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Efetividade de duas modalidades de equipe de cuidado no controle de sintomas em pacientes com câncer avançado / Effectiveness of two modalities of team care in symptoms control in patients with advanced cancer.

Silva, Magda Aparecida dos Santos 01 December 2014 (has links)
Introdução. Embora existam diferentes estratégias para a prestação de cuidados paliativos ao paciente com câncer, pouco se conhece sobre a efetividade desses modelos. Objetivos. Comparar os efeitos da equipe de cuidado paliativo integrada ao cuidado tradicional com o cuidado tradicional sozinho no controle de sintomas em paciente com câncer avançado hospitalizado. Método. Estudo longitudinal composto por dois grupos não randomizados. 73 pacientes foram admitidos para a equipe de cuidado paliativo integrada ao cuidado tradicional (Grupo ECP) e comparados a 75 atendidos no modelo de cuidado tradicional (Grupo CT). Os sintomas foram avaliados pela Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton (ESAS), a satisfação por escala numérica verbal (0-10), a funcionalidade pela Escala de Desempenho Funcional Físico Karnofsky (KPS) e a adequação analgésica pelo Índice de Manejo da Dor (IMD). Os pacientes foram avaliados na admissão, após 24 e 48 horas. O desfecho primário foi a melhora clinica significativa de 2 pontos na intensidade da dor e da náusea em 48 horas, comparados com a admissão. Os dados demográficos, os sintomas e sua redução foram comparados entre os Grupos pelo Teste Exato de Fisher ou Mann Whitney. O Teste de Wilcoxon analisou alterações dos sintomas intragrupos. A regressão múltipla de Poisson controlou fatores de confusão para a melhora do sintoma. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados. A prevalência de sintomas foi alta em ambos os grupos: no Grupo ECP a variação foi de 43.8% (depressão) a 87.7% (sensação de bem estar), e no Grupo CT, de 24% (dispneia) a 85.5% (dor). A magnitude dos sintomas, pelo escore da mediana, foi importante em ambos os Grupos: na admissão, no Grupo ECP, variou entre 5.5 (sensação de bem estar) a 8.0 (ansiedade, apetite, constipação e tristeza), e no Grupo CT, variou de 6.0 (sensação de bem estar e dispneia) a 9.0 (perda do apetite). A mediana de sobrecarga de sintomas, avaliada pelo ESAS, foi de 50.0 em ambos os grupos. Na análise de 24 horas (intragrupo), no Grupo ECP cinco sintomas (dor, náusea, perda do apetite, dispneia, prejuízo do sono) e sobrecarga de sintomas foram reduzidos (p<0.05), enquanto no Grupo Grupo CT três sintomas (dor, náusea e prejuízo do sono) foram reduzidos (p<0.05). Na análise de 48 horas (intragrupo), dez sintomas e sobrecarga de sintomas no Grupo ECP foram reduzidos (p<0.05), enquanto quatro sintomas melhoraram no Grupo CT (p<0.05). A regressão múltipla mostrou que a dor (RR= 2.2 [IC95%1.27-3.81]) e bem estar (RR=4.6 [IC95% 1.34-15.88]) reduziram 2 pontos e foi favorável somente no Grupo ECP. Verificou-se melhor adequação da analgesia no Grupo ECP comparado ao CT (p<0.05). A satisfação do doente foi elevada e similar em ambos os grupos. Conclusão. Os doentes de ambos os grupos mostraram grande sobrecarga de sintomas e somente o sintoma dor foi adequadamente controlado pelo Grupo ECP. Os resultados encontrados demandam análise de fatores da estratégia de tratamento que possam melhorar a efetividade das ações, como avaliação sistematizada dos sintomas em curtos períodos e estratégias que permitam ajuste rápido da terapêutica quando necessário. / Introduction. Although there are many different strategies for provision of palliative care to patients with cancer, little is known about the effectiveness of these modalities. Objective.To compare the effects of a palliative care team integrated with traditional care to traditional care alone on symptom control in inpatients with advanced cancer. Method. Longitudinal study composed of two non-randomized groups. Seventy-three patients were admitted to the palliative care team integrated to traditional care (PCT Group) and compared to 75 patients treated in the traditional care model (TC Group). Symptoms were assessed by the Edmonton Symptom Assessment Scale (ESAS), satisfaction with treatment by the verbal numeric scale (0-10), performance status by the Karnofsky Performance Status Scale (KPS) and analgesic adequacy by the Pain Management Index (PMI). Patients were assessed upon admission, and after 24 and 48 hours. The primary outcomes were significant clinical improvements of 2 points in pain intensity and nausea in 48 hours, compared to admission. The demographic data, symptoms, and reduction in symptoms were compared between the groups by using Fisher\'s or Mann Whitneys Exact Tests. The Wilcoxon test examined the intragroup alteration of symptoms. The Poisson multiple regression controlled for confounding factors of improvement in symptoms. A p-value of 0.05 indicated statistical significance for all analyses. Results. The prevalence of symptoms at admission was high in both groups. In the PCT Group, it ranged from 43.8% (depression) to 87.7% (loss of well-being) and, in the TC Group, it ranged from 24% (dyspnoea) to 85.5% (pain). The magnitude of median score of symptoms was substantial in both groups: at admission for the PCT group, it ranged from 5.5 (sense of well-being) to 8.0 (anxiety, appetite, constipation, sadness), while for the TC Group, it ranged from 6.0 (sense of well-being and dyspnoea) to 9.0 (loss of appetite). The median score of the symptom burden assessed by ESAS was 50.0 in both groups. In 24 hours (intragroup), the PCT Group had significant reductions in intensity of five symptoms (pain, nausea, loss of appetite, dyspnoea, and sleep disturbance) and symptom burden, while the TC Group had significant reductions in intensity of three symptoms (pain, nausea, and sleep disturbance). In 48 hours (intragroup), the PCT Group had significant reductions in intensity of ten symptoms and symptom burden and while the TC Group had significant improve in intensity of four symptoms. Multiple regression analysis showed that pain (RR = 2.2 [95% CI 1.27-3.81]) and loss of well-being (RR = 4.6 [95% CI 1.34-15.88]) were reduced by two points and it was significantly more favourable only in the PCT Group. The PMI revealed better adequacy of analgesia in the PCT Group. Satisfaction was high and similar in both groups. Conclusion. Patients with advanced cancer in both groups showed a pronounced burden of symptoms and only pain was properly controlled in the PCT Group. The results indicate that factors that can improve treatment strategy should be implemented to improve the effectiveness of clinical assistance. Examples of factors that can improve treatment are frequent and systematic assessment of symptoms in short periods, and strategies that allow for timely adjustment of therapy when necessary.
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O comportamento dos profissionais de saúde frente aos idosos em situação de terminalidade: uma análise de caso - Hospital de Retaguarda Francisco de Assis de Ribeirão Preto - SP

Ali, Angela Maria Amaral Soares Abou 11 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angela Maria Amaral Soares Abou Ali.pdf: 892563 bytes, checksum: 98fb6c694eaa50edffc23a72a56b9e7e (MD5) Previous issue date: 2010-05-11 / This work aims to identify the behavior of whealt professionals and the power relationships within old people under biopower optics and at the context of the paliative care. The social and medical advances has provided new ways to maintain and sustain the life, and there are much more situations such that the life is maintaned by machines, increasing the demand for paliative care. New relationships and demands had stabilished, and it was clear that the professionals are unprepared for such situation. The study of Hospital de Retaguarda Francisco de Assis de Ribeirão Preto/SP analyse the activity of the entity and emphatizes the need of implantation the paliative practice in professional formation of that people that will effectivly act in this area / Este trabalho busca identificar o comportamento dos profissionais de saúde e relações de poder frente a idosos terminais sob a ótica do biopoder, no contexto da prática paliativista. Os avanços sociais e da medicina permitiram prolongar cada vez mais a vida, tornando cada vez mais frequente a sua manutenção por meio de aparelhos, intensificando a demanda por cuidados paliativos. Novas relações e demandas se estabelecem, e torna-se claro o despreparo profissional diante desse novo cenário. O estudo do Hospital de Retaguarda Francisco de Assis de Ribeirão Preto/SP avalia a atuação da instituição e enfatiza a necessidade de se implantar a prática paliativista na formação profissional daqueles que efetivamente atuarão nessa especialidade. O objetivo desse estudo foi Identificar o comportamento dos profissionais de saúde e as relações de poder frente aos idosos em situação de terminalidade É necessário o estudo do comportamento dos profissionais mediante a terminalidade, dada a crescente demanda por esse segmento da saúde e frente ao despreparo de tais profissionais de saúde frente à essa necessidade. Como metodologia, aplicamos questionários aos funcionários que atuam no segmento de cuidados paliativos no Hospital de Retaguarda Francisco de Assis de Ribeirão Preto/SP. Como resultado: a instituição tem cumprido um papel efetivo no treinamento dos profissionais que nela atuam
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Efetividade de duas modalidades de equipe de cuidado no controle de sintomas em pacientes com câncer avançado / Effectiveness of two modalities of team care in symptoms control in patients with advanced cancer.

Magda Aparecida dos Santos Silva 01 December 2014 (has links)
Introdução. Embora existam diferentes estratégias para a prestação de cuidados paliativos ao paciente com câncer, pouco se conhece sobre a efetividade desses modelos. Objetivos. Comparar os efeitos da equipe de cuidado paliativo integrada ao cuidado tradicional com o cuidado tradicional sozinho no controle de sintomas em paciente com câncer avançado hospitalizado. Método. Estudo longitudinal composto por dois grupos não randomizados. 73 pacientes foram admitidos para a equipe de cuidado paliativo integrada ao cuidado tradicional (Grupo ECP) e comparados a 75 atendidos no modelo de cuidado tradicional (Grupo CT). Os sintomas foram avaliados pela Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton (ESAS), a satisfação por escala numérica verbal (0-10), a funcionalidade pela Escala de Desempenho Funcional Físico Karnofsky (KPS) e a adequação analgésica pelo Índice de Manejo da Dor (IMD). Os pacientes foram avaliados na admissão, após 24 e 48 horas. O desfecho primário foi a melhora clinica significativa de 2 pontos na intensidade da dor e da náusea em 48 horas, comparados com a admissão. Os dados demográficos, os sintomas e sua redução foram comparados entre os Grupos pelo Teste Exato de Fisher ou Mann Whitney. O Teste de Wilcoxon analisou alterações dos sintomas intragrupos. A regressão múltipla de Poisson controlou fatores de confusão para a melhora do sintoma. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados. A prevalência de sintomas foi alta em ambos os grupos: no Grupo ECP a variação foi de 43.8% (depressão) a 87.7% (sensação de bem estar), e no Grupo CT, de 24% (dispneia) a 85.5% (dor). A magnitude dos sintomas, pelo escore da mediana, foi importante em ambos os Grupos: na admissão, no Grupo ECP, variou entre 5.5 (sensação de bem estar) a 8.0 (ansiedade, apetite, constipação e tristeza), e no Grupo CT, variou de 6.0 (sensação de bem estar e dispneia) a 9.0 (perda do apetite). A mediana de sobrecarga de sintomas, avaliada pelo ESAS, foi de 50.0 em ambos os grupos. Na análise de 24 horas (intragrupo), no Grupo ECP cinco sintomas (dor, náusea, perda do apetite, dispneia, prejuízo do sono) e sobrecarga de sintomas foram reduzidos (p<0.05), enquanto no Grupo Grupo CT três sintomas (dor, náusea e prejuízo do sono) foram reduzidos (p<0.05). Na análise de 48 horas (intragrupo), dez sintomas e sobrecarga de sintomas no Grupo ECP foram reduzidos (p<0.05), enquanto quatro sintomas melhoraram no Grupo CT (p<0.05). A regressão múltipla mostrou que a dor (RR= 2.2 [IC95%1.27-3.81]) e bem estar (RR=4.6 [IC95% 1.34-15.88]) reduziram 2 pontos e foi favorável somente no Grupo ECP. Verificou-se melhor adequação da analgesia no Grupo ECP comparado ao CT (p<0.05). A satisfação do doente foi elevada e similar em ambos os grupos. Conclusão. Os doentes de ambos os grupos mostraram grande sobrecarga de sintomas e somente o sintoma dor foi adequadamente controlado pelo Grupo ECP. Os resultados encontrados demandam análise de fatores da estratégia de tratamento que possam melhorar a efetividade das ações, como avaliação sistematizada dos sintomas em curtos períodos e estratégias que permitam ajuste rápido da terapêutica quando necessário. / Introduction. Although there are many different strategies for provision of palliative care to patients with cancer, little is known about the effectiveness of these modalities. Objective.To compare the effects of a palliative care team integrated with traditional care to traditional care alone on symptom control in inpatients with advanced cancer. Method. Longitudinal study composed of two non-randomized groups. Seventy-three patients were admitted to the palliative care team integrated to traditional care (PCT Group) and compared to 75 patients treated in the traditional care model (TC Group). Symptoms were assessed by the Edmonton Symptom Assessment Scale (ESAS), satisfaction with treatment by the verbal numeric scale (0-10), performance status by the Karnofsky Performance Status Scale (KPS) and analgesic adequacy by the Pain Management Index (PMI). Patients were assessed upon admission, and after 24 and 48 hours. The primary outcomes were significant clinical improvements of 2 points in pain intensity and nausea in 48 hours, compared to admission. The demographic data, symptoms, and reduction in symptoms were compared between the groups by using Fisher\'s or Mann Whitneys Exact Tests. The Wilcoxon test examined the intragroup alteration of symptoms. The Poisson multiple regression controlled for confounding factors of improvement in symptoms. A p-value of 0.05 indicated statistical significance for all analyses. Results. The prevalence of symptoms at admission was high in both groups. In the PCT Group, it ranged from 43.8% (depression) to 87.7% (loss of well-being) and, in the TC Group, it ranged from 24% (dyspnoea) to 85.5% (pain). The magnitude of median score of symptoms was substantial in both groups: at admission for the PCT group, it ranged from 5.5 (sense of well-being) to 8.0 (anxiety, appetite, constipation, sadness), while for the TC Group, it ranged from 6.0 (sense of well-being and dyspnoea) to 9.0 (loss of appetite). The median score of the symptom burden assessed by ESAS was 50.0 in both groups. In 24 hours (intragroup), the PCT Group had significant reductions in intensity of five symptoms (pain, nausea, loss of appetite, dyspnoea, and sleep disturbance) and symptom burden, while the TC Group had significant reductions in intensity of three symptoms (pain, nausea, and sleep disturbance). In 48 hours (intragroup), the PCT Group had significant reductions in intensity of ten symptoms and symptom burden and while the TC Group had significant improve in intensity of four symptoms. Multiple regression analysis showed that pain (RR = 2.2 [95% CI 1.27-3.81]) and loss of well-being (RR = 4.6 [95% CI 1.34-15.88]) were reduced by two points and it was significantly more favourable only in the PCT Group. The PMI revealed better adequacy of analgesia in the PCT Group. Satisfaction was high and similar in both groups. Conclusion. Patients with advanced cancer in both groups showed a pronounced burden of symptoms and only pain was properly controlled in the PCT Group. The results indicate that factors that can improve treatment strategy should be implemented to improve the effectiveness of clinical assistance. Examples of factors that can improve treatment are frequent and systematic assessment of symptoms in short periods, and strategies that allow for timely adjustment of therapy when necessary.
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Convivendo com a dor: a perspectiva da criança e do adolescente em cuidados paliativos / The perspective from children and adolescent´s in palliative care

Camila Amaral Borghi 19 December 2012 (has links)
A dor é um evento estressante para crianças e adolescentes e pode ter consequências negativas fisiológicas, psicológicas e comportamentais ainda mais quando é acompanhada por uma doença crônica, sem possibilidades de cura. Nesse sentido, o Cuidado Paliativo Pediátrico é uma filosofia de cuidado que deve ser instituída desde o diagnóstico da doença até que esta não responda mais às intervenções curativas. Assim, o foco do cuidado passa a ser a maximização da qualidade de vida que a criança e o adolescente e seus familiares necessitam, enquanto o sofrimento e a dor são minimizados. Considerando-se o caráter único da experiência de dor da criança e do adolescente, em cuidados paliativos, optou-se por desenvolver um estudo com abordagem qualitativa. Utilizamos como referencial teórico a Teoria de Desenvolvimento Cognitivo de Piaget e, como referencial metodológico, a História Oral. Tais referenciais são fundamentais para ancorar os resultados encontrados neste estudo e responder ao objetivo geral de conhecer a experiência da criança e do adolescente em cuidados paliativos no manejo diário da dor e aos objetivos específicos de conhecer como a criança e o adolescente em cuidados paliativos descrevem a intensidade, a qualidade e a localização da dor e de conhecer como a criança e o adolescente em cuidados paliativos manejam a dor em seu cotidiano. Permitem, igualmente, que crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos 11 meses e 29 dias, portadores de uma doença crônica que causava dor e que estavam em cuidados paliativos e matriculados em um Ambulatório de Dor e Cuidados Paliativos de um Hospital Escola Pediátrico de caráter público de nível terciário tenham voz. Crianças em idade escolar descreveram sua dor a partir de componentes sensoriais e avaliativos. Os adolescentes, por outro lado, expressaram sua dor utilizando componentes sensoriais, avaliativos, afetivos e de miscelânea. Dos seis colaboradores deste estudo, cinco ainda frequentam a escola e relacionam-se com crianças e adolescentes da mesma faixa etária. Todos os colaboradores fazem uso de medicamentos e de alternativas não farmacológicas para o alívio da dor, como massagem, hidroterapia, acupuntura e crioterapia, constatando melhora em sua dor. Alguns colaboradores precisam lidar com sua aparência física prejudicada pela doença. Apesar da dificuldade de se entrevistar crianças e adolescentes, percebemos que eles têm muito a dizer e a nos ensinar, principalmente como eles lidam com a dor em seu cotidiano. Este trabalho é importante para que os profissionais de saúde compreendam que, com um adequado manejo da dor, crianças e adolescentes conseguem ter uma vida mais próxima da normalidade, reduzindo seu sofrimento. / Pain is a stressful event for children and adolescents and can have negative consequences - physiological, psychological and behavioral ones even more when it is accompanied by a chronic disease with no possibility of cure. In this context, the Pediatric Palliative Care is a philosophy of care that must be instituted from the diagnosis until the illness no longer responds to curative interventions. Therefore, the focus of care is to provide the highest quality of life possible to children and adolescents and their families while minimizing suffering and pain. Considering the uniqueness of the experience of pain in children and adolescents in palliative care, we chose to develop a qualitative study. We used the Theory of Cognitive Development Piaget as theoretical framework and the Oral History as the methodological one. Such references are essential to support the results found in this study and to address the overall objective of knowing the experience of the child and adolescent in palliative care for the daily management of pain as well as the specific goals of knowing how the children and adolescents in palliative care describe the intensity, quality and location of pain and of knowing how children and adolescents in palliative manage pain in their daily lives. Moreover, these frameworks allow that children and adolescents (from 6 to 17 years 11 months and 29 days), suffering from a chronic disease that caused pain and in palliative care and who were enrolled in an Outpatient Pain and Palliative Care of a public tertiary Pediatric Teaching Hospital character, have a voice. School children described their pain using sensory and evaluative components. Teenagers, on the other hand, expressed their pain using sensory, evaluative, affective and miscellaneous ones. Of the six collaborators to this study, five are still in school and relate to children and adolescents of the same age. All collaborators use drugs and non-pharmacological alternatives for pain relief such as massage, hydrotherapy, acupuncture and cryotherapy, reporting improvement in their pain. Some collaborators need to deal with their physical appearance which is affected by the disease. Despite the difficulty of interviewing children and teenagers, we have realized that they have a lot to say and to teach us, especially with regard to how they deal with pain in their daily lives. The present work is important for health professionals to understand that, with adequate pain management, children and adolescents can live a life as normal as possible, thus reducing their suffering.

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