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Maintaining Reductions in Challenging Behavior Following Reinforcement-Based Intervention with Schedule Thinning and Delay-to-Reinforcement

Emily V Gregori (7037888) 13 August 2019 (has links)
The purpose of this series of studies was to evaluate the effects of schedule thinning and delay-to-reinforcement following intervention for individuals diagnosed with intellectual and developmental disabilities. Study one was a systematic review of the available literature on schedule thinning, and study two evaluated the effects of a novel approach to delay-to-reinforcement following functional communication training. Results of both studies found that schedule thinning and delay-to-reinforcement are efficacious procedures for continued reductions in challenging behavior following intervention.
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A produção de períodos de atraso de reforço sem emissões de respostas: efeitos da duração do intervalo, treino no esquema com resetting e sinalização do período / The production of delay of reinforcement with abstains of responding in the delay: duration of the delay, resetting training and signal effects

Panetta, Paulo André Barbosa 01 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Andre Barbosa Panetta.pdf: 927797 bytes, checksum: 1ff8351aa10bad0896b16ccf3e937863 (MD5) Previous issue date: 2013-07-01 / The production of delay of reinforcement with abstains of responses in the delay was studied with four rats. Four experiments were conducted, with one rat in each experiment, and a unique procedure for each study. It was planned an increase in one second upon the duration of the delay in Experiment I, after every three consecutive sessions without responding during the delays. In Experiment II, the delay of reinforcement was kept constant at eight seconds. Experiment III was identical to the previous one, except that the delay periods were signaled. The delay was also signaled in Experiment IV, with an increase of one second on it s duration after every three consecutive sessions without responding during the delay periods. It was only in the last experiment that the occurrence of three consecutive sessions without emissions on the delay periods was observed. This happed on Phases I and II, but not in Phase III. In some few sessions of Experiment I, there was no responding during reinforcement delay, but not for three consecutive sessions. In Experiments II and III, there was not a session without responding upon the delays periods. But it was recorded a reduction in the frequency of emissions during the sessions of both of the experiments, especially in Experiment II. The results indicate that, unless there is an explicit training, emissions will be recorded in the delay periods. The results were discussed from the procedures outlined for each experiment, focusing on the signal functions, the length of delay and the different effects between reinforcement delay resetting and non resetting / Quatro ratos participaram do estudo, que tinha como objetivo geral produzir períodos de atraso fixo de reforço non resetting, através de um treino com resetting, aumento gradual na duração do período de atraso e sinalização apresentada durante o período de atraso. O estudo foi dividido em quatro experimentos, com a participação exclusiva de um sujeito em cada. Foi delineado um procedimento distinto em cada experimento. No Experimento I, foi planejado um aumento de um segundo na duração do atraso de reforço a cada três sessões consecutivas sem emissões nos períodos de atraso. No Experimento II, a duração do atraso de reforço foi mantida constante em oito segundos, sem aumento gradual. O Experimento III foi idêntico ao anterior, com a diferença que os períodos de atraso eram sinalizados pela apresentação de som. No Experimento IV, foi planejado um aumento de um segundo na duração do atraso de reforço, sinalizado pela apresentação do som, a cada três sessões consecutivas sem emissões nos períodos de atraso de reforço. Nos resultados, foi observado apenas no ultimo experimento a ocorrência de três sessões consecutivas sem emissões nos períodos de atraso, durante as Fases Experimentais I e II. Porém, não na Fase Experimental III. Em algumas sessões do Experimento I, não ocorreram emissões durante o atraso de reforço, mas não por três sessões consecutivas. Nos Experimentos II e III, não houve o registro de uma sessão sem emissões nos períodos de atraso, mas foi registrado um redução na frequência de emissões ao longo das sessões dos experimentos, principalmente no Experimento II. Os resultados apontam que, caso não ocorra um treino explicito, emissões serão registradas nos períodos de atraso. Os resultados foram discutidos a partir dos procedimentos delineados para cada experimento, enfocando as funções da sinalização, a duração dos períodos de atraso e os efeitos distintos entre atraso de reforço non resetting e resetting
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Effects of Delay to Reinforcement on Selections for High-tech and Low-tech Leisure Items

Kim, Yuram 23 March 2016 (has links)
Many children are exposed to excessively technology. Such use of technology may lead to health issues including obesity, attention deficits, and sleep disorders. Research has shown that parameters of reinforcement, such as quality and delay, may influence how children allocate their preferences. One way to drive preference away from high-tech toys may be to arrange delays to reinforcement following such selections and immediate reinforcement for an alternative response. In Experiment 1, four subjects who preferred high-tech leisure items over low-tech leisure items were identified through the pair-stimulus preference assessments. The results of Experiment 2 indicated that all subjects were sensitive to delay to reinforcement. When delays were implemented following selection of high-tech items, preference shifted from high-tech to low-tech leisure items at different delays.
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Efeitos do atraso do reforço negativo na produção do desamparo aprendido em ratos / Effects of delayed negative reinforcement on the learned helplessness in rats

Souza, Eduardo José de 26 February 2018 (has links)
A dificuldade de aprendizagem de comportamentos reforçados negativamente, após uma história de exposição a estímulos aversivos incontroláveis, é denominada desamparo aprendido. Uma interpretação deste fenômeno é que a exposição à incontrolabilidade faz com que os sujeitos aprendam que não há relação entre suas respostas e o que ocorre nesse ambiente, o que posteriormente dificulta a aprendizagem sob reforçamento negativo (hipótese do desamparo aprendido). Outra é que, em função de reforçamento acidental, os sujeitos aprendem a ficar inativos (hipótese da inatividade aprendida). Alguns dados experimentais contradizem ambas as hipóteses, sendo os mesmos passíveis de serem interpretados por uma hipótese alternativa: a exposição à incontrolabilidade pode tornar mais relevante a contiguidade temporal entre resposta e eventos ambientais, facilitando ou dificultando novas aprendizagens (hipótese da contiguidade potencializada). Para testar tal hipótese, foram realizados três experimentos nos quais dezesseis grupos (n=8) de ratos Wistar foram expostos a tratamentos com choques controláveis, incontroláveis ou nenhum choque, sendo posteriormente testados em contingência de fuga com diferentes parâmetros do atraso do reforço, tais como período temporal de atraso e sua regularidade. Os resultados obtidos indicaram que atrasos variáveis entre 450 e 750ms produziram o efeito de desamparo aprendido, enquanto que atrasos fixos de 500 e 600ms não produziram esse efeito de forma consistente, a despeito da exposição prévia à incontrolabilidade dos choques. Tais resultados sugerem que o atraso na liberação do reforço negativo pode ser um fator relevante para que eventos aversivos incontroláveis produzam o desamparo aprendido. São discutidas as implicações desses dados para a manutenção ou refutação das hipóteses explicativas desse efeito comportamental. A hipótese alternativa da contiguidade potencializada testada parece ser a que melhor explica os dados experimentais aqui obtidos, bem como os da literatura. Tal hipótese pode sustentar novas possibilidades de análise experimental do fenômeno denominado desamparo aprendido. Entre as possibilidades se destaca o papel que a seleção acidental do comportamento pode exercer sobre a ocorrência deste fenômeno. / The difficulty of learning behaviors that are negatively reinforced, after a history of exposition to uncontrollable aversive stimulus, is named learned helplessness. An interpretation is that the exposition to uncontrollability makes the subjects learn that there is no relationship between their responses and what happens on this environment (learned helplessness hypothesis). Another interpretation is that, due to accidental reinforcement, the subjects learn to stay inactive (learned inactivity hypothesis). Some experimental data contradict both hypothesis, which are able to be interpreted using an alternative hypothesis: the exposition to uncontrollability can make the temporal contiguity between responses and environmental events more relevant, making new learnings easier or more difficult (potentiated contiguity hypothesis). In order to test such hypothesis, three experiments were carried out in which sixteen groups (n=8) of Wistar rats were exposed to controllable shocks, uncontrollable shocks, and none shock. Later were tested in escape contingency with different parameters of delay of reinforcement, such as the temporal period of delay and its regularity. The obtained results indicated that delays between 450 and 750ms produced the learned helplessness effect, while fixed delays of 500 and 600ms did not produce this effect in a consistent manner, despite the previous exposition to the uncontrollability. Such results suggest that the delay of the negative reinforcement may be a relevant factor to produce learned helplessness. The implications of these findings to the maintenance or denial of the hypothesis that explains this behavioral effect are discussed. The alternative hypothesis of potentiated contiguity seems to be the one that best explains the experimental data obtained, as well as from literature. Such hypothesis may support new possibilities of experimental analysis of the helplessness. Between the possibilities, stands out the role that accidental selection of the behavior can exert on the occurrence of this phenomenon.
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Efeitos do atraso do reforço negativo na produção do desamparo aprendido em ratos / Effects of delayed negative reinforcement on the learned helplessness in rats

Eduardo José de Souza 26 February 2018 (has links)
A dificuldade de aprendizagem de comportamentos reforçados negativamente, após uma história de exposição a estímulos aversivos incontroláveis, é denominada desamparo aprendido. Uma interpretação deste fenômeno é que a exposição à incontrolabilidade faz com que os sujeitos aprendam que não há relação entre suas respostas e o que ocorre nesse ambiente, o que posteriormente dificulta a aprendizagem sob reforçamento negativo (hipótese do desamparo aprendido). Outra é que, em função de reforçamento acidental, os sujeitos aprendem a ficar inativos (hipótese da inatividade aprendida). Alguns dados experimentais contradizem ambas as hipóteses, sendo os mesmos passíveis de serem interpretados por uma hipótese alternativa: a exposição à incontrolabilidade pode tornar mais relevante a contiguidade temporal entre resposta e eventos ambientais, facilitando ou dificultando novas aprendizagens (hipótese da contiguidade potencializada). Para testar tal hipótese, foram realizados três experimentos nos quais dezesseis grupos (n=8) de ratos Wistar foram expostos a tratamentos com choques controláveis, incontroláveis ou nenhum choque, sendo posteriormente testados em contingência de fuga com diferentes parâmetros do atraso do reforço, tais como período temporal de atraso e sua regularidade. Os resultados obtidos indicaram que atrasos variáveis entre 450 e 750ms produziram o efeito de desamparo aprendido, enquanto que atrasos fixos de 500 e 600ms não produziram esse efeito de forma consistente, a despeito da exposição prévia à incontrolabilidade dos choques. Tais resultados sugerem que o atraso na liberação do reforço negativo pode ser um fator relevante para que eventos aversivos incontroláveis produzam o desamparo aprendido. São discutidas as implicações desses dados para a manutenção ou refutação das hipóteses explicativas desse efeito comportamental. A hipótese alternativa da contiguidade potencializada testada parece ser a que melhor explica os dados experimentais aqui obtidos, bem como os da literatura. Tal hipótese pode sustentar novas possibilidades de análise experimental do fenômeno denominado desamparo aprendido. Entre as possibilidades se destaca o papel que a seleção acidental do comportamento pode exercer sobre a ocorrência deste fenômeno. / The difficulty of learning behaviors that are negatively reinforced, after a history of exposition to uncontrollable aversive stimulus, is named learned helplessness. An interpretation is that the exposition to uncontrollability makes the subjects learn that there is no relationship between their responses and what happens on this environment (learned helplessness hypothesis). Another interpretation is that, due to accidental reinforcement, the subjects learn to stay inactive (learned inactivity hypothesis). Some experimental data contradict both hypothesis, which are able to be interpreted using an alternative hypothesis: the exposition to uncontrollability can make the temporal contiguity between responses and environmental events more relevant, making new learnings easier or more difficult (potentiated contiguity hypothesis). In order to test such hypothesis, three experiments were carried out in which sixteen groups (n=8) of Wistar rats were exposed to controllable shocks, uncontrollable shocks, and none shock. Later were tested in escape contingency with different parameters of delay of reinforcement, such as the temporal period of delay and its regularity. The obtained results indicated that delays between 450 and 750ms produced the learned helplessness effect, while fixed delays of 500 and 600ms did not produce this effect in a consistent manner, despite the previous exposition to the uncontrollability. Such results suggest that the delay of the negative reinforcement may be a relevant factor to produce learned helplessness. The implications of these findings to the maintenance or denial of the hypothesis that explains this behavioral effect are discussed. The alternative hypothesis of potentiated contiguity seems to be the one that best explains the experimental data obtained, as well as from literature. Such hypothesis may support new possibilities of experimental analysis of the helplessness. Between the possibilities, stands out the role that accidental selection of the behavior can exert on the occurrence of this phenomenon.
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Efeito do treino de variabilidade em situações de autocontrole / Effects of variability training in self-control situations

Faggian, Lívia Farabotti 03 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Farabotti Faggian.pdf: 2283257 bytes, checksum: e53b7e1d7106427287381ffc8bd078b2 (MD5) Previous issue date: 2011-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Self-control, defined as the manipulation of the variables which the behavior is function, has been, in the large part of studies, investigated as the experimental model that manipulate simultaneously delays and magnitudes of reinforcements. However, few are the interfaces founded between these research areas on self-control and behavioral variability. The purpose of the present study was to investigate which are the effects of the variability training in posterior exposures to self-control situations. Rats (n=7) were distributed randomly in the groups nominated Variability (VAR) and YOKED (ACO), that differed only as schedule of reinforcement in the condition of variability training, since was required of the subjects of the VAR group the requisition of LAG 4 to have access to the reinforcements; while, for the subjects of the ACO group, no variation was required, only allowed, considering that the access to the reinforcements was set to the performance of the subjects of the VAR group. Later, all subjects were submitted to three conditions of self-control test, that differ in de values of delay before and after the reinforcement (being 3s and 5s for one condition; 5s e 3s for another and 7s and 1s to the last) and in the values of the VI (variable intervals) for the levers correspondent to self-control and impulsivity (being in on condition twice larger than the other; in the next, four times larger than the other and, in the last, eight times larger than the other). The results indicated that no significantly differences were found in the choices between the two groups, so all subjects chose self-control mostly. However, the subjects of VAR group presented a larger number of choices for impulsivity than the subjects of the ACO group. Also was observed that the subjects of ACO group emitted a more expressive number of responses in the first delays of the contingencies of test than the subjects of VAR group. Another important data is the little difference in the variability indexes founded between subjects of VAR group and your ACO, respectively. In this sense, the data suggest that the variability training exercises some kind of influence in self-control behaviors, but not directly in the choice responses. New investigations about this relation are suggested and are necessary to more expressive contributions / Autocontrole, definido como a manipulação das variáveis das quais o comportamento é função, tem sido, em grande parte dos estudos, investigado conforme o modelo experimental que manipula simultaneamente atrasos e magnitudes dos reforços. Entretanto, poucas são as interfaces encontradas entre as áreas de pesquisa sobre autocontrole e sobre variabilidade comportamental. O objetivo do presente trabalho foi investigar quais os efeitos do treino de variabilidade em exposições posteriores a situações de autocontrole. Ratos (n=7) foram distribuídos aleatoriamente nos grupos denominados Variabilidade (VAR) e Acoplado (ACO), que diferiram apenas quanto esquema de reforçamento na condição de treino de variabilidade, dado que era exigido dos sujeitos do grupo VAR a requisição de LAG 4 para ter aceso aos reforçadores, enquanto que, para os sujeitos do grupo ACO, nenhuma variação era exigida, apenas permitida, considerando que o acesso aos reforçadores estava fixado ao desempenhos dos sujeitos do grupo VAR. Posteriormente, todos os sujeitos foram submetidos a três condições de teste de autocontrole, que diferiam nos valores dos atrasos antes e após o reforçamento (sendo 3s e 5s para uma condição; 5s e 3s para outra e 7s e 1s para a última) e nos valores dos VIs para as barras correspondentes a autocontrole e impulsividade (sendo em uma condição um VI duas vezes maior que o outro; na seguinte, quatro vezes maior que o outro e na última, oito vezes maior que o outro). Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas nas escolhas entre os dois grupos, de modo que todos os sujeitos escolheram autocontrole na maioria das vezes. Entretanto, os sujeitos do grupo VAR apresentaram um maior número de escolha por impulsividade do que os sujeitos do grupo ACO. Também observou-se que os sujeitos do grupo ACO emitiram um número muito mais expressivo de respostas nos primeiros atrasos das contingências de teste do que os sujeitos do grupo VAR. Outro dado importante é a pouca diferença nos índices de variabilidade encontrados entre os sujeitos do grupo VAR e seus respectivos acoplados. Nesse sentido, os dados sugerem que o treino de variabilidade exerce alguma influência em comportamentos de autocontrole, mas não diretamente nas respostas de escolha. Novas investigações sobre essa relação são sugeridas e se fazem necessárias para contribuições mais expressivas
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IS PECKING AVERSIVE TO A PIGEON OR IS IT ONLY THE DELAY TO REINFORCEMENT?

Andrews, Danielle M. 01 January 2018 (has links)
The principle of least effort suggests that animals should minimize effort to reinforcement. Thus, not pecking should be preferred over pecking. However, pigeons often peck when it is allowed but not required (e.g., fixed time schedules) but pecking may be adventitiously reinforced. In the present experiment, to better compare a schedule of reinforcement that requires pecking with one that requires the absence of pecking, we compared a fixed-interval (FI) schedule in which reinforcement follows the first peck after the interval has elapsed and a differential-reinforcement-of-other behavior (DRO) schedule which requires pigeons abstain from pecking for a similar interval. The delay to reinforcement was matched on a trial-by-trial basis by extending the duration of the FI to match the DRO schedule that preceded it. Of 12 pigeons, 6 preferred the DRO schedule over the FI schedule and 6 did not show a schedule preference. Those that were indifferent between the schedules had acquired the contingences, as they responded appropriately to the two schedules but had a spatial preference stronger than their schedule preference. Individual differences in the preference of the pigeons may be related to their behavior during the DRO.
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Autocontrole: um estudo sobre o efeito da variação simultânea da magnitude e do atraso do reforço e da possibilidade de realização de atividades distrativas / Self-control: a study on the effect of simultaneous variation of reinforcer magnitude and delay and the possibility of engaging in a distracting activity

Menezes, Mariana São Thiago Bezerra de 03 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana.pdf: 680523 bytes, checksum: 436d21a6458ea46f6906d902b0849462 (MD5) Previous issue date: 2007-05-03 / The present study was aimed at analyzing child self-control through the simultaneous variation of magnitude and delay of reinforcement, with and without the possibility of engaging in a distracting activity during the delay of reinforcement. The participants, 11 children between the ages of five to eleven, with and without a diagnosis of ADHD, were presented with a computer task in a concurrent-chain schedule. The consequence produced by the response in the first link initiated the second link, and a new response, on the same component selected previously, produced, in VI 15s, a new consequence and the beginning of the period of delay of reinforcement (FT) with or without the distracting activities. The third link begun right after the end of the period of delay. The participants were submitted to two baseline conditions: one to evaluate the control that the magnitude of reinforcement dimension exerted over the response; and another to evaluate the control exerted by the delay of reinforcement dimension. In the experimental condition, there was simultaneous variation of magnitude and delay of reinforcement, with or without the possibility of engaging in distracting activities during the delay of reinforcement period. This variation involved four phases: in one of the components the magnitude and delay of reinforcement period remained constant (10s and 1 token); and in the other component, both were gradually increased (30s and 5 tokens, Phase 1; 60s and 10 tokens, Phase 2; 1min 30s and 15 tokens, Phase 3; e 2 min and 20 tokens, Phase 4). After that, the participants were submitted to a new condition, similar to the previous one, but without the distracting activities. Such condition was introduced from Phase 4. If the child reached the ending criterion for the phase (answering in ten consecutive attempts on one same component), the program was ended; if not, the child would go back to a previous phase, and thus successively. In all conditions, at the end of the period of delay, the period of access to reinforcement became effective. Tokens, represented by green traces on the computer screen, were used as reinforcers. Tokens were earned on a CRF schedule, and exchanged for toys at the end of the session. At the beginning of each session, participants established a specific value to each of the objects used as potential reinforcers. The maximum value was of 250 tokens and, gradually, by 10s, this value diminished till a minimum of 10 tokens. The hypothesis was that such values could indicate the potential reinforcing value of each object, so that the most valued reinforcer had the highest price (250 tokens) and the least valued reinforcer had the lowest price (10 tokens). At the end of each session, the participant checked the number of tokens he got, on the computer screen, and exchanged them for items he could buy, according to the value the participant himself had stipulated. The results showed that, in the phase of magnitude baseline, in the majority of the attempts, the children answered on the component that produced high magnitude, but in the delay baseline, the majority answered on the component that produced greater delay of reinforcement. When there was simultaneous manipulation of those variables, the participants answered more frequently on the component that produced higher reinforcement magnitude, in spite of greater delay of reinforcement, even with the gradual increase of the delay through the phases, up to 2 min. Results are discussed in relation to the number of responses emitted, in the presence and in the absence of such activities, and their possible reinforcing value / O presente estudo foi realizado com o objetivo analisar o autocontrole de crianças a partir da variação simultânea da magnitude e do atraso do reforço, com e sem a possibilidade de realização de atividades distrativas durante o período de atraso do reforço. Os participantes, 11 crianças com idade de 5 a 11 anos, com e sem o diagnóstico de TDAH, foram submetidas a esquema concorrente-encadeado num computador. A conseqüência produzida pela resposta no primeiro elo, dava início ao segundo elo e uma nova resposta, sobre o mesmo componente selecionado anteriormente, produzia, em VI15s, uma nova conseqüência e o início do o período de atraso do reforço (FT) com ou sem as atividades distrativas. O terceiro elo tinha início logo após o fim do período de atraso. Os participantes foram submetidos a duas condições de linha de base, uma para avaliar o controle que a dimensão magnitude do reforço exercia sobre o responder, a outra para avaliar o controle da dimensão atraso do reforço. Na condição experimental, houve a variação simultânea da magnitude e do atraso do reforço com ou sem a possibilidade de realização de atividades distrativas durante o período de atraso. Esta variação envolveu quatro fases, em um dos componentes o período de atraso e magnitude do reforço permaneceu constante (10s e 1 ficha); e no outro componente, ambos foram aumentados progressivamente(30s e 5 fichas, Fase 1; 60s e 10 fichas, Fase 2; 1min e 30s, Fase 3; e 2 min, Fase 4). Em seguida, os participantes foram submetidos a uma nova condição, semelhante à anterior, porém sem as atividades distrativas. Tal condição tinha início a partir da Fase 4. Caso a criança alcançasse o critério para encerramento da fase (responder em dez tentativas consecutivas sobre o um mesmo componente), o programa era finalizado; caso contrário, a criança voltaria para uma fase anterior, e assim sucessivamente. Em todas as condições ao final do período de atraso, entrava em vigor o período de acesso ao reforço. Fichas, representadas por traços verdes na tela do computador, foram utilizadas como reforço. As fichas eram ganhas num esquema CRF, e trocadas por brinquedos no final da sessão. Os participantes hierarquizavam os objetos, considerados como potenciais reforçadores, no início de cada sessão. O valor máximo era de 250 fichas e, progressivamente, de 10 em 10, esse valor ia diminuindo até chegar ao número mínimo de 10 fichas. A hipótese era que tais valores pudessem indicar o valor reforçador de cada objeto, de maneira que o reforço de maior valor tivesse o maior preço (250 fichas) e o reforço de menor valor tivesse o preço mais baixo (10 fichas). Ao final de cada sessão, o participante conferia o número de fichas obtidas na tela do computador e as trocava pelos itens que podia comprar, conforme o valor estipulado, pelo próprio participante. Os resultados encontrados revelam que, na fase de linha de base de magnitude, as crianças, na maioria das tentativas, responderam no componente que produzia magnitude alta, mas na linha de base atraso, a maioria respondeu no componente que produzia maior atraso do reforço. Quando houve manipulação simultânea dessas variáveis, os participantes responderam mais freqüentemente no componente que produzia maior magnitude e do atraso do reforço, mesmo com o aumento progressivo do atraso através das fases, chegando até 2 min. Os resultados são discutidos em termos do número de respostas emitidas, na presença e na ausência de tais atividades, e de seu possível valor reforçador

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