• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] ON THE PEDRA PATH: MEMORY, SAMBA AND CARIOCA CULTURE / [pt] NO CAMINHO DA PEDRA: MEMÓRIA, SAMBA E CULTURA CARIOCA

VALTER RODRIGUES DA SILVA 30 May 2017 (has links)
[pt] No final do século XIX e início do século XX, os bairros da Saúde, Gamboa, Santo Cristo, num prolongamento que alcançava a Praça Onze e o Estácio, ficaram conhecidos como Pequena África. O Largo de São Francisco da Prainha, na base do Morro da Conceição, Saúde, era um ponto de encontro para a população negra, ex-escravos oriundos do interior do Rio e também da Bahia, que ali reverenciavam suas divindades, cantando e dançando ao som de palmas e tambores, na manifestação da sua cultura, a qual jamais permitiram que se perdesse. Na subida do Morro da Conceição, um caminho com degraus escavados na pedra: a Pedra do Sal. Apesar do desconhecimento de muitos cariocas, hoje, reconhecida como monumento histórico, a Pedra recebe todos os dias, visitantes de vários lugares do Brasil e do exterior, por conta da história que a cerca, e para as rodas de samba que lá se realizam. Qual uma manutenção do que já era praticado há mais de cem anos ali, o samba tem naquele espaço um convite a quem busca, na palma da mão, bebê-lo na fonte. Basta, para isto, que antes se encontre o caminho da Pedra. / [en] At the end of the 19th century and the beginning of the 20th century, the districts of Saúde, Gamboa and Santo Cristo, from Praça Onze to Estácio were well-known as Little Africa. Largo de São Francisco da Prainha in the bottom of Conceição Hill in Saúde, was a meeting point for the black people, ex-slaves from the countryside of Rio and from Bahia, where they worshipped their gods by singing and dancing to the sounds of claps and tamborins, manifesting their culture which they never allowed to disappear. The way up to Conceição Hill, a path which steps were sculpted on the stone called, Pedra do Sal. Although unknown by many cariocas, but today acknowledged as a historical monument, the place is visited every day by many people from other parts of Brazil and from abroad because of the history of the place and the circles of samba that take place there. Keeping things the way they have been done for over a hundred years, the samba is in that place, an invitation to those who seek to drink it from the very fountain of it. And for that, you have just to find the Pedra path.
2

[en] THE VOICE OF BOATO: SPOKEN POETRY, PERFORMANCE AND COLLECTIVE EXPERIENCE IN THE 90S IN RIO DE JANEIRO / [pt] A VOZ DO BOATO: POESIA FALADA, PERFORMANCE E EXPERIÊNCIA COLETIVA NO RJ DOS ANOS 90

LUIZ EDUARDO FRANCO DO AMARAL 02 June 2017 (has links)
[pt] Etnografia afetiva do Boato, coletivo de artistas que atuou por onze anos no Rio de Janeiro. Partindo da poesia falada e estendendo sua atuação a diversas expressões artísticas, o Boato é caso original no cenário cultural carioca. Elemento importante na criação do CEP 20.000 – o Centro de Experimentação Poética do Rio de Janeiro, que desde 1990 realiza eventos em torno da poesia – o grupo praticou experimentações artísticas em diversas linguagens, tais como teatro, cinema, música, vídeo, dança e performance. A tese reconstrói a trajetória do Boato de maneira crítica, procurando repensá-la e ressignificá-la, compreender seu trânsito e sua produção no panorama cultural do Rio de Janeiro. A história do coletivo funciona como sistema irradiador das principais questões da pesquisa: a poesia falada, sua linhagem carioca, seus grupos históricos, a ocupação do espaço urbano, coletivos artísticos, experiência e criação coletiva, política e cultura, amizade, compartilhamento, performance. O autor, fundador e ex-integrante do grupo, apresenta um viés autoetnográfico e narrativo, incorporando ao texto diferentes dicções, entre elas a de tese oral. / [en] The thesis presents an affective ethnography of Boato, a collective of artists who during eleven years performed in Rio de Janeiro, from 1989 to 2000. Starting out with spoken poetry and evolving to perform in a variety of artistic expressions and segments, the Boato group is an unique case in Rio de Janeiro s cultural scene. While playing a key role in the creation process of CEP 20000 - Poetical Experimentation Center of Rio de Janeiro, which has held poetry events since 1990, Boato extended their artistic experimentation to several languages, such as theater, film, music, video, dance and performance. This thesis reconstructs the history of Boato in a critical manner, trying to analyse it and find new meanings therein, the causes and consequences in Rio de Janeiro s cultural panorama. The history of the group punctuates main issues of the research: spoken poetry, its origins in Rio, its historical groups, occupation of public places, artistic collectives, collective experience and creation, politics and culture, performance, friendship and sharing. The author, a former founding member of Boato, presents a self-ethnographic outlook, introducing different dictions to the text, such as the concept of oral thesis.
3

Barreiras culturais na comunicação e na adaptação de expatriados

Quezada, Cláudia Yolanda Paz 30 August 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2010-11-23T16:50:24Z No. of bitstreams: 1 CLÁUDIA Y PAZ.pdf: 1451724 bytes, checksum: 36348c35eef2908b531f98b2b99d7ea2 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2010-11-23T16:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CLÁUDIA Y PAZ.pdf: 1451724 bytes, checksum: 36348c35eef2908b531f98b2b99d7ea2 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-25T12:37:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CLÁUDIA Y PAZ.pdf: 1451724 bytes, checksum: 36348c35eef2908b531f98b2b99d7ea2 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Este estudo aborda barreiras culturais na comunicação e na adaptação de expatriados na cultura brasileira, especialmente, na cultura do Rio de Janeiro (carioca). Realizamos uma revisão de literatura no intuito de compreender aspectos sobre o conceito de cultura, para que nos permitisse entender a cultura nacional do Brasil. Também, estudamos as expatriações como estratégias; a interação do indivíduo na sociedade; a comunicação intercultural para verificar a importância da linguagem, aspectos coloquiais, símbolos e expressões; e a adaptação intercultural para tratar as fases do choque cultural no ajustamento. Na procura por identificar quais são essas barreiras que dificultam a comunicação e adaptação na vida pessoal e profissional dos expatriados que moram e trabalham na cidade do Rio de Janeiro, o estudo se orientou através da pesquisa qualitativa, na qual realizamos 20 entrevistas com pessoas de varias nacionalidades, em 11 subsidiárias de empresas multinacionais, nacionais e internacionais estabelecidas no Rio de Janeiro. Os dados obtidos revelam que a língua portuguesa e a comunicação coloquial se apresentam como principais barreiras na comunicação. Enquanto a burocracia, informalidade e impontualidade são aspectos que continuam sendo complicados para os estrangeiros, como estudos prévios já os identificaram. Porém, identificamos que a educação sobre boas maneiras não equivalem a padrões mais elevados, sendo estes identificados por alguns expatriados de forma negativa. Também percebemos que a insatisfação na qualidade e prestação de bons serviços são outros problemas com os quais os expatriados mostraram maior desconforto, porque não estão sob o seu controle. Perante isso, percebemos que para alguns expatriados os aspectos da cultura brasileira, especialmente os da cultura carioca, lhes causam irritação, devido a que vêm de países onde as coisas funcionam melhor e são mais efetivas, mas o fato que para outros expatriados as coisas não funcionem bem ou sejam menos efetivas, como nos seus países, são vantagens que lhes servem para viver mais tranquilamente, já que lhes gera flexibilidade.

Page generated in 0.1982 seconds