• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • 5
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 22
  • 12
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Healing of periodontal flaps following use of MBR 4197 (flucrylate) and silk sutures in rhesus monkeys a histologic evaluation : a thesis submitted in partial fulfillment ... periodontics ... /

Lahiffe, Brian J. January 1976 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1976.
2

Healing of periodontal flaps following use of MBR 4197 (flucrylate) and silk sutures in rhesus monkeys a histologic evaluation : a thesis submitted in partial fulfillment ... periodontics ... /

Lahiffe, Brian J. January 1976 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1976.
3

Healing of periodontal flaps following use of MBR 4197 (Flucrylate) and silk sutures in rhesus monkeys a biometric and histometric evaluation : a thesis submitted in partial fulfillment ... periodontics ... /

McGraw, Vaughn A. January 1977 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1977.
4

A cyanoacrylate direct bonding system of orthodontic attachments

Fasy, James J. January 1973 (has links)
Thesis (M.Sc.D.)--Boston University School of Graduate Dentistry, 1973. Orthodontics. / Bibliography included.
5

Estudo do processo de reparo de enxerto ósseo em bloco submetido ao recobrimento com etil-cianoacrilato: análise histométrica e imunoistoquímica em ratos

Almeida, Rafael Santiago de [UNESP] 28 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-02-05T18:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-28. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:34:20Z : No. of bitstreams: 1 000857850.pdf: 1637970 bytes, checksum: f51087a76e56be81f60b25f072120e3f (MD5) / Objetivos: Por meio de estudo histométrico e imunoistoquímico, o presente estudo teve como objetivo estudar o processo de reparo de enxerto autógeno de calota craneana de ratos, quando submetido ao recobrimento com uma camada de cianoacrilato em sua superfície. Material e Métodos: 24 ratos, machos, adultos foram divididos em dois grupos experimentais: Grupo I (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixados com gotas de etil-cianoacrilato em suas bordas; Grupo II (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixado com gotas de etil-cianoacrilato, e recobertos com uma camada de 200μL de etil-cianoacrilato. Os animais foram submetidos à eutanásia após períodos de 30 e 60 dias de pós-operatório. A análise dos resultados foi realizada por meio da análise histométrica, pela coloração de hematoxilina e eosina, para verificar os índices de reabsorção óssea. A análise imunoistoquímica pela imunomarcação através dos anticorpos RANK-L e TRAP foram realizados para verificar a atividade dos osteoclastos e osteoblastos. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados demonstraram não haver diferença quanto ao reparo dos enxertos ósseos recobertos ou não com cianoacrilato. A análise imunoistoquímica mostrou que o grupo com membrana apresentou marcação moderada para a RANK-L e TRAP tanto no período de 30 quanto de 60 dias. Já no grupo sem membrana de 30 9 dias a proteína RANK-L teve marcação leve, mas a marcação para TRAP foi moderada. E no grupo sem membrana de 60 dias as proteínas RANK-L e TRAP apresentam-se de forma leve, havendo assim menor formação e atividade osteoblástica. Conclusões: Os resultados mostram que a cola não cumpriu os requisitos para a regeneração tecidual guiada. Porém, trabalhos... / Objectives: Through histometric and immunohistochemical study, this study aimed to study the autograft repair process cranial cap of rats when subjected to coating with a cyanoacrylate layer on its surface. Material and Methods: 24 rats, adults were divided into two groups: Group I (n = 12): animals submitted to bone graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate on its edges; Group II (n = 12): animals submitted to graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate adhesive and covered with a layer of 200μL of ethyl-cyanoacrylate. The animals were sacrificed after 30 and 60 days postoperatively. The analysis was performed using the histometric analysis by hematoxylin and eosin in order to verify the bone resorption rates. The immunohistochemical analysis by immunostaining through the RANK-L and TRAP antibodies were conducted to verify the activity of osteoclasts and osteoblasts. The data were submitted to the Kruskal-Wallis test, with significance level of 5%. Results: The results showed no difference in the repair of bone graft covered or not with cyanoacrylate. Immunohistochemical analysis showed that the group with membrane showed moderate labeling for RANK-L and TRAP both within 30 as 60 days. Already in 30 days without membrane group to RANK-L protein was lightweight markup, but was to TRAP was moderate. And in the group without 60 days the membrane RANK-L protein and TRAP are presented lightly, therefore reducing training 11 and osteoblastic activity. Conclusions: The results show that the glue did not fulfill the requirements for guided tissue regeneration. However, future studies with methodological variations could bring additional and more conclusive results on the use of ethyl cyanoacrylate as a membrane barrier
6

Estudo do processo de reparo de enxerto ósseo em bloco submetido ao recobrimento com etil-cianoacrilato : análise histométrica e imunoistoquímica em ratos /

Almeida, Rafael Santiago de. January 2015 (has links)
Orientador: Élio Hitoshi Shinohara / Coorientador: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Celso Koogi Sonoda / Banca: Renato Yassutaka Faria Yaedú / Resumo: Objetivos: Por meio de estudo histométrico e imunoistoquímico, o presente estudo teve como objetivo estudar o processo de reparo de enxerto autógeno de calota craneana de ratos, quando submetido ao recobrimento com uma camada de cianoacrilato em sua superfície. Material e Métodos: 24 ratos, machos, adultos foram divididos em dois grupos experimentais: Grupo I (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixados com gotas de etil-cianoacrilato em suas bordas; Grupo II (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixado com gotas de etil-cianoacrilato, e recobertos com uma camada de 200μL de etil-cianoacrilato. Os animais foram submetidos à eutanásia após períodos de 30 e 60 dias de pós-operatório. A análise dos resultados foi realizada por meio da análise histométrica, pela coloração de hematoxilina e eosina, para verificar os índices de reabsorção óssea. A análise imunoistoquímica pela imunomarcação através dos anticorpos RANK-L e TRAP foram realizados para verificar a atividade dos osteoclastos e osteoblastos. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados demonstraram não haver diferença quanto ao reparo dos enxertos ósseos recobertos ou não com cianoacrilato. A análise imunoistoquímica mostrou que o grupo com membrana apresentou marcação moderada para a RANK-L e TRAP tanto no período de 30 quanto de 60 dias. Já no grupo sem membrana de 30 9 dias a proteína RANK-L teve marcação leve, mas a marcação para TRAP foi moderada. E no grupo sem membrana de 60 dias as proteínas RANK-L e TRAP apresentam-se de forma leve, havendo assim menor formação e atividade osteoblástica. Conclusões: Os resultados mostram que a cola não cumpriu os requisitos para a regeneração tecidual guiada. Porém, trabalhos... / Abstract: Objectives: Through histometric and immunohistochemical study, this study aimed to study the autograft repair process cranial cap of rats when subjected to coating with a cyanoacrylate layer on its surface. Material and Methods: 24 rats, adults were divided into two groups: Group I (n = 12): animals submitted to bone graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate on its edges; Group II (n = 12): animals submitted to graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate adhesive and covered with a layer of 200μL of ethyl-cyanoacrylate. The animals were sacrificed after 30 and 60 days postoperatively. The analysis was performed using the histometric analysis by hematoxylin and eosin in order to verify the bone resorption rates. The immunohistochemical analysis by immunostaining through the RANK-L and TRAP antibodies were conducted to verify the activity of osteoclasts and osteoblasts. The data were submitted to the Kruskal-Wallis test, with significance level of 5%. Results: The results showed no difference in the repair of bone graft covered or not with cyanoacrylate. Immunohistochemical analysis showed that the group with membrane showed moderate labeling for RANK-L and TRAP both within 30 as 60 days. Already in 30 days without membrane group to RANK-L protein was lightweight markup, but was to TRAP was moderate. And in the group without 60 days the membrane RANK-L protein and TRAP are presented lightly, therefore reducing training 11 and osteoblastic activity. Conclusions: The results show that the glue did not fulfill the requirements for guided tissue regeneration. However, future studies with methodological variations could bring additional and more conclusive results on the use of ethyl cyanoacrylate as a membrane barrier / Mestre
7

Contribuação dos estudos sobre alterações dimensionais, de resistência à tracção e de resistência ao dobramento, em corpos de prova de gesso, conseqüente à sua fratura, seguida de colagem Continuation of the studies about dimensional changes, traction and flexural strength in samples of gypsum, in consequence of their fractures, followed by sticking /

Springmann, Werner. January 1975 (has links)
Thesis--Universidade federal de Santa Catarina, 1975.
8

L'effet du port d'une plaque palatine sur la douleur suite à une greffe autogène libre : essai contrôlé randomisé

Grenier, Elyse 19 April 2018 (has links)
Le projet vise à déterminer si l’utilisation d’une plaque palatine en acrylique faite sur mesure réduit la douleur post-opératoire en comparaison à un pansement de cyanoacrylate. Les patients ont été randomisés en deux groupes, l’un avec le port d’une plaque palatine et l’autre avec la mise en place du pansement de cyanoacrylate. Nous cherchons à déceler une diminution de la douleur de 50% afin de vérifier si l’utilisation de la plaque est justifiée. Nous avons évalué ce paramètre à l’aide d’un questionnaire, d’une échelle à gradation numérique (EGN) et de la prise de médicaments analgésiques. Selon nos résultats, l’utilisation d’une plaque palatine suite à une greffe autogène libre (GAL) n’est pas supérieure pour la réduction de la douleur en comparaison au pansement de cyanoacrylate. De plus, l’utilisation de la plaque ne permet pas de réduire la consommation de la médication analgésique post-opératoire. En conclusion, on ne peut justifier l’utilisation d’une plaque palatine pour la réduction significative de la douleur au palais.
9

Cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau no parto normal: estudo piloto aleatorizado controlado / Tissue adhesive for first-degree perineal tears repairing during normal delivery: a pilot randomized controlled trial

Teixeira, Thaís Trevisan 22 March 2018 (has links)
Introdução: O trauma perineal provocado pelo parto vaginal e seu reparo são importantes preocupações relacionadas ao períneo. A técnica ideal de reparo deve ser rápida, indolor, de fácil execução e que reduza a dor no puerpério. As evidências científicas apontam que a técnica e o material mais adequados para o reparo do trauma perineal são a sutura contínua e o fio poliglactina 910 de rápida absorção. Entretanto, em lacerações de primeiro e segundo graus, apesar de promover boa cicatrização, a sutura está relacionada à dor no períneo. A cola adesiva cirúrgica é um material utilizado em diversas cirurgias e especialidades médicas, com alto grau de resistência e facilidade no procedimento cirúrgico, o que parece se apresentar como uma alternativa eficaz no reparo perineal. Objetivo: Determinar a viabilidade de um ensaio clínico controlado e aleatorizado (ECA) sobre o uso da cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau durante o parto normal. Método: Estudo piloto paralelo, controlado e aleatorizado comparando a cola adesiva cirúrgica Epiglu® (etil-2-cianoacrilato) com o fio Vicryl Rapide® (poliglactina 910) no reparo perineal, realizado no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP. A amostra foi constituída por 20 mulheres com lacerações perineais de primeiro grau com necessidade de reparo durante o parto normal, distribuídas no grupo experimental (GE; n=10; submetidas ao reparo com Epiglu®) e grupo controle (GC; n=10; submetidas ao reparo com sutura com Vicryl Rapide®). O desfecho primário foi a ocorrência e intensidade da dor perineal após o parto e os desfechos secundários foram o processo de cicatrização, a satisfação da mulher com reparo perineal e o tempo dispendido pelo profissional para o reparo. Os desfechos foram avaliados pela Escala Visual Numérica de 11 pontos para intensidade da dor perineal; Escala REEDA, para cicatrização perineal; Escala Visual Analógica para satisfação da mulher; cronômetro digital para contagem do tempo de reparo dispendido em ambas as técnicas. Os dados foram coletados em quatro etapas: até 2 horas pós-parto, 12-24 horas, 36-48 horas e 10-20 dias pós-parto. Resultados: A média da intensidade da dor perineal foi significativamente menor entre as mulheres no GE, em todas as etapas do estudo (variação de 2,0-0,2 e 2,5-0,6 nos GE e GC, respectivamente). A cicatrização perineal apresentou escores significativamente melhores na escala REEDA entre as mulheres no GE, em todas as etapas (variação de 0,6-0,0 e 1,8-0,7, nos GE e GC, respectivamente). A satisfação das mulheres com reparo perineal foi significativamente superior no GE (100% estavam satisfeitas ou muito satisfeitas), em comparação com o GC (10% a 20% estavam insatisfeitas ou muito insatisfeitas). A média de tempo gasto para o reparo perineal foi 5 minutos no GE e 21 minutos no GC (p<0,001). Conclusão: O estudo mostrou que é viável adotar a técnica de reparo com Epiglu® utilizada no estudo piloto, bem como os mesmos desfechos e períodos de seguimento pós-parto. Além disso, os resultados foram importantes para comparar os métodos de reparo perineal e calcular o tamanho da amostra para o ECA. Protocolo: O estudo foi registrado no Portal de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/ / Introduction: One of the important concerns regarding the perineum is the trauma caused by the vaginal delivery and perinealrepair. The ideal perineal repair technique should be quick, painless, easy to perform in order to decrease pain in the puerperium. The scientific evidence indicates that the most suitable technique and material for the repair of perineal trauma are continuous suture and the polyglactin 910 rapid absorption thread. However, in the first and second degrees lacerations, despite promoting good healing, the suture is associated with perineum pain. The surgical adhesive is a tool used in several surgeries and medical specialties, had high resistance and is ease to manage during the surgical procedure, which seems to be an effective alternative for perineal repair. Objective: To determine the feasibility of a clinical randomized controlled trial (RCT) on the use of surgical adhesive in the repair of first-degree perineal trauma during vaginal delivery. Methods: Parallel, controlled and randomized pilot study comparing the outcomes of the use of surgical adhesive glue Epiglu (ethyl-2-cyanoacrylate) and Vicryl Rapide (polyglactin 910) thread in perineal repair. The research was performed at Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP, Brazil. The sample comprised 20 women with first-degree perineal trauma that need repair during normal delivery, distributed in experimental group (EG, n=10, undergoing repair with Epiglu) and control group (CG;n=10, undergoing repair with Vicryl Rapide). The primary outcome was the occurrence and intensity of perineal pain after delivery and secondary outcomes were healing process, the womans satisfaction on perineal repair and the time spent by the professional to repair the trauma. The outcomes were evaluated by the 11-point Visual Numeric Scale for perineal pain intensity; REEDA Scale for perineal healing; Visual Analogue Scale for womens satisfaction; digital stopwatch for counting the repair time in both suture techniques. Data were collected in four stages: up to 2 hours after delivery, 12-24 hours, 36-48 hours and 10-20 days postpartum. Results: In all study stages, the average of the intensity of perineal pain among women in EG was significantly lower than CG (variation of 2.0-0.2 in EG and 2.5-0.6 in CG). In all stages, perineal healing showed significantly better REEDA scale scores among women in EG, (variation of 0.6-0.0 in EG and 1.8-0.7 in CG). The womens satisfaction with perineal repair was significantly higher in EG (100% were satisfied or very satisfied), compared with CG (10% to 20% were unsatisfied or very unsatisfied). The average time for perineal repair was 5 minutes in EG and 21 minutes in CG (p<0.001). Conclusion: The results of the study were important to compare perineal repair methods and calculate the sample size for the future RCT. In addition, we showed that is possible to adopt the perineal repair technique with Epiglu developed in the pilot study, as well as the same outcomes and postpartum follow-up periods. Protocol: The study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/
10

Cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau no parto normal: estudo piloto aleatorizado controlado / Tissue adhesive for first-degree perineal tears repairing during normal delivery: a pilot randomized controlled trial

Thaís Trevisan Teixeira 22 March 2018 (has links)
Introdução: O trauma perineal provocado pelo parto vaginal e seu reparo são importantes preocupações relacionadas ao períneo. A técnica ideal de reparo deve ser rápida, indolor, de fácil execução e que reduza a dor no puerpério. As evidências científicas apontam que a técnica e o material mais adequados para o reparo do trauma perineal são a sutura contínua e o fio poliglactina 910 de rápida absorção. Entretanto, em lacerações de primeiro e segundo graus, apesar de promover boa cicatrização, a sutura está relacionada à dor no períneo. A cola adesiva cirúrgica é um material utilizado em diversas cirurgias e especialidades médicas, com alto grau de resistência e facilidade no procedimento cirúrgico, o que parece se apresentar como uma alternativa eficaz no reparo perineal. Objetivo: Determinar a viabilidade de um ensaio clínico controlado e aleatorizado (ECA) sobre o uso da cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau durante o parto normal. Método: Estudo piloto paralelo, controlado e aleatorizado comparando a cola adesiva cirúrgica Epiglu® (etil-2-cianoacrilato) com o fio Vicryl Rapide® (poliglactina 910) no reparo perineal, realizado no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP. A amostra foi constituída por 20 mulheres com lacerações perineais de primeiro grau com necessidade de reparo durante o parto normal, distribuídas no grupo experimental (GE; n=10; submetidas ao reparo com Epiglu®) e grupo controle (GC; n=10; submetidas ao reparo com sutura com Vicryl Rapide®). O desfecho primário foi a ocorrência e intensidade da dor perineal após o parto e os desfechos secundários foram o processo de cicatrização, a satisfação da mulher com reparo perineal e o tempo dispendido pelo profissional para o reparo. Os desfechos foram avaliados pela Escala Visual Numérica de 11 pontos para intensidade da dor perineal; Escala REEDA, para cicatrização perineal; Escala Visual Analógica para satisfação da mulher; cronômetro digital para contagem do tempo de reparo dispendido em ambas as técnicas. Os dados foram coletados em quatro etapas: até 2 horas pós-parto, 12-24 horas, 36-48 horas e 10-20 dias pós-parto. Resultados: A média da intensidade da dor perineal foi significativamente menor entre as mulheres no GE, em todas as etapas do estudo (variação de 2,0-0,2 e 2,5-0,6 nos GE e GC, respectivamente). A cicatrização perineal apresentou escores significativamente melhores na escala REEDA entre as mulheres no GE, em todas as etapas (variação de 0,6-0,0 e 1,8-0,7, nos GE e GC, respectivamente). A satisfação das mulheres com reparo perineal foi significativamente superior no GE (100% estavam satisfeitas ou muito satisfeitas), em comparação com o GC (10% a 20% estavam insatisfeitas ou muito insatisfeitas). A média de tempo gasto para o reparo perineal foi 5 minutos no GE e 21 minutos no GC (p<0,001). Conclusão: O estudo mostrou que é viável adotar a técnica de reparo com Epiglu® utilizada no estudo piloto, bem como os mesmos desfechos e períodos de seguimento pós-parto. Além disso, os resultados foram importantes para comparar os métodos de reparo perineal e calcular o tamanho da amostra para o ECA. Protocolo: O estudo foi registrado no Portal de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/ / Introduction: One of the important concerns regarding the perineum is the trauma caused by the vaginal delivery and perinealrepair. The ideal perineal repair technique should be quick, painless, easy to perform in order to decrease pain in the puerperium. The scientific evidence indicates that the most suitable technique and material for the repair of perineal trauma are continuous suture and the polyglactin 910 rapid absorption thread. However, in the first and second degrees lacerations, despite promoting good healing, the suture is associated with perineum pain. The surgical adhesive is a tool used in several surgeries and medical specialties, had high resistance and is ease to manage during the surgical procedure, which seems to be an effective alternative for perineal repair. Objective: To determine the feasibility of a clinical randomized controlled trial (RCT) on the use of surgical adhesive in the repair of first-degree perineal trauma during vaginal delivery. Methods: Parallel, controlled and randomized pilot study comparing the outcomes of the use of surgical adhesive glue Epiglu (ethyl-2-cyanoacrylate) and Vicryl Rapide (polyglactin 910) thread in perineal repair. The research was performed at Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP, Brazil. The sample comprised 20 women with first-degree perineal trauma that need repair during normal delivery, distributed in experimental group (EG, n=10, undergoing repair with Epiglu) and control group (CG;n=10, undergoing repair with Vicryl Rapide). The primary outcome was the occurrence and intensity of perineal pain after delivery and secondary outcomes were healing process, the womans satisfaction on perineal repair and the time spent by the professional to repair the trauma. The outcomes were evaluated by the 11-point Visual Numeric Scale for perineal pain intensity; REEDA Scale for perineal healing; Visual Analogue Scale for womens satisfaction; digital stopwatch for counting the repair time in both suture techniques. Data were collected in four stages: up to 2 hours after delivery, 12-24 hours, 36-48 hours and 10-20 days postpartum. Results: In all study stages, the average of the intensity of perineal pain among women in EG was significantly lower than CG (variation of 2.0-0.2 in EG and 2.5-0.6 in CG). In all stages, perineal healing showed significantly better REEDA scale scores among women in EG, (variation of 0.6-0.0 in EG and 1.8-0.7 in CG). The womens satisfaction with perineal repair was significantly higher in EG (100% were satisfied or very satisfied), compared with CG (10% to 20% were unsatisfied or very unsatisfied). The average time for perineal repair was 5 minutes in EG and 21 minutes in CG (p<0.001). Conclusion: The results of the study were important to compare perineal repair methods and calculate the sample size for the future RCT. In addition, we showed that is possible to adopt the perineal repair technique with Epiglu developed in the pilot study, as well as the same outcomes and postpartum follow-up periods. Protocol: The study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/

Page generated in 0.6205 seconds