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Ética como filosofia primeira em Emannuel Lévinas

Torquato, Emanuel Marcondes de Souza January 2004 (has links)
TORQUATO, Emanuel Marcondes de Souza. Ética como filosofia primeira em Emannuel Lévinas. 2004. 105 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-11-14T17:49:08Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_emstorquato.pdf: 871733 bytes, checksum: a9c185fbe2b1547fa6321360f0d36bb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-11-14T17:49:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_emstorquato.pdf: 871733 bytes, checksum: a9c185fbe2b1547fa6321360f0d36bb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-14T17:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_emstorquato.pdf: 871733 bytes, checksum: a9c185fbe2b1547fa6321360f0d36bb5 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo desta dissertação é a compreensão da tese principal do pensamento levinasiano: a ética como filosofia primeira. Investigamos esta questão a partir da obra pela qual Lévinas é mais conhecido e em que este pensamento é apresentado de forma mais elaborada: “Totalidade e Ininito”. Com esta afirmação ele apresenta uma crítica à filosofia nos moldes modernos – a filosofia da subjetividade –, colocando a fundamentação do conhecimento na relação com o outro, na intersubjetividade. Na base de todo o saber está a ética que Lévinas também chama de relação metafísica, um acordo mínimo necessário, respeitoso, pautado pela justiça, entre o eu e o outro. A estruturação do seu pensamento apresenta uma complexidade desencadeada pelo fato de que, embora partindo da fenomenologia, ele traz elementos ou categorias alheias ao pensamento ocidental elevando-os à posição de categorias filosóficas. Constrói, assim, a sua reflexão retomando categorias como ontologia, metafísica e ética e introduzindo termos da sabedoria judaica como revelação, epifania, escatologia e messianismo. Para entender sua tese se faz necessário compreender o significado das principais categorias utilizadas na sua construção. Para tanto esta pesquisa está estruturada a partir de três momentos: a reconstrução dos conceitos de subjetividade, metafísica e alteridade por parte de Lévinas. Uma subjetividade verdadeira, emancipada enquanto tal, só é possível enquanto se realiza como abertura para a alteridade, enquanto “desejo metafísico”. A isto Lévinas chama de “infinição do infinito”, ou seja, o infinito, com a ajuda da compreensão de Descartes, apresenta-se como inadequação à idéia de infinito no sujeito, irrompendo-o e ultrapassando. A partir daí buscamos descrever todo o processo de constituição da subjetividade partindo da sensibilidade passando pela teoria até chegar ao encontro na “epifania do rosto” possibilitador da verdadeira “paz messiânica”.
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Verdade e método em René Descartes

Gonçalves, Angela January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-19T02:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461384-Texto+Completo-0.pdf: 621735 bytes, checksum: b8a7467d592d45d8f1c362fd57ba9624 (MD5) Previous issue date: 2014 / Dans ce travail, on montre la cause de l’utilization d’une méthode pour Descartes, les préceptes de cette méthode et la relation de la même avec la vérité. Pour la recherche de la vérité, c’est un instrument et un moyen indispensable, quand existent obscurités, complexités à la resolution des problèmes, il faut qu’il intervienne. C’est à travers d’elle qu’on arrive aux évidences, idées claires et distinctes. On a l’évidence seulement à travers de l’intuition et de la deduction, c’est sont les deux voies pour arriver à la vraie science. Sont operations de l’entendement claires et distinctes. Elles n’a pas besoin de la méthode parce qu’elles sont antérieures à lui, sont à priori et sont justifiées par si mêmes. Elles seulement interviennent à la méthode quand elles sont nécessaires. On présente les quatres préceptes de la méthode, mais pour Descartes, le précept qui démontre, qui montre comment on arrive à la vérité, c’est l’analytique. La descendence méthodologique de l’auteur c’est de l’analyse des anciens géomètres et l’algèbre des modernes. C’est que l’auteur veut c’est l’évidence et la première qu’il a arrivée, a été le Cogito. Celui est obtenu par la méthode. C’est la première vérité claire et distincte. A partir de ce là, toutes les outres vérités émergent du Cogito. Selon Descartes la connaissance va du subjectif au l’objectif, Dieu, mais on défend que c’est qui fondement le Cogito c’est Dieu. On a fait un étude critique-comparatif entre le Discours de la Méthode et les Méditations Métaphysiques pour montrer que les oeuvres ce différencient selon l’objectif de Descartes. fre / Neste trabalho, mostra-se o porquê da utilização de um método por Descartes, os preceitos do mesmo e a relação do método com a verdade. Para a procura da verdade é um instrumento e meio imprescindível, quando existem obscuridades, complexidades na resolução de problemas, é necessário que ele intervenha. É através dele que se chega às evidências, ideias claras e distintas. Só se tem evidência através da intuição e dedução, as duas vias para se chegar à ciência verdadeira. São operações do entendimento claras e distintas. Elas não precisam do método porque são anteriores a ele, são à priori, justificadas por si próprias. Elas intervêm no método quando é necessário. Apresenta-se os quatro preceitos do método, mas o preceito que demonstra, que mostra como se chega à verdade é o analítico. A descendência metodológica do autor é da análise dos antigos geômetras e da álgebra dos modernos. O que o autor quer é evidência, e a primeira a que chegou foi o Cogito. Este foi obtido pelo método. É a primeira verdade clara e distinta. A partir de então todas as outras verdades emergem do Cogito. Segundo Descartes, o conhecimento vai do subjetivo ao objetivo, Deus, mas defende-se que quem fundamenta o Cogito é Deus. Fez-se um estudo críticocomparativo entre o Discurso do Método e as Meditações Metafísicas, para mostrar que as obras se diferenciam segundo o objetivo de Descartes.
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A categoria da alteridade: uma análise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel Levinas

Rodrigues, Tiegüe Vieira January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393647-Texto+Completo-0.pdf: 546531 bytes, checksum: 225074584578df8c934cb96351896410 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present text has for objective to make an analysis of the workmanship Totality and the Infinite, by Emmanuel Levinas, with emphasis in the category of alterity. The conducting wire of this project is concentrated in the possibility to be able to find the Other in its alterity. As general problem of research, we have two questions: a) Why we cannot objectify the Other? b) Which the possibility to think the Other about its absolute Alterity? The first chapter makes a general introduction to the problem of research by means of an intent analysis in the authors Husserl and Heidegger. Due to phenomenological option assumed the agreement of these authors in the aid to better understand the structure and the way to proceed from the thought of Levinas. The analysis undertaken in this chapter it makes possible one better understanding of our central problem, the category of the alterity. The second chapter deals with the interiority category. Descriptions of slight knowledge as joy, economy, house, ownership, feminine work and had been analyzed in order to demonstrate the relations of I front to the Real, as well as its way of constitution, making possible the construction of separate one and to be opened for the relation with the exteriority. The third chapter deals with the category of the alterity, that is, of the opening to the exteriority that makes possible and bases the levinasian ethics. In it the way is displayed for which if of or if it constructs, in the being, this opening, through the analysis of categories as Infinity, Face and Exteriority. In the conclusion we present a joint between the alterity and the ethical conception proposal for Levinas. The intention of this joint is to demonstrate that, for the author, the Other, while expression of the infinity, cannot be objectified and, in this manner, possible of being thought while an absolute alterity. / O presente texto tem por objetivo fazer uma análise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ênfase na categoria de “alteridade”. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas questões: a) Porque não se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua “Alteridade” absoluta? O primeiro capítulo faz uma introdução geral ao problema de pesquisa mediante uma análise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido à opção fenomenológica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A análise empreendida neste capítulo nos possibilita uma melhor compreensão do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo capítulo trata da interioridade. Descrições de noções como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as relações do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constituição, possibilitando a edificação de um ser separado e aberto para a relação com a exterioridade. O terceiro capítulo trata da categoria da alteridade, isto é, da abertura à exterioridade que possibilita e fundamenta a ética levinasiana. Nele está exposto o modo pelo qual se dá ou se constrói, no ser, esta abertura, através da análise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclusão apresentamos uma articulação entre a alteridade e a concepção de uma ética proposta por Levinas. O intuito desta articulação é demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto expressão do infinito, não pode ser objetivado e, desse modo, possível de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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Desnaturação em Rousseau: corrupção ou aperfeiçoamento?

Aragão, Jeudy Machado de January 2008 (has links)
95f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T17:52:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jeudy Aragaoseg.pdf: 350301 bytes, checksum: e9d16102d120a837041eab931e2c3b83 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-29T14:45:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jeudy Aragaoseg.pdf: 350301 bytes, checksum: e9d16102d120a837041eab931e2c3b83 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T14:45:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jeudy Aragaoseg.pdf: 350301 bytes, checksum: e9d16102d120a837041eab931e2c3b83 (MD5) Previous issue date: 2008 / O problema da desnaturação é um tema recorrente na obra de Rousseau e o exame das noções de homem e cidadão mostra-se indispensável para a compreensão desse conceito tão decisivo na sua antropologia política. No Discurso sobre a Origem da Desigualdade, Rousseau desenvolve metaforicamente o percurso de como se deu a desnaturação do homem indo desde o estado original até a formação da sociedade civil. Na obras posteriores, principalmente no Emílio e no Contrato social, ele passa a defender que as boas instituições sociais são as que melhor desnaturam o homem de maneira que cada pessoa se sinta parte integrante da unidade social. Como afirmam os mais respeitados intérpretes do genebrino, a noção de desnaturação, em Rousseau, por basear-se na origem do homem dotado de uma bondade original, consagra uma atitude contestadora por parte do autor acerca da legitimidade do modelo de governo adotado pela sociedade francesa do século XVIII. A crítica sobre o modo como vivia o homem na sociedade vista por Rousseau, corrupta e policiada, aponta a desigualdade instaurada pelo despotismo, ainda que atribua ao homem a total responsabilidade por sua própria desgraça. Por outro lado, Jean-Jacques defende que a natureza humana degenerada, depravada e entregue aos males da civilização pode vir a recuperar-se pelo pacto legítimo e exercício da cidadania enquanto retorno simbólico ao estado de natureza originário. Uma vez bem desnaturado por uma sociedade que seja capaz de restituir as características abandonadas ao afastar-se da natureza, o homem civil poderá vir a tornar-se cidadão, exercendo assim a sua humanidade plena que se consolida graças à tomada de consciência acerca do valor da sua liberdade para que possa, a partir daí, ser o protagonista do seu próprio destino. / Salvador
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Pensiero debole e tempo do espírito em Gianni Vattimo / Pensiero debole and time of the spirit in Gianni Vattimo

Oliveira, Francisco Elvis Rodrigues January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Francisco Elvis Rodrigues. Pensiero debole e tempo do espírito em Gianni Vattimo. 2017. 141f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-18T12:24:45Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_ feroliveira.pdf: 930553 bytes, checksum: a885a01846b8d76887e17ea577335204 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-04-18T15:12:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_ feroliveira.pdf: 930553 bytes, checksum: a885a01846b8d76887e17ea577335204 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T15:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_ feroliveira.pdf: 930553 bytes, checksum: a885a01846b8d76887e17ea577335204 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta dissertação pretende examinar, a partir da perspectiva do pensamento fraco de Gianni Vattimo, a questão do retorno do religioso no contexto contemporâneo compreendido como pós-modernidade e como tal fenômeno é por ele compreendido como realização de uma era do Espírito. De sua perspectiva, Vattimo realiza uma reflexão a partir da dissolução da metafísica e das grandes narrativas, identificando estes elementos como características da modernidade e, a dissolução destes, como sendo a passagem crítica para o pós-moderno. À luz da aproximação que Vattimo faz de Nietzsche e Heidegger, os respectivos anúncios da morte de Deus e o do fim da metafísica, ganham relevo para sua abordagem sobre o retorno da religião e a proposta de um cristianismo não religioso. Uma vez que Vattimo associa a metafísica com a violência e a crença tradicional associa-se, por sua vez, com a metafísica, este trabalho tenciona demonstrar que a tese do pensamento fraco de Gianni Vattimo surge como agente redutor desta violência metafísica.
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A síncrese infantil e o texto de horror

Vieira, Pedro Silas Romão January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:56:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339817.pdf: 1393192 bytes, checksum: 3027ac81d723145b5da2883eb48e9a50 (MD5) Previous issue date: 2016 / O conto O Chamado de Cthulhu ? de Howard Phillips Lovecraft ? é uma obra marcante em virtude de certos momentos onde o discurso do narrador adquire um caráter intrincado. A partir dessa constatação, foi possível traçar a hipótese que relaciona essa característica com o discurso incipiente das crianças. As teses de Maurice Merleau-Ponty ? em que ele se ocupa em refletir acerca da gênese dos discursos infantis ? permitem estabelecer um paralelo entre o tipo de discurso utilizado pelo narrador ? do referido conto ? e o discurso infantil marcado pela síncrese: termo estabelecido por Henri Wallon para descrever o caráter inicial da percepção e do pensamento infantil. Merleau-Ponty, apropria-se desse termo dando a ele um estatuto ontológico, dilucidando o caráter primordial da percepção. Aqui as coisas são percebidas de modo não-sintético e não-analítico, em uma totalidade de caráter ambíguo, inconcluso e provisório; refletindo-se nas formas incipientes de expressão. A partir da comparação merleau-pontyana entre a síncrese e o conceito intencionalidade operativa ? Fungierende Intentionalität ?, conforme Edmund Husserl, é possível entender a primeira como um aspecto das gestualidades de expressão autêntica. Tais constatações permitem traçar uma via de inteligibilidade envolvendo os pressupostos literários instituídos por H. P. Lovecraft em O Horror Sobrenatural em Literatura, relacionando aquilo que ele descreve como atmosfera com a proposições de Hans Ulrich Gumbrecht acerca da noção de Stimmung. Entendendo nessa última exatamente a possibilidade de traspor ao domínio dos significantes isso que é vivenciado na percepção dos gestos de expressão autêntica. Esses pressupostos, permitem a compreensão dos referidos trechos obscuros na narração do conto O Chamado de Cthulhu enquanto discursos sincréticos justificados pela percepção pessimista de seu narrador.<br> / Abstract : The tale The Call of Cthulhu, by Howard Phillips Lovecraft, is an outstanding work because of certain moments where the storyteller?s speech acquires an intricate touch. Beginning from this observation, it was possible to trace the hypothesis that relates this characteristic with the incipient speech of children. The theses of Maurice Merleau-Ponty, where he reflects about the genesis of childish speeches, allows to establish a parallel between the type of discourse used by the storyteller - of that tale - and the childish speech marked by synchresis: term established by Henri Wallon to describe the initial character of the perception and childish thoughts. Merleau-Ponty, appropriates himself with this term and give it an ontological status, clarifying the primordial character of perception. Here things are known on a non-synthetic and non-analytical way and in an ambiguous character, inconclusive and temporary; reflecting itself in the incipient forms of expression. From Merleau-Ponty?s comparison between synchresis and operative intentionality concept ? Fungierende Intentionalität ? in accordance with Edmund Husserl, it is possible to understand the first one as an aspect of authentic expression of gestures. These findings help to draft a way of intelligibility involving literary assumptions instituted by H. P. Lovecraft in The Supernatural Horror in Literature, relating what he describes as an atmosphere with the propositions of Hans Ulrich Gumbrecht about the idea of Stimmung. In the last one it?s possible to understand the possibility of transposing the significant?s domain to the things that are experienced in the perception of authentic expression of gestures. These prior conjectures allow the understanding of the obscure passages in the tale story The Call of Cthulhu as syncretic speeches justified by the croaker perception of it?s storyteller.
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O estatuto da reflexão em Sartre

Souza, Luiz Henrique Alves de 06 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2449.pdf: 1349012 bytes, checksum: 04fc250e2b6712c1a91bb264236506f1 (MD5) Previous issue date: 2009-04-06 / Universidade Federal de Minas Gerais / The reflection is the fundamental method in Phenomenology. And that isn t different considering Sartre s thought: only through the reflexive method his philosophy is possible. But reflection isn t an infallible process at all: your reach and rights must be investigated. So a phenomenology and an ontology of reflection must be done to determine in what way is possible a phenomenology and an ontology through reflection . Thus also determines itself the relation of reflection with the relieve methods and to morals character of reflection. / A reflexão é o método fundamental da Fenomenologia. Em Sartre não é diferente: sua filosofia é possível através do método reflexivo. Mas, a reflexão não é um procedimento infalível: seu alcance e seus direitos devem ser investigados. São necessárias uma fenomenologia e uma ontologia da reflexão para determinar como é possível uma fenomenologia e uma ontologia através da reflexão . Com isso, também se determina a relação da reflexão com os métodos auxiliares e o caráter moral da reflexão.
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Rosto e ética no pensamento de Emmanuel Levinas

Tahim, Demetrius Oliveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403993-Texto+Completo-0.pdf: 310291 bytes, checksum: 2186c7bc59b54962d024cf93baa604c9 (MD5) Previous issue date: 2008 / This paper aims to describe, from the thought of Emmanuel Levinas (1906-1995), the relationship with the face of others as ethics. The leitmotif of this work is the levinasian reading of the infinity’s idea. The description of the idea of infinite indicates the relationship with something completely outside of that who thinks about the former, as well as affirming a big gap between the thinker and thought. Levinas works in the formal structure of this idea in order to describe the relationship with others. The concreteness of the idea of infinity is produced in the social relationship and is maintained with the face of others. The design of this relationship shows the “I” as welcoming of this face which is described as another. Only the presence of others concerns the “I”, confronting its arbitrary and free movement of ownership and possession. This challenging of the someone’s freedom will be called “ethics” and says the anticipations of justice in relation to freedom and, thus, ethics and pre-ontology. The unfolding of this first relationship - face to face - will be discussed in the text taking as a starting point the history of philosophy emphasizing mainly on the critical key to the ontology proposed by Heidegger. The aim, with this, is to show that the relationship with the face does not include the opening of the being and, moreover, is a source of meaning and is capable of promoting justice in humanity as a host of difference. / O presente trabalho tem por objetivo descrever, a partir do pensamento de Emmanuel Levinas (1906-1995), a relação com o rosto de outrem como ética. O fio condutor deste trabalho é a leitura levinasiana da idéia de infinito na qual é vislumbrada a possibilidade de descrever um evento não pautado na abertura do ser nem como representação do eu transcendental. A descrição da idéia do infinito indica a relação com algo absolutamente exterior àquele que o pensa, assim como atesta uma abissal distância entre o pensador e o pensado. Levinas utiliza-se da estrutura formal desta idéia para descrever a relação com outrem, a concretude da idéia do infinito produz-se na relação social que é mantida com o rosto de outrem. O delineamento dessa relação apresenta o eu como acolhedor deste rosto descrito como absolutamente outro. Apenas a presença de outrem interpela o eu, confrontando o seu livre e arbitrário movimento de apropriação e posse. Esta impugnação da liberdade do eu por outrem será chamada de ética e afirma a anterioridade da justiça em relação à liberdade e, destarte, a ética como anterior à ontologia. Os desdobramentos dessa relação primeira – face a face – serão discutidos no texto tendo como ponto de partida a história da filosofia dando ênfase, principalmente, à crítica a ontologia fundamental proposta por Heidegger. Pretende, com isso, mostrar que a relação com o rosto não se engloba na abertura do ser e, além disso, é fonte de sentido e capaz de promover a justiça na humanidade como acolhimento da diferença.
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Reconhecimento, intersubjetividade e vida ética: o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Corá, Elsio José January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426931-Texto+Completo-0.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010 / The question of the subject and its "crisis", the intersubjectivity and the recognition, the ethics and the practical wisdom are in the center of contemporary philosophical debate and form the subject/object of this doctoral research. In addition, we analyzed the connections between the subject and intersubjectivity in order to establish the socalled "little ethics", which was written in the dense pages of ―Soi-mêmme comme un autre‖ by Paul Ricoeur (1913-2005). It was observed that the subject is constituted as both reader and writer of his life and that the dialectic of identity (idem - ipse) expresses the temporality of human beings. For this reason, the identity can be understood narratively, as a story of life. Thus, it was possible to note too, that understanding is always understanding yourself in the face of the text and there is no direct appropriation of yourself, the intuitive ―cogito‖ is a certainty without truth. Still, there is a reflection on the moral life in all its levels, which allows the author to make a distinction, though conceptual, between ethics and morals. There is an appeal to the uniqueness of concrete situations, and it is in this level that practical wisdom is or, in another way, practical wisdom is a return to the ethical desire, to the basis of ethics, after passing through the regulatory conflict. The requirement of a practical wisdom emerges precisely within the conflict. Every human being is bound to an inalienable personal project that she/he could not assign to another person. The ethics, then, is what makes reference to the purposes for which the person intends, through the teleological aspects of the action. In exchange, the moral will be the obedience to a rule, a precept and a law. Both in individual life and collective life we live together, really, in respect and recognition when acting in group, and also, from the narration is that the man realizes the other's alterity, that is, the other as he himself or other ―I‖ and then the man is a person. The ideal of a person is living a good life, with and for others, in reasonable institutions, ideal which appears both ethical and political. Thus, the person phenomenology, prepared by the author, is formed based on four main assumptions: language, narration, action and ethical life. Identified in this way, the identity implies a constitutive way, way in which recognition of alterity "knowing itself" to the human being means always recognizing yourself through the mediation of alterity: sign, symbol, text, thou, historical context of belonging, the language and the institution. Considering that, it was verified that the proposed ethics will be built on dialogue with Aristotle and Kant. Finally, what is evident is that the author presents an explicit reference to Hegel in the preparation of its reflection on the subjectivity, when he confronts the issue of ethical life. For this, he defines the concept of self-esteem as a figure of recognition in the strict sense and, especially, Hegelian. This made possible to understand that Reconnaissance is a structure of itself thinking about the movement that places the self-esteem versus the solicitude, and this versus justice. And yet, that Reconnaissance introduces the dyad and plurality in the constitution of yourself. / A questão do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ética e a sabedoria prática estão no centro do debate filosófico contemporâneo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Além disso, analisaram-se as ligações entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ética", que foi tecida nas densas páginas do "Soi-mêmme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito é constituído ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dialética da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade própria do ser do homem. Por tal razão, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como história de uma vida. Nesse sentido, foi possível verificar, também, que compreender é sempre se compreender em face do texto e que não há apropriação direta de si, o cogito intuitivo é uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflexão sobre a vida moral em todos os seus níveis, o que permite ao autor estabelecer uma distinção, embora conceitual, entre ética e moral. Há um apelo à singularidade das situações concretas, e é neste nível que reside a sabedoria prática ou, dito de outra maneira, a sabedoria prática é um retorno ao desejo ético, ao fundamento da ética, após a passagem pelo conflito normativo. A exigência de uma sabedoria prática surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano está obrigado a um projeto pessoal inalienável que não pode atribuir a outro. O ético, portanto, é o que faz referência à consecução dos fins a que a pessoa se propõe, mediante os aspectos teleológicos da ação. Em troca, a moral será a obediência a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, é pela narração que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e só então o homem é pessoa. O ideal da pessoa é viver uma vida boa, com e para os outros, em instituições justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ético e político. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, é constituída com base em quatro premissas centrais: linguagem, narração, ação e vida ética. Segundo essa perspectiva, a alteridade está implicada em um nível originário e profundo no processo de constituição de si. Assim, a identidade não constitui um dado imediato, originário de autodeterminação do eu, mas o resultado da dialética incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da mediação da alteridade: signo, símbolo, texto, tu, contexto histórico de pertencimento, a linguagem e a instituição. Diante disso, comprovou-se que a proposta ética será construída em diálogo com Aristóteles e Kant. Por fim, o que se evidenciou é que o autor realiza um referimento explícito a Hegel na elaboração da sua reflexão sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ética. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento é uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justiça. E, ainda, que o reconhecimento introduz a díade e a pluralidade na constituição mesma do si.
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Deleuze, ética e imanência

Borges, Charles Irapuan Ferreira January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447790-Texto+Completo-0.pdf: 1204018 bytes, checksum: c4867d53c5956ae766dc04d823ee18d7 (MD5) Previous issue date: 2013 / This work aims to present the core of the conceptual framework of Gilles Deleuze’s imanent ethics. Imanent ethics is referred here as a moral theory derived from the post-critical ontology which claims the absense of any transcendent principle to the process of formation of rules or moral norms. Instead, the imanent ethics theory sees in the genetic origin of reason itself the foundations of the practical rationality and action. / O presente trabalho tem por objetivo apresentar os principais elementos conceituais constitutivos da ética imanente de Gilles Deleuze. Por ética imanente entende-se uma teoria moral derivada da ontologia pós-crítica que postula a não aderência a qualquer princípio transcendente para a formação de regras ou normas morais. Pelo contrário, a ética imanente busca na origem genética da própria razão os fundamentos da racionalidade prática e da ação.

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