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Processo de estadualização da educação escolar indígena e desafios para um currículo intercultural

Espar, Vitória Tereza da Hora 20 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T15:04:24Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vitória Teresa da Hora Espar.pdf: 1827910 bytes, checksum: 24258e5b5fca4aec3278f5e2ee5ce552 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vitória Teresa da Hora Espar.pdf: 1827910 bytes, checksum: 24258e5b5fca4aec3278f5e2ee5ce552 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-20 / FACEPE / Esta pesquisa foi realizada no período de 2010 a 2014 e teve como objetivo analisar o processo de construção do currículo intercultural em Pernambuco, a partir da estadualização da Educação Escolar Indígena em 2002, tendo como subsídios teóricos as reflexões propostas por Pacheco (1996), Moreira e Silva (1999), Fleuri (1999), Grupioni (2003a, 2004), Arroyo (2011), Candau e Russo (2010), entre outros pesquisadores, sobre currículo, interculturalidade e Educação Escolar Indígena. Adotamos como abordagem metodológica a pesquisa qualitativa e como ferramenta de coleta de dados a pesquisa documental, a entrevista, o questionário com os sujeitos entrevistados e a observação dos momentos de construção do currículo. O trabalho de campo constatou que a ressignificação da concepção e do papel na escola indígena foi um dos marcos importantes na consolidação do projeto de sociedade indígena e na ruptura do modelo colonial de escola. Identificamos também que é na resistência epistêmica indígena à imposição de uma cultura dominante que se constrói o currículo intercultural, no entanto, após dez anos de estadualização e mais de vinte anos de Constituição Federal de 1988, ainda há uma enorme lacuna entre o direito à educação, garantido por lei, e a política estadual que atende às comunidades indígenas. Os grandes desafios para a consolidação do currículo intercultural indígena no Estado são: a inexistência de ordenamentos jurídicos e administrativos próprios, que forçam à adaptação do currículo indígena ao modelo estabelecidos para as escolas não-indígenas; os entraves para a criação da categoria de professor indígena e a realização de concurso específico, que produz um clima de insegurança entre os professores, que podem ter o contrato rescindido a qualquer momento e fez com que o debate sobre currículo fosse deixado de lado; a falta de autonomia e de uma equipe ampla e especializada nos setores da Secretaria Estadual de Educação que atuam diretamente com a Educação Escolar Indígena; a desarticulação e/ou descompromisso de outros setores da Secretaria Estadual de Educação para atender as demandas da Educação Escolar Indígena de forma específica, que não respeitam a organização interna e as formas próprias de ensino dos povos indígenas; e a falta de reconhecimento oficial do Estado de que a Educação Escolar Indígena é um direito das populações indígenas e deve estar pautada nos princípios e cosmovisões de cada povo.
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Letramento na escolarização de jovens e adultos no currículo de língua portuguesa

BEZERRA, Mariana Silvia 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T14:39:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Mariana Silvia Bezerra.pdf: 742296 bytes, checksum: 56dfe124f6c615bbd4a4186c16e5a340 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Mariana Silvia Bezerra.pdf: 742296 bytes, checksum: 56dfe124f6c615bbd4a4186c16e5a340 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta dissertação, desenvolvida no período de 2010-2012, tem como objeto de investigação a relação entre a proposição de letramento no âmbito da proposta curricular de Língua Portuguesa da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), nos módulos IV e V da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer da Prefeitura da Cidade do Recife (SEEL/PCR), e processos de ressocialização na escolarização de adolescentes, jovens e adultos. Nosso objetivo foi desenvolver uma análise da visão de letramento da SEEL/PCR, e compreender quais as suas implicações no processo de ressocialização desses sujeitos da EJA. A análise foi desenvolvida sob o enfoque da discussão teórica em torno do currículo, da interculturalidade e dos estudos sobre letramento crítico. Adotamos como abordagem metodológica a análise qualitativa e, como procedimento, a análise de conteúdo com foco na análise documental e na análise de entrevista semiestruturada. Na análise da Proposta pedagógica, percebemos uma preocupação em preparar os educandos para situações sociais de uso da língua em diversos contextos, por meio do letramento social, o que significa uma preocupação com os processos de ressocialização dos estudantes. Na caderneta, observamos que o currículo intercultural e o letramento social estão presentes em todas as competências instituídas para essa área. Da análise da entrevista com os educandos, apreendemos que, do ponto de vista dos educandos, as aulas são motivadoras, com muitos textos, com discussões de temas da atualidade, facilitando as diversas práticas sociais de leitura e escrita. Da entrevista com os professores, a mera transmissão de conteúdos não é valorizada, mas o interesse em trazer para as suas aulas estratégias motivadoras, com vários tipos de textos da atualidade, uma preocupação com a prática social dos Educandos e o desejo de formar leitores/produtores críticos e atuantes na sociedade atual. No entanto, professores e estudantes revelam a existência de elementos que dificultam uma prática docente e discente de desenvolvimento do letramento dos estudantes, seja pelas condições de trabalho dos sujeitos da pesquisa (professores e Educandos), seja pelas condições intra-escolares; comprometendo dessa forma o processo de ressocialização desses educandos.
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Escola Itá-Ara: a afirmação da identidade Pitaguary através da escola diferenciada / Ita-Ara school: the affirmation of Pitaguary identity through differentiated school

Oliveira, Andre Barbosa de January 2016 (has links)
OLIVEIRA, Andre Barbosa de. Escola Itá-Ara: a afirmação da identidade Pitaguary através da escola diferenciada. 2016. 151f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-07-10T16:04:59Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_aboliveira.pdf: 3132386 bytes, checksum: 351939cd9a840882a9e70e451a7eff6a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-07-25T13:31:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_aboliveira.pdf: 3132386 bytes, checksum: 351939cd9a840882a9e70e451a7eff6a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T13:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_aboliveira.pdf: 3132386 bytes, checksum: 351939cd9a840882a9e70e451a7eff6a (MD5) Previous issue date: 2016 / A afirmação da identidade Pitaguary através educação diferenciada na escola Itá-Ara, título desta pesquisa, é um trabalho de investigação antropológico sobre o papel da educação escolar indígena na constituição do sujeito Pitaguary. O estudo objetiva compreender como a escola desenvolve a construção da “cultura” desta etnia gerando o sentimento de pertencimento através de formas educacionais que acontecem pelo modelo formal de educação, por meios de suas disciplinas curriculares normais, mas ao optar por estudar a forma como esse ensino é realizado nas disciplinas ministradas pela escola, não deixa-se de perceber como outros elementos educativos, que pode ser percebido como não curriculares, são trabalhados através dessa instituição de ensino. A metodologia utilizada foi a observação direta do lócus pesquisado que pretendeu apreender as relações sociais existentes entre a pessoas que trabalham e estudam na escola indígena. Para uma melhor apreensão sobre estas pessoas foram feitas entrevistas semiestruturadas e aplicaram-se questionário e atividades com os alunos para captar dados sobre as suas interpretações sobre a etnia Pitaguary. Os capítulos foram divididos de forma a apreender como a Escola Itá-Ara está formada dentro da educação escolar e da educação específica. No primeiro capítulo, faz-se um breve contexto sobre os índios do Nordeste do País, a construção da sua identidade e a educação escolar indígena. No segundo capítulo, há uma contextualização histórica da educação escolar indígena no Brasil até o momento atual. No terceiro descrevo os elementos que podem contribuir com a formação da identidade indígena dos Pitaguary. No último capítulo, explora-se como os professores e alunos compreendem a escola indígena.
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Currículo intercultural: a arte como sistema simbólico cultural na escola de branco: um estudo a partir da arte na educação escolar, na aldeia tupi-guarani de Piaçaguera / Intercultural curriculum: art as a cultural simbolic system in the school of whites: from art in school education, a study at the indigenous Tupi-guarani Piaçaguera village

Sánchez, Janina Moquillaza 17 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Janina Moquillaza Sanchez.pdf: 2924549 bytes, checksum: e7ea38e727b42d3eb445c0aa1803645a (MD5) Previous issue date: 2006-03-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This is a qualitative ethnographic research, approached through the action-research method. From the problem of limitations to access the human right to quality education, I intended to know the ways to enhance self esteem of indigenous teachers through the means of art, by accessing theoretical discourses and appropriating of knowledges in intercultural relations. Specifically, I observed the case of a group of the Tupi-guarani linguistic branch in the State of São Paulo. For the paradigmatic orientation of this thesis I adopted the cultural anthropological theory of Clifford Geertz, to whom it is a net of meanings invented by man. Within the net of relations between the whites culture of education and indigenous culture of education, I developed a theoretical comprehension of culture as empowered mechanisms, controls, instructions to govern behavior, and adopting Geertz idea of art as a cultural symbolic system, I found a cultural collective production as the materialization of a way of living. Also, I based on Vygotsky s thoughts about the psychology of art, aesthetics on education, on current life and on behavior, the use of language, the social formation of mind and the importance of mediation. I researched about socio-historical circumstances of indigenous intercultural education as the action-research was developed at the Piaçaguera Tupi-guarani village, in Peruíbe, interior of São Paulo. As the problem configurated, and wiling to reveal the truth of the hypothesis of teachers low self-esteem, we developed a process of life history researches in the same village, sharing knowledges and stimulating the use of abilities to create, recovering ancient knowledges, and recognizing of possibilities of the use of artistic languages, in indigenous education. I consider that intercultural education is a challenge to contemporary education and that in the differentiated indigenous education persist ideas of the school of whites. I found important ways of how this is affecting and will affect indigenous populations, remaining some questions such as how this people use and will use their strength to also affect it; answer that will surely be given by us and by future generations. Concluding, I found that it was possible to contribute to enhance the self esteem of the indigenous group, to recover some elements of the cultural symbolic system, to promote art in education and in the life of people of the indigenous Piaçaguera village / Trata-se de pesquisa qualitativa de caráter etnográfico, com abordagem metodológica de pesquisa-ação. A partir do problema das limitações do acesso ao direito humano à educação de qualidade, busquei conhecer a maneira pela qual o professor indígena pode por meio da arte, valorizar a sua auto-estima tendo acesso aos discursos e apropriando-se dos saberes nas relações interculturais. Especificamente, observei o caso de uma tribo do tronco lingüístico tupi-guarani no Estado de São Paulo. Para orientação paradigmática desta tese, adotei a teoria antropológica da cultura, de Clifford Geertz, para quem a cultura é uma teia de significados tecida pelo homem. Nessa teia das relações entre a cultura de educação do branco, com a cultura de educação indígena; teci linha teórica que parte da compreensão de cultura como conjunto de mecanismos de poder, controles e instruções para governar o comportamento e da idéia, também de Geertz, de arte como sistema simbólico cultural, uma forma coletiva e materialização de uma maneira de viver. Igualmente, fundamentei-me no pensamento de Vygotsky sobre a arte na educação e a estética na vida cotidiana e no comportamento, o uso da linguagem, a formação social da mente e a importância da mediação. Investiguei as circunstâncias sócio-históricas da educação intercultural indígena e na pesquisa-ação, desenvolvida na aldeia Piaçaguera, município de Peruíbe, São Paulo, à medida que o problema se configurava, e visando desvelar a verdade da hipótese da baixa auto-estima dos professores, desenvolvemos juntos pesquisas e compartilhamos conhecimentos; estimulei o uso das habilidades para criar; o resgate do conhecimento dos antepassados e do reconhecimento das possibilidades de uso das linguagens artísticas, na educação. Considero que a educação intercultural é um desafio para a educação contemporânea e que na educação diferenciada, para a educação indígena, permanece a idéia de escola de branco. Encontrei maneiras importantes que mostram como isso está afetando e afetará as populações indígenas, permanecendo algumas perguntas sobre como essas populações usam e usarão suas forças para também afetá-la; questões que certamente serão respondidas pelas gerações futuras. Concluindo, constatei que foi possível contribuir para a valorização da auto-estima dos professores indígenas, resgatar alguns elementos do sistema simbólico cultural do contexto e promover a arte na educação e na vida da comunidade indígena da aldeia Piaçaguera

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