mulher à assistência prestada pelo profissional de saúde, de modo a prover o cuidado culturalmente competente; a programação de grupos voltados à educação em saúde, focados na vivência do puerpério, para a mulher e sua rede de contato; a implementação da Estratégia Saúde da Família; e a inclusão do egresso de curso de Obstetrícia nos programas de saúde dos municípios, para agregar este novo profissional no cuidado da mulher e de seu recém-nascido. / Puerperium is considered a phase with biological, social and cultural changes often not correctly understood by women, the main reason why requires special attention from professionals, and caregivers networks involved on the care. Literature and professional practice shows that beliefs about postpartum care has a strong relevance in a womans routine and often overlaps guidance received at the health institutions. From this perspective, this study had as objective to explore practices adopted in postpartum by women served in the Basic Health Unit in a city of Rio Claro state of São Paulo (Brazil). This is a qualitative study and followed Purnell Cultural Competence Model as a theoretical approach and whose data was treated by the Collective Subject Speech (CSS). The data was approved by Ethics in Research Committee and complied with Resolution 196/96. The data was collected in 2011 through interviews with 20 women in the puerperium between 30 and 45 days of postpartum. We identified social and demographic conditions from each interviewed as well as from her family, besides their experiences at the puerperal period. The data showed that women in the puerperium were young, had low smoking rates, alcoholism or drugs addictions, and on average had an income that was equivalent to 3 minimum salaries. The reports had originated 21 CSS, and the contents showed the stronger beliefs influence on postpartum care practices; beliefs that were passed by intergenerational family and cultural caregivers. Health professionals demonstrated their presence through guidelines with practices with a biological focus and offered in a vertical manner, and sometimes divergent and fragmented, which demonstrated difficulty in following the cultural influences involved in the process. For this reason, puerperal care practices had suffered greatly due to the influence of beliefs and cultural woman patterns, as well as information obtained from the Internet. The Internet filled gaps and provided greater security methods to follow at pregnancy stage, childbirth as well as at puerperium. Upon reviewing the results, it is suggested that the following take place to incorporate the cultures of women to the experiences of the health care professionals to provide a culturally competent care; programming groups on health education focused on the puerperium experience for women and her caregivers; the implementation of Family Health Program, and the inclusion of Midwifery in the health programs to allow this new professional to take care the woman and her newborn.
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Associação entre introdução precoce de alimentos complementares e depressão pós-parto em mulheres com histórico de depressão na gravidez / Association between early complementary feeding and postpartum depression in women with history of depression during pregnancy

Fernandes, Luciana Barbiere 25 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Alimentação adequada e saudável é essencial para o pleno desenvolvimento infantil. A alimentação complementar (AC) deve ser iniciada de maneira oportuna e segura, suprindo as necessidades nutricionais da criança. Mães com depressão pós-parto (DPP) apresentam dificuldades nos cuidados gerais e nas práticas relacionadas à alimentação da criança. O objetivo do presente estudo é verificar a associação entre DPP e introdução precoce de alimentos complementares (IPAC), aos 4 meses de idade da criança, e descrever a frequência de alimentos introduzidos precocemente. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado entre agosto de 2013 a agosto de 2014, a partir de dados coletados entre 6 e 9 meses após o parto de 326 puérperas que já haviam participado de ensaio de comunidade (PROGRAVIDA). Dados referentes a IPAC e outras informações foram coletados por meio de questionário estruturado. A DPP foi avaliada por meio do \"Patient Health Questionnaire-9\". Modelos de regressão de Poisson com variância robusta, seguindo modelo hierárquico, foram usados para avaliar a associação entre DPP e IPAC. No modelo bruto foi estimada a razão de prevalência (RP) e o intervalo de confiança de 95% (IC95%) entre DPP e IPAC, levando-se em conta a randomização das participantes no estudo original. No modelo multivariado foram estimadas as RP e IC95% entre DPP e IPAC, ajustadas por variáveis sócio demográficas e socioeconômicas (etnia, escolaridade, renda familiar mensal, situação de trabalho materno e situação conjugal), dados maternos (idade, número de filhos e tipo de parto), dados perinatais (idade da criança e peso ao nascer) e dados da criança (uso de chupeta e aleitamento materno). A análise estatística foi realizada com uso do programa STATA 12 e o nível de significância estatística foi considerado igual ou inferior a 5%. RESULTADOS: A prevalência geral de IPAC foi de 75,8% (IC95% 0,71-0,80). No modelo bruto, não foi encontrada associação entre depressão e IPAC (RP:0,97; IC 95% 0,83 - 1,14). Na análise multivariada, constatou-se menor prevalência de IPAC entre mulheres que ainda amamentavam aos 6 meses, naquelas que trabalhavam fora e entre aquelas com menor renda familiar. A estimativa da associação bruta entre DPP e IPAC não se modificou significativamente após ajustes para possíveis variáveis confundidoras. Portanto, puérperas com depressão grave à moderada não apresentaram diferenças na IPAC, comparadas às mulheres sem depressão ou com depressão leve (RP:0,96; IC 95% 0,81 - 1,12). Os alimentos com maior proporção de introdução precoce foram água, chá e outros leites, e os com menor proporção foram carnes, arroz e feijão e massas, não havendo diferenças entre os grupos¸ segundo depressão materna. CONCLUSÃO: Verificou-se elevada prevalência de IPAC, independentemente dos níveis de depressão. Intervenções para restringir a IPAC não devem priorizar o estado de humor da mulher no puerpério, mas sim a prática do aleitamento e aspectos sociais, tais como renda familiar e trabalho externo da mãe / INTRODUCTION: Adequate and healthy feeding is essential for infant and child development. Complementary feeding must occur in timing and appropriately, supplying child´s nutritional needs. Postpartum depressed (PPD) mothers show difficulties in general care and practices related to child´s feeding. The aim of this study is to verify the association between PPD and early complementary foods introduction (IPAC), at 4 months old, and to describe the frequency of early food\'s introduction. METHODOLOGY: Cross-sectional study, performed from August 2013 to August 2014, through data collected between 6 to 9 months after labor, from 326 puerperal women who had participated in a community trial (PROGRAVIDA). IPAC data and other information were collected via structured questionnaire. PPD was evaluated through the \"Patient Health Questionnaire-9\". Poisson regression models with robust variance, following a hierarchical model, were used to evaluate the association between PPD and IPAC. In the simplified model, the prevalence ratio (PR) and 95% confidence level (95%CI) between PPD and IPAC was estimated, taking into consideration the randomization of participants in the community trial. Multivariate models estimated the PR and 95%CI between PPD e IPAC, adjusted for socio-demographic and socioeconomic variables (ethnicity, education, monthly family income, employment and marital status), maternal data (age, number of children and type of delivery), perinatal data (age and birth weight) and child data (pacifier use and breastfeeding). The statistical analysis was performed with STATA 12 software and the significance level was considered equal or lower than 5%. RESULTS: The IPAC general prevalence was 75.8% (95%IC 0.71 - 0.80). In the simplified model no association was found between depression and IPAC (PR: 0.97; 95%CI 0.83 - 1.14). In the multivariate analysis, it was encountered a lower prevalence of IPAC among women who were still breastfeeding at 6 months, in those who worked out and among women with lower family income. The estimate of the simplified association between PPD and IPAC did not change significantly after adjustment for possible confounding variables. Therefore, postpartum women with severe to moderate depression did not present differences in IPAC, compared to women without depression or mild depression (PR: 0.96; 95%CI 0.81 - 1.12). Foods with a higher proportion of early introduction were water, tea and other milks, and the ones with the lowest proportion were meats, rice and beans and pasta, and there were no differences between the groups¸ according to maternal depression. CONCLUSION: There was a high prevalence of IPAC, independently of depression levels. Interventions to restrict IPAC should not prioritize woman\'s mood in the puerperium, but rather the practice of breastfeeding and social aspects, such as family income and mother\'s external work
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Associação entre depressão puerperal e confiança materna em mulheres com histórico de depressão na gravidez / Association of puerperal depression and maternal confidence in women with a history of depression during pregnancy

Arante, Flavia Oliveira 22 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: As mães deprimidas apresentam redução do contato afetivo e dificuldade em expressar sentimentos positivos pelo bebê. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre depressão pós-parto (DPP) e confiança materna baixa (CMB) em mulheres com histórico de depressão na gravidez prévia. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado entre junho de 2013 a maio de 2015, a partir de dados coletados entre 6 e 9 meses após o parto de 344 puérperas que já haviam participado de ensaio de comunidade (PROGRAVIDA). A Confiança Materna foi avaliada por meio do Questionário de Confiança Parental (MCQ) e as informações sócio-demográficas, socioeconômicas e de saúde das participantes foram avaliadas por meio de questionário estruturado. A DPP foi avaliada por meio do \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). A razão de prevalência (RP), não ajustada e ajustada, e o IC 95% foram calculados usando regressão de Poisson com variância robusta. Foram usados 3 modelos: no modelo bruto (modelo 1) foi estimada a RP entre DPP e CMB levando em conta a randomização das participantes no ensaio de comunidade. No modelo multivariado foram estimadas as RP entre DPP e CMB ajustadas por variáveis sócio-demográficas (escolaridade, renda familiar mensal em tercis, etnia e estado civil) (modelo 2) e por características maternas (idade materna, número de filhos e gravidez planejada (modelo 3). A análise estatística foi realizada com uso do programa STATA 12 e o nível de significância estatística foi considerado igual ou inferior a 5%. RESULTADOS: Na análise univariada, a prevalência de CMB em mulheres com depressão moderada/grave é 36% maior na comparação com mulheres sem depressão. Mulheres com 3 ou mais filhos apresentaram menor prevalência de CMB na comparação com mulheres com apenas 1 filho (RP: 0,76, IC 95% 0,58:0,99). Na análise multivariada, a associação entre CMB e DPP na forma moderada/grave se manteve após ajustes para possíveis variáveis confundidoras (socioeconômicas e características maternas). A estimativa da associação bruta entre CMB e depressão moderada/grave não se modificou significativamente após ajustes, mostrando que puérperas com depressão moderada/grave apresentaram aumento do risco de CMB de 42% (RP 1,42, IC95% 1,14:1,77). DISCUSSÃO: No presente estudo, as mulheres com sintomas depressivos moderados/graves apresentaram aumento no risco de CMB em comparação com mulheres sem sintomas depressivos. Por outro lado, CMB não se associou com DPP na forma leve. Esses resultados corroboram evidências da literatura que afirmam que a DPP pode perturbar a expressão da confiança e as práticas de cuidado materna. Os resultados reforçam a importância da avaliação do sentimento de confiança materna no primeiro ano de vida da criança, particularmente nas mulheres com formas mais graves de depressão / INTRODUCTION: Depressed mothers show reduced affective contact and difficulty in expressing positive feelings towards the baby. The objective of the present study is to evaluate the association of postpartum depression (PPD) and low maternal confidence (LMC) in women with a history of depression in the past pregnancy. METHODOLOGY: Transversal study, performed from June 2013 to May 2015, through data collected from the sixth to the ninth month after labor, from 344 puerperal women who had participated in a community trial (PROGRAVIDA). Maternal Confidence was assessed through the Maternal Confidence Questionnaire (MCQ) while socio-demographic, socioeconomic and health information on the participants was collected via structured questionnaire. PPD was evaluated through the \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). The prevalence ratio (PR), adjusted and non-adjusted, and the 95% CI were calculated using Poisson regression with robust variance. Three models were used: in the gross model (model 1), the PR between PPD and LMC was estimated, taking into account the randomization of participants in the community trial. The multivariate models estimated the PR between PPD and LMC adjusted for socio-demographic variables (education, monthly family income in tertiles, ethnicity and marital status) (model 2) and for maternal characteristics (mother\'s age, number of children and planned pregnancy) (model 3). The statistical analysis was performed with the STATA 12 software and the significance level was considered equal or lower than 5%. RESULTS: In the univariate analysis, the prevalence of LMC in women with moderate/severe depression was 35% higher in comparison to women without depression. Women with three or more children presented a lower prevalence of LMC in comparison to women with only one child (PR: 0.76, CI 95% 0.58:0.99). In the multivariate analysis, the association between LMC and PPD in its moderate/severe form remained after adjustment for possible confounding variables (socioeconomic variables and maternal characteristics). The estimation of the gross association between LMC and moderate/severe depression did not significantly change after the adjustments, evidencing that puerperal women with moderate/severe depression presented an increase of 42% in the risk of LMC (PR 1.42, IC 95% 1.14:1.77). DISCUSSION: In the present study, women with moderate/severe depressive symptoms showed increased risk of LMC in comparison to women without depressive symptoms. On the other hand, LMC was not associated to PDD in its minor form. These results corroborate evidence in the literature which state that PPD can disturb the expression of confidence and maternal care practices. The results reinforce the importance of the evaluation of maternal trust feeling in the first year of the child\'s life, particularly for women with more severe forms of depression
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Acesso a serviços de saúde e cuidado de enfermagem a partir de um programa municipal de atenção ao recém-nascido / Access to health services and nursing care from a newborn care municipal program

Lima, Poliana Remundini de 08 March 2017 (has links)
Estudo transversal, analítico que objetivou analisar o acesso do recém-nascido (RN), após o nascimento, ao atendimento de enfermagem na rede básica em um município paulista. Participaram RN usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nascidos e residentes no município de Ribeirão Preto-SP no período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2014. Os dados foram obtidos das planilhas do Programa Floresce uma Vida, do Programa de Saúde da Criança da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Variáveis estudadas foram: tipo de unidade de atendimento, idade do RN, peso ao nascer, idade materna, paridade, número de consultas pré-natal realizadas, encaminhamento do RN para serviço especializado, realização da triagem neonatal e da vacina BCG. O processamento foi realizado a partir do gerenciamento do banco de dados do Floresce uma Vida, sendo utilizado o programa Statistica versão 12.0. Na fase descritiva da análise, buscou-se informações que identificassem melhoria no acesso aos serviços de saúde, contemplando o atendimento da criança na primeira semana de vida. Na fase analítica, foram verificadas associações entre as variáveis peso ao nascer, idade materna e paridade e a variável acesso dos RN às ações de enfermagem na rede básica. Para a distribuição espacial dos dados referentes ao acesso às ações de enfermagem, procedeu-se ao cálculo da porcentagem das ações de enfermagem ocorridas segundo as áreas de abrangência dos serviços de saúde da Atenção Primária do município. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (CAAE nº 47836115.5.0000.5393) (Ofício nº 152/2015). No período estudado, nasceram 41.267 crianças, das quais 22.463 (54,4%) são usuárias SUS. Foram registradas 19.234 (85,6%) consultas de enfermagem, 19.376 (86,3%) vacinas BCG e 19.769 (88,0%) triagens neonatais. Através da análise espacial, observou-se que os Distritos de Saúde Leste e Central foram os que apresentaram menor porcentagem de realização das ações de enfermagem, inclusive quando se analisa a realização dos três procedimentos no mesmo dia. Ações preconizadas para a primeira semana de vida, como triagem neonatal, vacina BCG e consulta de enfermagem, apresentaram cobertura inferior ao esperado, principalmente quando se analisa a realização destas três ações no mesmo dia. Dentre as crianças que não realizaram esses três procedimentos no mesmo dia, identificou-se, como maioria, aquelas que apresentaram peso adequado ao nascer e cujas mães, com idade entre 20 e 34 anos, realizaram sete ou mais consultas de pré-natal. As informações obtidas através do estudo constituem-se instrumento para gestores e equipes de saúde identificarem as fragilidades que são passíveis de intervenções e reavaliarem as estratégias de atendimento ao RN, qualificando a assistência prestada, mediante a garantia do acesso em tempo oportuno e do cuidado integral, transpondo resultados para realidades semelhantes a nível regional e/ou nacional / Cross-sectional and analytical study that aimed to analyze the newborns (RN) access, after birth, to the nursing care in basic health network at an inner city of São Paulo state. We included RN, users of Brazilian Health System (SUS) that was born and lived in Preto Ribeirão from January 1st 2010 to December 31th 2014. Data were obtained from spreadsheets of the Floresce uma Vida Programme, belonging to Child Health Programme of Municipal Health Department (SMS). Variables studied were type of care unit, the newborn age, birth weight, maternal age, parity, and number of prenatal consultations, referral for specialized service, neonatal screening and BCG vaccine. Data were processing from the Floresce uma Vida database, using the Statistica software version 12.0. In descriptive analysis, we sought information that could identify improvement on access to health services, considering the child\'s care in the first week of life. In analytical analysis, we sought possible associations between the variables birth weight, maternal age and parity and the variable newborns access to nursing actions in the basic health network. For the spatial distribution of data related to access to nursing actions, we calculated the percentage of nursing actions that occurred according to the areas covered by the health services of Primary Care. The Research Ethics Committee approved the research (CAAE Nº 47836115.5.0000.5393, Oficio nº 152/2015). During the study period, 41,267 children were born; 54.4% are SUS users. We identified the occurrence of 19,234 (85.6%) nursing visits, 19,376 (86.3%) BCG vaccines and 19,769 (88.0%) neonatal screening. Through spatial analysis, we observed that Eastern and Central Health Districts showed the lowest percentage of achievement of nursing actions, even when we analyzed the performance of the three procedures on the same day. Recommended actions for the first week of life, such as newborn screening, BCG vaccine and nursing consultation, had lower coverage than expected, especially their performance on the same day. Among the children who did not have these three procedures on the same day, we identified, as most, those who had adequate weight at birth and whose mothers, aged 20 to 34, had seven or more prenatal consultations. The information obtained through the study, are a tool for managers and healthcare teams to identify the weaknesses that are amenable to intervention and re- evaluate the newborn care strategies, qualifying the assistance provided, through the guarantee of timely access and comprehensive care, transposing results for similar realities in the regional and / or national level
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Itinerário terapêutico de mães de crianças que foram a óbito no período neonatal em município do interior paulista /

Santiloni, Aline Fernanda Palombarini. January 2015 (has links)
Orientador: Vera Lúcia Pamplona Tonete / Coorientador: Cristina Marai Garcia de Lima Parada / Banca: Marli Terezinha Casamassimo Duarte / Banca: Débora Falleiros de Mello / Resumo: As taxas de mortalidade infantil configuram-se como indicadores que exprimem as condições de vida e saúde da população, uma vez que são determinados, principalmente, por condições socioeconômicas e pela qualidade da assistência à saúde obtida. A partir da segunda metade da década de 90 do século XX, observou-se que a taxa de mortalidade neonatal, que estava em torno de 20 óbitos/mil nascidos vivos, passou a representar 60% dos óbitos em menores de um ano. Pretendeu-se, com este estudo, a análise do itinerário terapêutico percorrido por mães de crianças que foram a óbito por causas evitáveis no período neonatal, entre janeiro de 2013 a junho de 2014, em município do interior paulista. Esta pesquisa de cunho qualitativo foi desenvolvida com base no referencial do itinerário terapêutico, a partir das experiências de mães de crianças que faleceram no período neonatal. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com nove mulheres. O material coletado foi sistematizado segundo o Método de Análise Temática de Conteúdo, sendo subdividido nas categorias: Atenção Pré-natal, Atenção ao Parto e Atenção Pós-parto à Mãe e ao Neonato. Observou-se que a busca ativa pelas mulheres pelo melhor atendimento profissional foi constante nos três momentos, sendo que a devolutiva do serviço, tanto público quanto privado, frente às necessidades de saúde apresentadas, demonstrou fragilidades, distanciando-se dos princípios e diretrizes estabelecidos pelo SUS. Salienta-se a relevância de investimentos na detecção precoce e nas respectivas condutas frente às intercorrências apresentadas pelas gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos, valorizando e garantindo o devido atendimento das demandas apresentadas / Abstract: Infant mortality rates are configured as indicators expressing the living conditions and health of the population, since they are determined mainly by socioeconomic conditions and the quality of the obtained health care. From the second half of the 90s of the twentieth century, it was observed that the neonatal mortality rate, which was around 20 deaths / thousand live births, now accounts for 60% of deaths in children under one year. It was intended, with this study, the analysis of the therapeutic road traveled by mothers of children who died from preventable causes in the neonatal period, from January 2013 to June 2014 at a university hospital in São Paulo. This qualitative nature study was developed based on the framework of therapeutic itinerary, based on the narratives of mothers of children who died in the neonatal period. Semi-structured interviews with nine women were interviewed. The collected material was systematized according to the Content thematic analysis method, being subdivided into categories: Prenatal Care,Childbirth Care and Postpartum Care of the Mother and Newborn. It was observed that the active search for the best care for women was constant in the three times, and the devolutiva service, both public and private, across the health needs presented, demonstrated weaknesses, distancing themselves from the principles and guidelines established by the SUS . We emphasize the importance of investments in early detection and its front conducts the complications presented by pregnant women, pregnant women, mothers and newborns, valuing and ensuring the proper care of the demands presented / Mestre
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Acesso a serviços de saúde e cuidado de enfermagem a partir de um programa municipal de atenção ao recém-nascido / Access to health services and nursing care from a newborn care municipal program

Poliana Remundini de Lima 08 March 2017 (has links)
Estudo transversal, analítico que objetivou analisar o acesso do recém-nascido (RN), após o nascimento, ao atendimento de enfermagem na rede básica em um município paulista. Participaram RN usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nascidos e residentes no município de Ribeirão Preto-SP no período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2014. Os dados foram obtidos das planilhas do Programa Floresce uma Vida, do Programa de Saúde da Criança da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Variáveis estudadas foram: tipo de unidade de atendimento, idade do RN, peso ao nascer, idade materna, paridade, número de consultas pré-natal realizadas, encaminhamento do RN para serviço especializado, realização da triagem neonatal e da vacina BCG. O processamento foi realizado a partir do gerenciamento do banco de dados do Floresce uma Vida, sendo utilizado o programa Statistica versão 12.0. Na fase descritiva da análise, buscou-se informações que identificassem melhoria no acesso aos serviços de saúde, contemplando o atendimento da criança na primeira semana de vida. Na fase analítica, foram verificadas associações entre as variáveis peso ao nascer, idade materna e paridade e a variável acesso dos RN às ações de enfermagem na rede básica. Para a distribuição espacial dos dados referentes ao acesso às ações de enfermagem, procedeu-se ao cálculo da porcentagem das ações de enfermagem ocorridas segundo as áreas de abrangência dos serviços de saúde da Atenção Primária do município. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (CAAE nº 47836115.5.0000.5393) (Ofício nº 152/2015). No período estudado, nasceram 41.267 crianças, das quais 22.463 (54,4%) são usuárias SUS. Foram registradas 19.234 (85,6%) consultas de enfermagem, 19.376 (86,3%) vacinas BCG e 19.769 (88,0%) triagens neonatais. Através da análise espacial, observou-se que os Distritos de Saúde Leste e Central foram os que apresentaram menor porcentagem de realização das ações de enfermagem, inclusive quando se analisa a realização dos três procedimentos no mesmo dia. Ações preconizadas para a primeira semana de vida, como triagem neonatal, vacina BCG e consulta de enfermagem, apresentaram cobertura inferior ao esperado, principalmente quando se analisa a realização destas três ações no mesmo dia. Dentre as crianças que não realizaram esses três procedimentos no mesmo dia, identificou-se, como maioria, aquelas que apresentaram peso adequado ao nascer e cujas mães, com idade entre 20 e 34 anos, realizaram sete ou mais consultas de pré-natal. As informações obtidas através do estudo constituem-se instrumento para gestores e equipes de saúde identificarem as fragilidades que são passíveis de intervenções e reavaliarem as estratégias de atendimento ao RN, qualificando a assistência prestada, mediante a garantia do acesso em tempo oportuno e do cuidado integral, transpondo resultados para realidades semelhantes a nível regional e/ou nacional / Cross-sectional and analytical study that aimed to analyze the newborns (RN) access, after birth, to the nursing care in basic health network at an inner city of São Paulo state. We included RN, users of Brazilian Health System (SUS) that was born and lived in Preto Ribeirão from January 1st 2010 to December 31th 2014. Data were obtained from spreadsheets of the Floresce uma Vida Programme, belonging to Child Health Programme of Municipal Health Department (SMS). Variables studied were type of care unit, the newborn age, birth weight, maternal age, parity, and number of prenatal consultations, referral for specialized service, neonatal screening and BCG vaccine. Data were processing from the Floresce uma Vida database, using the Statistica software version 12.0. In descriptive analysis, we sought information that could identify improvement on access to health services, considering the child\'s care in the first week of life. In analytical analysis, we sought possible associations between the variables birth weight, maternal age and parity and the variable newborns access to nursing actions in the basic health network. For the spatial distribution of data related to access to nursing actions, we calculated the percentage of nursing actions that occurred according to the areas covered by the health services of Primary Care. The Research Ethics Committee approved the research (CAAE Nº 47836115.5.0000.5393, Oficio nº 152/2015). During the study period, 41,267 children were born; 54.4% are SUS users. We identified the occurrence of 19,234 (85.6%) nursing visits, 19,376 (86.3%) BCG vaccines and 19,769 (88.0%) neonatal screening. Through spatial analysis, we observed that Eastern and Central Health Districts showed the lowest percentage of achievement of nursing actions, even when we analyzed the performance of the three procedures on the same day. Recommended actions for the first week of life, such as newborn screening, BCG vaccine and nursing consultation, had lower coverage than expected, especially their performance on the same day. Among the children who did not have these three procedures on the same day, we identified, as most, those who had adequate weight at birth and whose mothers, aged 20 to 34, had seven or more prenatal consultations. The information obtained through the study, are a tool for managers and healthcare teams to identify the weaknesses that are amenable to intervention and re- evaluate the newborn care strategies, qualifying the assistance provided, through the guarantee of timely access and comprehensive care, transposing results for similar realities in the regional and / or national level
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Associação entre depressão puerperal e confiança materna em mulheres com histórico de depressão na gravidez / Association of puerperal depression and maternal confidence in women with a history of depression during pregnancy

Flavia Oliveira Arante 22 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: As mães deprimidas apresentam redução do contato afetivo e dificuldade em expressar sentimentos positivos pelo bebê. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre depressão pós-parto (DPP) e confiança materna baixa (CMB) em mulheres com histórico de depressão na gravidez prévia. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado entre junho de 2013 a maio de 2015, a partir de dados coletados entre 6 e 9 meses após o parto de 344 puérperas que já haviam participado de ensaio de comunidade (PROGRAVIDA). A Confiança Materna foi avaliada por meio do Questionário de Confiança Parental (MCQ) e as informações sócio-demográficas, socioeconômicas e de saúde das participantes foram avaliadas por meio de questionário estruturado. A DPP foi avaliada por meio do \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). A razão de prevalência (RP), não ajustada e ajustada, e o IC 95% foram calculados usando regressão de Poisson com variância robusta. Foram usados 3 modelos: no modelo bruto (modelo 1) foi estimada a RP entre DPP e CMB levando em conta a randomização das participantes no ensaio de comunidade. No modelo multivariado foram estimadas as RP entre DPP e CMB ajustadas por variáveis sócio-demográficas (escolaridade, renda familiar mensal em tercis, etnia e estado civil) (modelo 2) e por características maternas (idade materna, número de filhos e gravidez planejada (modelo 3). A análise estatística foi realizada com uso do programa STATA 12 e o nível de significância estatística foi considerado igual ou inferior a 5%. RESULTADOS: Na análise univariada, a prevalência de CMB em mulheres com depressão moderada/grave é 36% maior na comparação com mulheres sem depressão. Mulheres com 3 ou mais filhos apresentaram menor prevalência de CMB na comparação com mulheres com apenas 1 filho (RP: 0,76, IC 95% 0,58:0,99). Na análise multivariada, a associação entre CMB e DPP na forma moderada/grave se manteve após ajustes para possíveis variáveis confundidoras (socioeconômicas e características maternas). A estimativa da associação bruta entre CMB e depressão moderada/grave não se modificou significativamente após ajustes, mostrando que puérperas com depressão moderada/grave apresentaram aumento do risco de CMB de 42% (RP 1,42, IC95% 1,14:1,77). DISCUSSÃO: No presente estudo, as mulheres com sintomas depressivos moderados/graves apresentaram aumento no risco de CMB em comparação com mulheres sem sintomas depressivos. Por outro lado, CMB não se associou com DPP na forma leve. Esses resultados corroboram evidências da literatura que afirmam que a DPP pode perturbar a expressão da confiança e as práticas de cuidado materna. Os resultados reforçam a importância da avaliação do sentimento de confiança materna no primeiro ano de vida da criança, particularmente nas mulheres com formas mais graves de depressão / INTRODUCTION: Depressed mothers show reduced affective contact and difficulty in expressing positive feelings towards the baby. The objective of the present study is to evaluate the association of postpartum depression (PPD) and low maternal confidence (LMC) in women with a history of depression in the past pregnancy. METHODOLOGY: Transversal study, performed from June 2013 to May 2015, through data collected from the sixth to the ninth month after labor, from 344 puerperal women who had participated in a community trial (PROGRAVIDA). Maternal Confidence was assessed through the Maternal Confidence Questionnaire (MCQ) while socio-demographic, socioeconomic and health information on the participants was collected via structured questionnaire. PPD was evaluated through the \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). The prevalence ratio (PR), adjusted and non-adjusted, and the 95% CI were calculated using Poisson regression with robust variance. Three models were used: in the gross model (model 1), the PR between PPD and LMC was estimated, taking into account the randomization of participants in the community trial. The multivariate models estimated the PR between PPD and LMC adjusted for socio-demographic variables (education, monthly family income in tertiles, ethnicity and marital status) (model 2) and for maternal characteristics (mother\'s age, number of children and planned pregnancy) (model 3). The statistical analysis was performed with the STATA 12 software and the significance level was considered equal or lower than 5%. RESULTS: In the univariate analysis, the prevalence of LMC in women with moderate/severe depression was 35% higher in comparison to women without depression. Women with three or more children presented a lower prevalence of LMC in comparison to women with only one child (PR: 0.76, CI 95% 0.58:0.99). In the multivariate analysis, the association between LMC and PPD in its moderate/severe form remained after adjustment for possible confounding variables (socioeconomic variables and maternal characteristics). The estimation of the gross association between LMC and moderate/severe depression did not significantly change after the adjustments, evidencing that puerperal women with moderate/severe depression presented an increase of 42% in the risk of LMC (PR 1.42, IC 95% 1.14:1.77). DISCUSSION: In the present study, women with moderate/severe depressive symptoms showed increased risk of LMC in comparison to women without depressive symptoms. On the other hand, LMC was not associated to PDD in its minor form. These results corroborate evidence in the literature which state that PPD can disturb the expression of confidence and maternal care practices. The results reinforce the importance of the evaluation of maternal trust feeling in the first year of the child\'s life, particularly for women with more severe forms of depression
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A humanização do cuidado pré e pós-natal em uma organização não-governamental / The humanization of antenatal and postnatal care in a non-governmental organization

Lima, Ana Paula Campos 16 April 2010 (has links)
A humanização do cuidado ao ciclo grávido-puerperal no Brasil é marcada por distintos sentidos e experiências. Diante de tal diversidade, um conceito de humanização foi elaborado no presente trabalho, a partir de uma análise de documentos do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), lançado pelo Ministério da Saúde em junho de 2000. Tal conceito norteou o estudo, que se constituiu em uma pesquisa qualitativa de referencial fenomenológico-existencial realizada, à luz do PHPN, no ambulatório de uma organização não-governamental que presta uma atenção pré e pós-natal autorreferida como humanizada. Teve como objetivos: observar, descrever e compreender como se dá a humanização de tal atenção, tendo em vista as inter-relações de alguns dos sujeitos envolvidos em sua produção (usuárias, colaboradores e coordenadores) e o cenário no qual tais inter-relações se dão; compreender de que forma os processos de acolhimento e de produção de vínculo estabelecem relações com a humanização do cuidado, caso tais aspectos se fizessem presentes no serviço estudado; e refletir sobre elementos que favoreçam a superação de algumas das contradições que permeiam o campo da humanização. A coleta de dados foi realizada a partir de observação participante, levantamento de dados de cartões de gestantes e entrevistas com profissionais de saúde ligados ao serviço em pauta e com mulheres lá atendidas. A análise dos dados evidenciou, como eixos centrais do cuidado produzido: o acolhimento, explicitado nas dimensões de postura do profissional (discutida como dialógica/de figura de apego seguro, segundo o referencial gestáltico) e de (re)organização do serviço; a produção de vínculos; e a integralidade (ali marcada pelo olhar da Antroposofia). Tais processos afiguraram-se também como aqueles que marcam a forma com que a humanização é compreendida e mobilizada no serviço. Mostraram-se, nesse sentido, especialmente importantes à restituição e/ou reafirmação da condição de sujeitos integrais de usuárias e de profissionais e à experiência de ampliação e efetivação de potências de tais atores. Por fim, revelaram-se aspectos fundamentais à efetivação das mudanças necessárias à sedimentação de um cuidado humanizado: o reconhecimento, a valorização e a legitimação institucional da condição de pessoa do profissional; a fundamentação da produção do cuidado em saúde em um referencial filosófico humanista e holístico; e a superação das contradições identificadas não apenas no universo dos discursos mas também na existencialidade de cada um dos sujeitos que de tais discursos se fizer portador e multiplicador / In Brazil the humanization of maternity care is marked by different meanings and experiences. Facing such a diversity, a concept of humanization has been elaborated in this study, based on the analysis of documents from the Program for Humanization of Prenatal and Childbirth Care (PHPN), launched by the Ministry of Health in June 2000. The concept herein developed guided this work, which consisted of a qualitative research with an existentialphenomenological approach, held in the light of PHPN, in a non-governmental organization\'s ambulatory that provides a pre- and postnatal care which is self-defined as humanized. The aims of this study were (i) to observe, describe and understand the humanization of such a care, considering the interrelationships of some of the subjects involved in its production (users, collaborators and coordinators) and the environment in which the interrelationships take place, (ii) to understand how the processes of user embracement and promotion of bonding are related to the humanization of care, in the cases where the service studied included such aspects, (iii) and to reflect about elements that help to overcome some of the contradictions that are found in the humanization field. The data were collected through field participant observation, data collection from pregnants\' attendance card and interviews with health professionals related to the service and women there attended. The data analysis demonstrated the axes of the production of care were (i) the user embracement, which appeared in the dimension of professional attitude (herein exposed as a dialogical attitude and/or as a secure attachment figure attitude, according to the gestaltic approach) and in the service reorganization dimension, (ii) the promotion of bonding; and (iii) the comprehensiveness (as understood in Anthroposophy, mainly). The humanization was associated with such processes, which showed themselves to be especially important to the restitution and/or reaffirmation of the integrality condition of users and professionals and to the experience of ampliation and realization of potentialities of these subjects. Finally, the following aspects proved to be essential points to implement the necessary changes which solidify the humanized care: (i) the recognition, the valorization and the institutional legitimation of the health professionals\' personal condition, (ii) the grounding of the production of health care in a humanistic and holistic approach, (iii) and the overcoming of the contradictions identified not only at the level of discourses but also at the existential dimension of each subject that produces and propagates those discourses
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A humanização do cuidado pré e pós-natal em uma organização não-governamental / The humanization of antenatal and postnatal care in a non-governmental organization

Ana Paula Campos Lima 16 April 2010 (has links)
A humanização do cuidado ao ciclo grávido-puerperal no Brasil é marcada por distintos sentidos e experiências. Diante de tal diversidade, um conceito de humanização foi elaborado no presente trabalho, a partir de uma análise de documentos do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), lançado pelo Ministério da Saúde em junho de 2000. Tal conceito norteou o estudo, que se constituiu em uma pesquisa qualitativa de referencial fenomenológico-existencial realizada, à luz do PHPN, no ambulatório de uma organização não-governamental que presta uma atenção pré e pós-natal autorreferida como humanizada. Teve como objetivos: observar, descrever e compreender como se dá a humanização de tal atenção, tendo em vista as inter-relações de alguns dos sujeitos envolvidos em sua produção (usuárias, colaboradores e coordenadores) e o cenário no qual tais inter-relações se dão; compreender de que forma os processos de acolhimento e de produção de vínculo estabelecem relações com a humanização do cuidado, caso tais aspectos se fizessem presentes no serviço estudado; e refletir sobre elementos que favoreçam a superação de algumas das contradições que permeiam o campo da humanização. A coleta de dados foi realizada a partir de observação participante, levantamento de dados de cartões de gestantes e entrevistas com profissionais de saúde ligados ao serviço em pauta e com mulheres lá atendidas. A análise dos dados evidenciou, como eixos centrais do cuidado produzido: o acolhimento, explicitado nas dimensões de postura do profissional (discutida como dialógica/de figura de apego seguro, segundo o referencial gestáltico) e de (re)organização do serviço; a produção de vínculos; e a integralidade (ali marcada pelo olhar da Antroposofia). Tais processos afiguraram-se também como aqueles que marcam a forma com que a humanização é compreendida e mobilizada no serviço. Mostraram-se, nesse sentido, especialmente importantes à restituição e/ou reafirmação da condição de sujeitos integrais de usuárias e de profissionais e à experiência de ampliação e efetivação de potências de tais atores. Por fim, revelaram-se aspectos fundamentais à efetivação das mudanças necessárias à sedimentação de um cuidado humanizado: o reconhecimento, a valorização e a legitimação institucional da condição de pessoa do profissional; a fundamentação da produção do cuidado em saúde em um referencial filosófico humanista e holístico; e a superação das contradições identificadas não apenas no universo dos discursos mas também na existencialidade de cada um dos sujeitos que de tais discursos se fizer portador e multiplicador / In Brazil the humanization of maternity care is marked by different meanings and experiences. Facing such a diversity, a concept of humanization has been elaborated in this study, based on the analysis of documents from the Program for Humanization of Prenatal and Childbirth Care (PHPN), launched by the Ministry of Health in June 2000. The concept herein developed guided this work, which consisted of a qualitative research with an existentialphenomenological approach, held in the light of PHPN, in a non-governmental organization\'s ambulatory that provides a pre- and postnatal care which is self-defined as humanized. The aims of this study were (i) to observe, describe and understand the humanization of such a care, considering the interrelationships of some of the subjects involved in its production (users, collaborators and coordinators) and the environment in which the interrelationships take place, (ii) to understand how the processes of user embracement and promotion of bonding are related to the humanization of care, in the cases where the service studied included such aspects, (iii) and to reflect about elements that help to overcome some of the contradictions that are found in the humanization field. The data were collected through field participant observation, data collection from pregnants\' attendance card and interviews with health professionals related to the service and women there attended. The data analysis demonstrated the axes of the production of care were (i) the user embracement, which appeared in the dimension of professional attitude (herein exposed as a dialogical attitude and/or as a secure attachment figure attitude, according to the gestaltic approach) and in the service reorganization dimension, (ii) the promotion of bonding; and (iii) the comprehensiveness (as understood in Anthroposophy, mainly). The humanization was associated with such processes, which showed themselves to be especially important to the restitution and/or reaffirmation of the integrality condition of users and professionals and to the experience of ampliation and realization of potentialities of these subjects. Finally, the following aspects proved to be essential points to implement the necessary changes which solidify the humanized care: (i) the recognition, the valorization and the institutional legitimation of the health professionals\' personal condition, (ii) the grounding of the production of health care in a humanistic and holistic approach, (iii) and the overcoming of the contradictions identified not only at the level of discourses but also at the existential dimension of each subject that produces and propagates those discourses

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