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Guy Debord e a nova fase do espetáculo / Guy Debord and the new stage of the spectacleBueno, Douglas Aparecido 11 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The thesis deals with the spectacle of Guy Debord theory under the aegis of its artistic, political and philosophical influences, putting in relief their main contributions to the analysis
and overcoming of the spectacle. The spectacle, to Debord, is a relationship alienated for
social and historical construction, which overcomes the media criticism, as is commonly
assumed. The thesis reveals that the theory of the spectacle, in its origin, is a philosophical
reflection on the story time, and in the light of hermeneutics interprets own theory on that basis. Analyze the theory of the spectacle, from the standpoint of time and story ideas, it
offers a way to resolve the hegelian marxism of Guy Debord. The hegelian marxism Debord
connects, in theory, its theoretical and philosophical interests in the concepts of strategy, chance and play, from the existential principles and based on these issues, investigates and
theorizes the practice, political action in time and social history as a means to overcome the
spectacle, or give you a new phase. Furthermore, to the extent that delimits the theory of this
epistemological framework, it is apparent deficiencies. The theory of the spectacle is based on
the unified separation of the actions of the subject (historical and social) and social
interpretation under the same heading, which in turn replaces the Marxian analysis of capital
as an antagonistic social relationship rather than the abstract opposition between homogenized and alienated consciousness of history and the world. Although this aspect apparently theoretical problem is, the notions of subjectivity, time and history significant role for social
analysis. Putting in relief the Guy Debord’s position that all social action and every theory
must be considered as strategic interventions, and that every theory must be an invitation to
overcome them, the thesis takes up the hegelian marxism Debord to suggest spectacle that the theory is a sui generis moment within a historical action design. This means that all Debord’s
theory provides a collective political will model and suggests a reflection on the possibility of
this hermeneutic be developed / A tese analisa a teoria do espetáculo de Guy Debord sob a égide de suas influências
filosóficas, colocando em relevo as suas principais contribuições para a análise e superação do
espetáculo. O espetáculo, para Debord, é uma relação alienada para a construção social e
histórica, que sobrepuja a crítica da mídia, tal como é comumente assumido. A tese revela que a teoria do espetáculo, em sua origem, é uma reflexão filosófica sobre o tempo da história, e à luz dessa hermenêutica, interpreta a própria teoria nessa base. Analisar a teoria do espetáculo, sob o foco das ideias de tempo e história, oferece um caminho para se estudar o
marxismo hegeliano de Guy Debord. O marxismo hegeliano de Debord se conecta, na tese,
aos seus interesses teórico-filosoficos nos conceitos de estratégia e jogo, a partir dos
princípios existênciais e com fundamento nestes temas, investiga e teoriza a práxis, a ação política no tempo e na história social como meios para se superar o espetáculo. Por outro lado,
na medida em que se delimita a teoria sobre esse recorte epistemológico, ficam aparentes suas
deficiências. A teoria do espetáculo está baseada na separação unificada das ações do sujeito
histórico-social e na interpretação social sob a mesma rubrica, que por sua vez, substitui a
análise marxiana do capital como uma relação social antagonica, em detrimento da oposição
abstrata entre a consciência homogeneizada e alienada da história e do mundo. Muito embora essa vertente teorica, aparentemente, seja problemática, as noções de subjetividade, tempo e história assumem papel relevante para a análise social. Colocando em relevo as posições de
Guy Debord de que toda ação social, bem como toda teoria devem ser analisadas como
intervenções estratégicas, além de que toda teoria deve ser um convite à sua superação, a tese
reveste-se do marxismo hegeliano de Debord para sugerir que a teoria do espetáculo é um momento sui generis dentro de uma concepção de ação histórica. Isso quer dizer que toda a teoria de Debord proporciona um modelo de vontade política coletiva, e sugere uma reflexão sobre a possibilidade dessa hermenêutica ser desenvolvida
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Tempo da representação em A Sociedade do Espetáculo, de Guy DebordDalmoro, Daniel 17 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-17 / This work focuses in the book The Society of Spectacle, from the french polemicist Guy Debord (1931-1994). Initially, there is the study regarding the influences to whom the author dialogues directly or indirectly Marxism, French philosophy, the artistic avant-gardes of the twentieth century. Subsequently, it follows more closely to the refered book, in particular in the matter of representation the representation in politics, representation in language and representation of time. Finally, there is a brief critical readback of the 1988's text, Comentaries about the Society of Spectacle / Este trabalho versa sobre a obra A sociedade do espetáculo, do polemista francês
Guy Debord (1931-1994). Num primeiro momento são levantadas as influências com quem o
autor dialoga direta ou indiretamente , o marxismo, a filosofia francesa, as vanguardas
artísticas do século XX. A seguir se debruça mais detidamente sobre o livro referido, em
especial na questão da representação a representação na política, a representação na
linguagem, a representação do tempo. Enfim, há um breve cotejamento crítico com o texto de
1988, Comentários sobre a sociedade do espetáculo
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