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Avaliação do metabolismo de glicosaminoglicanos em pacientes portadores de cistite intersticial / Evaluation of the metabolism of glycosaminoglycans in patients with interstitial cystitis

Lucon, Marcos 12 December 2012 (has links)
Introdução: a cistite intersticial é doença crônica do trato urinário inferior cujos sintomas são: aumento da freqüência urinária, nictúria, dor pélvica ou perineal que piora com a repleção vesical e melhora com a micção. A etiopatogenia não é totalmente conhecida, mas há indícios de que os glicosaminoglicanos e proteoglicanos que revestem o urotélio vesical possam participar da sua gênese. A perda destes componentes protetores facilitaria o contato de íons e solutos presentes na urina com as porções mais profundas do urotélio desencadeando e perpetuando um processo inflamatório local. Para tentar entender seu metabolismo, investigamos o comportamento dos glicosaminoglicanos na urina e no tecido (biópsia do urotélio vesical) de pacientes portadoras de cistite intersticial e de incontinência urinária de esforço genuína. Casuística e métodos: o perfil e expressão gênica de glicosaminoglicanos no tecido, e o perfil dos glicosaminoglicanos da urina de 11 pacientes com cistite intersticial foram comparados aos de 11 pacientes com incontinência urinária de esforço. A análise estatística foi feita através de teste T e Anova, considerando significativos valores p<0,05. Resultados: verificamos que pacientes com cistite intersticial excretam menor concentração de glicosaminoglicanos na urina do que as portadoras de incontinência urinária de esforço (0,45 ± 0,11 x 0,62 ± 0,13 g/mg creatinina, p<0,05), porém sem redução do conteúdo de glicosaminoglicanos no urotélio. Na imunofluorescência o urotélio de pacientes com cistite intersticial mostrou maior marcação de TGF-beta, decorim (um proteoglicano de condroitim/dermatam sulfato), fibronectina e de ácido hialurônico. Foi identificada menor expressão gênica (PCR em tempo real) das sintases e uma hialuronidase do ácido hialurônico no urotélio das cistites intersticiais. Conclusão: a combinação desses resultados sugere que os glicosaminoglicanos podem estar relacionados ao processo contínuo de inflamação e remodelamento do urotélio disfuncional presente na cistite intersticial. O estudo da expressão gênica pode representar uma altenativa para o entendimento da doença. / Introduction: interstitial cystitis is a chronic disease of the lower urinary tract whose symptoms are: increased urinary frequency, nocturia, perineal or pelvic pain that worses with bladder filling and improves with urination. The pathogenesis is not fully known, but there is evidence that proteoglycans and glycosaminoglycans lining the bladder urothelium can participate in its genesis. The loss of these protective compounds facilitate the contact of ions and solutes in the urine with deeper portions of bladder wall triggering and perpetuating a local inflammatory process. We investigated GAG behavior in urine and tissue (biopsy of bladder urothelium) of patients with IC/PBS and genuine stress urinary incontinence (SUI) in an attempt to better understand its metabolism. Patients and Methods: gene expression and glycosaminoglycans profile in tissue, and glycosaminoglycans profile in urine of 11 patients with interstitial cystitis were compared to 11 patients with pure urinary stress incontinence. Statistical analysis were performed using t Student test and Anova, considering significant when p<0,05. Results: patients with interstitial cystitis excreted lower concentration of glycosaminoglycans in urine when compared to those with pure urinary stress incontinence (respectively 0.45 + 0.11 x 0.62 + 0.13 mg/mg creatinine, p< 0.05). However, there was no reduction of the content of glycosaminoglycans in the urothelium of both patients. The immunofluorescence study showed that patients with interstitial cystitis had a stronger staining of TGF-beta, decorin (a proteoglycan of chondroitin/dermatan sulfate), fibronectin and hyaluronic acid. We were able to indentify by real-time PCR lower gene expression of hyaluronic acid synthases and hyaluronidase in the urothelium of patients with interstitial cystitis. Conclusion: the results suggest that glycosaminoglycans may be related to the ongoing process of inflammation and remodeling of the dysfunctional urothelium that is present in the interstitial cystitis. The study of the gene expression may represent an alternative to understand the disease
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Avaliação do metabolismo de glicosaminoglicanos em pacientes portadores de cistite intersticial / Evaluation of the metabolism of glycosaminoglycans in patients with interstitial cystitis

Marcos Lucon 12 December 2012 (has links)
Introdução: a cistite intersticial é doença crônica do trato urinário inferior cujos sintomas são: aumento da freqüência urinária, nictúria, dor pélvica ou perineal que piora com a repleção vesical e melhora com a micção. A etiopatogenia não é totalmente conhecida, mas há indícios de que os glicosaminoglicanos e proteoglicanos que revestem o urotélio vesical possam participar da sua gênese. A perda destes componentes protetores facilitaria o contato de íons e solutos presentes na urina com as porções mais profundas do urotélio desencadeando e perpetuando um processo inflamatório local. Para tentar entender seu metabolismo, investigamos o comportamento dos glicosaminoglicanos na urina e no tecido (biópsia do urotélio vesical) de pacientes portadoras de cistite intersticial e de incontinência urinária de esforço genuína. Casuística e métodos: o perfil e expressão gênica de glicosaminoglicanos no tecido, e o perfil dos glicosaminoglicanos da urina de 11 pacientes com cistite intersticial foram comparados aos de 11 pacientes com incontinência urinária de esforço. A análise estatística foi feita através de teste T e Anova, considerando significativos valores p<0,05. Resultados: verificamos que pacientes com cistite intersticial excretam menor concentração de glicosaminoglicanos na urina do que as portadoras de incontinência urinária de esforço (0,45 ± 0,11 x 0,62 ± 0,13 g/mg creatinina, p<0,05), porém sem redução do conteúdo de glicosaminoglicanos no urotélio. Na imunofluorescência o urotélio de pacientes com cistite intersticial mostrou maior marcação de TGF-beta, decorim (um proteoglicano de condroitim/dermatam sulfato), fibronectina e de ácido hialurônico. Foi identificada menor expressão gênica (PCR em tempo real) das sintases e uma hialuronidase do ácido hialurônico no urotélio das cistites intersticiais. Conclusão: a combinação desses resultados sugere que os glicosaminoglicanos podem estar relacionados ao processo contínuo de inflamação e remodelamento do urotélio disfuncional presente na cistite intersticial. O estudo da expressão gênica pode representar uma altenativa para o entendimento da doença. / Introduction: interstitial cystitis is a chronic disease of the lower urinary tract whose symptoms are: increased urinary frequency, nocturia, perineal or pelvic pain that worses with bladder filling and improves with urination. The pathogenesis is not fully known, but there is evidence that proteoglycans and glycosaminoglycans lining the bladder urothelium can participate in its genesis. The loss of these protective compounds facilitate the contact of ions and solutes in the urine with deeper portions of bladder wall triggering and perpetuating a local inflammatory process. We investigated GAG behavior in urine and tissue (biopsy of bladder urothelium) of patients with IC/PBS and genuine stress urinary incontinence (SUI) in an attempt to better understand its metabolism. Patients and Methods: gene expression and glycosaminoglycans profile in tissue, and glycosaminoglycans profile in urine of 11 patients with interstitial cystitis were compared to 11 patients with pure urinary stress incontinence. Statistical analysis were performed using t Student test and Anova, considering significant when p<0,05. Results: patients with interstitial cystitis excreted lower concentration of glycosaminoglycans in urine when compared to those with pure urinary stress incontinence (respectively 0.45 + 0.11 x 0.62 + 0.13 mg/mg creatinine, p< 0.05). However, there was no reduction of the content of glycosaminoglycans in the urothelium of both patients. The immunofluorescence study showed that patients with interstitial cystitis had a stronger staining of TGF-beta, decorin (a proteoglycan of chondroitin/dermatan sulfate), fibronectin and hyaluronic acid. We were able to indentify by real-time PCR lower gene expression of hyaluronic acid synthases and hyaluronidase in the urothelium of patients with interstitial cystitis. Conclusion: the results suggest that glycosaminoglycans may be related to the ongoing process of inflammation and remodeling of the dysfunctional urothelium that is present in the interstitial cystitis. The study of the gene expression may represent an alternative to understand the disease
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Nitric oxide : a marker for inflammation in the lower urinary tract /

Hosseini, Abolfazl, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
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Novo modelo experimental de indução de cistite intersticial por estresse oxidativo usando instilação intravesical de solução polimerica contendo o doador de oxido nitrico S-nitrosoglutationa / A new experimental model for inducing intgertitial cystitis by oxidative stress using bladder instilation of a nitric oxide donor gel

Palma, Thaís Figueiredo, 1984- 12 September 2009 (has links)
Orientadores: Cassio Luis Zanettini Riccetto, Amedea Barozzi Seabra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T02:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Palma_ThaisFigueiredo_M.pdf: 1617036 bytes, checksum: f7941fb5e12e641985c9bf7f687b9499 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: A síndrome da bexiga dolorosa é uma condição crônica caracterizada por dor suprapúbica relacionada ao enchimento vesical, acompanhada por outros sintomas como urgência urinária, aumento de frequência urinária diurna e noctúria, na ausência de infecção urinária ou de outra doença comprovada. Em parte dos pacientes, a síndrome é atribuída ao processo inflamatório crônico inespecífico do interstício da camada muscular própria da bexiga, também denominada de cistite crônica intersticial (CI). Há relatos acerca da participação do óxido nítrico (NO) na fisiopatologia da CI. Dessa forma, o desenvolvimento de modelos de CI baseados na atividade pró-oxidante do NO poderá contribuir para a evolução do conhecimento acerca de novos métodos terapêuticos para essa condição. Objetivo: O objetivo desse estudo foi desenvolver um novo modelo experimental de indução de cistite intersticial através da instilação intravesical de solução doadora de óxido nítrico, a S-nitrosoglutationa - (GSNO) e compará-lo com um modelo já descrito na literatura, no qual a CI é induzida através da instilação de sulfato de protamina e cloreto de potássio (KCl). Material e Métodos: Foram utilizadas 40 ratas fêmeas (Wistar), divididas em quatro grupos: 1- Solução Salina + GSNO, 2 - Solução Salina + Solução Polimérica (veículo), 3 - Sulfato de Protamina + KCl, 4 - Sulfato de Protamina + GSNO. As ratas receberam uma aplicação (cinco animais) ou três aplicações (cinco animais) da substância correspondente a cada grupo por meio de instilação intravesical e, após seis dias (cinco animais) e nove dias (cinco animais), foram eutanasiados e suas bexigas foram extraídas para avaliação macroscópica e sob microscopia óptica. Resultados: Na avaliação macroscópica observou-se edema e hiperemia da mucosa em dois (22%) dos animais do grupo 1, em zero (0%) dos animais do grupo 2, em dez (100%) dos animais do grupo 3, e em cinco (50%) dos animais do grupo 4. No grupo 3 (Protamina + KCl) e no grupo 1 (Solução Salina + GSNO) observaram-se efeitos semelhantes no urotélio das ratas. Na análise microscópica, observou-se que os animais do Grupo 2 (solução salina + solução polimérica) apresentaram congestão vascular moderada nos dois momentos estudados, a qual foi significativamente menor que nos grupos 1, 3 e 4, após três instilações (p=0,0035). No grupo 3 (protamina +KCl) observou-se a congestão vascular de maior intensidade, sendo acentuada em 33,3% dos animais, nos dois momentos estudados. Em ambos os momentos estudados, a fibrose observada foi ausente ou de leve intensidade, em todos os grupos, sem diferenças significativas entre os grupos protamina e solução salina + GSNO. Observou-se fibrose significativamente maior nos Grupos 3 e 4 após nove dias (p = 0,0459), em relação aos animais controle (grupo 2). Todos os grupos apresentaram infiltrado neutrofílico, de intensidade variável, na avaliação realizada após seis dias, sem diferenças significantes (p=0,7277). Após nove dias, houve tendência de regressão do infiltrado neutrofílico, sem evidência de infiltrado acentuado em todos os grupos (p=0,2301). Após o estímulo inicial, observou-se tendência de regressão do edema ao longo do período de observação. Não foram identificadas diferenças significativas na evolução do edema entre os grupos em ambos os tempos estudados. Conclusão: O modelo proposto reproduziu de forma adequada os aspectos anatomopatológicos da cistite intersticial experimental. Considerando-se que parte das pacientes portadoras de cistite intersticial não apresenta sensibilidade a infusão intravesical de cloreto de potássio, o presente modelo poderá ser empregado para o estudo de novos alvos terapêuticos da cistite intersticial / Abstract: Introduction: Painful Bladder Syndrome is a chronic condition characterized by supra-pubic pain related to vesical filling, also presenting other symptoms as urgency, increased frequency and nocturia, in the absence of urinary tract infection or other proven diseases. In some patients, the syndrome is related to an inflammatory process of the detrusor, also denominated interstitial cystitis. There are findings that lead to a role of NO (Nitric Oxide) in patients with IC. The development of experimental models of IC based on the pro-oxidant activity of the NO may contribute to evolution of the knowledge regarding new therapies for this condition. Objective: The aim of this project is to develop a new experimental model for inducing IC through vesical instillation of a gel with NO donor, the S-nitrosoglutathione - (GSNO) in rats comparing to the gold standard cystitis induction method with protamine and potassium chloride. Material and Method: For that purpose we used 40 female Wistar rats, divided in four groups: 1- saline solution + GSNO, 2- Saline Solution + Polymeric Solution, 3- Protamine Sulphate + KCl, 4- Protamine Sulphate + GSNO. The rats received one dose (five animals) or three doses (five animals) of the corresponding substance through intravesical instillation, and after six days (five animals) or nine days (five animals) they were submitted to euthanasia and their bladders were removed for macroscopic evaluation and anatomic-pathologic study using optic microscopy. Results: In the macroscopic evaluation we observed edema and hiperemia of the mucosa in two (22%) of the animals in group 1, in none (0%) of the animals in group 2, in ten (100%) of the animals in group 3, and in five (50%) of the animals in group 4. In group 3 (Protamine + KCl) and in group 1 (Saline Solution + GSNO) were observed similar effects on the urothelium. In the microscopic analysis, the animals in group 2 (saline = excipient) showed moderate vascular congestion in both times of the stufy. And it was significantly smaller in groups 1, 3 and 4 after three instillations (p=0,0035). In group 3 (protamine + KCl) we observed vascular congestion with higher intensity, acute in 33.3% of the animals, in both times. We observed mild fibrosis in all groups, without significant differences between protamine and saline solution+ GSNO. Fibrosis was significantly higher in groups 3 and 4 (p=0.0459) after nine days when compared to control (group 2). All groups presented neutrophilic infiltrate of variable intensities after six days, with no statistical differences (p=0.7277). After nine days, there was a tendency of regression of the neutrophilic infiltrate, without evidence of acute infiltrate in all groups (p=0.2301). After initial stimuli, there was a tendency of regression of edema along the observation period. There were no significant differences in edema evolution in both times, among the groups. Conclusion: The proposed model reproduced properly the anatomic-pathologic aspects of the experimental interstitial cystitis. Considering that part of the patients with cystitis is not sensitive to intravesical potassium chloride, this model can be used for the study of new therapies for interstitial cystitis / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia

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