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CORRELAÇÃO ENTRE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES E QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

Fernandes, Geyse Chrystine Pereira Souza 12 March 2018 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-05-03T13:18:42Z No. of bitstreams: 1 GEYSE CHRYSTINE PEREIRA SOUZA FERNANDES.pdf: 1016215 bytes, checksum: c945ea694c1550a64eecbe5e576496c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T13:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GEYSE CHRYSTINE PEREIRA SOUZA FERNANDES.pdf: 1016215 bytes, checksum: c945ea694c1550a64eecbe5e576496c3 (MD5) Previous issue date: 2018-03-12 / Objective: To analyze the correlation between musculoskeletal symptoms and the quality of life of primary school teachers in Guanambi, Bahia. Methods: This is an analytical cross-sectional study with a quantitative approach. The research was carried out with 52 elementary school teachers from the municipality of Guanambi / BA. The following instruments were used: Occupational sociodemographic questionnaire, Nordic Osteomuscular Symptom Questionnaire (QNSO), Quality of Life Assessment Tool - WHOQOL-Bref. Results: The occupational sociodemographic profile showed a predominance of females (96.2%), the majority (88.5%) with a workday of 40 hours per week and with 92.3% having a postgraduate degree. A total of 96.2% understood that their work is at risk to health and 65.4% said that they tire frequently. There was a high prevalence of musculoskeletal symptoms (84.6%), mainly in four parts of the body: knee, lumbar spine, shoulder and neck. Also the departures were due to these same parts. In the statistical analysis of the musculoskeletal symptoms in correlation with the occupational sociodemographic profile, there was a significant relation between the distance and feeling tired at work (p = 0.04), showing that the more the feeling of fatigue was the distance of musculoskeletal problems. In Whoqol-bref the total quality of life (3.64 ± 0.29), the perception of quality of life (3.75 ± 0.44) and personal satisfaction (3.48 ± 0.80) presented good averages with a higher score in the psychological domain (4.74 ± 0.42) and lower in the environmental domain (3.71 ± 0.35). Total quality of life presented a better score, in which they reported receiving from four to six minimum wages (p = 0.03), for those who believe that their work environment poses health risks (p = 0.03), in those who reported not to get tired in the work environment (p <0.001) and in those who practiced physical activity (p = 0.020). Total quality of life and physical domain were affected in all results correlating with musculoskeletal symptoms. Conclusion: Musculoskeletal symptoms directly affect the quality of life of primary school teachers in the municipality of Guanambi. / Objetivo: Analisar a correlação entre os sintomas osteomusculares e a qualidade de vida de professores do ensino fundamental da rede pública da cidade de Guanambi, Bahia. Métodos: Trata-se de estudo transversal analítico com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada com 52 professores do ensino fundamental do município de Guanambi/BA. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário sociodemográfico ocupacional, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), Instrumento de avaliação da qualidade de vida – WHOQOL-Bref. Resultados: O perfil sociodemográfico ocupacional demonstrou predominância do sexo feminino (96.2%), a maioria (88,5%) com jornada de trabalho de 40 horas semanais e com 92,3% possuindo pós-graduação. Um total de 96,2% entendeu que seu trabalho tem risco à saúde e 65,4% afirmou que se cansa com frequência. Houve alta prevalência de sintomas osteomusculares (84,6%), principalmente em quatro partes do corpo: joelho, coluna lombar, ombro e pescoço. Também os afastamentos foram devido à essas mesmas partes. Na análise estatística dos sintomas osteomusculares em correlação ao perfil sociodemográfico ocupacional houve relação significativa entre o afastamento e se sentir cansado no trabalho (p = 0,04), evidenciando que quanto mais o sentimento de cansaço maior foi o escore de afastamento por problemas osteomusculares. No Whoqol-bref a qualidade de vida total (3,64 ±0,29), a percepção da qualidade de vida (3,75 ±0,44) e a satisfação pessoal (3,48 ±0,80) apresentaram boas médias com maior escore no domínio psicológico (4,74±0,42) e menor no domínio ambiental (3,71±0,35). A qualidade de vida total apresentou melhor escore, nos que afirmaram receber de quatro a seis salários mínimos (p = 0,03), para os que entendem que seu ambiente laboral possui riscos à saúde (p = 0,03), naqueles que referiram não se cansar no ambiente de trabalho (p < 0,001) e nos que praticavam atividade física (p = 0,020). A qualidade de vida total e o domínio físico foram afetados em todos os resultados de correlação com os sintomas osteomusculares. Conclusão: Os sintomas osteomusculares afetam diretamente a qualidade de vida dos professores do ensino fundamental do município de Guanambi.
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Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório / Effects of a workplace program of physical exercise on flexibility and perception of musculoskeletal pain among office workers

Lima, Valquíria Aparecida de 15 April 2009 (has links)
Este estudo foi concebido com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de exercícios no local de trabalho sobre a flexibilidade e a percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório, e sua relação com a freqüência semanal de participação. Quarenta e nove funcionários de escritório de uma empresa do setor farmacêutico localizada na cidade de São Paulo foram distribuídos randomicamente em três grupos, de acordo com o número semanal de sessões propostas: duas (RG2), três (RG3) e cinco (RG5) vezes por semana, respectivamente. O programa incluiu sessões de exercícios de 10 minutos compostas por alongamento, resistência muscular localizada, automassagem, massagem e técnicas de relaxamento, por um período de seis meses. Durante o período do programa também foram realizadas três palestras para os participantes com informações sobre exercícios no local de trabalho, atividade física e postura corporal. Para avaliar a flexibilidade de punhos e coluna cervical foi utilizado um inclinômetro de dupla escala e o teste do Terceiro Dedo ao Chão para avaliar a flexibilidade da coluna lombar. A versão curta do Inventário para Dor de Wisconsin foi utilizada para avaliar a percepção de dor musculoesquelética. As avaliações foram realizadas no início do programa (M0) e após três (M3) e seis meses (M6). O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para testar a normalidade das variáveis quantitativas. A ANOVA bifatorial com teste de Tukey foi utilizada como método de comparação múltipla para avaliar diferenças das distribuições normais. Estatísticas para o teste do Terceiro Dedo ao Chão e intensidade de dores corporais foram obtidas pela ANOVA de Friedman e teste de Wilcoxon, respectivamente. Após a análise dos dados verificouse que houve aumento significativo nos valores de flexibilidade de cervical e lombar e punhos para todos os grupos randomizados. O grupo RG5 apresentou a mais significante redução na intensidade de dor relatada. Este estudo demonstrou que a participação em um programa de bem estruturado de exercícios no local de trabalho pode contribuir para o aumento da flexibilidade e para a redução da intensidade de dores musculoesqueléticas. / This study was designed to evaluate the effects of a workplace exercise program on flexibility and perception of muscular pain among office workers, and their relationship with the weekly frequency of participation. Forty nine office employees from a pharmaceutical company in the city of Sao Paulo were randomized into three groups according to the number of proposed weekly sessions: twice (RG2), three (RG3) and five (RG5) times respectively). The program included 10 minutes exercise sessions of stretching, resistance training, self-massage, massage and relaxation techniques for a six-month period. Participants also took part in three short lectures during the period of the program. A dual-scale inclinometer was used to measure wrist and cervical spine flexibility and the fingertip-to-floor test was used to estimate the low back range of flexibility. The short version of the Wisconsin Brief Pain Questionnaire was used to assess muscular pain perception. Evaluations were carried out at Baseline (M0), and after 3 (M3) and 6 (M6) months. Kolmogorov- Smirnov test was applied to test normality of quantitative variables. TWO-WAY ANOVA with Tukeys test was used as a multiple comparison method to evaluate differences over time for normal distributions. Statistics for the fingertip-to-floor test and body pain intensity were obtained by ANOVA and Friedman and Wilcoxon test, respectively. Data demonstrated statistically significant improvement in flexibility of the cervical and lumbar spine and wrists in all groups of randomization. The RG5 presented the most significant decrease of reported pain intensity. This study demonstrated that participating in a well-structured workplace program of physical exercises may contribute to improve flexibility and decrease the musculoskeletal pain intensity.
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Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório / Effects of a workplace program of physical exercise on flexibility and perception of musculoskeletal pain among office workers

Valquíria Aparecida de Lima 15 April 2009 (has links)
Este estudo foi concebido com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de exercícios no local de trabalho sobre a flexibilidade e a percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório, e sua relação com a freqüência semanal de participação. Quarenta e nove funcionários de escritório de uma empresa do setor farmacêutico localizada na cidade de São Paulo foram distribuídos randomicamente em três grupos, de acordo com o número semanal de sessões propostas: duas (RG2), três (RG3) e cinco (RG5) vezes por semana, respectivamente. O programa incluiu sessões de exercícios de 10 minutos compostas por alongamento, resistência muscular localizada, automassagem, massagem e técnicas de relaxamento, por um período de seis meses. Durante o período do programa também foram realizadas três palestras para os participantes com informações sobre exercícios no local de trabalho, atividade física e postura corporal. Para avaliar a flexibilidade de punhos e coluna cervical foi utilizado um inclinômetro de dupla escala e o teste do Terceiro Dedo ao Chão para avaliar a flexibilidade da coluna lombar. A versão curta do Inventário para Dor de Wisconsin foi utilizada para avaliar a percepção de dor musculoesquelética. As avaliações foram realizadas no início do programa (M0) e após três (M3) e seis meses (M6). O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para testar a normalidade das variáveis quantitativas. A ANOVA bifatorial com teste de Tukey foi utilizada como método de comparação múltipla para avaliar diferenças das distribuições normais. Estatísticas para o teste do Terceiro Dedo ao Chão e intensidade de dores corporais foram obtidas pela ANOVA de Friedman e teste de Wilcoxon, respectivamente. Após a análise dos dados verificouse que houve aumento significativo nos valores de flexibilidade de cervical e lombar e punhos para todos os grupos randomizados. O grupo RG5 apresentou a mais significante redução na intensidade de dor relatada. Este estudo demonstrou que a participação em um programa de bem estruturado de exercícios no local de trabalho pode contribuir para o aumento da flexibilidade e para a redução da intensidade de dores musculoesqueléticas. / This study was designed to evaluate the effects of a workplace exercise program on flexibility and perception of muscular pain among office workers, and their relationship with the weekly frequency of participation. Forty nine office employees from a pharmaceutical company in the city of Sao Paulo were randomized into three groups according to the number of proposed weekly sessions: twice (RG2), three (RG3) and five (RG5) times respectively). The program included 10 minutes exercise sessions of stretching, resistance training, self-massage, massage and relaxation techniques for a six-month period. Participants also took part in three short lectures during the period of the program. A dual-scale inclinometer was used to measure wrist and cervical spine flexibility and the fingertip-to-floor test was used to estimate the low back range of flexibility. The short version of the Wisconsin Brief Pain Questionnaire was used to assess muscular pain perception. Evaluations were carried out at Baseline (M0), and after 3 (M3) and 6 (M6) months. Kolmogorov- Smirnov test was applied to test normality of quantitative variables. TWO-WAY ANOVA with Tukeys test was used as a multiple comparison method to evaluate differences over time for normal distributions. Statistics for the fingertip-to-floor test and body pain intensity were obtained by ANOVA and Friedman and Wilcoxon test, respectively. Data demonstrated statistically significant improvement in flexibility of the cervical and lumbar spine and wrists in all groups of randomization. The RG5 presented the most significant decrease of reported pain intensity. This study demonstrated that participating in a well-structured workplace program of physical exercises may contribute to improve flexibility and decrease the musculoskeletal pain intensity.

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