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Weak and Strong Hysteresis in the Dynamics of Labor Demand

Mota, Paulo Ricardo Tavares 30 September 2008 (has links)
Economia / Doctoral Programme in Economics / Estudos empíricos anteriores mostram que quando as decisões são tomadas num contexto de incerteza e quando existem custos de ajustamento lineares ou fixos (não convexos), as empresas não ajustam continuamente o nível de emprego de forma a acomodar choques da procura do seu produto. Consequentemente, emergem períodos de inércia o que é suficiente para produzir histerese. Nesta dissertação estuda-se a existência de histerese da dinâmica do emprego ao nível da empresa e ao nível agregado. Em primeiro lugar, efectua-se uma descrição do padrão de ajustamento do emprego a nível microeconómico e estuda-se a sua relação com três fontes de inércia: i) a existência de custos de ajustamento não convexos; ii) a existência de incerteza na dinâmica da procura agregada; iii) a possibilidade de utilização da margem intensiva de ajustamento do factor trabalho (ajustamento através do número de horas por trabalhador). Segundo, analisamos as implicações agregadas do comportamento microeconómico observado. Se ao nível microeconómico os modelos de histerese oferecem uma boa explicação para a observação empírica, ao nível macroeconómico tem-se revelado mais difícil identificar a existência de histerese na dinâmica do emprego. De facto, as séries agregadas do emprego tendem a ser mais alisadas, e por essa razão, aparentemente inconsistentes coma existência de histerese. No entanto, se tivermos em conta as diferentes propriedades da histerese fraca (histerese ao nível micro) e da histerese forte (histerese ao nível macro) e se considerarmos a existência de empresas heterogéneas, isto é, se o problema da agregação for explicitamente considerado, como deve ser na presença de custos de ajustamento não convexos, então deverá ser possível verificar a existência de sinais de histerese ao nível macroeconómico. A análise empírica foi efectuada com dados mensais de empresas industriais portuguesas ao longo de um período de 11 anos. A amostra contém informação sobre o nível de emprego e sobre o nível de horas de trabalho e sobre um conjunto de outras variáveis que podem ser utilizadas como proxies de choques. No sentido de obter uma primeira aproximação ao processo de ajustamento do emprego, efectuamos uma análise descritiva sobre a variação líquida do emprego e testamos a existência de histerese ao nível da empresa através da estimação de um modelo de resposta assimétrica do emprego, interpretado á luz do modelo de histerese Non-Ideal Relay. De forma a testar a existência de histerese na dinâmica do emprego a nível agregado, aplicamos testes construídos com base em métodos computacionais baseados no modelo de Preisach e no Linear Play Model de histerese. No sentido de comparar os resultados a nível internacional, aplicamos os testes referidos a dados agregados da OCDE e EUROSTAT de 19 países da OCDE.Concluímos que: i) existem sinais claros da existência de inércia ao nível microeconómico causada pela existência de custos de ajustamento não convexos e pela possibilidade de ajustamento através da variação do número de horas de trabalho por trabalhador; ii) os sinais de histerese que normalmente se encontram ao nível microeconómico não se desvanecessem totalmente ao nível macroeconómico; iii) as propriedades de histerese são particularmente relevantes na dinâmica do emprego das empresas pequenas; iv) encontramos evidência significativa sobre a interacção entre a flexibilidade do ajustamento do factor trabalho através da variação do número de horas de trabalho por trabalhador e a existência de histerese no emprego. Ao contrário, não encontramos evidência significativa sobre a interacção entre a existência de incerteza na dinâmica da procura agregada e a existência de histerese no emprego. Estes resultados mostram que a dinâmica do emprego a nível agregado é condicionada significativamente pela existência de um padrão de ajustamento discreto ao nível microeconómico. / Previous empirical studies have shown that when decisions are made under uncertainty and adjustment costs are fixed or linear in structure (non-convex), firms do not permanently adjust employment in order to accommodate demand shocks. Consequent to this, periods of inertia would emerge and that is sufficient to produce hysteresis. This dissertation studies the existence of hysteresis in the dynamic path of employment at the firm and aggregate level. Firstly, we describe the path of micro-level employment and we establish its relationship with three sources of inertia: i) the existence of non-convex costs of adjustment; ii) uncertainty concerning the dynamics of aggregate product demand; iii) utilization of the intensive margin of adjustment of the labor input (adjustment through hours per employee). Secondly, we analyze the aggregate implications of the observed micro behavior. If at the micro level models of hysteresis offer a good explanation for the empirical evidence, at the macro level it has been more difficult to identify the existence of hysteresis in the dynamics of employment. Aggregate series of employment tend to look smoother and, for that reason, they are apparently inconsistent with the presence of hysteresis. However, if we take into consideration the different properties of weak hysteresis (hysteresis at the micro level) and strong hysteresis (hysteresis at the macro level), and if we take into account firms heterogeneity, i.e. if the problem of aggregation is explicitly considered as it should be in the presence of non-convex costs of adjustment, it would still be possible to uncover signs of hysteresis at the macro-level. The empirical analysis was carried out with a monthly panel of Portuguese manufacturing firms spanning a period of eleven years. This dataset has information on both employment and hours of work as well as on a good set of other variables that may be taken as proxies for shocks. To obtain a first insight into the process of employment adjustment, we provide some descriptive statistics on net employment changes, and to test the existence of hysteresis at the micro level we estimate a model of employment asymmetric response with path dependence interpreted under the Non-Ideal Relay model of hysteresis. To test the existence of hysteresis in the aggregate employment dynamics, we apply tests constructed with the help of computational methods based on the Preisach Model and on the Linear Play Model of Hysteresis. To put our results in an international setting, the aggregate analysis was also made with aggregate data from OECD and EUROSTAT. We conclude that: i) there are strong signs of the existence of sources of employment inertia at micro level, caused by non-convex adjustment costs and by the adjustment of labor input through the number of hours per employee; ii) signs of hysteresis commonly found at the micro level, do not completely vanish at the macro level; iii) hysteresis properties are particularly discernible for small firms even if they are less so in the case of larger units; vi) we find strong evidence of the interrelations between the flexibility of the labor input adjustment through hours of work and the existence of aggregate employment hysteresis, but only weak evidence of the interrelations between the existence of uncertainty in the dynamics of aggregate demand and hysteresis. These findings imply that aggregate employment is significantly shaped by lumpy adjustment at the micro level.
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[en] TWO ESSAYS ON PUBLIC INVESTMENT AND BUSINESS CYCLES / [pt] DOIS ENSAIOS SOBRE INVESTIMENTO PÚBLICO E CICLOS ECONÔMICOS

JULIO DE ALENCASTRO GRAÇA MEREB 11 January 2016 (has links)
[pt] Este artigo propõe um modelo de crescimento neoclássico usual, modificado para incluir um processo time-to-build na formação de capital público, taxa variável de utilização do capital, custos de ajustamento sobre o investimento privado e oferta de trabalho indivisível. Obedecendo a uma calibração restritiva para a economia dos Estados Unidos, as predições do modelo são comparadas à recente evidência empírica referente aos impactos dinâmicos de choques sobre o investimento público. Os resultados mostram que a utilização variável da capacidade instalada, juntamente com custos de ajustamento, explicam quantitativamente as respostas empíricas do PIB e do emprego. Este primeiro pressuposto do modelo também fornece uma intuição econômica para os resultados reportados pela literatura recente: eles são consistentes com efeitos de substituição intertemporal sobre as decisões de investimento. Em seguida à análise, um modelo de crescimento neoclássico usual, estendido para incluir um processo time-to-build para o capital público e taxação distorcionária, é usado para avaliar os efeitos de curto e longo prazo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Brasil entre 2007 e 2010. Os resultados sugerem que o programa de investimento pode, na verdade, ter induzido desacelerações de curto prazo na economia brasileira, devido a defasagens de implementação do investimento público combinadas à tributação distorcionária. Ademais, as trajetórias de longo prazo derivadas no modelo dependem do esquema de financiamento distorcionário bem como de ajuste fiscal adotado. Finalmente, os efeitos de bem-estar associados ao programa são pequenos e diminuem conforme as defasagens de implementação dos gastos do governo aumentam. / [en] This paper proposes an otherwise standard neoclassical growth model extended for time-to-build process for public capital, varying capital utilization rate, adjustment costs in private investment and indivisible labor supply. Following a restrictive calibration for the U. S. economy, theoretical predictions are compared to the recent empirical evidence concerning the dynamic impacts of shocks to public investment. Results show that variable capacity utilization, together with adjustment costs, quantitatively accounts for GDP and employment empirical responses. This first assumption in the model also provides an economic intuition for the findings reported by the recent literature: they are consistent with plausible intertemporal substitution effects on investment decisions. Following this analysis, a standard neoclassical growth model extended for a time-to-build process for public capital and distortionary taxation is used to assess the short and long run effects of the Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) in Brazil between 2007 and 2010. Findings suggest that the investment program may have actually induced short run slowdowns in the Brazilian economy due to implementation delays in public investment combined with distortive taxation. In addition, long run paths derived in the model depend on the adopted distortive financing as well as fiscal adjustment scheme. Finally, welfare effects associated to the program are small and decrease as the lags in implementation of government spending increases.
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Custos de ajustamento e a dinâmica da estrutura de capital em empresas brasileiras

Machado, Guilherme Lelis Bernardo 26 May 2009 (has links)
Submitted by Guilherme Machado (guilhermelelis@hotmail.com) on 2009-07-19T00:38:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao MFEE Guilherme Machado.pdf: 462723 bytes, checksum: 37f59af1f922d119bd5b61eb3adeb553 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza(vitor.souza@fgv.br) on 2009-07-20T14:10:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçao MFEE Guilherme Machado.pdf: 462723 bytes, checksum: 37f59af1f922d119bd5b61eb3adeb553 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-07-20T14:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao MFEE Guilherme Machado.pdf: 462723 bytes, checksum: 37f59af1f922d119bd5b61eb3adeb553 (MD5) / Several studies in Corporate Finance consider adjustment costs of companies’ capital structure irrelevant in its form and magnitude. This paper empirically examined adjustment costs influence on dynamic rebalancing behavior of capital structure of Brazilian listed companies from 1999 to 2007. Leverage ratios were presented under three different scenarios, considering fixed costs, proportional costs and a composition of fixed and proportional costs using a simulated reduced model of the capital structure. A non-parametric data analysis reveals that companies present a dynamic behavior in its financing decisions of capital structure adjustment, but that is far from continuous. A duration model proved to be the best choice to measure time between companies’ capital structure adjustments. Results are strongly relevant and support the theory of companies’ dynamic rebalancing behavior around an optimal range. However, adjustments do not occur immediately and the persistence shocks to capital structure accounts in its great part to adjustments costs instead of a possible indifference toward capital structure. This is a pioneer paper accounting for a djustment cost of capital structure in Brazilian market, which makes room for discussion around optimal capital structure on Brazilian companies. / Diversos estudos de Finanças Corporativas consideram os custos associados aos ajustes da estrutura de capital das empresas irrelevantes tanto na forma quanto em magnitude. Este estudo analisou empiricamente a influência dos custos de ajustamento na dinâmica dos ajustes da estrutura de capital de empresas brasileiras de capital aberto no período de 1999 a 2007. A alavancagem foi abordada sob três diferentes cenários, considerando a presença de custos fixos, custos proporcionais e por uma composição de custos fixos e proporcionais através de simulações utilizando um modelo reduzido da estrutura de capital. Em seguida a análise não paramétrica da amostra revelou que as empresas apresentam um comportamento dinâmico em suas decisões de financiamento para o ajuste da estruturas de capital, mas que não se revelou contínuo. A utilização de um modelo de duration mostrou-se adequado para mensurar o intervalo de tempo entre os ajustes da estrutura de capital das empresas. Os resultados são extremamente relevantes e suportam a teoria de um comportamento de rebalanceamento dinâmico pelas empresas de suas estruturas de capital em torno de um intervalo ótimo. Entretanto os ajustes não ocorrem de forma imediata e a persistência de choques à estrutura de capital deve-se em sua maior parte aos custos associados aos ajustes do que a uma possível indiferença à estrutura de capital. . Este trabalho constitui-se como pioneiro no mercado brasileiro acerca dos custos de ajustamento da estrutura de capital e abre espaço para a discussão do comportamento ótimo em torno da estrutura de capital de empresas nacionais.
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Country factors and the dynamic modeling of capital structure: an empirical study of latin american firms

Bogéa Sobrinho, Leonel Rodrigues 27 January 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-03T15:35:44Z No. of bitstreams: 1 66080100257.pdf: 200849 bytes, checksum: ae84097637204a6b31a102a876915f87 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T16:51:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100257.pdf: 200849 bytes, checksum: ae84097637204a6b31a102a876915f87 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T17:02:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100257.pdf: 200849 bytes, checksum: ae84097637204a6b31a102a876915f87 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-03T17:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66080100257.pdf: 200849 bytes, checksum: ae84097637204a6b31a102a876915f87 (MD5) Previous issue date: 2011-01-27 / We develop partial adjustment and duration models to test the relevance of country idiosyncrasies in determining the capital structure of publicly-traded Brazilian, Chilean and Mexican firms. Our data panel, ranging from the 4th quarter of 1996 to the 2nd quarter of 2010, consists of 4403 firm-quarter observations pertaining to 139 firms. Our findings suggest that capital structure dynamics vary by country and that local idiosyncrasies are key determinants of firms’ leverage levels. Additionally, trade off behavior cannot be clearly detected among Brazilian, Chilean and Mexican firms, suggesting that alternative theories steer the financing decision processes of Latin American managers. / Desenvolvemos modelos de ajuste parcial e de duration para testar a relevância de fatores específicos de países na determinação da estrutura de capital de empresas listadas nas bolsas de valores brasileira, chilena e mexicana. Utilizamos dados em painel, em um período que se estende do quarto trimestre de 1996 ao segundo trimestre de 2010, abrangendo 4403 observações relacionadas a 139 empresas diferentes. Os resultados obtidos sugerem que a dinâmica da estrutura de capital varia por país e que idiossincrasias locais são determinantes-chave dos níveis de alavancagem das empresas. Não detectamos comportamento explicado pela Teoria de Trade Off entre as empresas brasileiras, chilenas e mexicanas, o que indica que teorias alternativas possam comandar os processos de decisão de financiamento dos gestores latino americanos.

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