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O significado do cuidar de si mesmo para os educadores em saúdePedroso, Mirna January 2000 (has links)
O presente estudo busca compreender o significado de cuidar de si para os educadores em saúde. Para tanto, enfoca as diferentes dimensões do processo de cuidar, bem como o olhar filosófico de Heidegger, Lévinas e Giles sobre os significados desvelados no vivido dos educadores em saúde. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, com uma abordagem fenomenológica, tendo como participantes 07 (sete) docentes da área de saúde, sendo 04 (quatro) homens e 03 (três) mulheres, de uma universidade privada da Grande Porto AlegrelRio Grande do Sul. Para coleta dos dados, fez-se uso da entrevista semiestruturada e para análise o método fenomenológico proposto por Giorgi, ampliado com as dimensões fenomenológicas de Comiotto. No mundo vivido pelos educadores em saúde, as essências que se mostraram foram : Conceituando cuidado e suas dimensões fenomenológicas: Cuidar é estar-aí, cuidado relacionado com o outro, cuidado é ser sensível; Cuidado e suas diferentes dimensões com suas dimensões fenomenológicas: Sentimentos, as relações familiares e sociais, corporeidade, crenças e religiosidade, cuidado cultural e econômico; Cuidar de si e suas dimensões fenomenológicas: dar-se conta do ser como existência, cuidado do ser corporal e simbólico, auto-escuta, modo de ser do ser educador no cuidado; Vivências do educador: idealizando o ser educador, a construção do ser educador, cuidando a construção do ser educando para o cuidado, a ética, a estética e a moral do ser educando como cuidador. Percebeu-se na reflexão dos docentes que o cuidar de si tem um entrelaçamento com a sua prática, como docentes formadores de cuidadores. Revelou-se, assim, a necessidade de um novo olhar do educador em saúde sobre a sua prática como docente, cuidador do outro e principalmente como cuidador de si mesmo. Verificou-se a importância da inclusão de algumas práticas no cotidiano do educador para possibilitar aprendizagem no processo de cuidar, tais como a formação de grupos de discussão ou vivências, com a realização de oficinas de convivências com docentes, explorando os significados dos sentimentos e das inter-relações pessoais; sugerir o cuidar de si como uma metodologia de ensino para ser aplicada quando os alunos forem exercitar suas práticas com o outro; criar grupos de estudos, de pesquisa sobre o cuidado como forma de unir a tecnologia e o existir humano, resultando na humanização das ações.
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Entendimento sobre o cuidar/cuidado para enfermeirasConceição, Eliana Figueiredo da 31 May 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T13:58:18Z
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Previous issue date: 2006-05-31 / Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, com o objetivo de conhecer o entendimento do cuidar para enfermeiras de um hospital público da cidade de Feira de Santana-Ba. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada entrevista semi-estruturada com 23 sujeitos. Para tratamento dos dados foi empregada a técnica de análise de Conteúdo de Bardin (2004). Após transcrição das fitas, organização dos dados para obter as unidades de registro, emergiram dos depoimentos dos sujeitos duas grandes categorias, o entendimento sobre o cuidar/cuidado e influências da formação para o cuidar. Na primeira categoria o cuidar perpassa pela visão tecnicista, de realizar procedimento, centrado na doença, como forma de ajudar, com a valorização da técnica; cuidar é promover o bem estar e educar; assistir ao paciente nos seus aspectos holísticos; cuidar é atendimento às necessidades básicas afetadas, quando elas estão em desequilíbrio; cuidar é relacional; cuidar é se colocar no lugar do outro; cuidar é ver o outro na sua integralidade, para estes sujeitos o cuidar tem uma visão mais ampliada voltada para a integralidades das ações, e nessa perspectiva cuidar é ouvir o outro, entendê-lo e compartilhar vivências e experiências, incluindo a visão de mundo e do saber dos sujeitos como parte de uma relação inter-pessoal entre a pessoa que cuida e o sujeito que recebe os cuidados que fazem parte do processo de cuidar. A segunda grande categoria presente nos discursos dos sujeitos refere-se às influências da formação para o cuidar. De acordo com a visão dos sujeitos a formação acadêmica foi polarizada entre o conhecimento científico e a prática voltada para o tecnicismo visando a realização de procedimentos e aperfeiçoamento de novas tecnologias como forma de tratar a doença. Revelaram, ainda, que a formação foi fundamental para a associação da teoria à prática necessárias à formação de competências para o cuidar. Neste contexto, o cuidado foi entendido como humanizado, relacional e a formação contribuiu para que se tornassem profissionais éticos, cidadãos críticos, com sensibilidade para o cuidar.
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O significado do cuidar de si mesmo para os educadores em saúdePedroso, Mirna January 2000 (has links)
O presente estudo busca compreender o significado de cuidar de si para os educadores em saúde. Para tanto, enfoca as diferentes dimensões do processo de cuidar, bem como o olhar filosófico de Heidegger, Lévinas e Giles sobre os significados desvelados no vivido dos educadores em saúde. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, com uma abordagem fenomenológica, tendo como participantes 07 (sete) docentes da área de saúde, sendo 04 (quatro) homens e 03 (três) mulheres, de uma universidade privada da Grande Porto AlegrelRio Grande do Sul. Para coleta dos dados, fez-se uso da entrevista semiestruturada e para análise o método fenomenológico proposto por Giorgi, ampliado com as dimensões fenomenológicas de Comiotto. No mundo vivido pelos educadores em saúde, as essências que se mostraram foram : Conceituando cuidado e suas dimensões fenomenológicas: Cuidar é estar-aí, cuidado relacionado com o outro, cuidado é ser sensível; Cuidado e suas diferentes dimensões com suas dimensões fenomenológicas: Sentimentos, as relações familiares e sociais, corporeidade, crenças e religiosidade, cuidado cultural e econômico; Cuidar de si e suas dimensões fenomenológicas: dar-se conta do ser como existência, cuidado do ser corporal e simbólico, auto-escuta, modo de ser do ser educador no cuidado; Vivências do educador: idealizando o ser educador, a construção do ser educador, cuidando a construção do ser educando para o cuidado, a ética, a estética e a moral do ser educando como cuidador. Percebeu-se na reflexão dos docentes que o cuidar de si tem um entrelaçamento com a sua prática, como docentes formadores de cuidadores. Revelou-se, assim, a necessidade de um novo olhar do educador em saúde sobre a sua prática como docente, cuidador do outro e principalmente como cuidador de si mesmo. Verificou-se a importância da inclusão de algumas práticas no cotidiano do educador para possibilitar aprendizagem no processo de cuidar, tais como a formação de grupos de discussão ou vivências, com a realização de oficinas de convivências com docentes, explorando os significados dos sentimentos e das inter-relações pessoais; sugerir o cuidar de si como uma metodologia de ensino para ser aplicada quando os alunos forem exercitar suas práticas com o outro; criar grupos de estudos, de pesquisa sobre o cuidado como forma de unir a tecnologia e o existir humano, resultando na humanização das ações.
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O significado do cuidar de si mesmo para os educadores em saúdePedroso, Mirna January 2000 (has links)
O presente estudo busca compreender o significado de cuidar de si para os educadores em saúde. Para tanto, enfoca as diferentes dimensões do processo de cuidar, bem como o olhar filosófico de Heidegger, Lévinas e Giles sobre os significados desvelados no vivido dos educadores em saúde. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, com uma abordagem fenomenológica, tendo como participantes 07 (sete) docentes da área de saúde, sendo 04 (quatro) homens e 03 (três) mulheres, de uma universidade privada da Grande Porto AlegrelRio Grande do Sul. Para coleta dos dados, fez-se uso da entrevista semiestruturada e para análise o método fenomenológico proposto por Giorgi, ampliado com as dimensões fenomenológicas de Comiotto. No mundo vivido pelos educadores em saúde, as essências que se mostraram foram : Conceituando cuidado e suas dimensões fenomenológicas: Cuidar é estar-aí, cuidado relacionado com o outro, cuidado é ser sensível; Cuidado e suas diferentes dimensões com suas dimensões fenomenológicas: Sentimentos, as relações familiares e sociais, corporeidade, crenças e religiosidade, cuidado cultural e econômico; Cuidar de si e suas dimensões fenomenológicas: dar-se conta do ser como existência, cuidado do ser corporal e simbólico, auto-escuta, modo de ser do ser educador no cuidado; Vivências do educador: idealizando o ser educador, a construção do ser educador, cuidando a construção do ser educando para o cuidado, a ética, a estética e a moral do ser educando como cuidador. Percebeu-se na reflexão dos docentes que o cuidar de si tem um entrelaçamento com a sua prática, como docentes formadores de cuidadores. Revelou-se, assim, a necessidade de um novo olhar do educador em saúde sobre a sua prática como docente, cuidador do outro e principalmente como cuidador de si mesmo. Verificou-se a importância da inclusão de algumas práticas no cotidiano do educador para possibilitar aprendizagem no processo de cuidar, tais como a formação de grupos de discussão ou vivências, com a realização de oficinas de convivências com docentes, explorando os significados dos sentimentos e das inter-relações pessoais; sugerir o cuidar de si como uma metodologia de ensino para ser aplicada quando os alunos forem exercitar suas práticas com o outro; criar grupos de estudos, de pesquisa sobre o cuidado como forma de unir a tecnologia e o existir humano, resultando na humanização das ações.
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Vivenciando o cuidado perioperatório de Enfermagem.Oliveira, Roseane Conceição Ribeiro de 02 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-25T19:36:58Z
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dissertação_Enf_Roseane Oliveira.pdf: 3765814 bytes, checksum: 5ad6d41fec26d1c489e23a1126bf8f2e (MD5) / Trata-se de estudo qualitativo, tendo como objeto as vivências de cuidar/cuidado
perioperatório de pacientes de cirurgias gerais eletivas. Objetivou compreender como os
pacientes no perioperatório de cirurgias gerais eletivas vivenciam o cuidar/cuidado de
enfermagem. Os sujeitos foram 12 colaboradores em 04 unidades cirúrgicas de um hospital
público de Salvador-Bahia em 2005. As informações foram levantadas usando-se a técnica da
história oral de vida, seguindo-se um roteiro de entrevista semi-estruturada. O processo de
análise utilizado, tendo por referencial o cuidar e o cuidado de enfermagem, foi a análise
temática de Minayo. Emergiram duas categorias temáticas: Vivências perioperatórias de
cuidados de enfermagem por pacientes submetidos a cirurgias gerais eletivas constituída das
seguintes subcategorias: a) Externando sentimentos negativos na experiência cirúrgica geral
eletiva; b) Externando o cuidado sistematizado na experiência cirúrgica geral eletiva;
Significados de cuidar e de cuidados de enfermagem por pacientes que vivenciaram o
perioperatório de cirurgias gerais eletivas com as subcategorias: a) Cuidado é implementação
de procedimentos pré-operatórios e cuidados pós-operatórios; b) O cuidar e o cuidado se
estabelecem nas relações entre paciente e equipe de enfermagem; c) O cuidar e o cuidado
significam comunicar-se; e d) Reconhecendo aspectos éticos do cuidar e do cuidado
perioperatório. Os resultados apontam para o reconhecimento de que o processo de cuidar
envolve a soma de cuidados técnicos bio-psico-afetivos. Conclui-se que, em relação à SAEP,
a admissão está implantada no Centro Cirúrgico; a enfermagem está preocupada com a redefinição
de seus papéis no cuidar/cuidado; os colaboradores reconhecem que há necessidade
de se perceberem prioridades diante de aspectos negativos do cuidar/cuidado. Para o paciente,
estar na condição de perioperatório significa vivenciar sentimentos de medo, apreensão e
incertezas. Há valorização da comunicação, relação cuidativa e presença dos componentes da
equipe de enfermagem nesse processo. Os princípios de responsabilidade, beneficência, não
maleficência, autonomia e liberdade permeiam a vivência do cuidar/cuidado no
perioperatório. / Salvador
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