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O atual processo democratico argentino : fatores de estabilidade e desorganizaçãoAyerbe, Luís Fernando 14 July 2018 (has links)
Orientador: Edmundo Fernandes Dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1986 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Ciências Sociais
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No alvorecer do século XXI, a encruzilhada da democracia liberal representativa ma Argentina e no Brasil (2001-2005)Sales Júnior, Fernando Antônio Castelo Branco 28 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-28 / This dissertation produced under the guidance of prof. Dr. Martônio Mont'Alverne
Lima Barreto is a study about Latin American democracy. Its central object is the
effectiveness of the instruments of direct political participation institutionalized as
tools for mediation of conflicts and factors stabilizers of the system of government.
The research is based on two case studies: the Argentine crisis of 2001, which in
its heyday 3 toppled presidents of the Republic in 15 days, and open political crisis
in Brazil in 2005, with the interview granted by the federal deputy Roberto
Jefferson to the newspaper Folha de Sao Paulo, in which denounced the monthly
payment of R$ 30 mil to Members of the base ally of the government Lula. The
work brings an analysis on the nature of the state and democracy and highlights
how democratic instruments such as Plebiscitos, referenda, the Project of Law of
People Initiative, the Political Parties and System Representativo answered the
Argentine and Brazilian. / Esta Dissertação produzida sob a orientação do prof. Dr. Martônio Mont.Alverne Barreto Lima é um estudo acerca da democracia latino americana. Seu objeto central é a eficácia dos instrumentos diretos de participação política institucionalizada como instrumentos de mediação de conflitos e fatores estabilizadores do regime de governo. A pesquisa se baseia em dois estudos de caso: a crise Argentina de 2001, que em seu apogeu derrubou 3 presidentes da República em 15 dias; e a crise política aberta no Brasil, em 2005, com a entrevista concedida pelo deputado federal Roberto Jefferson ao jornal Folha de São Paulo, na qual denunciava o pagamento mensal de R$ 30 mil aos deputados da base aliada do governo Lula. O trabalho traz uma análise sobre a natureza do Estado e da Democracia e destaca como instrumentos democráticos como os Plebiscitos, Referendos, os Projetos de Lei de Iniciativa Popular, os Partidos Políticos e o Sistema Representativo responderam às crises argentina e brasileira.
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A instabilidade democrática na América Latina do século XXI: os casos da Argentina e da VenezuelaBotelho, João Carlos Amoroso 08 July 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-07-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Abstract:
Argentina and Venezuela, estimated as the Latin American nations with models of consolidated bipartisan systems, started in the last years periods of democratic instability. The purpose here is to explain the reasons of these turbulences that, in the 21st century, happen with another countries of the region and are another difficult for the complete development of the democratic in Latin American. The other attempt is to contribute with the debate about the ways for reduce the possibility of these regime s overthrows.
A combination of economic and politician and party s credibility crises explain the instability of Argentinean and Venezuelan democracies. So why Brazil, that had the same problems in the beginning of the 90 s, did not started a period of democratic instability like his neighbors?
The explanation of this work is that multipartism and government by coalition, that differentiates Brazil from Argentina and Venezuela, are two aspects that contribute for democratic stability in countries with many social inequality and poverty. Lijphart (2003) include these two characters between those that definite the consensual model of democracy, estimated by him as the most indicated for heterogeneous societies.
The use of the explanation on the cases of Argentina and Venezuela, and on another ones to make the test more significant, possibilities the conclusion that multipartism and government of coalition reduce the potential that the social inequality has to instabilize the democracy, but are insufficient at the medium term if are not mixed with social inclusion. / Argentina e Venezuela, consideradas como as nações latino-americanas com modelos de sistemas bipartidários consolidados, entraram nos últimos anos em períodos de instabilidade democrática. O objetivo aqui é apontar as causas dessas turbulências, que, em pleno século XXI, também atingem outros países da América Latina e são mais uma dificuldade para o desenvolvimento integral da democracia na região. Busca-se ainda contribuir com o debate sobre os meios de diminuir a possibilidade dessas ameaças ao regime.
A instabilidade das democracias argentina e venezuelana é explicada pela combinação de crises econômica e de credibilidade de partidos e políticos. Por que, então, o Brasil, que passou pelos mesmos problemas no início dos anos 90, não descambou para a instabilidade democrática como seus dois vizinhos?
A hipótese deste trabalho é que multipartidarismo e governo de coalizão, que diferenciam o sistema político brasileiro do argentino e do venezuelano, são dois aspectos que, em países com altos níveis de desigualdade socioeconômica e pobreza, contribuem para a estabilidade democrática. Lijphart (2003) inclui as duas características entre as três primeiras do modelo consensual de democracia, considerado por ele como o mais adequado a sociedades heterogêneas.
A confrontação da hipótese com os casos de Argentina e Venezuela no século XXI, além de outros incluídos para tornar o teste mais amplo, permitiu a conclusão de que multipartidarismo e governo de coalizão amenizam o potencial desestabilizador da desigualdade para a democracia, mas, no médio prazo, são insuficientes sem a combinação com a inclusão social.
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A instabilidade democrática na América Latina do século XXI: os casos da Argentina e da VenezuelaBotelho, João Carlos Amoroso 08 July 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-07-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Abstract:
Argentina and Venezuela, estimated as the Latin American nations with models of consolidated bipartisan systems, started in the last years periods of democratic instability. The purpose here is to explain the reasons of these turbulences that, in the 21st century, happen with another countries of the region and are another difficult for the complete development of the democratic in Latin American. The other attempt is to contribute with the debate about the ways for reduce the possibility of these regime s overthrows.
A combination of economic and politician and party s credibility crises explain the instability of Argentinean and Venezuelan democracies. So why Brazil, that had the same problems in the beginning of the 90 s, did not started a period of democratic instability like his neighbors?
The explanation of this work is that multipartism and government by coalition, that differentiates Brazil from Argentina and Venezuela, are two aspects that contribute for democratic stability in countries with many social inequality and poverty. Lijphart (2003) include these two characters between those that definite the consensual model of democracy, estimated by him as the most indicated for heterogeneous societies.
The use of the explanation on the cases of Argentina and Venezuela, and on another ones to make the test more significant, possibilities the conclusion that multipartism and government of coalition reduce the potential that the social inequality has to instabilize the democracy, but are insufficient at the medium term if are not mixed with social inclusion. / Argentina e Venezuela, consideradas como as nações latino-americanas com modelos de sistemas bipartidários consolidados, entraram nos últimos anos em períodos de instabilidade democrática. O objetivo aqui é apontar as causas dessas turbulências, que, em pleno século XXI, também atingem outros países da América Latina e são mais uma dificuldade para o desenvolvimento integral da democracia na região. Busca-se ainda contribuir com o debate sobre os meios de diminuir a possibilidade dessas ameaças ao regime.
A instabilidade das democracias argentina e venezuelana é explicada pela combinação de crises econômica e de credibilidade de partidos e políticos. Por que, então, o Brasil, que passou pelos mesmos problemas no início dos anos 90, não descambou para a instabilidade democrática como seus dois vizinhos?
A hipótese deste trabalho é que multipartidarismo e governo de coalizão, que diferenciam o sistema político brasileiro do argentino e do venezuelano, são dois aspectos que, em países com altos níveis de desigualdade socioeconômica e pobreza, contribuem para a estabilidade democrática. Lijphart (2003) inclui as duas características entre as três primeiras do modelo consensual de democracia, considerado por ele como o mais adequado a sociedades heterogêneas.
A confrontação da hipótese com os casos de Argentina e Venezuela no século XXI, além de outros incluídos para tornar o teste mais amplo, permitiu a conclusão de que multipartidarismo e governo de coalizão amenizam o potencial desestabilizador da desigualdade para a democracia, mas, no médio prazo, são insuficientes sem a combinação com a inclusão social.
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Neoliberalismo, democracia e crise na America Latina : a genese do Argentinazo (1976-2001) / Neoliberalism, democracy and crisis in Latin America : the genesys of Argentinazo (1976-2001)Alves, Douglas Santos 12 August 2018 (has links)
Orientador: Alvaro Gabriel Bianchi Mendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-12T15:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Na década de 1980, muitos países latinoamericanos,experimentaram a transição de regimes autoritários para democráticos. Essas mudanças aconteceram nos marcos do aprofundamento das relações de dependência em relação às economias centrais, bem como no contexto de graves abalos econômicos e políticos, como a crise da dívida externa dos países da região. As transformações ocorridas em tal situação engendraram contradições que marcaram o desenvolvimento ulterior das relações sociais e políticas. No âmbito institucional, trouxeram a conquista de novos espaços políticos para a regulação dos conflitos sociais; mas também se somaram às mudanças econômicas caracterizadas pela implementação das políticas neoliberais, tendo como consequência o agravamento do desemprego, da pobreza, além de diversas outras mazelas sociais. Constataram-se, ainda, grandes mudanças nos segmentos ativos e organizados da sociedade. O movimento sindical parecendo atravessar uma profunda crise, enquanto atores antes secundários passando a ganhar importância social e política. Assim, o desenvolvimento desse processo tem gerado frequentes mobilizações e protestos populares, acarretando no crescente desgaste do próprio regime institucional e da relação das classes subalternas com o mesmo. Desse modo, seria possível falar de uma deslegitimação da "esfera" política a partir do comprometimento das bases materiais necessárias para a construção do consenso dentro da sociedade. Estaríamos, portanto, diante de situações de crise, que culminariam com a derrubada de presidentes Equador (2000), Argentina (2001) e Bolívia (2003). O objetivo desta pesquisa é, a partir da análise do caso argentino, pensar a articulação existente entre crise econômica e crise política, buscando as conexões existentes entre as recentes convulsões sociais e as contradições que se formaram ainda no começo da década de 1980, de modo a identificar, a partir de seu alcance e profundidade, se esses processos configuram uma crise de hegemonia. / Abstract: In the 1980s, many Latin American countries, experienced the transition from authoritarian to democratic regimes. These changes occurred within the framework of deepening the relations of dependence on central economies and in the context of several economic and political shocks, as the crisis of external debt of countries in the region. The changes in this situation engendered contradictions that marked the further development of the political and social relations. Within institutions, brought the conquest of new political spaces for the regulation of social conflicts, but also added to economic changes characterized by the implementation of neoliberal policies, resulting in the aggravation of unemployment, poverty, and various other social ills. Found should also be major changes in active and organized segments of society. The trade union movement appears through a deep crisis, as secondary players now is passing to gain social and political importance. Thus, the development of this process has generated frequent mobilizations and popular protests, resulting in increased wear of the institutional arrangements and the relationship of the subordinate classes to it. Thus, it would be possible to speak of a loss of legitimacy process of the "ground" from the political commitment of the necessary material basis for building consensus within society. We therefore faced with a crisis, which culminated in the overthrow of presidents Ecuador (2000), Argentina (2001) and Bolivia (2003). The objective of this research is from the analysis of the Argentine case, to think the articulation between economic crisis and political crisis, seeking the connections between the recent social upheavals and contradictions that are also formed at the beginning of the 1980s, so to identify, from the scope and depth, if these processes constitute a crisis of hegemony. / Mestrado / Mestre em Ciência Política
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