• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10156
  • 1240
  • 171
  • 171
  • 166
  • 146
  • 144
  • 130
  • 78
  • 76
  • 66
  • 45
  • 45
  • 39
  • 20
  • Tagged with
  • 11982
  • 6014
  • 2070
  • 1845
  • 1393
  • 1283
  • 1233
  • 1213
  • 1142
  • 1075
  • 1073
  • 979
  • 836
  • 797
  • 796
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Gestos nos cantos da Lagoa Azul : crianças brincantes produtoras de cultura

Guerra Filho, Raulito Ramos, 1952- 29 July 1998 (has links)
Orientador: Adilson Nascimento de Jesus / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-24T02:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GuerraFilho_RaulitoRamos_M.pdf: 6892779 bytes, checksum: af5a04da00842bec261cfe2502f89af7 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Este estudo procura analisar a relação entre as brincadeiras infantis, no universo dos sons-gestos, e a produção cultural infantis em espaços, muitas vezes invisíveis. É também o encontro da arte, através da literatura, com a ciência. Trata-se de uma narrativa de sete histórias da minha prazerosa trajetória pelas ruas de terra do bairro Lagoa Azul ¿ Jacareí ¿ São Paulo, no período de dezembro de 1995 a agosto de 1996, convivendo e aprendendo com crianças brincantes, através da observação diária entrevistas individuais. Considerei a cultura da criança expressa nas dimensões lúdicas e criativa como ato social, que se dá em comunhão, através dos contatos corporais e verbais. A partir dos folguedos infantis, pude encontrar elementos que corroboram a idéia de que as crianças são produtoras de cultura, não apenas consumidoras. Elas repetem e treinam pelo prazer da atividade; aprendem-ensinam umas às outras; narram e dramatizam histórias, fatos e cenas do seu cotidiano. São produtoras de sonhos, de mundos diferentes do que é vivido. Elas transformam e se transformam ao mesmo tempo / Abstract: This study tries to analyse the relationship between children¿s games, emphasizing sounds and gestures, and children¿s cultural productions frequently in invisible spaces. It also the meeting of art, though literature, with science. It consists in a narrative of seven stories of my glad way through the earth streets of the Lagoa Azul neighbourhood in Jacarei, São Paulo, during the period of December 1995 and August 1996, living with and learning with children at play, through daily observation and personal interviews. I considered the culture of a child as expressed in ludic and creative dimensions as a social act, which happens in communion, through bodily and verbal contacts. From childish leisure time I found elements which substantiate the fact that children produce culture, not only consume it. They change into ludic objects and spaces; integrate knowledge and doing; repeat and train for the pleasure of the activity; learn and teach one another; narrate and dramatize stories, facts and scenes from their day-to-day. They produce dreams, of worlds different from that in which they live. They transform things and themselves at the same time / Mestrado / Educação Motora / Mestre em Educação Física
62

Alterações fenotipicas induzidas por matriz ossea desmineralizada (MOD), em cultura de celulas de uma linhagem celular estabelecida

Wada, Maria Lucia Furlan, 1953- 15 July 2018 (has links)
Orientador : Benedicto de Campos Vidal / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T12:53:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wada_MariaLuciaFurlan_D.pdf: 5575326 bytes, checksum: 96e75026eea80936efc19fa6427fe7a6 (MD5) Previous issue date: 1985 / Resumo: É amplamente aceito que as características morfológicas e fisiológicas da célula são resultantes da interação genoma + meio ambiente e, portanto, as diferenças observadas entre tipos celulares seriam o resultado da ação diferencial de genes. Nos últimos anos tem-se estudado o quanto da informação contida na célula é codificada pela seqüência primária dos genes e quanto do ambiente influencia esta expressão gênica. O papel da matriz extracelular íntegra, ou de seus componentes isolados, na regulação da expressão final de uma informação genética tem sido constatada por vários autores tanto ¿in vivo" quanto ¿in vitro". Estes trabalhos evidenciam que a matriz extracelular está envolvida nos processo de diferenciação. No nosso trabalho utilizamos uma matriz óssea desmineralizada (MOD) como substrato para a adesão e crescimento de células Vero, uma linhagem celular estabelecida a partir de células renais de macaco. Com os resultados obtidos através de análises citoquímicas, do índice mitótico, de eletroforese e de microscopia de polarização pudemos concluir que a MOD induz um processo de diferenciação que se caracteriza por alterações na forma e no tamanho das células, por alterações no complexo DNP, por aumento de grânulos de secreção contendo substâncias com radicais livres de D. manopiranose e D. glicopiranose, por alterações de constituição do nucléolo e da membrana plasmática. Desta forma, a utilização de MOD, em cultura de células Vero, as quais normalmente apresentam características epitelióides, induz alteração a nível da expressão gênica das mesmas, que se manifestam através de características morfológicas e fisiológicas, fazendo com que estas se assemelhem à condrócitos. Este processo de diferenciação induzido pela MOD ocorre formando um gradiente, sendo o sinal informacional contido na MOD, transmitido de célula a célula, e, provavelmente, o fato indutor de diferenciação presente na MOD não deve ser solúvel no meio de cultivo / Abstract: We studied the demineralized bane matrix, in vitro, used as a substrate for cell adesion and cell growth. The cells used were Vero cells, which are a call line developed from monkey kidney tissue. From the results obtained through cytochemical analysis, mitotic index, eletroforesis, and polarization microscopy we concluded that demineralized bone matrix induces a differentiation process, which modifies the size and shape of the cells. Modifications may be encontered of the DNP complex, the nucleolus, the plasma membrane, as well as an increase in the number of the secretion granules containing substances with free radicals of a-D, mannopyranosyl and a-D. glucopyranosyl In Vero cells cultures, which normally are epithelial, the use of demineralized bone matrix after their level of gene expression, change their morphological and physiological characteristics to the point that the cells appear to be chondrocytes. This differentiation process induced by the demineralized bone matrix is gradually intensified since the informational signal is contained in this matrix and is transmitted from cell to cell. The diferenciation inducing factor of demineralized bone matrix is probably not soluble in the culture medium / Doutorado / Genetica / Doutor em Ciências
63

Ação genotoxica da estreptozotocina em culturas celulares de mamiferos

Capucci, Maria Silvia 08 April 1994 (has links)
Orientadores: Maria Edwiges Hoffmann, A.T. Natarajan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T08:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Capucci_MariaSilvia_D.pdf: 6708542 bytes, checksum: f660b3940bd707763d76d06e2b170801 (MD5) Previous issue date: 1994 / Doutorado / Doutor em Genetica
64

Efectos del crecimiento del colegio internacional Nido de Águilas en su cultura organizacional y en las personas

Rivas Veloso, Saray 09 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Gestión de Personas y Dinámica Organizacional / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / El Colegio Internacional Nido de Águilas se fundó en 1934, y constituye en la actualidad una Fundación Educacional privada, laica, sin fines de lucro, que presta servicios educacionales a chilenos y a los hijos de personas integrantes de empresas multinacionales y de la comunidad diplomática residentes en Chile. Este colegio se encuentra acreditado ante las pertinentes autoridades de Estados Unidos de Norteamérica y ante el Ministerio de Educación de Chile. Ofrece programas de estudios, en idioma inglés, (incluyendo algunas clases impartidas en español como Historia e Idioma Castellano), reconocidos tanto en Chile como internacionalmente, basados en un curriculum nacional y uno internacional (estadounidense). Además, ofrece el diploma de Bachillerato Internacional basado en un programa diseñado por la Organización del Bachillerato Internacional de Ginebra (OBI), dado lo cual los estudiantes egresados de Cuarto Medio del Colegio Nido de Águilas están capacitados para ingresar a las mejores universidades chilenas y extranjeras. Actualmente cuenta con una población estudiantil de aproximadamente 1.750 estudiantes de los cuales el 70% son extranjeros provenientes de más de 50 países y un staff de aproximadamente 400 empleados entre académicos y administrativos. En su Misión se señala textualmente que “El Colegio Internacional Nido de Águilas está comprometido a ofrecer a cada alumno excelencia en la búsqueda de logros académicos en preparación para la asistencia a una Universidad estadounidense, chilena o de otro país, todo dentro de un marco de un desafiante currículum en idioma inglés basado en la enseñanza estadounidense. Promovemos la amplitud de mente, la diversidad global, la conciencia ambiental, el servicio a la comunidad y el desarrollo de habilidades de liderazgo, incluyendo la integridad, la responsabilidad y la autodisciplina. Nuestro objetivo final es brindar una educación equilibrada que ayude a los alumnos a asegurar su éxito futuro.” Estructuralmente el Colegio Nido de Águilas se organiza bajo una autoridad máxima constituida por la Junta Directiva (Board of Directors), representada por un Presidente elegido entre sus pares. Este directorio está conformado por un mínimo de 9 y un máximo de 13 miembros no remunerados y que se renuevan cada 4 años. El requisito de integración del directorio es, a lo menos: 4 ciudadanos estadounidenses, 4 ciudadanos chilenos y 1 persona designada por la embajada de E.E.U.U. los que también son apoderados del colegio. De ellos depende el Rector que siempre es de nacionalidad estadounidense y que tiene la representación del Colegio Internacional Nido de Águilas. Dicho Rector está a cargo de la Jefatura de Admisión de Estudiantes, Directora de Personal y la Encargada de Relaciones Públicas y bajo su dependencia se encuentran las Unidades Académicas, a cargo de un Director Principal de Escuela (Headmaster) y la Unidad de Administración, liderada por un Gerente de Negocios (Business Manager). Las Unidades Académicas conforman el Área Educacional del Colegio y se compone de 3 directores a cargo de Elementary, Middle School y High School, respectivamente. En dicha Área se desempeña personal docente y paradocente que hace un total de 253 personas, de las cuales 108 son docentes extranjeros (estadounidenses). Por su parte, el Área Administrativa y de Servicios se compone de un Gerente General bajo cuya dependencia se desempeñan las unidades de Finanzas, Buildings and Grounds, Servicios, Compras, Tecnología, Seguridad y Salud, con sus respectivas Jefaturas. En total, en dicha Área, trabajan 52 administrativos y 82 que constituyen el personal de servicios. Esta forma de organización se creó siguiendo la concepción original de los fundadores del colegio, Waldo y Juanita Stevenson, quienes, además de la calidad de los servicios educacionales que se prestarían, quisieron impregnar en el personal, tanto docente, como de administración y auxiliares, un espíritu de servicio, de comunidad familiar y un modo de actuar rápido y eficiente en la solución de los problemas que se pudieren presentar, evitando las demoras que provoca la burocracia. Esta concepción fue íntegramente adoptada por el último Rector quien, durante toda su gestión se caracterizó principalmente por incentivar que las decisiones cotidianas fueran adoptadas, en su mayor parte, por los distintos gerentes o jefes de áreas de su confianza, sin que su intervención permanente fuera necesaria, y además, por apoyar con fuerza las iniciativas que tales jefaturas propusieran implementar para lo que estimaran fuera un mejor cumplimiento de las funciones. Además, dicho Rector mantuvo un liderazgo marcadamente proteccionista y patriarcal logrando también un notorio crecimiento en la matrícula, personal en general y en la infraestructura del Colegio. Asimismo, su política de “puertas abiertas”especialmente para las jefaturas de su dependencia, propició un buen clima laboral privilegiando el equilibrio entre la vida personal y laboral, todo lo cual redundó en beneficios para la comunidad escolar en general. Además, el prestigio del Colegio se incrementó tanto a nivel nacional como internacional.
65

Juego y cultura : el rol de lo lúdico en el origen de los desarrollos culturales: el caso de la rayuela en Chile

Schwager Valenzuela, Manfred January 2011 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Periodista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Si bien la noción de sociedad es común a toda la humanidad, toda vez que son escasos –y usualmente tratados como patológicos- los ejemplos de personas que viven completamente solas, el significado que cada una de las comunidades existentes entrega a la palabra “sociedad”, así también como las características de la propia comunidad, varían en función de numerosos factores: el idioma, la región en la que se encuentre, la religiosidad de sus integrantes, el tamaño de la comunidad, entre muchos otros. Sin embargo, aún así mantienen en común el hecho de ordenar, de ciertas formas, las conductas que los propios integrantes tienen al interior de la comunidad, al tiempo que ayudan en la comprensión y fortalecen el entendimiento que un observador externo pueda buscar, al momento de posar su mirada sobre una comunidad específica. Y es que, a la luz de siglos de investigaciones y tratados sobre el tema, el hombre es, podría decirse, un “animal eminentemente social”, que sólo en la interrelación con otros humanos puede llegar a desarrollar ese potencial comunitario de que dispone. Tal idea de sociedad proviene de la cultura, o conjunto de conocimientos creados al interior de una comunidad y transmitidos en su interior, que rodea a la sociedad en cuestión y, de igual manera, entrega ciertas pautas de conducta y de respuesta ante determinados eventos. Esto se debe a que, al ser una propia comunidad la que desarrolla su cultura identitaria, esta se ve intervenida por el cúmulo de actividades de sus integrantes, al tiempo que la propia cultura influye en la forma en que las personas desarrollan sus actos. Esta interrelación directa, si bien tolera en mayor o menor grado la aparición de ciertas conductas y actitudes que exceden en algún sentido lo que se entiende como “común” o “normal”, genera condiciones ideales para que lo que la cultura admite y fomenta se reitere y mantenga en el tiempo, permitiéndole además adaptarse a las necesidades o al ambiente –un lugar no sólo físico, sino también filosófico- en el que los seres se desenvuelven. Es decir, que a su natural continuidad le añade aquellos elementos que le permitan subsistir al, recurriendo al cliché, paso del tiempo, en un lento proceso de ensayo y error. Esto, por supuesto, alrededor de la sociedad que vive tal cultura, y que la va heredando de generación en generación. La herencia cultural que entregan los padres a sus hijos es determinante: es en tal ambiente, con tales convenciones sociales y normas morales y actitudinales, donde deberán aprender a convivir de manera “aceptable”, tal como lo hicieron sus mayores, y donde en su momento deberán enseñarlo a sus descendientes. Aún más, esta carga heredada es siempre impuesta a quienes “vienen llegando más tarde” a la sociedad, ya que esa propia necesidad de estar inserto en una forma de vida comunitaria obliga a todos sus miembros a tolerar y cumplir, voluntaria o involuntariamente, con los requisitos que la cultura impone a la comunidad que la vive: la escolaridad, los usos en el vestuario y en el lenguaje, hasta la misma forma de saludar a los pares (dando la mano, uno o dos besos en la mejilla, etcétera) está determinada por esa cultura que trasciende a los miembros, a la vez que, de igual manera, los determina más de lo que piensan y, en muchas ocasiones, de lo que quisieran. Aunque, por supuesto, esa misma cultura heredada se presenta en distintos niveles, con distintas formas y/o convenciones, y también admitiendo ciertos matices aún cuando ellos no influyen en que se siga reconociendo a una cultura como “una sola” cultura, algo idiosincrático. Parte integrante de esa idiosincrasia son los juegos, aquel apartado en que el componente lúdico de cada grupo tiene su propio espacio y tiempo, y puede ser puesto en práctica y compartido por todos los miembros de cada comunidad. Ya sean expresiones más típicas, como las actividades lúdicas tradicionales de un país o una región, o bien más modernas –con los videojuegos como punta de lanza en nuestros días-, todas ellas permiten un nivel de interacción elevado entre sus jugadores, tanto para determinar al eventual ganador de un lance o, simplemente, porque la dinámica del juego así lo exige. Una participación de distintos individuos –con todos los matices que ello implica-, que ciertamente da pie a que diversas relaciones sociales sean creadas, forjadas y continuadas a lo largo del tiempo. Y es que, en efecto, el juego, entendido como un espacio común donde dos o más personas pueden compartir más que las acciones del juego en sí, puede llegar a permitir el surgimiento de relaciones culturales y sociales entre tales jugadores, y luego, por extensión, los grupos que pueden llegar a verse reflejados en los jugadores antes mencionados. Por ello, el tema principal de la investigación aquí presentada fue la influencia del juego en el desarrollo de la cultura y las relaciones sociales. Una influencia que nace del juego como tal, y que, además de afectar su desarrollo, se presenta dentro de una cultura específica, así como dentro de las relaciones sociales generadas en una sociedad determinada (o bien, que puede servir de puente hacia el exterior de un grupo humano); y que, por añadidura, puede ser heredada a futuras generaciones a través de la enseñanza del juego y de su continuidad. Todo lo cual facilitaría en gran medida la influencia final que el juego pueda tener en el desarrollo de los elementos arriba mencionados. Así, el juego se constituiría como una fidedigna expresión de sociabilidad y de la cultura, elementos que no sólo se manifestarán a través del juego mismo y quienes lo practican, sino que además puede llegar a permear al resto de la comunidad, eventualmente espectadores o participantes pasivos del juego en sí, permitiendo esa transmisión de sentido resultante de la interacción propiciada por el juego. Un juego popular y muy arraigado en la cultura de Chile es la rayuela. Si bien no hay antecedentes específicos de su historia, sí se sabe que en su forma primitiva fue traída desde España en la época de la Colonia, y en nuestro país echó raíces, evolucionando hasta las dos formas de jugarla que mayoritariamente se practican en la actualidad: la rayuela de tejo plano, o el lanzamiento de unos discos metálicos gruesos (conocidos como paipas en algunos lugares) hacia una caja de barro que tiene un cordel marcando su mitad exacta, o la zona donde se hacen los puntos; y la rayuela de tejo cilíndrico, donde los objetos a lanzar son tejos o cilindros metálicos de hasta dos kilos de peso, haciendo puntería en la misma caja de barro antes señalada. Este juego, por las características que posee –las que serán detalladas durante la investigación-, presenta condiciones ideales para amparar y fomentar el desarrollo de la cultura y las relaciones sociales entre sus jugadores, en especial desde la época colonial y hasta el siglo XX. Por lo mismo, al tema de investigación especificado en el párrafo anterior, se añadió a la rayuela en Chile como un caso de estudio.
66

Diagnostico de la crítica de artes plasticas en el periodismo escrito chileno de los años noventa

González Tamayo, María Eugenia January 1998 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista / El autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / El presente trabajo pretende realizar un diagnóstico de la crítica de artes plásticas del periodismo escrito chileno de los años noventa. La hipótesis sobre la que se sustenta la investigación es la necesidad de una mayor especialización por parte de quienes desempeñan esta labor, en un medio cada vez más competitivo y donde nacen cada día nuevos campos de estudio. Los objetivos de la investigación son: 1.- Diagnosticar la profundidad de la crítica plástica escrita en Chile a través de la recolección bibliográfica y de entrevistas; y 2.- Mostrar una panorámica de los diferentes lugares que están contribuyendo al desarrollo de las artes plásticas en Chile. Entre estos, destacar el crecimiento del número de escuelas de artes de universidades e institutos profesionales, museos, galerías, y el nacimiento de espacios alternativos de exposición, como centros comerciales o “casas talleres”. La investigación se basa en recopilación bibliográfica, análisis de artículos de prensa y entrevistas a destacadas personalidades de la plástica, críticos y periodistas. El material escrito que existe sobre el tema es escaso y está contenido principalmente en forma de ensayos y artículos publicados en revistas especializadas, tanto de autores chilenos como extranjeros. Las bibliotecas consultadas fueron las de las Universidades Católica y de Chile, Biblioteca Nacional, del Ministerio de Educación y del Museo Nacional de Bellas Artes. Los entrevistados se dividieron en tres grandes grupos: críticos y teóricos del arte (Justo Pastor Mellado, Guillermo Machuca, Gaspar Galáz y Milan Ivelic), periodistas culturales (Waldemar Sommer, Catalina Mena y Claudia Donoso) y artistas plásticos (Gaspar, Galáz, Voluspa Jarpa, Pablo Rivera y Andrea Fischer). La conversación con Guillermo Machuca no pudo transcribirse, por solicitud del entrevistado, pero forma parte de los antecedentes conceptuales utilizados en la investigación. Los intentos por entrevistar a empresarios de medios o a representantes de la Asociación Nacional de la Prensa (ANP), no tuvieron feliz término, tema que será necesario abordar en otro estudio. El presente trabajo está dividido en cinco grandes capítulos y respectivos subcapítulos, cuando es necesario ampliar un tema. El primero es un diagnóstico del espacio formal que los medios escritos nacionales destinan diariamente a la cultura, entendida ésta como la manifestación de las Bellas Artes. Con este fin se analizan por separado los diarios, revistas generales y especializadas. En el caso de los diarios se hizo un estudio empírico del espacio asignado por los medios de circulación nacional y los vespertinos de la Región Metropolitana, tomando como referencia el mes de marzo de 1998. Los artículos de prensa consultados son del período que va desde diciembre de 1997 a abril del presente año. En el segundo capítulo hay un diagnóstico de los contenidos de las publicaciones sobre artes plásticas. En primer término se define lo que se entiende por crítica de artes, luego se muestra lo que los medios escriben sobre el tema, subdividiéndolo en diarios y revistas, y finalmente se entrega una breve lista de las posibilidades formales que tiene el periodismo cultural. El capítulo tercero entrega la opinión de quienes escriben en los medios y de los que teorizan sobre el arte. El capítulo cuarto reúne la opinión de los artistas plásticos respecto de la crítica. El último capítulo abre la discusión sobre si en Chile existe o no un mercado del arte, para ello se recurre a la opinión de críticos y artistas y a un breve análisis del último Indice Santander-Amigos del Arte, con el fin de mostrar la “rentabilidad” que pueden alcanzar algunas obras nacionales. Luego se entrega una lista de los espacios de exposición con que cuenta actualmente la Región Metropolitana y otras regiones del país, destacando el papel que cumple el llamado “triángulo de las Bermudas” que reúne a cinco galerías del sector alto de la capital. Finalmente hay una lista de las universidades, públicas y privadas, que a lo largo del país imparten las carreras de Licenciatura en Artes, Pedagogía en Artes, Diseño e Historia del Arte, además de los postítulos existentes, como una forma de confirmar el importante desarrollo alcanzado por esta disciplina en el mundo académico. Las conclusiones que aparecen al final de cada capítulo pretenden mostrar los resultados concretos del capítulo y actuar como un resumen para el lector. Espero que esta investigación sea un aporte a la discusión que se lleva a cabo en centros académicos, galerías y talleres. Porque todos tienen derecho a saber lo que es bueno y malo en el arte, aprender a entender la creación, conocer los pasos que sigue un artista para construir su obra, en fin, participar de la cultura.
67

Cooperación cultural internacional española y su ámbito de intervención en Chile, enfocada en la gestión de formación de capital humano para la gestión cultural

Fuentes Opazo, Bárbara Rosario, Polanco, María Victoria January 2010 (has links)
No description available.
68

El mercado de las artes visuales en Santiago

Montecino Malky, Karla. January 2011 (has links)
Entender y conocer como funciona el mercado de las artes visuales en Santiago, sus antecedentes y agentes involucrados son fundamentales para responder a la pregunta planteada en la hipótesis, Los mecanismos bajos los cuales opera el mercado de las arte visuales en Santiago imposibilita su crecimiento. Para lograr responder a esa pregunta se ha utilizado como método principalmente la investigación en distintos medios, tales como: libros, diarios, revistas e internet. Además de la investigación directa con los involucrados por medio de entrevistas telefónicas, vía email y de forma personal. Los resultados obtenidos de esta investigación son claros, tenemos una educación deficiente en lo que respecta a las artes visuales, además se observa una evidente falta de profesionalismo y capacitación por parte de los distintos agentes involucrados en el mercado, gestores culturales, art dealers, galeristas, consultores de arte y de los mismos artistas. A esto debemos agregar los problemas profundos existentes en la relación entre artistas y galeristas. Por último se puede mencionar la falta de  trasparencia en la entrega de información comercial por parte de las galerías.Si bien los resultados obtenidos no son positivos existe al menos una visión de que  la situación es mejor que hace 10 años atrás, que existen avances y mayor voluntad para hacer cosas, aunque todavía con un mercado en vías de desarrollo, con altos y bajos que lucha por crecer dentro de un país donde las artes visuales y el arte en general no están dentro de las prioridades de la población ni del gobierno. Por último se puede señalar que en Chile existe el mercado del arte como tal, ya que presenta la conducta de un mercado, porque existe la demanda y la oferta de un bien, sin embargo es importante mencionar que en esta área existe un exceso de oferta y poca demanda.
69

Cultura arquitectónica : estrategias de mediación para el fomento de la arquitectyra como práctica cultural

Mora Díaz, Paola January 2013 (has links)
Magíster en gestión cultural / Esta investigación busca analizar e instalar en el ámbito de políticas públicas el concepto “cultura arquitectónica” (building culture), definido como el grado de conocimiento que una persona tiene de ciertos referentes arquitectónicos y urbanos, junto a la valoración que la ciudadanía hace de su entorno construido. Bajo esta premisa, la tesis define la arquitectura chilena contemporánea como una expresión propia del ámbito cultural y busca proponer formas de mediación entre la disciplina y la ciudadanía, como fomento a su industria creativa y ampliación de accesos a las prácticas culturales que se desprenden de ella. El trabajo define como hipótesis, que el desarrollo de políticas culturales basadas en la mediación y en el consumo cultural desde un punto de vista sociológico, permitiría el desarrollo de una “cultura arquitectónica” originada en el acercamiento de los ciudadanos a la disciplina de la arquitectura y a la comprensión de ésta como una expresión de cultura. Para esto se plantea como objetivo identificar los lineamientos de la “Política Cultural Nacional 2011-2016” que pudieran servir en la definición de políticas sectoriales en Arquitectura; determinar la aplicación de los conceptos consumo cultural, mediación e industria creativa en la práctica cultural de la arquitectura; establecer las formas existentes de participación cultural en arquitectura; y desarrollar una propuesta cultural que permita un acercamiento de la ciudadanía a la arquitectura chilena contemporánea. Se desarrollarán los conocimientos a lo largo de una tesis descriptiva y explicativa, cuya investigación consiste en el estudio de literatura referida a políticas culturales y la revisión de experiencias culturales desarrolladas en Chile y en el extranjero que han permitido la instancia de mediación entre el entorno urbano y la ciudadanía como parte activa de los procesos propios de la arquitectura. El trabajo investigativo es de carácter exploratorio y cualitativo. Se realizaron encuestas a una muestra representativa de consumidores de cultura en el país y se entrevistó a actores relevantes en la formulación de políticas culturales en materia de arquitectura y sus alcances en la práctica cultural de la disciplina. Los resultados de esta investigación demuestran que a través de prácticas culturales es posible entregar a la ciudadanía conocimientos que los acerquen a la producción arquitectónica actual, y que les permita ser parte de la construcción de una ciudad con mayores estándares de calidad de vida urbana. Esta información es utilizada para el diseño de un modelo de fomento a la producción arquitectónica, que compromete a actores públicos, privados y la sociedad civil.
70

Guía para la movilidad internacional de artes escénicas y musicales

Espinosa Torre, José Luis January 2015 (has links)
Magíster en gestión cultural / Actualmente, la movilidad es una acción que se genera en un ambiente contradictorio ya que por un lado la globalización y la tecnología han podido facilitar este proceso logrando mayor rapidez y eficacia en muchos procesos (como el comunicacional), además que se han podido acortar los tiempos y las distancias físicas y culturales logrando que el conocimiento y las ideas puedan viajar con mayor fluidez. Por otro lado se encuentra la catarsis mundial de la seguridad en donde muchas naciones están implementando mayores filtros en sus fronteras, obstaculizando la libre circulación de bienes, personas y culturas. A pesar de que existen países que se están aliando para poder facilitar la vida de sus habitantes, creando mejores redes comunicacionales, la realidad es que la mayoría de los países tienen como prioridad sus propios intereses y esto ocasiona que haya poca congruencia entre los tratados internacionales/comunitarios y la manera en cómo se articula la ley en cada uno de ellos.

Page generated in 0.0471 seconds