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Estudo morfológico das entero-anastomoses em coelhos com adesivo sintético ou biológico / Morphologic study of enteroanastomosis in rabbits with cianocrylate or fibrin glueAmaral, Ademir Teixeira do [UNIFESP] January 2003 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2003 / O objetivo foi verificar a eficacia dos adesivos de fibrina e cianoacrilato como coadjuvantes nas anastomoses de intestino delgado de coelhos. Oitenta coelhos, linhagem Nova Zelandia, machos, adultos, foram submetidos a enterectomia de 3cm e enterorrafia e distribuidos em quatro grupos: Grupo A (dois pontos equidistantes); Grupo B (quatro pontos equidistantes); Grupo C (seis pontos equidistantes); Grupo D (oito pontos equidistantes). A anastomose foi realizada com fio de poliglactina 910 e complementada com adesivo sintetico (octilcianoacrilato) ou adesivo biologico (fibrina) circundando toda a periferia da linha anastomotica. No 14° dia de observacao, os animais foram submetidos a uma laparotomia mediana para estudo macroscopico da cavidade abdominal para identificacao e avaliacao de aderencias, deiscencias e/ou fistulas. O segmento intestinal anastomosado foi retirado e feito um molde de alginato para posterior avaliacao do indice de estenose. As pecas retiradas foram processadas para estudo histologico e avaliacao de fibras colagenas, macrofagos, neovascularizacao e granuloma tipo corpo estranho. Nao houve diferenca significante na avaliacao de deiscencia e fistulas com os dois adesivos entre os quatro sub-grupos. A aderencia ocorreu em maior numero nos sub-grupos do adesivo sintetico (p=7.82). O indice de estenose foi maior nos animais do adesivo sintetico somente nos sub-grupos com dois e oito pontos. A analise histologica mostrou que em todos os parametros avaliados (colageno, macrofago, neovascularizacao e granuloma) nao houve diferenca significante entre os dois tipos de adesivos. Concluiu-se que, a avaliacao morfologica das entero-anastomoses usando os adesivos biologico (6brina) e sintetico (cianoacrilato) nao mostrou diferenca significante na sua utilizacao como coadjuvantes de sutura com fio poliglactina 910 / The aim of the research was to verify the efficacy of the fibrin or cianoacrylate glue as
coadjuvant in the intestinals anastomosis of rabbits. Eighty rabbits, lineage New Zealand,
males, adults, were submitted to enterectomy of 3cm and enteroraphy distributed in four
groups: Group A (two equidistants stitches); Group B (four equidistants stitches); Group C
(six equidistants stitches); Group D (eight equidistants stitches). The anastomosis was made
with thread of 910 polyglactina and supplemented with octyl-2-cyanoacrylate adhesive or
fibrin glue around of the surface of the anastomosis. In 14 days of observation, the animals
were submitted to median laparotomy for macroscopic study of the abdominal cavity for
identification and evaluation of adherence, dehiscence and fistula. The segment anastomosed
was removed and was maked mould of alginate for later evaluation of the index of stenosis.
The parts removed were processed for histological study and evaluation of collagen,
macrofages, vessels and granulomas. Significant difference was not presented in the
evaluation of dehiscence and fistula with the two adhesives between the four subgroups. The
adherence occurred in higher number in the subgroups of the synthetical adhesive (p=7.82).
The index of stenosis was higher in the animals of the synthetical adhesive only in the
subgroups with two and eight stitches. The histological analysis showed that in all the
parameters evaluated (collagen, macrofages, vessels and granulomas) did not present
significant difference between the two kinds of adhesives. It was conclued that the
morphologic evaluation of the intestinals anastomosis using the synthetical (cyanoacrylate)
adhesive or fibrin glue did not show significant difference when used as coadjuvant of suture
with thread 910 polyglactyna. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Tratamento endoscópico de varizes esofágicas em pacientes cirróticos: ligadura elástica versus injeção de cianoacrilato / Endoscopic treatmente of esophageal varices in cirrhotic patients: band ligation versus cyanoacrylate injectionSantos, Marcus Melo Martins dos [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008 / Introdução: A hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas (VE)
é uma das principais causas de morte em pacientes cirróticos com hipertensão
portal, especialmente entre os cirróticos com grau avançado de disfunção
hepática. Apesar de ser considerado o método de escolha para varizes de
esôfago, os resultados da ligadura elástica (LE) em pacientes cirróticos em fase
avançada da doença são piores. Por este motivo idealizamos um estudo
comparando a injeção de cianoacrilato (IC) com LE nestes pacientes.
Objetivos: Comparar LE à IC para tratamento de VE em pacientes cirróticos
considerando: eficácia para erradicação, sangramento até a erradicação,
complicações, bacteremia, mortalidade e recidiva das VE.
Pacientes e método: Em um estudo prospectivo e randomizado, foram
incluídos 38 pacientes cirróticos com índice de Child-Pugh ≥ 8 pontos, com VE
de médio ou grosso calibre e sinais da cor vermelha, para tratamento das VE.
Os pacientes foram divididos em 2 grupos: ligadura elástica (LE; n = 20) e
injeção de cianoacrilato (IC; n = 18). A LE foi realizada com o dispositivo de
ligadura múltipla reprocessável. A IC foi feita com 0,5 ml de cianoacrilato diluído
em 0,5 ml de Lipiodol® nos vasos de médio ou grosso calibre, sendo os cordões
finos tratados com escleroterapia. Foi realizada complementação com injeção de
oleato de etanolamina a 2,5% em ambos os grupos quando necessário. Os
pacientes foram acompanhados clínica e endoscopicamente por pelo menos 1
ano.
Resultados: Os grupos foram semelhantes em relação a dados demográficos,
etiologia da cirrose, grau de disfunção hepática, antecedente de sangramento
por VE, uso de beta-bloqueadores, características das VE, presença de varizes
gástricas e intensidade da gastropatia hipertensiva portal. No grupo LE, 90%
tiveram VE erradicadas, com média de 3,17 sessões e 75,4 dias. No grupo IC, a
erradicação foi 72%, com média de 3 sessões e 55,4 dias, sem diferença
significante. Não houve diferença com relação ao sangramento até a
erradicação (p = 0,170) e ao óbito causado pelo sangramento até a erradicação
(p = 0,328). A mortalidade foi semelhante nos dois grupos, com 11 óbitos (55%)
no grupo LE e 10 óbitos (56%) no grupo IC. A comparação das curvas de
sobrevida dos dois grupos pelo teste de log-rank não mostrou diferença (p =
0,524). A idade foi o único fator de risco independente relacionado com a
mortalidade (p = 0,009) após análise multivariada. Não houve diferença na taxa
de complicações maiores nos dois grupos. Um paciente no grupo LE apresentou
estenose esofágica, enquanto três no grupo IC tiveram complicações
(sangramento por úlcera esofágica em dois e embolia do cianoacrilato com
infarto esplênico em um paciente). Complicações menores foram mais
freqüentes no grupo IC (72% x 20%, p = 0,008), principalmente dor retroesternal
e disfagia (p = 0,0045). Não houve diferença quanto a incidência de bacteremia
(p = 0,231). Os pacientes do grupo IC apresentaram um risco maior de recidiva
das VE após análise das curvas de probabilidade livre de recidiva nos dois
grupos (p = 0,041). O antecedente de hemorragia digestiva alta varicosa foi o único fator de risco independente relacionado com a recidiva de VE (p = 0,027)
após análise multivariada.
CONCLUSÃO: A LE e a IC tiveram eficácia semelhante em relação à
erradicação das varizes esofágicas. A taxa de sangramento até a erradicação,
complicações maiores, bacteremia e mortalidade foram semelhantes. No
entanto, as complicações menores e a recidiva das varizes esofágicas foram
maiores no grupo tratado com IC. / Introduction: Esophagic variceal bleeding is a major cause of death among
cirrhotic patients. Although endoscopic variceal ligation (EVL) has been
recommended to esophageal varices (EV) eradication, the result in patients with
advanced hepatic dysfunction is limited. We planned a trial to compare CI and
EVL in the treatment of esophageal varices in these patients.
Aims: To compare EVL and CI in the treatment of EV in cirrhotic patients,
considering: eradication of EV, bleeding episodes until eradication, minor and
major complications, bacteremia, mortality and recurrence of EV.
Patients and Methods: Thirty-eight cirrhotic patients with EV of medium or
large caliber with red-spots and Child-Pugh index ≥ 8 were enrolled in the study.
Patients were randomized into 2 groups, EVL (n = 20), in a three-week interval
basis or CI (n = 18) with a mixture of 0.5 ml of cyanoacrylate and Lipiodol® (1:1)
in a two week interval basis, with a second injection in each vessel if necessary.
Small varices were treated with sclerotherapy. Radiographic control was made
after CI.
Results: There was no statistic difference between the groups regarding to
etiology of cirrhosis, severity of hepatic dysfunction, history of previous variceal
bleeding, β-blocker use or endoscopic findings. Effectiveness was similar in
both groups, with a variceal eradication rate of 90% in EVL group and 72% in CI
group. On average, 3.17 and 3 sessions were necessary, respectively. Bleeding
episodes until eradication (p = 0.170) and mortality related to such episodes (p
= 0.328) were equally observed in both groups. Also, overall mortality was
similar in EVL and CI groups, 55% vs. 56% (log-rank test, p = 0.524). The only
independent risk factor related to mortality (multivariate analysis) was the
patient age (p = 0.009). Major complications were not statistically different in the
two groups. In EVL group, one patient had esophageal stenosis. In the CI
group, two patients had esophageal ulcer bleeding and one had splenic
infarction after splenic artery embolization of cyanoacrylate. Minor complications
were more frequent in group CI (p = 0.008), mainly due to severe transitory
retroesternal pain and dysphagia. Bacteremia rates were similar in the two
groups (p = 0.231). A higher risk of variceal recurrence was observed in CI
group (log-rank test, p = 0.041). The only independent risk factor related to
variceal recurrence (multivariate analysis) was a positive history of variceal
bleeding (p = 0.027).
Conclusions: There were no significant difference between EBL and CI
regarding to effectiveness, mortality, and major complications in esophageal
varices management of cirrhotic patients with severe liver dysfunction. Minor
complications and variceal recurrence were significantly more common in CI
group. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo do processo de reparo de enxerto ósseo em bloco submetido ao recobrimento com etil-cianoacrilato: análise histométrica e imunoistoquímica em ratosAlmeida, Rafael Santiago de [UNESP] 28 July 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015-07-28. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:34:20Z : No. of bitstreams: 1
000857850.pdf: 1637970 bytes, checksum: f51087a76e56be81f60b25f072120e3f (MD5) / Objetivos: Por meio de estudo histométrico e imunoistoquímico, o presente estudo teve como objetivo estudar o processo de reparo de enxerto autógeno de calota craneana de ratos, quando submetido ao recobrimento com uma camada de cianoacrilato em sua superfície. Material e Métodos: 24 ratos, machos, adultos foram divididos em dois grupos experimentais: Grupo I (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixados com gotas de etil-cianoacrilato em suas bordas; Grupo II (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixado com gotas de etil-cianoacrilato, e recobertos com uma camada de 200μL de etil-cianoacrilato. Os animais foram submetidos à eutanásia após períodos de 30 e 60 dias de pós-operatório. A análise dos resultados foi realizada por meio da análise histométrica, pela coloração de hematoxilina e eosina, para verificar os índices de reabsorção óssea. A análise imunoistoquímica pela imunomarcação através dos anticorpos RANK-L e TRAP foram realizados para verificar a atividade dos osteoclastos e osteoblastos. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados demonstraram não haver diferença quanto ao reparo dos enxertos ósseos recobertos ou não com cianoacrilato. A análise imunoistoquímica mostrou que o grupo com membrana apresentou marcação moderada para a RANK-L e TRAP tanto no período de 30 quanto de 60 dias. Já no grupo sem membrana de 30 9 dias a proteína RANK-L teve marcação leve, mas a marcação para TRAP foi moderada. E no grupo sem membrana de 60 dias as proteínas RANK-L e TRAP apresentam-se de forma leve, havendo assim menor formação e atividade osteoblástica. Conclusões: Os resultados mostram que a cola não cumpriu os requisitos para a regeneração tecidual guiada. Porém, trabalhos... / Objectives: Through histometric and immunohistochemical study, this study aimed to study the autograft repair process cranial cap of rats when subjected to coating with a cyanoacrylate layer on its surface. Material and Methods: 24 rats, adults were divided into two groups: Group I (n = 12): animals submitted to bone graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate on its edges; Group II (n = 12): animals submitted to graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate adhesive and covered with a layer of 200μL of ethyl-cyanoacrylate. The animals were sacrificed after 30 and 60 days postoperatively. The analysis was performed using the histometric analysis by hematoxylin and eosin in order to verify the bone resorption rates. The immunohistochemical analysis by immunostaining through the RANK-L and TRAP antibodies were conducted to verify the activity of osteoclasts and osteoblasts. The data were submitted to the Kruskal-Wallis test, with significance level of 5%. Results: The results showed no difference in the repair of bone graft covered or not with cyanoacrylate. Immunohistochemical analysis showed that the group with membrane showed moderate labeling for RANK-L and TRAP both within 30 as 60 days. Already in 30 days without membrane group to RANK-L protein was lightweight markup, but was to TRAP was moderate. And in the group without 60 days the membrane RANK-L protein and TRAP are presented lightly, therefore reducing training 11 and osteoblastic activity. Conclusions: The results show that the glue did not fulfill the requirements for guided tissue regeneration. However, future studies with methodological variations could bring additional and more conclusive results on the use of ethyl cyanoacrylate as a membrane barrier
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Estudo do processo de reparo de enxerto ósseo em bloco submetido ao recobrimento com etil-cianoacrilato : análise histométrica e imunoistoquímica em ratos /Almeida, Rafael Santiago de. January 2015 (has links)
Orientador: Élio Hitoshi Shinohara / Coorientador: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Celso Koogi Sonoda / Banca: Renato Yassutaka Faria Yaedú / Resumo: Objetivos: Por meio de estudo histométrico e imunoistoquímico, o presente estudo teve como objetivo estudar o processo de reparo de enxerto autógeno de calota craneana de ratos, quando submetido ao recobrimento com uma camada de cianoacrilato em sua superfície. Material e Métodos: 24 ratos, machos, adultos foram divididos em dois grupos experimentais: Grupo I (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixados com gotas de etil-cianoacrilato em suas bordas; Grupo II (n=12): animais submetidos ao enxerto ósseo em bloco, fixado com gotas de etil-cianoacrilato, e recobertos com uma camada de 200μL de etil-cianoacrilato. Os animais foram submetidos à eutanásia após períodos de 30 e 60 dias de pós-operatório. A análise dos resultados foi realizada por meio da análise histométrica, pela coloração de hematoxilina e eosina, para verificar os índices de reabsorção óssea. A análise imunoistoquímica pela imunomarcação através dos anticorpos RANK-L e TRAP foram realizados para verificar a atividade dos osteoclastos e osteoblastos. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados demonstraram não haver diferença quanto ao reparo dos enxertos ósseos recobertos ou não com cianoacrilato. A análise imunoistoquímica mostrou que o grupo com membrana apresentou marcação moderada para a RANK-L e TRAP tanto no período de 30 quanto de 60 dias. Já no grupo sem membrana de 30 9 dias a proteína RANK-L teve marcação leve, mas a marcação para TRAP foi moderada. E no grupo sem membrana de 60 dias as proteínas RANK-L e TRAP apresentam-se de forma leve, havendo assim menor formação e atividade osteoblástica. Conclusões: Os resultados mostram que a cola não cumpriu os requisitos para a regeneração tecidual guiada. Porém, trabalhos... / Abstract: Objectives: Through histometric and immunohistochemical study, this study aimed to study the autograft repair process cranial cap of rats when subjected to coating with a cyanoacrylate layer on its surface. Material and Methods: 24 rats, adults were divided into two groups: Group I (n = 12): animals submitted to bone graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate on its edges; Group II (n = 12): animals submitted to graft block fixed with drops of ethyl cyanoacrylate adhesive and covered with a layer of 200μL of ethyl-cyanoacrylate. The animals were sacrificed after 30 and 60 days postoperatively. The analysis was performed using the histometric analysis by hematoxylin and eosin in order to verify the bone resorption rates. The immunohistochemical analysis by immunostaining through the RANK-L and TRAP antibodies were conducted to verify the activity of osteoclasts and osteoblasts. The data were submitted to the Kruskal-Wallis test, with significance level of 5%. Results: The results showed no difference in the repair of bone graft covered or not with cyanoacrylate. Immunohistochemical analysis showed that the group with membrane showed moderate labeling for RANK-L and TRAP both within 30 as 60 days. Already in 30 days without membrane group to RANK-L protein was lightweight markup, but was to TRAP was moderate. And in the group without 60 days the membrane RANK-L protein and TRAP are presented lightly, therefore reducing training 11 and osteoblastic activity. Conclusions: The results show that the glue did not fulfill the requirements for guided tissue regeneration. However, future studies with methodological variations could bring additional and more conclusive results on the use of ethyl cyanoacrylate as a membrane barrier / Mestre
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Cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau no parto normal: estudo piloto aleatorizado controlado / Tissue adhesive for first-degree perineal tears repairing during normal delivery: a pilot randomized controlled trialTeixeira, Thaís Trevisan 22 March 2018 (has links)
Introdução: O trauma perineal provocado pelo parto vaginal e seu reparo são importantes preocupações relacionadas ao períneo. A técnica ideal de reparo deve ser rápida, indolor, de fácil execução e que reduza a dor no puerpério. As evidências científicas apontam que a técnica e o material mais adequados para o reparo do trauma perineal são a sutura contínua e o fio poliglactina 910 de rápida absorção. Entretanto, em lacerações de primeiro e segundo graus, apesar de promover boa cicatrização, a sutura está relacionada à dor no períneo. A cola adesiva cirúrgica é um material utilizado em diversas cirurgias e especialidades médicas, com alto grau de resistência e facilidade no procedimento cirúrgico, o que parece se apresentar como uma alternativa eficaz no reparo perineal. Objetivo: Determinar a viabilidade de um ensaio clínico controlado e aleatorizado (ECA) sobre o uso da cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau durante o parto normal. Método: Estudo piloto paralelo, controlado e aleatorizado comparando a cola adesiva cirúrgica Epiglu® (etil-2-cianoacrilato) com o fio Vicryl Rapide® (poliglactina 910) no reparo perineal, realizado no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP. A amostra foi constituída por 20 mulheres com lacerações perineais de primeiro grau com necessidade de reparo durante o parto normal, distribuídas no grupo experimental (GE; n=10; submetidas ao reparo com Epiglu®) e grupo controle (GC; n=10; submetidas ao reparo com sutura com Vicryl Rapide®). O desfecho primário foi a ocorrência e intensidade da dor perineal após o parto e os desfechos secundários foram o processo de cicatrização, a satisfação da mulher com reparo perineal e o tempo dispendido pelo profissional para o reparo. Os desfechos foram avaliados pela Escala Visual Numérica de 11 pontos para intensidade da dor perineal; Escala REEDA, para cicatrização perineal; Escala Visual Analógica para satisfação da mulher; cronômetro digital para contagem do tempo de reparo dispendido em ambas as técnicas. Os dados foram coletados em quatro etapas: até 2 horas pós-parto, 12-24 horas, 36-48 horas e 10-20 dias pós-parto. Resultados: A média da intensidade da dor perineal foi significativamente menor entre as mulheres no GE, em todas as etapas do estudo (variação de 2,0-0,2 e 2,5-0,6 nos GE e GC, respectivamente). A cicatrização perineal apresentou escores significativamente melhores na escala REEDA entre as mulheres no GE, em todas as etapas (variação de 0,6-0,0 e 1,8-0,7, nos GE e GC, respectivamente). A satisfação das mulheres com reparo perineal foi significativamente superior no GE (100% estavam satisfeitas ou muito satisfeitas), em comparação com o GC (10% a 20% estavam insatisfeitas ou muito insatisfeitas). A média de tempo gasto para o reparo perineal foi 5 minutos no GE e 21 minutos no GC (p<0,001). Conclusão: O estudo mostrou que é viável adotar a técnica de reparo com Epiglu® utilizada no estudo piloto, bem como os mesmos desfechos e períodos de seguimento pós-parto. Além disso, os resultados foram importantes para comparar os métodos de reparo perineal e calcular o tamanho da amostra para o ECA. Protocolo: O estudo foi registrado no Portal de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/ / Introduction: One of the important concerns regarding the perineum is the trauma caused by the vaginal delivery and perinealrepair. The ideal perineal repair technique should be quick, painless, easy to perform in order to decrease pain in the puerperium. The scientific evidence indicates that the most suitable technique and material for the repair of perineal trauma are continuous suture and the polyglactin 910 rapid absorption thread. However, in the first and second degrees lacerations, despite promoting good healing, the suture is associated with perineum pain. The surgical adhesive is a tool used in several surgeries and medical specialties, had high resistance and is ease to manage during the surgical procedure, which seems to be an effective alternative for perineal repair. Objective: To determine the feasibility of a clinical randomized controlled trial (RCT) on the use of surgical adhesive in the repair of first-degree perineal trauma during vaginal delivery. Methods: Parallel, controlled and randomized pilot study comparing the outcomes of the use of surgical adhesive glue Epiglu (ethyl-2-cyanoacrylate) and Vicryl Rapide (polyglactin 910) thread in perineal repair. The research was performed at Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP, Brazil. The sample comprised 20 women with first-degree perineal trauma that need repair during normal delivery, distributed in experimental group (EG, n=10, undergoing repair with Epiglu) and control group (CG;n=10, undergoing repair with Vicryl Rapide). The primary outcome was the occurrence and intensity of perineal pain after delivery and secondary outcomes were healing process, the womans satisfaction on perineal repair and the time spent by the professional to repair the trauma. The outcomes were evaluated by the 11-point Visual Numeric Scale for perineal pain intensity; REEDA Scale for perineal healing; Visual Analogue Scale for womens satisfaction; digital stopwatch for counting the repair time in both suture techniques. Data were collected in four stages: up to 2 hours after delivery, 12-24 hours, 36-48 hours and 10-20 days postpartum. Results: In all study stages, the average of the intensity of perineal pain among women in EG was significantly lower than CG (variation of 2.0-0.2 in EG and 2.5-0.6 in CG). In all stages, perineal healing showed significantly better REEDA scale scores among women in EG, (variation of 0.6-0.0 in EG and 1.8-0.7 in CG). The womens satisfaction with perineal repair was significantly higher in EG (100% were satisfied or very satisfied), compared with CG (10% to 20% were unsatisfied or very unsatisfied). The average time for perineal repair was 5 minutes in EG and 21 minutes in CG (p<0.001). Conclusion: The results of the study were important to compare perineal repair methods and calculate the sample size for the future RCT. In addition, we showed that is possible to adopt the perineal repair technique with Epiglu developed in the pilot study, as well as the same outcomes and postpartum follow-up periods. Protocol: The study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/
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Cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau no parto normal: estudo piloto aleatorizado controlado / Tissue adhesive for first-degree perineal tears repairing during normal delivery: a pilot randomized controlled trialThaís Trevisan Teixeira 22 March 2018 (has links)
Introdução: O trauma perineal provocado pelo parto vaginal e seu reparo são importantes preocupações relacionadas ao períneo. A técnica ideal de reparo deve ser rápida, indolor, de fácil execução e que reduza a dor no puerpério. As evidências científicas apontam que a técnica e o material mais adequados para o reparo do trauma perineal são a sutura contínua e o fio poliglactina 910 de rápida absorção. Entretanto, em lacerações de primeiro e segundo graus, apesar de promover boa cicatrização, a sutura está relacionada à dor no períneo. A cola adesiva cirúrgica é um material utilizado em diversas cirurgias e especialidades médicas, com alto grau de resistência e facilidade no procedimento cirúrgico, o que parece se apresentar como uma alternativa eficaz no reparo perineal. Objetivo: Determinar a viabilidade de um ensaio clínico controlado e aleatorizado (ECA) sobre o uso da cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau durante o parto normal. Método: Estudo piloto paralelo, controlado e aleatorizado comparando a cola adesiva cirúrgica Epiglu® (etil-2-cianoacrilato) com o fio Vicryl Rapide® (poliglactina 910) no reparo perineal, realizado no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP. A amostra foi constituída por 20 mulheres com lacerações perineais de primeiro grau com necessidade de reparo durante o parto normal, distribuídas no grupo experimental (GE; n=10; submetidas ao reparo com Epiglu®) e grupo controle (GC; n=10; submetidas ao reparo com sutura com Vicryl Rapide®). O desfecho primário foi a ocorrência e intensidade da dor perineal após o parto e os desfechos secundários foram o processo de cicatrização, a satisfação da mulher com reparo perineal e o tempo dispendido pelo profissional para o reparo. Os desfechos foram avaliados pela Escala Visual Numérica de 11 pontos para intensidade da dor perineal; Escala REEDA, para cicatrização perineal; Escala Visual Analógica para satisfação da mulher; cronômetro digital para contagem do tempo de reparo dispendido em ambas as técnicas. Os dados foram coletados em quatro etapas: até 2 horas pós-parto, 12-24 horas, 36-48 horas e 10-20 dias pós-parto. Resultados: A média da intensidade da dor perineal foi significativamente menor entre as mulheres no GE, em todas as etapas do estudo (variação de 2,0-0,2 e 2,5-0,6 nos GE e GC, respectivamente). A cicatrização perineal apresentou escores significativamente melhores na escala REEDA entre as mulheres no GE, em todas as etapas (variação de 0,6-0,0 e 1,8-0,7, nos GE e GC, respectivamente). A satisfação das mulheres com reparo perineal foi significativamente superior no GE (100% estavam satisfeitas ou muito satisfeitas), em comparação com o GC (10% a 20% estavam insatisfeitas ou muito insatisfeitas). A média de tempo gasto para o reparo perineal foi 5 minutos no GE e 21 minutos no GC (p<0,001). Conclusão: O estudo mostrou que é viável adotar a técnica de reparo com Epiglu® utilizada no estudo piloto, bem como os mesmos desfechos e períodos de seguimento pós-parto. Além disso, os resultados foram importantes para comparar os métodos de reparo perineal e calcular o tamanho da amostra para o ECA. Protocolo: O estudo foi registrado no Portal de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/ / Introduction: One of the important concerns regarding the perineum is the trauma caused by the vaginal delivery and perinealrepair. The ideal perineal repair technique should be quick, painless, easy to perform in order to decrease pain in the puerperium. The scientific evidence indicates that the most suitable technique and material for the repair of perineal trauma are continuous suture and the polyglactin 910 rapid absorption thread. However, in the first and second degrees lacerations, despite promoting good healing, the suture is associated with perineum pain. The surgical adhesive is a tool used in several surgeries and medical specialties, had high resistance and is ease to manage during the surgical procedure, which seems to be an effective alternative for perineal repair. Objective: To determine the feasibility of a clinical randomized controlled trial (RCT) on the use of surgical adhesive in the repair of first-degree perineal trauma during vaginal delivery. Methods: Parallel, controlled and randomized pilot study comparing the outcomes of the use of surgical adhesive glue Epiglu (ethyl-2-cyanoacrylate) and Vicryl Rapide (polyglactin 910) thread in perineal repair. The research was performed at Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP, Brazil. The sample comprised 20 women with first-degree perineal trauma that need repair during normal delivery, distributed in experimental group (EG, n=10, undergoing repair with Epiglu) and control group (CG;n=10, undergoing repair with Vicryl Rapide). The primary outcome was the occurrence and intensity of perineal pain after delivery and secondary outcomes were healing process, the womans satisfaction on perineal repair and the time spent by the professional to repair the trauma. The outcomes were evaluated by the 11-point Visual Numeric Scale for perineal pain intensity; REEDA Scale for perineal healing; Visual Analogue Scale for womens satisfaction; digital stopwatch for counting the repair time in both suture techniques. Data were collected in four stages: up to 2 hours after delivery, 12-24 hours, 36-48 hours and 10-20 days postpartum. Results: In all study stages, the average of the intensity of perineal pain among women in EG was significantly lower than CG (variation of 2.0-0.2 in EG and 2.5-0.6 in CG). In all stages, perineal healing showed significantly better REEDA scale scores among women in EG, (variation of 0.6-0.0 in EG and 1.8-0.7 in CG). The womens satisfaction with perineal repair was significantly higher in EG (100% were satisfied or very satisfied), compared with CG (10% to 20% were unsatisfied or very unsatisfied). The average time for perineal repair was 5 minutes in EG and 21 minutes in CG (p<0.001). Conclusion: The results of the study were important to compare perineal repair methods and calculate the sample size for the future RCT. In addition, we showed that is possible to adopt the perineal repair technique with Epiglu developed in the pilot study, as well as the same outcomes and postpartum follow-up periods. Protocol: The study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/
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Influência do tipo e da técnica de aplicação de agente infiltrante na resistência mecânica de componentes produzidos por manufatura aditiva (3DP) /Mello, Silvia Teixeira de. January 2017 (has links)
Orientador: Ruis Camargo Tokimatsu / Resumo: Ao longo das duas últimas décadas, a contribuição da manufatura aditiva passou da confecção de um mero protótipo de um produto, no início de seu desenvolvimento, para a confecção de qualquer produto direto, presente em todos os setores industriais. Com este avanço, diferentes tecnologias da manufatura aditiva surgiram com o intuito de melhorar alguns parâmetros de produção. Neste meio, a tecnologia de impressão tridimensional 3DP, por consequência de suas várias características intrínsecas, se destaca para atender o setor biomédico, através da técnica de biomodelagem, que contribuem imensamente de forma didática e prática para a performance de cirurgias. Porém, há algumas limitações finais nas peças obtidas por esta tecnologia que devem ser contornadas, focando-se no tratamento adicional necessário destas peças, o pós-processamento, de modo a aprimorá-las, conferindo então sucesso ao destino destas. Neste trabalho, adotou-se a tecnologia de manufatura aditiva 3DP para estudar como a adição de diferentes agentes infiltrantes influenciam no acréscimo de densidade aparente e resistência mecânica de amostras feitas de componentes de gesso, constituídas por corpos de prova cilíndricos e prismáticos, de modo a simular a melhor composição para biomodelos. Para isto, o pós-processamento foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa, foram aplicados separadamente nas amostras, quatro tipos de adesivos à base de etilcianocrilato, por gotejamento, e um à base de epóxi, por moldagem com... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Modelo experimental para estudo de métodos de fixação de retalho pericrânio-cutâneo = análise radiológica e histológica, em ratos = Experimental model to study fixation methods for pericranium-cutaneous flap: radiological and histological analysis, in rats / Experimental model to study fixation methods for pericranium- cutaneous flap : radiological and histological analysis, in ratsCavazana, William César, 1970- 25 August 2018 (has links)
Orientadores: Luis Augusto Passeri, Roberto Kenji Nakamura Cuman / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:52:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: Desenvolver um modelo experimental para estudar e radiologicamente monitorar o deslocamento de retalhos pericrânio-cutâneos de ratos submetidos à tração e fixação cirúrgica com sutura ancorada em um túnel ósseo e com o adesivo cirúrgico n-butil-2-cianoacrilato (Histoacryl®), com ênfase sobre a resposta inflamatória celular e a produção de colagénio tipo I e III. Métodos: Um marcador radiológico foi colocado no tecido subcutâneo de ratos Wistar submetidos a descolamento subperiosteal do pericrânio com tração e fixação do retalho. Foram constituídos aleatoriamente, quatro grupos: controle, sutura ancorada em túnel ósseo, adesivo cirúrgicoe e sham. Os dados foram coletados nos dias 3, 7, 14, 21 e 45 de pós-operatório, por radiografias e coleta de amostras teciduais da região cefálica, minutos antes da eutanásia, fixados em formalina, e submetidos ao preparo histológico. As lâminas foram coradas com hematoxilina-eosina e picrossírius. Foram realizadas contagens padronizadas de polimorfonucleares, monomorfonucleares, fibroblastos e macrófagos e foram determinadas as percentagens de colágeno tipos I e III. Um valor de p <0,05 foi considerado significante. Resultados: A análise qualitativa dos dados indicou que os retalhos do grupo de adesivo cirúrgico permaneceram no lugar, sem alteração da posição pós-operatório imediato. Entretanto os retalhos dos grupos sutura ancorada em túnel ósseo e controle apresentaram cicatrização semelhante, com uma perda de fixação na ordem de 9,7% e 22%, respectivamente, em comparação com a posição pós-operatória imediata. Também foi demonstrada maior resposta celular no grupo adesivo cirúrgico, com predomínio de polimorfonucleares,do dia 3 até o dia 45, e de macrófagos nos dias 3 e 7. A quantidade de colágeno tipo I superou 80% nos grupos tratados e controle ao final do experimento. A análise quantitativa mostrou maior quantidade de fibroblastos no grupo do adesivo cirúrgico do que no grupo sutura ancorada em túnel ósseo (p=0,0211). Conclusão: Este modelo experimental criou condições experimentais aceitáveis para testar diferentes métodos de fixação de tecidos, na região da calota craniana de ratos Wistar. O uso de fixadores teciduais contribuiu para um melhor posicionamento de retalhos periósteo-cutâneos e o adesivo cirúrgico foi superior à sutura ancorada em túnel ósseo para a fixação de retalhos pericrânio-cutâneos. O descolamento subperiostal desencadeou uma resposta inflamatória celular que foi amplificada com o uso de fixadores teciduais. O adesivo n-butil-2-cianoacrilato foi mais reativo que o fio de nylon monofilamentar ancorado em túnel ósseo / Abstract: Purpose: To develop an experimental model to study and radiologically monitor displacement of skin flaps in the pericranium of rats subjected to traction and surgical fixation using suture anchored in a skull bone tunnel or with N-butyl-2-cyanoacrylate (Histoacryl TM) surgical adhesive with emphasis on the cellular inflammatory response and the production of types I and III collagen. Methods: Radiological markers were placed in the subcutis of Wistar rats undergoing subperiosteal detachment of the pericranium with pulling and fixation of the flap. Four groups were randomly formed: control, suture anchored in the skull bone tunnel, surgical adhesive and sham. Data collection occurred on days 3, 7, 14, 21, and 45 postoperatively by radiographs and collection of specimens from the cephalic removed minutes before euthanasia, fixed in formalin, and subjected to histological preparation. Slides were stained with hematoxylin¿eosin and Siriusred. Standardized counts of polymorphonuclear and mononuclear cells, fibroblasts, and macrophages were performed, and the percentages of types I and III collagen were determined. A p-value of <0.05 was considered significant. Results: Qualitative analysis of the data indicated that the flaps in the surgical adhesive group remained in place with no change from the immediate postoperative position. However, the flaps in the suture anchored in the skull bone tunnel group and in the control group showed similar healing, with a loss of attachment of 9.7% and 22%, respectively, compared with the immediate postoperative position. Also was demonstrated higher cellular response in the adhesive group, with a predominance of polymorphonuclear cells from days 3?45 and macrophages from days 3?7. The amount of type I collagen exceeded 80% in the treated and control groups at the end of the experiment. Quantitative analysis showed more fibroblasts in the surgical adhesive group than in suture anchored in the skull bone tunnel group (p = 0.0211). Conclusion: This experimental model created acceptable experimental conditions for testing different soft tissue fixation methods on skull of Wistar rats. The use of tissue fixatives contributed to better placement of pericranium-cutaneous flaps, and surgical adhesive was superior to suture anchored in the skull bone tunnel for fixation of pericranium-cutaneous flaps. Subperiosteal detachment triggered a cellular inflammatory response that was amplified using soft tissue fixation methods. The adhesive n-butyl-2-cyanoacrylate was more reactive than the nylon monofilament thread anchored in the skull bone tunnel / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Avaliação da histotoxicidade e de alterações metabólicas após o uso do etil-cianoacrilato e n-butil cianoacrilato em camundongos / Evaluated of histotoxicity and of metabolic changes after the use of ethyl-cyanoacrylate and n-butyl-cyanoacrylate in mouseSIMON, Caroline Ferreira 16 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-16 / The cyanoacrylate derivatives have been extensively used as tissue adhesives in
wound. Among the most widely used adhesives are the n-butyl cyanoacrylate , which
is a compound of long chain and the ethyl-cyanoacrylate which is an acid
cyanoacrilic ester of short chain. The objective of this study was evaluated the
hepatic, renal and cutaneous toxicity of ethyl-cyanoacrylate and n-butyl
cyanoacrylate in mouse. 84 mouse of swiss albino strain were used and divided in
three groups, each with 28 animals. A longitudinal incision was made to three
centimeters on the back of each mouse. In these animals, the syntheses was
realized with ethyl-cyanoacrylate (group A), with n-butyl cyanoacrylate (group B) and
suture with náilon monofilament yarn (group C), the control group. Sample were
collected at 7, 15, 30 and 45 days after treatment for biochemical examination of
alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), alkaline
phosphatase, creatinine, urea and for histopathological examination was collected
liver, kidneys and animals skin. During the experiment was significant difference
between groups in mean of ALT at 30 (p=0,039) and 45 days (p=0,0391), AST at 45
days (p=0,0000) and creatinine at 15 (p=0,0169) and 45 days (p=0,0062). In the
histopathological examination were not observed changes in toxicity indicatives in the
kidneys, liver, skin. In the studied condition not been demonstrated kidney or liver
toxicity in the use of ethyl-cyanoacrylate and n-butyl cyanoacrylate for skin
syntheses. / Os derivados dos cianoacrilatos têm sido muito utilizados como adesivos teciduais
em feridas. Dentre os adesivos mais utilizados encontram-se o n-butil-cianocrilato , o
qual é um composto de cadeia longa e o etil-cianoacrilato que é um éster do ácido
cianoacrílico de cadeia curta. O objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade
hepática, renal e cutânea dos adesivos etil-cianoacrilato e n-butil cianoacrilato, em
camundongos. Foram utilizados 84 camundongos da linhagem swiss albino e
divididos em três grupos, cada um com 28 animais. Foi efetuada uma incisão
longitudinal de três centímetros no dorso de cada camundongo. Nestes
animais, foi depositado no tecido subcutâneo o adesivo etil-cianoacrilato
(grupo A), n-butil cianoacrilato (grupo B). No grupo C, considerado grupo controle,
foi realizada apenas sutura com fio de náilon monofilamentar. Foram coletadas
amostras aos 7, 15, 30 e 45 dias após os tratamentos. Para análise bioquímica,
foram avaliados os níveis séricos de Alanina aminotranferase (ALT), Aspartato
aminotransferase (AST), fosfatase alcalina, creatinina e uréia. Para o exame
histopatológico foi coletado fígado, rins e pele dos animais, os quais foram
processados e analisados em microscopia. Durante o experimento houve diferença
significativa entre os grupos nos valores médios de ALT aos 30 (p=0,039) e 45 dias
(p=0,0391), AST aos 45 dias (p=0,0000) e creatinina aos 15 (p=0,0169) e 45 dias
(p=0,0062). No exame histopatológico, não foram observadas alterações indicativas
de toxicidade a nível renal, hepático e cutâneo. Nas condições estudadas não foi
demonstrado toxicidade renal ou hepática no uso do etil-cianoacrilato e n-butil
cianoacrilato para síntese cutânea.
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Efeito do etil-cianoacrilato (Super Bonder®) e do polidor líquido de baixa viscosidade (Biscover®) sobre biofilme de Candida albicans em resina acrílica para reembasamento / Effect of ethyl-cyanoacrylate (Super Bonder®) and a liquid polish of low viscosity (Biscover®) on Candida albicans biofilms on denture reline resinTávora, Flora Freitas Fernandes 10 July 2012 (has links)
A proposta desse trabalho foi verificar através de microscopia confocal de varredura a laser, se a utilização de uma resina fotopolimerizável de baixa viscosidade (Biscover®) e do etil-cianoacrilato (Super Bonder®) seriam eficientes em prevenir ou reduzir a formação de biofilme de Candida albicans. Cinqüenta e seis corpos de prova em resina acrílica para reembasamento (New Truliner) foram divididos aleatoriamente em 7 grupos: G1 (C)- Controle; G2 (SBAE)- Recebeu uma camada de Super Bonder® em sua superfície antes de esterilizar; G3 (SBDE)- Recebeu uma camada de Super Bonder® em sua superfície depois de esterilizar; G4 (SB3G)- 3 gotas de Super Bonder® incorporadas na resina; G5 (SB4G)- 4 gotas de Super Bonder® incorporadas na resina; G6 (BCDE)- Recebeu uma camada de Biscover® em sua superfície depois de esterilizar e G7 (BCAE) Recebeu uma camada de Biscover® em sua superfície antes de esterilizar. Todos os corpos de prova foram inoculados com Candida albicans para formação de biofilme. Os biofilmes remanescentes sobre os corpos de prova foram corados através dos fluorocromos SYTO-9 e iodeto de propídeo para análise no microscópio confocal. Os dados foram analisados através dos testes estatísticos de Kruskal-Wallis e Dunn, a um nível de significância de 5%. Os resultados obtidos pelo microscópio confocal mostraram que, de todos os corpos de prova modificados, os que receberam a Super Bonder® em sua superfície, G2(SBAE) e G3(SBDE) foram os únicos que significativamente reduziram a formação de biofilme de Candida albicans. Através da análise das imagens geradas pelo microscópio confocal, pôde-se observar que nos grupos G2(SBAE) e G3(SBDE) os campos apresentaram um reduzido número de células fúngicas e a maioria se encontrava na forma de levedura (inócua), enquanto que, para os demais grupos, além de observado um elevado número de células, a maioria destas se apresentava em forma de hifa (patogênica). Desse modo, a partir das condições experimentais desse estudo pôde-se concluir que as modificações do material testado com a Super Bonder® aplicada em sua superfície podem ser uma abordagem potencialmente útil para reduzir ou controlar a formação do biofilme em resinas acrílicas. / The purpose of this study was to verify, using the confocal laser scanning microscopy (CLSM), if the use of a photoactivated resin of low viscosity (Biscover®) and a ethyl-cyanoacrylate (Super Bonder®) could be efficient in the prevention or reduction of Candida albicans biofilms. Fifty six reline resin specimens (New Truliner) were fabricated and randomly divided into 7 groups: G1 (C)- Control; G2 (SBAE)- a Super Bonder® layer was applied on the surface before sterilization; G3 (SBDE)- the surface received a Super Bonder® layer after sterilization; G4 (SB3G)- 3 drops of Super Bonder® were incorporated in the structure of the resin; G5 (SB4G)- 4 drops of Super Bonder® were incorporated in the structure of the resin; G6 (BCDE)- a Biscover® layer was applied on the surface after sterilization; G7 (BCAE) the surface received a Biscover® layer before sterilization. All the specimens were inoculated with Candida albicans for biofilm dvelopment. The remaining biofilms on the specimens were stained with fluorochromes SYTO-9 and propidium iodide to be analyzed by CLSM. The data were statistically analyzed using the Kruskal-Wallis and Dunn test, considering a significance level of 5%. The data obtained by CLSM revealed that of all specimens modified, those that received a Super Bonder® layer on their surface, G2(SBAE) e G3(SBDE), presented the better results, reducing Candida albicans biofilm formation. Analyzing the images produced by CLSM it was possible to see that groups G2(SBAE) e G3(SBDE) showed a reduced number of cells, and they were in a less phatogenetic form (Yeast), while the other groups showed a high number of cells in a more pathogenetic form (Hyphae). Considering the experimental conditions of this study we can conclude that the material modifications done with Super Bonder® on the surface could be an interesting way to prevent or control biofilm formation on acrylic resin.
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