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Eventos perioperatórios entre pacientes brasileiros submetidos a cirurgias vasculares e cirurgias gerais

Heck, Aline Almeida January 2017 (has links)
Background: Pacientes submetidos a cirurgia vascular têm por motivos multifatoriais elevado risco cirúrgico. Os eventos cardiovasculares – insuficiência cardíaca (IC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas - são as principais causas de mortalidade perioperatória em cirurgias não cardíacas. Objetivo: Esse estudo comparou pacientes que foram submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular e analisou características clínicas, taxas de eventos perioperatórios e mortalidade em 30 dias. Avaliou a taxa de injúria miocárdica (MINS) nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares e, se a presença de MINS é fator preditor de eventos perioperatórios subsequentes. Métodos: Para a presente análise foram incluídos pacientes do estudo VISION submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular no subgrupo de pacientes arrolados no Brasil. Foram elegíveis para participar do protocolo Vision pacientes com ≥ 45 anos submetidos à cirurgia não cardíaca e com permanência hospitalar de pelo menos uma noite no período de Agosto de 2007 a Janeiro de 2011. Resultados: Foram estudados 566 pacientes (107 submetidos a cirurgia vascular e 459 submetidos a cirurgia geral). Os eventos perioperatórios (sangramento, IAM, IC, acidente vascular cerebral e fibrilação atrial), ocorreram com maior frequência nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares (p < 0.05). Em particular, as taxas de IC e acidente vascular cerebral foram 10 vezes maior nos pacientes submetidos a cirurgia vascular. De forma interessante, apesar da maior taxa de eventos perioperatórios graves, ocorreram apenas 3 mortes (2,8%) no grupo de pacientes 22 submetidos a cirurgia vascular, comparativamente a 24 mortes (5,2%) no grupo de pacientes submetidos a cirurgia geral (p = 0,10). A presença de MINS foi preditora de eventos subsequentes, como IAM e fibrilação atrial (p<0,05). Conclusão. Apesar de taxas elevadas de eventos perioperatórios clinicamente relevantes, a mortalidade da cirurgia vascular no Brasil apresenta taxas relativamente baixas.
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Vivenciando o cuidado perioperatório de Enfermagem.

Oliveira, Roseane Conceição Ribeiro de 02 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-25T19:36:58Z No. of bitstreams: 1 dissertação_Enf_Roseane Oliveira.pdf: 3765814 bytes, checksum: 5ad6d41fec26d1c489e23a1126bf8f2e (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-03T02:10:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação_Enf_Roseane Oliveira.pdf: 3765814 bytes, checksum: 5ad6d41fec26d1c489e23a1126bf8f2e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T02:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação_Enf_Roseane Oliveira.pdf: 3765814 bytes, checksum: 5ad6d41fec26d1c489e23a1126bf8f2e (MD5) / Trata-se de estudo qualitativo, tendo como objeto as vivências de cuidar/cuidado perioperatório de pacientes de cirurgias gerais eletivas. Objetivou compreender como os pacientes no perioperatório de cirurgias gerais eletivas vivenciam o cuidar/cuidado de enfermagem. Os sujeitos foram 12 colaboradores em 04 unidades cirúrgicas de um hospital público de Salvador-Bahia em 2005. As informações foram levantadas usando-se a técnica da história oral de vida, seguindo-se um roteiro de entrevista semi-estruturada. O processo de análise utilizado, tendo por referencial o cuidar e o cuidado de enfermagem, foi a análise temática de Minayo. Emergiram duas categorias temáticas: Vivências perioperatórias de cuidados de enfermagem por pacientes submetidos a cirurgias gerais eletivas constituída das seguintes subcategorias: a) Externando sentimentos negativos na experiência cirúrgica geral eletiva; b) Externando o cuidado sistematizado na experiência cirúrgica geral eletiva; Significados de cuidar e de cuidados de enfermagem por pacientes que vivenciaram o perioperatório de cirurgias gerais eletivas com as subcategorias: a) Cuidado é implementação de procedimentos pré-operatórios e cuidados pós-operatórios; b) O cuidar e o cuidado se estabelecem nas relações entre paciente e equipe de enfermagem; c) O cuidar e o cuidado significam comunicar-se; e d) Reconhecendo aspectos éticos do cuidar e do cuidado perioperatório. Os resultados apontam para o reconhecimento de que o processo de cuidar envolve a soma de cuidados técnicos bio-psico-afetivos. Conclui-se que, em relação à SAEP, a admissão está implantada no Centro Cirúrgico; a enfermagem está preocupada com a redefinição de seus papéis no cuidar/cuidado; os colaboradores reconhecem que há necessidade de se perceberem prioridades diante de aspectos negativos do cuidar/cuidado. Para o paciente, estar na condição de perioperatório significa vivenciar sentimentos de medo, apreensão e incertezas. Há valorização da comunicação, relação cuidativa e presença dos componentes da equipe de enfermagem nesse processo. Os princípios de responsabilidade, beneficência, não maleficência, autonomia e liberdade permeiam a vivência do cuidar/cuidado no perioperatório. / Salvador
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Eventos perioperatórios entre pacientes brasileiros submetidos a cirurgias vasculares e cirurgias gerais

Heck, Aline Almeida January 2017 (has links)
Background: Pacientes submetidos a cirurgia vascular têm por motivos multifatoriais elevado risco cirúrgico. Os eventos cardiovasculares – insuficiência cardíaca (IC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas - são as principais causas de mortalidade perioperatória em cirurgias não cardíacas. Objetivo: Esse estudo comparou pacientes que foram submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular e analisou características clínicas, taxas de eventos perioperatórios e mortalidade em 30 dias. Avaliou a taxa de injúria miocárdica (MINS) nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares e, se a presença de MINS é fator preditor de eventos perioperatórios subsequentes. Métodos: Para a presente análise foram incluídos pacientes do estudo VISION submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular no subgrupo de pacientes arrolados no Brasil. Foram elegíveis para participar do protocolo Vision pacientes com ≥ 45 anos submetidos à cirurgia não cardíaca e com permanência hospitalar de pelo menos uma noite no período de Agosto de 2007 a Janeiro de 2011. Resultados: Foram estudados 566 pacientes (107 submetidos a cirurgia vascular e 459 submetidos a cirurgia geral). Os eventos perioperatórios (sangramento, IAM, IC, acidente vascular cerebral e fibrilação atrial), ocorreram com maior frequência nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares (p < 0.05). Em particular, as taxas de IC e acidente vascular cerebral foram 10 vezes maior nos pacientes submetidos a cirurgia vascular. De forma interessante, apesar da maior taxa de eventos perioperatórios graves, ocorreram apenas 3 mortes (2,8%) no grupo de pacientes 22 submetidos a cirurgia vascular, comparativamente a 24 mortes (5,2%) no grupo de pacientes submetidos a cirurgia geral (p = 0,10). A presença de MINS foi preditora de eventos subsequentes, como IAM e fibrilação atrial (p<0,05). Conclusão. Apesar de taxas elevadas de eventos perioperatórios clinicamente relevantes, a mortalidade da cirurgia vascular no Brasil apresenta taxas relativamente baixas.
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Eventos perioperatórios entre pacientes brasileiros submetidos a cirurgias vasculares e cirurgias gerais

Heck, Aline Almeida January 2017 (has links)
Background: Pacientes submetidos a cirurgia vascular têm por motivos multifatoriais elevado risco cirúrgico. Os eventos cardiovasculares – insuficiência cardíaca (IC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas - são as principais causas de mortalidade perioperatória em cirurgias não cardíacas. Objetivo: Esse estudo comparou pacientes que foram submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular e analisou características clínicas, taxas de eventos perioperatórios e mortalidade em 30 dias. Avaliou a taxa de injúria miocárdica (MINS) nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares e, se a presença de MINS é fator preditor de eventos perioperatórios subsequentes. Métodos: Para a presente análise foram incluídos pacientes do estudo VISION submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular no subgrupo de pacientes arrolados no Brasil. Foram elegíveis para participar do protocolo Vision pacientes com ≥ 45 anos submetidos à cirurgia não cardíaca e com permanência hospitalar de pelo menos uma noite no período de Agosto de 2007 a Janeiro de 2011. Resultados: Foram estudados 566 pacientes (107 submetidos a cirurgia vascular e 459 submetidos a cirurgia geral). Os eventos perioperatórios (sangramento, IAM, IC, acidente vascular cerebral e fibrilação atrial), ocorreram com maior frequência nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares (p < 0.05). Em particular, as taxas de IC e acidente vascular cerebral foram 10 vezes maior nos pacientes submetidos a cirurgia vascular. De forma interessante, apesar da maior taxa de eventos perioperatórios graves, ocorreram apenas 3 mortes (2,8%) no grupo de pacientes 22 submetidos a cirurgia vascular, comparativamente a 24 mortes (5,2%) no grupo de pacientes submetidos a cirurgia geral (p = 0,10). A presença de MINS foi preditora de eventos subsequentes, como IAM e fibrilação atrial (p<0,05). Conclusão. Apesar de taxas elevadas de eventos perioperatórios clinicamente relevantes, a mortalidade da cirurgia vascular no Brasil apresenta taxas relativamente baixas.
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Proposta de método para aplicação do design thinking em serviços de saúde: o caso do fluxo perioperatório do paciente eletivo

Caulliraux, Adriano Amaral 30 May 2015 (has links)
Submitted by Marcia Silva (marcia@latec.uff.br) on 2015-11-04T16:35:50Z No. of bitstreams: 1 Dissert AdrianoCaulliraux.pdf: 3282267 bytes, checksum: 62cde70726f060c3affc026ed61adb5f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-04T16:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert AdrianoCaulliraux.pdf: 3282267 bytes, checksum: 62cde70726f060c3affc026ed61adb5f (MD5) Previous issue date: 2015-05-30 / Independente da complexidade do diagnóstico, a necessidade de realizar um procedimento cirúrgico é um fator altamente estressor. Apesar dos medos, anseios, e outros problemas relacionados ao processo perioperatório, não existem estudos que abordem a humanização em sua totalidade. A pesquisa em questão propôs um método com base no Design Thinking para estudar o fluxo perioperatório do paciente eletivo e desenvolver propostas para a humanização do mesmo. Foram realizadas 20 entrevistas com ex-pacientes cirúrgicos, 20 entrevistas com profissionais de saúde envolvidos no perioperatório, 50 horas de observação padronizada em 2 centros cirúrgicos, visitas a 2 hospitais que prestam serviços perioperatórios, revisão da literatura nacional e internacional relacionada, além de momentos de prototipagem e cocriação com os colaboradores envolvidos. Diversos protótipos foram criados, testados e refinados in loco, possibilitando a compreensão das necessidades dos pacientes nos níveis físico, emocional e cognitivo, ao longo das 16 etapas do perioperatório. Com base nas necessidades mapeadas foram propostas 28 diretrizes para humanização do perioperatório, e então realizado um exercício narrativo acerca do fluxo humanizado. Conclui-se que o método foi adequado para o desenvolvimento da pesquisa, visto que as diversas fontes de investigação utilizadas possibilitaram a compreensão holística do fenômeno e a proposição de soluções alinhadas com o cenário atual da área da Saúde. / No matter how complex the diagnosis is, the need to undergo a surgery is stressful. Besides the fear, the anxiety and other feelings related to the perioperative process, there are no studies which totally approach its humanization. This research proposes a method based on Design Thinking to study the perioperatory flow of the elective patient and it also develops proposals to humanize such a process. Twenty interviews were made with former patients, twenty interviews were made with professionals in the health field involved in the perioperative process, fifty hours of pattern observation in two surgery centers were conducted, two hospitals which offer preoperative services were visited, and a review of the national and international literature related to the topic was conducted. In addition, there were prototypes and co-creation moments with the involved cooperators. Various prototypes were created, tested and refined in loco. Thus, it enhanced understanding of patients’ needs in the physical, emotional and cognitive level during sixteen steps of the perioperative process. Based on the needs identified, twenty-eight guidelines for the humanization of the perioperative process were proposed and then, a narrative exercise about the humanized flow was done. In conclusion, the method can be said adequate for the development of the research since various sources of investigation were used allowing a holistic comprehension of the phenomenon and a proposal of solutions aligned with the current Health scenery.
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Assistência de enfermagem no procedimento anestésico: protocolo para segurança do paciente / Nursing Assistance to the Anesthetic Procedure: Patient Safety Protocol

Lemos, Cassiane de Santana 29 June 2015 (has links)
Introdução: O procedimento anestésico é essencial para a realização da cirurgia, exigindo o planejamento de cuidados pela equipe cirúrgica para a segurança e a redução de danos ao paciente. No Brasil, o procedimento anestésico é privativo do anestesiologista e a equipe de enfermagem do centro cirúrgico auxilia o médico durante suas atividades, mas não há uma diretriz para execução de cuidados. Objetivos: Construir um protocolo de ações que direcione o enfermeiro durante a anestesia; avaliar, junto a anestesiologistas e enfermeiros especialistas em enfermagem perioperatória, a validade de conteúdo, a clareza dos itens, a pertinência do conteúdo e a abrangência do protocolo construído. Método: Busca na literatura de artigos publicados entre os anos de 1978 a 2014, indexados nas bases de dados Medline/Pubmed, Cinahl, Lilacs, Cochrane; Portal BVS, sobre a assistência de enfermagem em sala cirúrgica durante anestesias gerais de pacientes adultos. Elaboração de um protocolo com 40 itens, pautado na revisão elaborada, divididos em três períodos: antes da indução anestésica, indução e reversão da anestesia. O protocolo foi avaliado por 5 juízes quanto a 4 itens: validade do conteúdo, clareza, pertinência e abrangência. Cada item foi pontuado de 1 a 5, de acordo com a escala de Likert, sendo: (1) discordo totalmente, (2) discordo, (3) nem concordo/discordo, (4) concordo, (5) concordo totalmente. Os resultados foram analisados pelo índice de validade de conteúdo (IVC). Resultados: O protocolo foi analisado por 5 juízes: 3 anestesiologistas e 2 enfermeiras de centro cirúrgico. Antes da indução anestésica, o IVC variou de 60 a 100% em validade, 40 a 100% em clareza, 80 a 100% em pertinência e 60 a 80% em abrangência. Os juízes sugeriram alterações nos itens em teste e uma avaliação da disponibilidade de materiais. Na indução anestésica, o IVC variou de 40 a 100% nos itens validade, clareza e abrangência de conteúdo, de 20 a 100% em pertinência. A indução foi o período de maior divergência entre os juízes, que consideraram alguns procedimentos privativos do anestesiologista (avaliação da ventilação, punção venosa, registro de sinais vitais). No período de reversão da anestesia, os itens validade e abrangência tiveram IVC de 80 a 100%, de 60 a 100% em clareza e pertinência. Na reversão, os juízes sugeriram o monitorização do paciente para o transporte, registro dos dispositivos e condições do paciente antes da saída de sala cirúrgica. Conclusão: Em alguns países, o enfermeiro possui uma atuação consolidada em anestesia, com diretrizes de trabalho e certificação. No Brasil, o enfermeiro de centro cirúrgico auxilia o anestesiologista durante o procedimento anestésico, necessitando de um protocolo assistencial que direcione o trabalho e favoreça a assistência com qualidade, conhecimento e segurança. / Introduction: The anesthetic procedure is critical for the execution of a surgery, and therefore requires the surgical team to prepare the planning of cares in order to ensure the safety and reduce the damages to the patient. In Brazil, the anesthetic procedure is exclusive to the anesthesiologist, while the surgical center nursing team assists the doctor with his/her activities. However, there is no directive on the provision of such cares. Objectives: To create a protocol of actions to orient the nurse during the anesthesia; to assess the validity and pertinence of the contents, the clarity of the items, and the coverage of the created protocol along with anesthesiologists and nurses specialized in perioperative nursing. Method: Survey the literature for articles published between 1978 and 2014, as indexed in the Medline/Pubmed, Cinahl, Lilacs, Cochrane, and Portal BVS databases on the nursing assistance in the surgical room during general anesthesias of adult patients. Elaboration of a protocol with 40 items based on the elaborated revision, and divided into three periods: before the anesthetic induction, induction, and reversal of anesthesia. The protocol was evaluated by 5 judges according to 4 items: validity of the contents, clarity, pertinence, and coverage. Each item was given scores from 1 to 5, according to the Likert scale. Namely: (1) strongly disagree, (2) disagree, (3) undecided, (4) agree, (5) strongly agree. The results were analyzed according to the content validity index (CVI). Results: The protocol was analyzed by 5 judges: 3 anesthesiologists, and 2 surgical center nurses. Before the anesthetic induction, the CVI varied from 60% to 100% in validity, 40% to 100% in clarity, 80% to 100% in pertinence, and 60% to 80% in coverage. The judges suggested changes to the items being tested and also an evaluation of the availability of materials. In the anesthetic induction, the CVI varied from 40% to 100% in validity, clarity, and content coverage, and from 20% to 100% in pertinence. The induction was the period with the most divergences between the judges, as they considered some procedures as exclusive to the anesthesiologist (ventilation assessment, venipuncture, record of vital signs). In the period of reversal of anesthesia, the validity and coverage had a CVI of 80% to 100%, with 6% to 100% for clarity and pertinence. In the reversal period, the judges suggested the monitoring of the patient for transportation, record of devices, and conditions of the patient before leaving the surgical room. Conclusion: In some countries, the nurse has a consolidated role in the anesthetic process, which includes work directives and certification. In Brazil, surgical center nurses assist the anesthesiologist during the anesthetic procedure, but they need an assistance protocol to direct the work and favor the quality, knowledge, and safety of such assistance.
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O desafio do enfermeiro na assistência ao paciente obeso mórbido submetido à cirurgia bariátrica no período transoperatório. / The challenge of the nurse attending morbid obese patients submitted to bariatric surgery in the perioperative period.

Tanaka, Denise Sposito 31 July 2006 (has links)
A obesidade é considerada um problema de saúde pública no Brasil, e à cirurgia bariátrica vem se mostrando uma ferramenta eficaz no tratamento da obesidade mórbida. Devido a esses fatos é de se esperar que tenhamos cada vez mais, em nossa prática esse procedimento cirúrgico, que depende do atendimento de uma equipe multidisciplinar, na qual a enfermagem está inserida. Este estudo tem como objetivo identificar as dificuldades do enfermeiro de Centro Cirúrgico em assistir aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período transoperatório. Os dados foram coletados através de um questionário elaborado a partir de revisão de literatura pertinente ao tema e distribuído no 7.º Congresso Brasileiro de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de material e Esterilização. A seleção da amostra fez-se mediante a constatação da experiência do enfermeiro na assistência ao paciente obeso mórbido atendendo a cirurgia bariátrica. A apresentação dos resultados foi dividida em duas partes: a primeira parte caracterizando a amostra demograficamente, e a segunda sintetizando as dificuldades dos enfermeiros de centro cirúrgico em assistir aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Várias são as dificuldades, mencionadas pelos enfermeiros da amostra, porém conclui-se que a maioria relaciona-se á condições técnicas e de materiais que proporcionem condições de segurança ao paciente, principalmente: mesa cirúrgica, maca transfer, afastador específico, perneiras tipo bota e material para anestesia. / Obesity is considered a public health problem in Brazil, and bariatric surgery has shown to be an efficient tool in treating morbid obesity. Because of that it is expected that in our practice we will have more and more of that surgical procedure, which depends on the attendance of a multi-disciplinary team, of which nursing is included. The aim of this paper is to identify the difficulties that nurses of Surgical Centers have when attending patients submitted to bariatric surgery in the perioperative period. The data were collected by a questionnaire prepared after revising literature pertaining to the subject and distributed at the 7th Brazilian Congress on Perioperative Nursing, Anesthetic Recovery and Central Supply and Sterilization. The sample selection was made through the experience verified by nurses while attending morbid obese patients submitted to bariatric surgery. The presentation of the results was divided in two parts: the first part characterizes the sample demographically, and the second part synthesizes the difficulties that perioperative nurses go through when attending patients submitted to bariatric surgery. Several difficulties were mentioned by the nurses from the sample; however, most of them were related to technical and material conditions that would offer a safe environment to the patient, especially: surgical table, transfer stretcher, bariatric surgery retractor, compression boots and anesthesia materials.
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O desafio do enfermeiro na assistência ao paciente obeso mórbido submetido à cirurgia bariátrica no período transoperatório. / The challenge of the nurse attending morbid obese patients submitted to bariatric surgery in the perioperative period.

Denise Sposito Tanaka 31 July 2006 (has links)
A obesidade é considerada um problema de saúde pública no Brasil, e à cirurgia bariátrica vem se mostrando uma ferramenta eficaz no tratamento da obesidade mórbida. Devido a esses fatos é de se esperar que tenhamos cada vez mais, em nossa prática esse procedimento cirúrgico, que depende do atendimento de uma equipe multidisciplinar, na qual a enfermagem está inserida. Este estudo tem como objetivo identificar as dificuldades do enfermeiro de Centro Cirúrgico em assistir aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período transoperatório. Os dados foram coletados através de um questionário elaborado a partir de revisão de literatura pertinente ao tema e distribuído no 7.º Congresso Brasileiro de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de material e Esterilização. A seleção da amostra fez-se mediante a constatação da experiência do enfermeiro na assistência ao paciente obeso mórbido atendendo a cirurgia bariátrica. A apresentação dos resultados foi dividida em duas partes: a primeira parte caracterizando a amostra demograficamente, e a segunda sintetizando as dificuldades dos enfermeiros de centro cirúrgico em assistir aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Várias são as dificuldades, mencionadas pelos enfermeiros da amostra, porém conclui-se que a maioria relaciona-se á condições técnicas e de materiais que proporcionem condições de segurança ao paciente, principalmente: mesa cirúrgica, maca transfer, afastador específico, perneiras tipo bota e material para anestesia. / Obesity is considered a public health problem in Brazil, and bariatric surgery has shown to be an efficient tool in treating morbid obesity. Because of that it is expected that in our practice we will have more and more of that surgical procedure, which depends on the attendance of a multi-disciplinary team, of which nursing is included. The aim of this paper is to identify the difficulties that nurses of Surgical Centers have when attending patients submitted to bariatric surgery in the perioperative period. The data were collected by a questionnaire prepared after revising literature pertaining to the subject and distributed at the 7th Brazilian Congress on Perioperative Nursing, Anesthetic Recovery and Central Supply and Sterilization. The sample selection was made through the experience verified by nurses while attending morbid obese patients submitted to bariatric surgery. The presentation of the results was divided in two parts: the first part characterizes the sample demographically, and the second part synthesizes the difficulties that perioperative nurses go through when attending patients submitted to bariatric surgery. Several difficulties were mentioned by the nurses from the sample; however, most of them were related to technical and material conditions that would offer a safe environment to the patient, especially: surgical table, transfer stretcher, bariatric surgery retractor, compression boots and anesthesia materials.
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Tempo de jejum pré-operatório realizado em hospitais brasileiros : estudo multicêntrico

Dias, Ana Laura de Almeida 15 April 2014 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-08-29T16:50:00Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Ana Laura de Almeida Dias.pdf: 1017791 bytes, checksum: 4013006bdacc910e66cd95454d5dabcd (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-08-29T16:50:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Ana Laura de Almeida Dias.pdf: 1017791 bytes, checksum: 4013006bdacc910e66cd95454d5dabcd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T16:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Ana Laura de Almeida Dias.pdf: 1017791 bytes, checksum: 4013006bdacc910e66cd95454d5dabcd (MD5) Previous issue date: 2014-04-15 / Introdução: Jejum prolongado aumenta a resposta metabólica ao trauma. Este estudo multicêntrico investigou a diferença entre o tempo de jejum pré-operatório prescrito e o realizado em hospitais brasileiros. Métodos: Foram inicialmente convidados investigadores de 25 hospitais brasileiros para incluírem neste estudo, pacientes candidatos à cirurgia eletiva no período de Agosto de 2011 a Setembro de 2012. A variável de interesse principal foi a diferença entre o tempo de jejum prescrito e realizado. Outras variáveis coletadas foram sexo, idade, diagnóstico (doença maligna ou benigna), tipo de operação, escore físico ASA (Sociedade Americana de Anestesiologia), tipo de hospital (público ou privado), e o estado nutricional. Resultados: Apenas 16 dos 25 hospitais convidados enviaram dados. Os dados de 3715 pacientes (58,1% do sexo feminino) com idade média de 49 (18-94) anos de hospitais de todas as regiões do país foram analisados. A mediana (variação) do tempo de jejum pré-operatório foi de 12 (2-216) horas. Este tempo foi maior (p < 0.001) em 12 hospitais que ainda praticavam o protocolo de jejum tradicional (13[6-216] h) do que os quatro outros hospitais que já adotavam novas diretrizes de jejum (8 [2-48] h). A maioria dos pacientes (n = 2962; 79,4%) foi operada com tempo superior a 8 horas de jejum e 46% (n = 1.718) com mais 12 horas. Não houve influencia do escore físico ASA, idade, sexo, tipo de cirurgia e tipo de hospital no tempo de jejum observado (p > 0.05). Pacientes operados devido à doença benigna tiveram um tempo de jejum pré-operatório significativamente maior do que aqueles por câncer. Conclusão: O tempo de jejum pré-operatório nos hospitais brasileiros estudados é maior que o prescrito. A maioria desses hospitais ainda adota protocolos tradicionais ao invés de diretrizes modernas de jejum pré-operatório e nestes, o tempo de jejum é mais prolongado. Todos os pacientes estão em risco de permaneceram longos períodos de jejum, independente das variáveis estudadas. Pacientes submetidos a cirurgia por doença benigna tem provavelmente maior risco de jejum prolongado. / Background: Prolonged fast increases the organic response after trauma. This multicenter study investigated the difference between the prescribed and the actual preoperative fasting time in Brazilian hospitals. Methods: We initially invited researchers from 25 Brazilian hospitals to include in this study, patients candidates for elective surgery between August 2011 and September 2012. The variable of primary interest was the difference between the time of fasting prescribed and executed. Other variables collected were sex, age, surgical disease (malignancies or benign disease), operation type, ASA (American Society of Anesthesiologists) physical status score, type of hospital (public or private) and the nutritional status. Results: Only 16 of the 25 invited hospitals sent data. The data of 3,715 patients (58.1% females) with median age of 49 (18-94) years-old from hospitals in all regions of the country were analyzed. The median (range) time of preoperative fast was 12 (2-216) h. This time was greater (p < 0.001) in 12 hospitals that still using traditional fasting protocol (13 [6-216] h) than in 4 others that had already adopted new fasting guidelines (8 [2-48] h). The vast majority (n = 2,962; 79.4%) of the patients were operated on bearing greater than 8h of fast and 46% (n = 1,718) with more than 12h. There was no influence of ASA physical score, age, sex, type of surgery, and type of hospital in the observed fasting time. Patients operated on due to a benign disease had a preoperative fasting time longer than those for cancer. Conclusion: The duration of preoperative fasting in Brazilian hospitals studied is greater than the prescribed. Most of these hospitals still adopt traditional rather than modern fasting guidelines and these the fasting time is longer. All patients are remained at risk for long periods of fasting, independent of the variables studied. Patients undergoing surgery for benign disease probably have increased risk of prolonged fasting.
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Assistência de enfermagem no procedimento anestésico: protocolo para segurança do paciente / Nursing Assistance to the Anesthetic Procedure: Patient Safety Protocol

Cassiane de Santana Lemos 29 June 2015 (has links)
Introdução: O procedimento anestésico é essencial para a realização da cirurgia, exigindo o planejamento de cuidados pela equipe cirúrgica para a segurança e a redução de danos ao paciente. No Brasil, o procedimento anestésico é privativo do anestesiologista e a equipe de enfermagem do centro cirúrgico auxilia o médico durante suas atividades, mas não há uma diretriz para execução de cuidados. Objetivos: Construir um protocolo de ações que direcione o enfermeiro durante a anestesia; avaliar, junto a anestesiologistas e enfermeiros especialistas em enfermagem perioperatória, a validade de conteúdo, a clareza dos itens, a pertinência do conteúdo e a abrangência do protocolo construído. Método: Busca na literatura de artigos publicados entre os anos de 1978 a 2014, indexados nas bases de dados Medline/Pubmed, Cinahl, Lilacs, Cochrane; Portal BVS, sobre a assistência de enfermagem em sala cirúrgica durante anestesias gerais de pacientes adultos. Elaboração de um protocolo com 40 itens, pautado na revisão elaborada, divididos em três períodos: antes da indução anestésica, indução e reversão da anestesia. O protocolo foi avaliado por 5 juízes quanto a 4 itens: validade do conteúdo, clareza, pertinência e abrangência. Cada item foi pontuado de 1 a 5, de acordo com a escala de Likert, sendo: (1) discordo totalmente, (2) discordo, (3) nem concordo/discordo, (4) concordo, (5) concordo totalmente. Os resultados foram analisados pelo índice de validade de conteúdo (IVC). Resultados: O protocolo foi analisado por 5 juízes: 3 anestesiologistas e 2 enfermeiras de centro cirúrgico. Antes da indução anestésica, o IVC variou de 60 a 100% em validade, 40 a 100% em clareza, 80 a 100% em pertinência e 60 a 80% em abrangência. Os juízes sugeriram alterações nos itens em teste e uma avaliação da disponibilidade de materiais. Na indução anestésica, o IVC variou de 40 a 100% nos itens validade, clareza e abrangência de conteúdo, de 20 a 100% em pertinência. A indução foi o período de maior divergência entre os juízes, que consideraram alguns procedimentos privativos do anestesiologista (avaliação da ventilação, punção venosa, registro de sinais vitais). No período de reversão da anestesia, os itens validade e abrangência tiveram IVC de 80 a 100%, de 60 a 100% em clareza e pertinência. Na reversão, os juízes sugeriram o monitorização do paciente para o transporte, registro dos dispositivos e condições do paciente antes da saída de sala cirúrgica. Conclusão: Em alguns países, o enfermeiro possui uma atuação consolidada em anestesia, com diretrizes de trabalho e certificação. No Brasil, o enfermeiro de centro cirúrgico auxilia o anestesiologista durante o procedimento anestésico, necessitando de um protocolo assistencial que direcione o trabalho e favoreça a assistência com qualidade, conhecimento e segurança. / Introduction: The anesthetic procedure is critical for the execution of a surgery, and therefore requires the surgical team to prepare the planning of cares in order to ensure the safety and reduce the damages to the patient. In Brazil, the anesthetic procedure is exclusive to the anesthesiologist, while the surgical center nursing team assists the doctor with his/her activities. However, there is no directive on the provision of such cares. Objectives: To create a protocol of actions to orient the nurse during the anesthesia; to assess the validity and pertinence of the contents, the clarity of the items, and the coverage of the created protocol along with anesthesiologists and nurses specialized in perioperative nursing. Method: Survey the literature for articles published between 1978 and 2014, as indexed in the Medline/Pubmed, Cinahl, Lilacs, Cochrane, and Portal BVS databases on the nursing assistance in the surgical room during general anesthesias of adult patients. Elaboration of a protocol with 40 items based on the elaborated revision, and divided into three periods: before the anesthetic induction, induction, and reversal of anesthesia. The protocol was evaluated by 5 judges according to 4 items: validity of the contents, clarity, pertinence, and coverage. Each item was given scores from 1 to 5, according to the Likert scale. Namely: (1) strongly disagree, (2) disagree, (3) undecided, (4) agree, (5) strongly agree. The results were analyzed according to the content validity index (CVI). Results: The protocol was analyzed by 5 judges: 3 anesthesiologists, and 2 surgical center nurses. Before the anesthetic induction, the CVI varied from 60% to 100% in validity, 40% to 100% in clarity, 80% to 100% in pertinence, and 60% to 80% in coverage. The judges suggested changes to the items being tested and also an evaluation of the availability of materials. In the anesthetic induction, the CVI varied from 40% to 100% in validity, clarity, and content coverage, and from 20% to 100% in pertinence. The induction was the period with the most divergences between the judges, as they considered some procedures as exclusive to the anesthesiologist (ventilation assessment, venipuncture, record of vital signs). In the period of reversal of anesthesia, the validity and coverage had a CVI of 80% to 100%, with 6% to 100% for clarity and pertinence. In the reversal period, the judges suggested the monitoring of the patient for transportation, record of devices, and conditions of the patient before leaving the surgical room. Conclusion: In some countries, the nurse has a consolidated role in the anesthetic process, which includes work directives and certification. In Brazil, surgical center nurses assist the anesthesiologist during the anesthetic procedure, but they need an assistance protocol to direct the work and favor the quality, knowledge, and safety of such assistance.

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