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"O efeito da deambulação na fase ativa do trabalho de parto" / "The effect of walking on the active phase of labor"

Mamede, Fabiana Villela 01 September 2005 (has links)
O trabalho teve como objetivo analisar a associação entre a deambulação e a duração da fase ativa do trabalho de parto e avaliar o nível de dor da parturiente durante toda esta fase. 0bjetivos específicos: 1)identificar quantitativamente o trajeto percorrido durante a deambulação de parturientes no trabalho de parto; 2) verificar a presença de correlação entre a distância deambulada e a duração da fase ativa do trabalho de parto; 3) verificar a presença de correlação entre a distância deambulada a cada hora do trabalho de parto com a duração do mesmo; 4) avaliar o nível de dor da parturiente durante toda a fase ativa do trabalho de parto. Metodologia: estudo analítico de intervenção do tipo quase experimental. Fizeram parte do estudo 80 parturiente primíparas, admitidas em trabalho de parto espontâneo, no início da fase ativa (4 a 5 cm de dilatação cervical), que foram monitoradas em toda a fase ativa do trabalho de parto, ou seja, até completar 10 cm de dilatação cervical e encaminhamento para a sala de parto. Instrumentos de coleta de dados: podômetro para medir a distância percorrida em metros, Escala Visual Numérica de dor (EVN), formulário para o registro de dados. Análise dos dados: distribuição de freqüência, teste de Correlação paramétrico de Pearson, teste de Correlação não paramétrico de Spearman e teste de Regressão Linear Simples. Resultados: as participantes percorreram uma distância média de 1624metros, 63,09% da fase ativa do trabalho de parto e em um tempo médio de 5 horas. Verificou-se que a quantidade deambulada durante as três primeiras horas da fase ativa está associada a um encurtamento do trabalho de parto, sendo que a cada 100 metros percorridos ocorreu uma diminuição de 22 minutos na primeira hora, 10 minutos na segunda hora e 6 minutos na terceira hora. Os dados apontam que a indicação do uso de ocitócito e ruptura da bolsa amniótica não influenciaram na duração da fase ativa do trabalho de parto. Quanto aos escores de dor, verificou-se que a pontuação dos mesmos aumentou à medida que a dilatação cervical avançava. Foi encontrada uma correlação positiva apenas aos 5 cm de dilatação, ou seja, quanto maior os trajetos percorridos maiores foram os escores de dor pontuados pelas parturientes. / This study aimed to analyze the association between walking and the duration of the active phase of labor and obstetric results, with the following specific objectives: 1) identify the distance women walked during labor; 2) verify whether the distance walked is correlated with the duration of the active phase of labor; 3) verify whether the distance walked during each hour of labor is correlated with its duration; 4) evaluate the parturient women’s pain level throughout the active phase of labor. Methodology: We realized an analytic, quasi-experimental intervention study. Study participants were 80 primiparous parturient women, who were admitted during spontaneous labor, at the start of the active phase (4 to 5cm of cervical dilatation) and were monitored throughout the entire active phase of labor, that is, until they reached 10cm of cervical dilatation and were sent to the delivery room. Data collection instruments: podometer to measure the distance walked in meters, numerical visual pain scale, and form for data registration. Data analysis: frequency distribution, Pearson’s parametric correlation test, Spearman’s non-parametric correlation test and Simple Linear Regression test. Results: the parturient women walked an average distance of 1624 meters, 63.09% of the active phase of labor and during an average time of 5 hours. We observed that the distance walked during the first three hours of the active phase is associated with a shorter labor time. For every 100 meters walked, duration decreased by 22 minutes during the first hour, by 10 minutes during the second hour and by 6 minutes during the third hour. Data revealed that the indication of oxytocic agents and the rupture of the amniotic bag did not influence the duration of the active phase of labor. Pain scores increase along with the advance in cervical dilatation. However, we only found a significant positive correlation when 5cm of dilatation had been reached, that is, the more distance the participants walked, the higher the pain scores they reached.
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Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva : ensaio clínico randomizado

Bianchi, Tanara January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do cicloergômetro sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva, internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Método: Ensaio clínico randomizado realizado no CTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Quarenta e dois pacientes com 24 a 48 horas de VM e, no máximo, sete dias de internação, realizaram mobilização de membros inferiores, utilizando o cicloergômetro de membros inferiores. Os pacientes foram randomizados para realizar fisioterapia convencional ou intervenção (fisioterapia convencional + cicloergômetro. O cicloergômetro foi realizado de forma passiva por 20 minutos, com 20 rotações por minuto, uma vez ao dia, a partir da intubação até a extubação ou até o momento que o paciente completasse sete dias do protocolo. Resultados: A mobilidade diafragmática foi avaliada através da ultrassonografia no momento da intubação e na extubação. Quatorze pacientes foram incluídos no grupo convencional (56,1±23,0 anos) e dezoito no grupo intervenção (52,3±22,7 anos). No grupo convencional não houve diferença no pré e pós protocolo (0,61±0,07 pré vs. 0,64±0,12 pós) (p=0,474), já no grupo intervenção houve um aumento, porém não estatisticamente significativo (0,54±0,06 pré vs. 0,68± 0,09 pós). Houve correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de ventilação no grupo intervenção (r=0,199; p=0,495) e correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,873; p = 0,010) (Figura 3). Da mesma forma, na associação entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de protocolo, foi observada correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa no grupo intervenção (r=0,031; p=0,915) e uma correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,797; p = 0,018) Conclusão: A mobilidade diafragmática foi preservada em ambos os grupos durante a fase aguda de internação no CTI, portanto o uso do cicloergômetro não alterou os desfechos analisados. Houve associação entre a variação da mobilidade diafragmática e os tempos de protocolo e ventilação mecânica no grupo intervenção.
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Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva : ensaio clínico randomizado

Bianchi, Tanara January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do cicloergômetro sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva, internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Método: Ensaio clínico randomizado realizado no CTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Quarenta e dois pacientes com 24 a 48 horas de VM e, no máximo, sete dias de internação, realizaram mobilização de membros inferiores, utilizando o cicloergômetro de membros inferiores. Os pacientes foram randomizados para realizar fisioterapia convencional ou intervenção (fisioterapia convencional + cicloergômetro. O cicloergômetro foi realizado de forma passiva por 20 minutos, com 20 rotações por minuto, uma vez ao dia, a partir da intubação até a extubação ou até o momento que o paciente completasse sete dias do protocolo. Resultados: A mobilidade diafragmática foi avaliada através da ultrassonografia no momento da intubação e na extubação. Quatorze pacientes foram incluídos no grupo convencional (56,1±23,0 anos) e dezoito no grupo intervenção (52,3±22,7 anos). No grupo convencional não houve diferença no pré e pós protocolo (0,61±0,07 pré vs. 0,64±0,12 pós) (p=0,474), já no grupo intervenção houve um aumento, porém não estatisticamente significativo (0,54±0,06 pré vs. 0,68± 0,09 pós). Houve correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de ventilação no grupo intervenção (r=0,199; p=0,495) e correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,873; p = 0,010) (Figura 3). Da mesma forma, na associação entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de protocolo, foi observada correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa no grupo intervenção (r=0,031; p=0,915) e uma correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,797; p = 0,018) Conclusão: A mobilidade diafragmática foi preservada em ambos os grupos durante a fase aguda de internação no CTI, portanto o uso do cicloergômetro não alterou os desfechos analisados. Houve associação entre a variação da mobilidade diafragmática e os tempos de protocolo e ventilação mecânica no grupo intervenção.
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Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva : ensaio clínico randomizado

Bianchi, Tanara January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do cicloergômetro sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva, internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Método: Ensaio clínico randomizado realizado no CTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Quarenta e dois pacientes com 24 a 48 horas de VM e, no máximo, sete dias de internação, realizaram mobilização de membros inferiores, utilizando o cicloergômetro de membros inferiores. Os pacientes foram randomizados para realizar fisioterapia convencional ou intervenção (fisioterapia convencional + cicloergômetro. O cicloergômetro foi realizado de forma passiva por 20 minutos, com 20 rotações por minuto, uma vez ao dia, a partir da intubação até a extubação ou até o momento que o paciente completasse sete dias do protocolo. Resultados: A mobilidade diafragmática foi avaliada através da ultrassonografia no momento da intubação e na extubação. Quatorze pacientes foram incluídos no grupo convencional (56,1±23,0 anos) e dezoito no grupo intervenção (52,3±22,7 anos). No grupo convencional não houve diferença no pré e pós protocolo (0,61±0,07 pré vs. 0,64±0,12 pós) (p=0,474), já no grupo intervenção houve um aumento, porém não estatisticamente significativo (0,54±0,06 pré vs. 0,68± 0,09 pós). Houve correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de ventilação no grupo intervenção (r=0,199; p=0,495) e correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,873; p = 0,010) (Figura 3). Da mesma forma, na associação entre a variação da mobilidade diafragmática e o tempo de protocolo, foi observada correlação positiva sem diferença estatisticamente significativa no grupo intervenção (r=0,031; p=0,915) e uma correlação negativa estatisticamente significativa no grupo convencional (r= -0,797; p = 0,018) Conclusão: A mobilidade diafragmática foi preservada em ambos os grupos durante a fase aguda de internação no CTI, portanto o uso do cicloergômetro não alterou os desfechos analisados. Houve associação entre a variação da mobilidade diafragmática e os tempos de protocolo e ventilação mecânica no grupo intervenção.
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"O efeito da deambulação na fase ativa do trabalho de parto" / "The effect of walking on the active phase of labor"

Fabiana Villela Mamede 01 September 2005 (has links)
O trabalho teve como objetivo analisar a associação entre a deambulação e a duração da fase ativa do trabalho de parto e avaliar o nível de dor da parturiente durante toda esta fase. 0bjetivos específicos: 1)identificar quantitativamente o trajeto percorrido durante a deambulação de parturientes no trabalho de parto; 2) verificar a presença de correlação entre a distância deambulada e a duração da fase ativa do trabalho de parto; 3) verificar a presença de correlação entre a distância deambulada a cada hora do trabalho de parto com a duração do mesmo; 4) avaliar o nível de dor da parturiente durante toda a fase ativa do trabalho de parto. Metodologia: estudo analítico de intervenção do tipo quase experimental. Fizeram parte do estudo 80 parturiente primíparas, admitidas em trabalho de parto espontâneo, no início da fase ativa (4 a 5 cm de dilatação cervical), que foram monitoradas em toda a fase ativa do trabalho de parto, ou seja, até completar 10 cm de dilatação cervical e encaminhamento para a sala de parto. Instrumentos de coleta de dados: podômetro para medir a distância percorrida em metros, Escala Visual Numérica de dor (EVN), formulário para o registro de dados. Análise dos dados: distribuição de freqüência, teste de Correlação paramétrico de Pearson, teste de Correlação não paramétrico de Spearman e teste de Regressão Linear Simples. Resultados: as participantes percorreram uma distância média de 1624metros, 63,09% da fase ativa do trabalho de parto e em um tempo médio de 5 horas. Verificou-se que a quantidade deambulada durante as três primeiras horas da fase ativa está associada a um encurtamento do trabalho de parto, sendo que a cada 100 metros percorridos ocorreu uma diminuição de 22 minutos na primeira hora, 10 minutos na segunda hora e 6 minutos na terceira hora. Os dados apontam que a indicação do uso de ocitócito e ruptura da bolsa amniótica não influenciaram na duração da fase ativa do trabalho de parto. Quanto aos escores de dor, verificou-se que a pontuação dos mesmos aumentou à medida que a dilatação cervical avançava. Foi encontrada uma correlação positiva apenas aos 5 cm de dilatação, ou seja, quanto maior os trajetos percorridos maiores foram os escores de dor pontuados pelas parturientes. / This study aimed to analyze the association between walking and the duration of the active phase of labor and obstetric results, with the following specific objectives: 1) identify the distance women walked during labor; 2) verify whether the distance walked is correlated with the duration of the active phase of labor; 3) verify whether the distance walked during each hour of labor is correlated with its duration; 4) evaluate the parturient women’s pain level throughout the active phase of labor. Methodology: We realized an analytic, quasi-experimental intervention study. Study participants were 80 primiparous parturient women, who were admitted during spontaneous labor, at the start of the active phase (4 to 5cm of cervical dilatation) and were monitored throughout the entire active phase of labor, that is, until they reached 10cm of cervical dilatation and were sent to the delivery room. Data collection instruments: podometer to measure the distance walked in meters, numerical visual pain scale, and form for data registration. Data analysis: frequency distribution, Pearson’s parametric correlation test, Spearman’s non-parametric correlation test and Simple Linear Regression test. Results: the parturient women walked an average distance of 1624 meters, 63.09% of the active phase of labor and during an average time of 5 hours. We observed that the distance walked during the first three hours of the active phase is associated with a shorter labor time. For every 100 meters walked, duration decreased by 22 minutes during the first hour, by 10 minutes during the second hour and by 6 minutes during the third hour. Data revealed that the indication of oxytocic agents and the rupture of the amniotic bag did not influence the duration of the active phase of labor. Pain scores increase along with the advance in cervical dilatation. However, we only found a significant positive correlation when 5cm of dilatation had been reached, that is, the more distance the participants walked, the higher the pain scores they reached.
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Efeito de um protocolo pós-operatório de mobilização precoce na recuperação funcional e nas complicações clínicas pós-operatórias de pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte / Effect of early mobilization program after surgery in functional recovery and clinical complications in patients undergoing major abdominal cancer surgery

Almeida, Elisângela Pinto Marinho de 14 July 2016 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um programa pósoperatório de mobilização precoce na capacidade funcional e na incidência de complicações clínicas em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte, quando comparado a uma estratégia de reabilitação pósoperatória convencional. Desenho: Estudo fase III de superioridade, unicêntrico, randomizado e controlado. Local: Unidades de internação (enfermarias e Unidade de Terapia Intensiva) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Participantes: Pacientes adultos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte. Intervenção: Após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido e antes do procedimento cirúrgico, os pacientes foram aleatoriamente alocados para um protocolo de mobilização precoce pós-operatório, supervisionado, com treino aeróbico e resistido, que seguia um protocolo de progressão específico, realizado 2x/dia ou para um grupo controle, sem treino aeróbico e resistido específico, realizado 1x/dia. Desfecho primário: Inabilidade para atravessar o quarto do hospital ou andar três metros, sem ajuda de terceiros, na ocasião do 5° dia de pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes na análise final; destes, 54 foram alocados no grupo intervenção e 54 no grupo controle. O desfecho primário ocorreu em 16,7% (95% Intervalo de confiança [IC] 7,9 - 29,3) dos pacientes do grupo submetido ao protocolo de mobilização precoce e em 38,9% (95% IC 25,9 - 53,1) dos pacientes do grupo controle (p= 0,010). Comparado com a reabilitação convencional, o protocolo de mobilização precoce no pós-operatório resultou em redução do risco absoluto do desfecho primário em 22,2% (95% IC 5,9 - 38,6) e um número necessário para tratar de 4,5 (95% IC 2,5 - 17,1). Conclusões: Um programa de mobilização precoce pós-operatório resultou em redução da perda funcional em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte para tratamento do câncer quando comparado a um programa de reabilitação pós-operatória convencional / Objectives: The aim of this study was to evaluate the effect of early mobilization program performed in the postoperative in the functional capacity and incidence of clinical complications in patients undergoing major elective oncologic abdominal surgery. Design: Phase III, randomised, unicentric, controlled, parallel-group, superiority trial. Setting: Regular ward and Intensive Care Unit of Instituto do Cancer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a tertiary oncology university hospital in Sao Paulo, Brazil. Participants: Adult patients with cancer who underwent major abdominal oncologic surgery were included. Interventions: After signing informed consent and before surgery, patients were randomly assigned to a group of early postoperative mobilization program, with a specific aerobic and resistance training twice a day or to a control group (standard rehabilitation care, once a day). Main outcome measure: Inability to cross the room or walk 3 meters without human assistance, at 5th postoperative day. Results: A total of 108 patients were included in the final analysis. Fifty four were randomized to the intervention group and 54 to standard group. The primary endpoint occurred in 16.7% (95% confidence interval [CI] 7,9 - 29,3) of patients in the intervention group and in 38.9% (95%CI 25,9 - 53,1) of patients in the standard group (p=.010). Compared to the standard group, the early mobilization program in postoperative resulted in an absolute risk reduction for the outcome of 22.2% (95%CI 5.9 - 38.6) and a number needed to treat of 4.5 (95%CI 2.5 - 17.1). Conclusions: An early mobilization program resulted in greater postoperative functional capacity in patients undergoing major cancer surgery compared with a standard rehabilitation Trial registration: NCT01693172
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Efeito de um protocolo pós-operatório de mobilização precoce na recuperação funcional e nas complicações clínicas pós-operatórias de pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte / Effect of early mobilization program after surgery in functional recovery and clinical complications in patients undergoing major abdominal cancer surgery

Elisângela Pinto Marinho de Almeida 14 July 2016 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um programa pósoperatório de mobilização precoce na capacidade funcional e na incidência de complicações clínicas em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte, quando comparado a uma estratégia de reabilitação pósoperatória convencional. Desenho: Estudo fase III de superioridade, unicêntrico, randomizado e controlado. Local: Unidades de internação (enfermarias e Unidade de Terapia Intensiva) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Participantes: Pacientes adultos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte. Intervenção: Após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido e antes do procedimento cirúrgico, os pacientes foram aleatoriamente alocados para um protocolo de mobilização precoce pós-operatório, supervisionado, com treino aeróbico e resistido, que seguia um protocolo de progressão específico, realizado 2x/dia ou para um grupo controle, sem treino aeróbico e resistido específico, realizado 1x/dia. Desfecho primário: Inabilidade para atravessar o quarto do hospital ou andar três metros, sem ajuda de terceiros, na ocasião do 5° dia de pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes na análise final; destes, 54 foram alocados no grupo intervenção e 54 no grupo controle. O desfecho primário ocorreu em 16,7% (95% Intervalo de confiança [IC] 7,9 - 29,3) dos pacientes do grupo submetido ao protocolo de mobilização precoce e em 38,9% (95% IC 25,9 - 53,1) dos pacientes do grupo controle (p= 0,010). Comparado com a reabilitação convencional, o protocolo de mobilização precoce no pós-operatório resultou em redução do risco absoluto do desfecho primário em 22,2% (95% IC 5,9 - 38,6) e um número necessário para tratar de 4,5 (95% IC 2,5 - 17,1). Conclusões: Um programa de mobilização precoce pós-operatório resultou em redução da perda funcional em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte para tratamento do câncer quando comparado a um programa de reabilitação pós-operatória convencional / Objectives: The aim of this study was to evaluate the effect of early mobilization program performed in the postoperative in the functional capacity and incidence of clinical complications in patients undergoing major elective oncologic abdominal surgery. Design: Phase III, randomised, unicentric, controlled, parallel-group, superiority trial. Setting: Regular ward and Intensive Care Unit of Instituto do Cancer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a tertiary oncology university hospital in Sao Paulo, Brazil. Participants: Adult patients with cancer who underwent major abdominal oncologic surgery were included. Interventions: After signing informed consent and before surgery, patients were randomly assigned to a group of early postoperative mobilization program, with a specific aerobic and resistance training twice a day or to a control group (standard rehabilitation care, once a day). Main outcome measure: Inability to cross the room or walk 3 meters without human assistance, at 5th postoperative day. Results: A total of 108 patients were included in the final analysis. Fifty four were randomized to the intervention group and 54 to standard group. The primary endpoint occurred in 16.7% (95% confidence interval [CI] 7,9 - 29,3) of patients in the intervention group and in 38.9% (95%CI 25,9 - 53,1) of patients in the standard group (p=.010). Compared to the standard group, the early mobilization program in postoperative resulted in an absolute risk reduction for the outcome of 22.2% (95%CI 5.9 - 38.6) and a number needed to treat of 4.5 (95%CI 2.5 - 17.1). Conclusions: An early mobilization program resulted in greater postoperative functional capacity in patients undergoing major cancer surgery compared with a standard rehabilitation Trial registration: NCT01693172
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Ensaio clínico randomizado de mobilização precoce no AVC isquêmico agudo comparado com fiosioterapia motora de rotina

Gobbato, Simone Rosa Poletto January 2013 (has links)
Introdução: A reabilitação é um componente importante do tratamento interdisciplinar em uma Unidade de AVC, especialmente a mobilização precoce com retirada do paciente do leito. Diretrizes recomendam o início da fisioterapia motora o mais precoce possível, mas os resultados dos estudos já publicados são inconclusivos quanto ao benefício desta intervenção. Objetivos: Para avaliar o benefício da mobilização precoce no AVC isquêmico foi iniciado um ensaio clinico randomizado (ECR) comparando este tratamento, iniciado dentro das primeiras 48 horas do AVC, com a fisioterapia motora de rotina do hospital. No estudo piloto, nosso objetivo foi estabelecer a exequibilidade e segurança da mobilização precoce nos pacientes com AVC isquêmico agudo atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Foram incluídos pacientes com AVC isquêmico agudo até 48 horas do início dos sintomas e alocados randomicamente em dois grupos: Grupo Tratamento (GT), que realizou o programa de mobilização precoce iniciando nas primeiras 24 a 48h após o AVC, e Grupo Controle (GC), que seguiu com as rotinas do hospital. Os desfechos primários do ensaio clinico são independência funcional (escore da Escala de Rankin modificada entre 0 e 2) e mortalidade em três meses. Os desfechos primários do estudo piloto foram tempo até a primeira mobilização, tempo total de fisioterapia motora, complicações ocorridas durante a mobilização precoce, quedas durante o período de hospitalização, complicações médicas relacionadas à imobilidade e morte em 90 dias. Resultados: Trinta e sete pacientes foram incluídos, sendo 18 no GT (idade média de 64 anos) e 19 no GC (idade média de 66 anos). O GT recebeu mobilização mais precoce e em maior quantidade do que o GC. A mediana do tempo entre o ictus e a primeira mobilização foi de 43h (AIQ 28-48h) comparada com 72h no GC (AIQ 61-108h; p=0.001) e o tempo total de mobilização durante o período de hospitalização no GT foi de 135 min (AIQ 85-213 min) comparado com 0 min no GC (AIQ 0-50 min). Não houve complicações associadas à mobilização precoce dos pacientes, bem como não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto à proporção de complicações, mortalidade e resultados funcionais, exceto pela tendência a melhor recuperação funcional em 90 dias no GT quando excluídos da análise os pacientes com sequelas prévias. Conclusão: Embora este ensaio clínico randomizado não tenha poder para comprovar a efetividade da intervenção, ele se mostrou seguro e exequível. Apesar das dificuldades encontradas, foi possível iniciar a mobilização precocemente, ainda no serviço de emergência, em qualquer grau de severidade do AVC, sem complicações. Mais estudos 8 randomizados controlados são necessários com maior número de indivíduos a fim de verificar o efeito da mobilização precoce em até 48h do início dos sintomas do AVC. / Background: The rehabilitation is an important component of the interdisciplinary treatment in a stroke unit, especially early mobilization with out of bed activities. Guidelines recommend the initiation of physical therapy as early as possible, but the results of published studies are inconclusive regarding the benefit of this intervention. Objectives: To evaluate the benefit of early mobilization in ischemic stroke has started a randomized clinical trial (RCT) comparing this treatment, initiated within 48h of stroke, with the motor physical therapy routine hospital. In the pilot study, our aim was to establish the feasibility and safety of early mobilization in patients with acute ischemic stroke treated at Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Methods: Patients with acute ischemic stroke within 48h of symptoms onset and randomly allocated into two groups: Treatment Group (TG), which carried out the program of early mobilization beginning in the first 24 to 48h after stroke, and Control Group (CG), which followed with the routines of the hospital. The primary outcomes of the clinical trial are functional independence (modified Rankin Scale score between 0 and 2) and mortality within three months. The primary outcomes of the pilot study were time to first mobilization, total duration of physical therapy, complications during early mobilization, falls during hospitalization, medical complications related to immobility and death within 90 days. Results: Thirty-seven patients were included, 18 in TG (average age 64 years) and 19 in the CG (mean age 66 years). The TG received mobilization earlier and in greater quantity than the CG. The median time between the stroke and the first mobilization was 43h in the TG (IQR 28-48h) and 72h in the CG (IQR 61-108h, p = 0.001) and the total mobilization during the period of hospitalization in TG was 135 min (IQR 85-213 min) compared with 0 min in the GC (IQR 0-50 min). There were no complications associated with early mobilization and there was no statistically significant difference between groups in the proportion of complications, mortality and functional outcomes, except for the tendency to better functional recovery at 90 days in TG when the analysis excluded patients with previous sequels. Conclusion: Although this randomized clinical trial has no power to prove the effectiveness of the intervention, it proved to be safe and feasible. Despite the difficulties, it was possible to start early mobilization, even in the emergency room, in any degree of severity of stroke, without complications. More randomized controlled trials are needed with larger numbers of subjects to verify the effect of early mobilization within 48h of onset of stroke symptoms.
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Efeitos da mobilização precoce na morfologia muscular de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva

Santos, Laura Jurema dos January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Ensaio clínico randomizado de mobilização precoce no AVC isquêmico agudo comparado com fiosioterapia motora de rotina

Gobbato, Simone Rosa Poletto January 2013 (has links)
Introdução: A reabilitação é um componente importante do tratamento interdisciplinar em uma Unidade de AVC, especialmente a mobilização precoce com retirada do paciente do leito. Diretrizes recomendam o início da fisioterapia motora o mais precoce possível, mas os resultados dos estudos já publicados são inconclusivos quanto ao benefício desta intervenção. Objetivos: Para avaliar o benefício da mobilização precoce no AVC isquêmico foi iniciado um ensaio clinico randomizado (ECR) comparando este tratamento, iniciado dentro das primeiras 48 horas do AVC, com a fisioterapia motora de rotina do hospital. No estudo piloto, nosso objetivo foi estabelecer a exequibilidade e segurança da mobilização precoce nos pacientes com AVC isquêmico agudo atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Foram incluídos pacientes com AVC isquêmico agudo até 48 horas do início dos sintomas e alocados randomicamente em dois grupos: Grupo Tratamento (GT), que realizou o programa de mobilização precoce iniciando nas primeiras 24 a 48h após o AVC, e Grupo Controle (GC), que seguiu com as rotinas do hospital. Os desfechos primários do ensaio clinico são independência funcional (escore da Escala de Rankin modificada entre 0 e 2) e mortalidade em três meses. Os desfechos primários do estudo piloto foram tempo até a primeira mobilização, tempo total de fisioterapia motora, complicações ocorridas durante a mobilização precoce, quedas durante o período de hospitalização, complicações médicas relacionadas à imobilidade e morte em 90 dias. Resultados: Trinta e sete pacientes foram incluídos, sendo 18 no GT (idade média de 64 anos) e 19 no GC (idade média de 66 anos). O GT recebeu mobilização mais precoce e em maior quantidade do que o GC. A mediana do tempo entre o ictus e a primeira mobilização foi de 43h (AIQ 28-48h) comparada com 72h no GC (AIQ 61-108h; p=0.001) e o tempo total de mobilização durante o período de hospitalização no GT foi de 135 min (AIQ 85-213 min) comparado com 0 min no GC (AIQ 0-50 min). Não houve complicações associadas à mobilização precoce dos pacientes, bem como não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto à proporção de complicações, mortalidade e resultados funcionais, exceto pela tendência a melhor recuperação funcional em 90 dias no GT quando excluídos da análise os pacientes com sequelas prévias. Conclusão: Embora este ensaio clínico randomizado não tenha poder para comprovar a efetividade da intervenção, ele se mostrou seguro e exequível. Apesar das dificuldades encontradas, foi possível iniciar a mobilização precocemente, ainda no serviço de emergência, em qualquer grau de severidade do AVC, sem complicações. Mais estudos 8 randomizados controlados são necessários com maior número de indivíduos a fim de verificar o efeito da mobilização precoce em até 48h do início dos sintomas do AVC. / Background: The rehabilitation is an important component of the interdisciplinary treatment in a stroke unit, especially early mobilization with out of bed activities. Guidelines recommend the initiation of physical therapy as early as possible, but the results of published studies are inconclusive regarding the benefit of this intervention. Objectives: To evaluate the benefit of early mobilization in ischemic stroke has started a randomized clinical trial (RCT) comparing this treatment, initiated within 48h of stroke, with the motor physical therapy routine hospital. In the pilot study, our aim was to establish the feasibility and safety of early mobilization in patients with acute ischemic stroke treated at Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Methods: Patients with acute ischemic stroke within 48h of symptoms onset and randomly allocated into two groups: Treatment Group (TG), which carried out the program of early mobilization beginning in the first 24 to 48h after stroke, and Control Group (CG), which followed with the routines of the hospital. The primary outcomes of the clinical trial are functional independence (modified Rankin Scale score between 0 and 2) and mortality within three months. The primary outcomes of the pilot study were time to first mobilization, total duration of physical therapy, complications during early mobilization, falls during hospitalization, medical complications related to immobility and death within 90 days. Results: Thirty-seven patients were included, 18 in TG (average age 64 years) and 19 in the CG (mean age 66 years). The TG received mobilization earlier and in greater quantity than the CG. The median time between the stroke and the first mobilization was 43h in the TG (IQR 28-48h) and 72h in the CG (IQR 61-108h, p = 0.001) and the total mobilization during the period of hospitalization in TG was 135 min (IQR 85-213 min) compared with 0 min in the GC (IQR 0-50 min). There were no complications associated with early mobilization and there was no statistically significant difference between groups in the proportion of complications, mortality and functional outcomes, except for the tendency to better functional recovery at 90 days in TG when the analysis excluded patients with previous sequels. Conclusion: Although this randomized clinical trial has no power to prove the effectiveness of the intervention, it proved to be safe and feasible. Despite the difficulties, it was possible to start early mobilization, even in the emergency room, in any degree of severity of stroke, without complications. More randomized controlled trials are needed with larger numbers of subjects to verify the effect of early mobilization within 48h of onset of stroke symptoms.

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