1 |
Redes de mapas acoplados em sistemas biológicos de reação-difusãoDa Cas, Joceliane Ventura January 2006 (has links)
Em modelos em que a distribuição espacial da população não é con- siderada, isto é, quando se supõe que haja uma homogeneidade espacial, e se estuda a evolução temporal do sistema, há uma única variável independente: o tempo. Caso a população seja constituída de duas espécies, do tipo parasitóide-hospedeiro, e a variável independente tempo for considerada discreta, teremos um sistema de equações a diferenças, como por exemplo o modelo de Nicholson-Bailey cujas soluções são apresentadas neste trabalho. Populações espacialmente distribuídas, em um espaço de natureza discreta, juntamente com a dinâmica vital em tempo discreto, têm o seu comportamento estudado através de redes de mapas acoplados. Após estudar o modelo de Hassell (dinâmica vital de Nicholson-Bailey com movimentação por difusão) e o modelo planta-herbívoro com movimentação por taxia, deduzimos e simulamos um modelo incluindo movimentação por taxia, difusão e convecção. É também apresentado neste trabalho, um paralelo entre estes modelos de redes de mapas acoplados e aqueles com as equações diferenciais correspondentes.
|
2 |
A trajetória dos homicídios no estado de Pernambuco: uma abordagem epidemiológica nas duas últimas décadas do século XX / The trajectory of the homicides in the state of Pernambuco: an epidemiologic abordagem in the last two decades of the century XXLima, Maria Luiza Carvalho de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
158.pdf: 3254727 bytes, checksum: 23b561e4202fb8ae1de59145430de998 (MD5)
Previous issue date: 2003 / Análise epidemiológica, distribuída em três artigos, acerca da evolução temporal e espacial dos homicídios no Estado de Pernambuco, de 1980 a 1998, visando identificar seus determinantes e áreas/populações de risco. Do ponto de vista metodológico, o estudo foi do tipo ecológico. Efetuou-se uma análise de série temporal, utilizando-se as técnicas de média móvel e análise de regressão. Para a análise espacial, foram utilizadas as técnicas de mapeamento para dados agregados, para identificar as áreas de cluster , o índice de Moran I e o indicador local de associação espacial LISA e as técnicas de mapeamento; gráfico de diagnóstico de espalhamento de Moran, LISA Map e Moran Map. Foi feita uma análise para identificar associações entre as variáveis explicativas e as taxas de homicídios, através do modelo de regressão espacial (CAR) e do modelo aditivo generalizado para detecção de tendência espacial (LOESS). Os resultados demonstraram que, durante a década de 80, houve um crescimento mais elevado (390 por cento) das taxas de homicídios no município do Recife, enquanto, na década de 90, o maior crescimento ocorreu na Região Metropolitana (68,5 por cento), sugerindo disseminação da violência da capital em direção aos demais municípios do Grande Recife. O percentual de homicídios por arma de fogo, a partir de 1984, apresentou-se acima de 50 por cento, dentre as mortes violentas, nas três diferentes áreas estudadas. O padrão espacial identificado modificou-se, mostrando dois pólos de clusterização: um localizado na Região Metropolitana do Recife e o no interior do Estado, na região denominada Polígono da Maconha . Os indicadores taxa de analfabetismo e índice de pobreza foram os únicos que permaneceram no modelo de regressão espacial (CAR), mesmo após ser retirada a tendência, e apresentaram limitado poder explicativo para a violência por homicídios. Estes últimos resultados reforçam empiricamente que a relação entre pobreza e homicídios não é linear nem robusta, apontando para uma discussão muito mais ampla dos determinantes da violência, em que se inclui o crescimento do contrabando e da posse de armas de fogo, o consumo de drogas ilegais, o tráfico de drogas, com as disputas por pontos de vendas, a contribuição do tráfico ilegal de mercadorias, como drogas e armas, na própria economia e desenvolvimento local, como processos sociais emergentes, e que, por sua vez, necessitam de instrumentos diversificados e complementares para sua apreensão.
|
3 |
Redes de mapas acoplados em sistemas biológicos de reação-difusãoDa Cas, Joceliane Ventura January 2006 (has links)
Em modelos em que a distribuição espacial da população não é con- siderada, isto é, quando se supõe que haja uma homogeneidade espacial, e se estuda a evolução temporal do sistema, há uma única variável independente: o tempo. Caso a população seja constituída de duas espécies, do tipo parasitóide-hospedeiro, e a variável independente tempo for considerada discreta, teremos um sistema de equações a diferenças, como por exemplo o modelo de Nicholson-Bailey cujas soluções são apresentadas neste trabalho. Populações espacialmente distribuídas, em um espaço de natureza discreta, juntamente com a dinâmica vital em tempo discreto, têm o seu comportamento estudado através de redes de mapas acoplados. Após estudar o modelo de Hassell (dinâmica vital de Nicholson-Bailey com movimentação por difusão) e o modelo planta-herbívoro com movimentação por taxia, deduzimos e simulamos um modelo incluindo movimentação por taxia, difusão e convecção. É também apresentado neste trabalho, um paralelo entre estes modelos de redes de mapas acoplados e aqueles com as equações diferenciais correspondentes.
|
4 |
Redes de mapas acoplados em sistemas biológicos de reação-difusãoDa Cas, Joceliane Ventura January 2006 (has links)
Em modelos em que a distribuição espacial da população não é con- siderada, isto é, quando se supõe que haja uma homogeneidade espacial, e se estuda a evolução temporal do sistema, há uma única variável independente: o tempo. Caso a população seja constituída de duas espécies, do tipo parasitóide-hospedeiro, e a variável independente tempo for considerada discreta, teremos um sistema de equações a diferenças, como por exemplo o modelo de Nicholson-Bailey cujas soluções são apresentadas neste trabalho. Populações espacialmente distribuídas, em um espaço de natureza discreta, juntamente com a dinâmica vital em tempo discreto, têm o seu comportamento estudado através de redes de mapas acoplados. Após estudar o modelo de Hassell (dinâmica vital de Nicholson-Bailey com movimentação por difusão) e o modelo planta-herbívoro com movimentação por taxia, deduzimos e simulamos um modelo incluindo movimentação por taxia, difusão e convecção. É também apresentado neste trabalho, um paralelo entre estes modelos de redes de mapas acoplados e aqueles com as equações diferenciais correspondentes.
|
5 |
Influência da dispersão na estabilidade de modelos populacionais com estrutura etáriaSimões Junior, Rubilar January 2000 (has links)
Neste trabalho, estudou-se a influência de parâmetros migratórios na estabilidade de modelos populacionais com estrutura etária e dependência da densidade. Primeiramente apresentou-se um modelo sem estrutura etária e dependência da densidade, onde se apresentaram os conceitos básicos acerca da determinação da estabilidade de pontos fixos dos modelos. Num segundo momento, estudou-se analítica e numericamente a estabilidade de um modelo com estrutura etária Finalmente, considerou-se um modelo com estrutura etária, dependência da densidade e dispersão acoplada, onde foi analisada a influência da variação destes parâmetros na estabilidade dos pontos de equilíbrio do modelo. / In this study we observe the influence of rates of dispersai in the stability of populational age-structured and density-dependent models. First, we present a densitydependent model, when was presented the basic concepts on determining stability of equilibrium points. After that, we study, using analytical and numerical tools, the stability of an age-structured and density-dependent model. Finally, we consider a agestructured, density-dependent and spatial-structured model where was analyzed the influence ofrates of dispersion on stability offí.xed points.
|
6 |
Distribuição espacial e padrões de movimento da baleia-franca-austral (Eubalaena australis) em Torres, Rio Grande do Sul, BrasilBottini, Silvana de Sanfilli January 2014 (has links)
Os cetáceos, como a maioria dos organismos vivos, não estão aleatoriamente distribuídos no ambiente onde vivem. Conhecer aspectos fundamentais de sua ecologia, como a relação entre uma espécie e seu ambiente, são fundamentais para a elaboração de ações de conservação. A baleia-franca-austral frequenta a costa brasileira durante a estação reprodutiva, de Junho a Novembro e, apesar de bem estudada na costa catarinense, sua distribuição e relação com fatores ambientais não foi descrita para o Rio Grande do Sul. O propósito deste estudo foi contribuir para a construção do conhecimento fundamental a respeito da espécie caracterizando sua distribuição em um ponto da costa deste estado, relacionando sua presença com as variáveis ambientais. As observações foram realizadas a partir de um ponto fixo na costa, o Morro do Farol em Torres, Rio Grande do Sul, localizado a 41,5 metros acima do nível do mar. Posições sucessivas dos animais foram obtidas com o auxílio de um teodolito eletrônico a fim de descrever as trajetórias percorridas por cada grupo dentro do limite da área de estudo. A direção e velocidade do vento, temperatura e estado do mar eram coletadas a cada hora durante as observações. Um total de 41 grupos foi observado, ao longo de 256,5 horas de esforço realizado com 44,5 horas de acompanhamento animal. A maior parte das ocorrências (85%) foi de pares de fêmeas com filhotes e a maior concentração de baleias ocorreu em águas com profundidade menor do que 5 metros. A direção do vento e o estado do mar apresentaram influência significativa na presença ou ausência dos animais ( p=0,0001 e p=0,024), sendo nos ventos de sul e sudeste a ausência de animais maior do que esperada e nos estados do mar 3 e 4 os animais foram menos detectados do que o esperado. Quando analisada pela composição de grupo, a direção do vento e o estado do mar não demonstraram diferença significativa (p=0,861 e p=0,372), respectivamente. A velocidade do vento não demonstrou exercer influência na presença ou ausência dos animais para todas as categorias ( p=0,632), nem para composições de grupos diferentes (p=0,984). É importante salientar que as observações ocorreram com velocidades de vento <20 nós (Beaufort ≤ 4). A média de velocidade de natação para todas as categorias foi de 1,50 km/h (DP ± 1,15km/h), para fêmeas com filhotes 1,53 km/h (DP ± 1,14 km/h) e para adultos desacompanhados 1,7 km/h (DP ± 1,08km/h). A maioria dos grupos apresentou movimento em direção sul (63%) e a distância média da costa foi de 515,28 m (amplitude 87,9 – 1.971,6 m). Os resultados deste trabalho corroboram a preferência por águas rasas, próximas à costa bem como reforça o fato de que as baleias evitam águas turbulentas como ocorre em outras regiões. As observações ainda demonstram que a costa do Rio Grande do Sul é um importante sítio reprodutivo para a espécie, podendo ser considerada uma área berçário, onde predominam pares de fêmeas com filhotes (85% dos grupos observados). Estes fatos reforçam a importância e urgência de ações de conservação e manejo das atividades humanas na região para que a espécie continue crescendo e retomando sua área de ocupação histórica.
|
7 |
Hepatites B e C em Manaus: perfil clínico-epidemiológico e distribuição espacial de casos conhecidos desde 1997 a 2001 / Hepatites B and C in Manaus: profile physician-epidemiologist and space distribution of cases known since 1997 the 2001Araújo, Ana Ruth Silva de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
741.pdf: 636766 bytes, checksum: ebcacbc95bfd2876cf0f02916348e3c5 (MD5)
Previous issue date: 2004 / (...) Foi realizado um estudo com o objetivo de verificar o perfil clínico-epidemiológico e a distribuição espacial de casos conhecidos de hepatites B e C na cidade de Manaus. Foram analisados retrospectivamente um mil, quinhentos e nove pacientes infectados pelo HBV e HCV, entre 1997 e 2001, atendidos no Ambulatório Araújo Lima e na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. Duzentos e trinta e um casos foram submetidos à análise para estudo do perfil clínico-epidemiológico. Os casos de hepatite estavam associados ao HBV em 72,7 por cento, em 12,1 por cento estavam associados ao HCV e 15,2 por cento dos casos apresentavam associação dos dois vírus. O estudo do perfil clínico-epidemiológico destes pacientes mostrou predominância absoluta das formas crônicas. As formas clínicas encontradas foram predominantemente as formas avançadas da doença Hepatite Crônica (26,8 por cento, 28,6 por cento e 45,7 por cento) e Cirrose Hepática (54,8 por cento, 64,3 por cento e 42,9 por cento). O sexo mais acometido foi o masculino (67,9 por cento) e o feminino 32,1 por cento. Em todas as faixas etárias houve predominância de casos de hepatite B. Mediana da idade de ocorrência da hepatite B significativamente menor do que a mediana da idade de ocorrência da hepatite C. Ocorrência elevada de casos de hepatite C e de casos de hepatite com associação HBV/HCV nas faixas acima de 40 anos. Ocorrência nula de casos de hepatite C nas faixas etárias até 19 anos. Os fatores de risco mais fortemente associados à ocorrência da hepatite B foram: uso de drogas injetáveis, história de cirurgia prévia e de transfusão sanguínea. Os fatores de risco mais fortemente associados à ocorrência da hepatite C foram história prévia de cirurgia e transfusão sanguínea. Com relação à transmissão sexual, o estudo mostrou que tanto as relações homossexuais quanto as relações heterossexuais são fatores de risco para ocorrência das hepatites B e C, havendo necessidade de investigação sobre multiplicidade de parceiros e a prática de sexo desprotegido. A distribuição espacial das hepatites virais em Manaus não mostrou um padrão regular, ocorrendo de forma aleatória nos bairros; não foi identificado nenhum fator comum entre eles que estivesse determinando a ocorrência tanto da hepatite B quanto da hepatite C.
|
8 |
Distribuição espacial e padrões de movimento da baleia-franca-austral (Eubalaena australis) em Torres, Rio Grande do Sul, BrasilBottini, Silvana de Sanfilli January 2014 (has links)
Os cetáceos, como a maioria dos organismos vivos, não estão aleatoriamente distribuídos no ambiente onde vivem. Conhecer aspectos fundamentais de sua ecologia, como a relação entre uma espécie e seu ambiente, são fundamentais para a elaboração de ações de conservação. A baleia-franca-austral frequenta a costa brasileira durante a estação reprodutiva, de Junho a Novembro e, apesar de bem estudada na costa catarinense, sua distribuição e relação com fatores ambientais não foi descrita para o Rio Grande do Sul. O propósito deste estudo foi contribuir para a construção do conhecimento fundamental a respeito da espécie caracterizando sua distribuição em um ponto da costa deste estado, relacionando sua presença com as variáveis ambientais. As observações foram realizadas a partir de um ponto fixo na costa, o Morro do Farol em Torres, Rio Grande do Sul, localizado a 41,5 metros acima do nível do mar. Posições sucessivas dos animais foram obtidas com o auxílio de um teodolito eletrônico a fim de descrever as trajetórias percorridas por cada grupo dentro do limite da área de estudo. A direção e velocidade do vento, temperatura e estado do mar eram coletadas a cada hora durante as observações. Um total de 41 grupos foi observado, ao longo de 256,5 horas de esforço realizado com 44,5 horas de acompanhamento animal. A maior parte das ocorrências (85%) foi de pares de fêmeas com filhotes e a maior concentração de baleias ocorreu em águas com profundidade menor do que 5 metros. A direção do vento e o estado do mar apresentaram influência significativa na presença ou ausência dos animais ( p=0,0001 e p=0,024), sendo nos ventos de sul e sudeste a ausência de animais maior do que esperada e nos estados do mar 3 e 4 os animais foram menos detectados do que o esperado. Quando analisada pela composição de grupo, a direção do vento e o estado do mar não demonstraram diferença significativa (p=0,861 e p=0,372), respectivamente. A velocidade do vento não demonstrou exercer influência na presença ou ausência dos animais para todas as categorias ( p=0,632), nem para composições de grupos diferentes (p=0,984). É importante salientar que as observações ocorreram com velocidades de vento <20 nós (Beaufort ≤ 4). A média de velocidade de natação para todas as categorias foi de 1,50 km/h (DP ± 1,15km/h), para fêmeas com filhotes 1,53 km/h (DP ± 1,14 km/h) e para adultos desacompanhados 1,7 km/h (DP ± 1,08km/h). A maioria dos grupos apresentou movimento em direção sul (63%) e a distância média da costa foi de 515,28 m (amplitude 87,9 – 1.971,6 m). Os resultados deste trabalho corroboram a preferência por águas rasas, próximas à costa bem como reforça o fato de que as baleias evitam águas turbulentas como ocorre em outras regiões. As observações ainda demonstram que a costa do Rio Grande do Sul é um importante sítio reprodutivo para a espécie, podendo ser considerada uma área berçário, onde predominam pares de fêmeas com filhotes (85% dos grupos observados). Estes fatos reforçam a importância e urgência de ações de conservação e manejo das atividades humanas na região para que a espécie continue crescendo e retomando sua área de ocupação histórica.
|
9 |
Influência da dispersão na estabilidade de modelos populacionais com estrutura etáriaSimões Junior, Rubilar January 2000 (has links)
Neste trabalho, estudou-se a influência de parâmetros migratórios na estabilidade de modelos populacionais com estrutura etária e dependência da densidade. Primeiramente apresentou-se um modelo sem estrutura etária e dependência da densidade, onde se apresentaram os conceitos básicos acerca da determinação da estabilidade de pontos fixos dos modelos. Num segundo momento, estudou-se analítica e numericamente a estabilidade de um modelo com estrutura etária Finalmente, considerou-se um modelo com estrutura etária, dependência da densidade e dispersão acoplada, onde foi analisada a influência da variação destes parâmetros na estabilidade dos pontos de equilíbrio do modelo. / In this study we observe the influence of rates of dispersai in the stability of populational age-structured and density-dependent models. First, we present a densitydependent model, when was presented the basic concepts on determining stability of equilibrium points. After that, we study, using analytical and numerical tools, the stability of an age-structured and density-dependent model. Finally, we consider a agestructured, density-dependent and spatial-structured model where was analyzed the influence ofrates of dispersion on stability offí.xed points.
|
10 |
Influência da dispersão na estabilidade de modelos populacionais com estrutura etáriaSimões Junior, Rubilar January 2000 (has links)
Neste trabalho, estudou-se a influência de parâmetros migratórios na estabilidade de modelos populacionais com estrutura etária e dependência da densidade. Primeiramente apresentou-se um modelo sem estrutura etária e dependência da densidade, onde se apresentaram os conceitos básicos acerca da determinação da estabilidade de pontos fixos dos modelos. Num segundo momento, estudou-se analítica e numericamente a estabilidade de um modelo com estrutura etária Finalmente, considerou-se um modelo com estrutura etária, dependência da densidade e dispersão acoplada, onde foi analisada a influência da variação destes parâmetros na estabilidade dos pontos de equilíbrio do modelo. / In this study we observe the influence of rates of dispersai in the stability of populational age-structured and density-dependent models. First, we present a densitydependent model, when was presented the basic concepts on determining stability of equilibrium points. After that, we study, using analytical and numerical tools, the stability of an age-structured and density-dependent model. Finally, we consider a agestructured, density-dependent and spatial-structured model where was analyzed the influence ofrates of dispersion on stability offí.xed points.
|
Page generated in 0.0306 seconds