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Altera??o ?ssea radiogr?fica p?s-carregamento em pr?teses totais fixas implantossuportadas : an?lise de textura e n?veis de cinza

Gerhardt, Mauricio do Nascimento 31 July 2018 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-10-11T20:02:40Z No. of bitstreams: 1 MAUR?CIO_DO_NASCIMENTO_GERHARDT_DIS.pdf: 5795636 bytes, checksum: ed03225082187f892f9f67a93253df94 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-10-17T13:37:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MAUR?CIO_DO_NASCIMENTO_GERHARDT_DIS.pdf: 5795636 bytes, checksum: ed03225082187f892f9f67a93253df94 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-17T14:10:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MAUR?CIO_DO_NASCIMENTO_GERHARDT_DIS.pdf: 5795636 bytes, checksum: ed03225082187f892f9f67a93253df94 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The literature has shown that the bone tissue may undergo remodeling under mechanical stimuli. Therefore, it is necessary to assess if the prosthetic loading of dental implants can change the peri-implant bone characteristics. The aim of this study was to evaluate the bone changes in distal implants of implant supported fixed complete dentures (PTFIs) by means of gray levels and texture analysis in periapical radiographs. The sample consisted of 63 distal implants of PTFIs. The radiographs were taken after the prostheses installation (T0), 1 year (T1) and 3 years (T3) in function. The images of each implant at different times were superimposed using the software GIMP? and then exported to the software ImageJ?, where the Regions of Interest (ROIs) were selected for the analyses of the following gray levels variables: mean gray levels, standard deviation and coefficient of variation; and the texture variables: correlation, contrast, entropy and angular second moment. Data were analyzed by suing mixed regression models at the significance level of 0.05. Statistically significant effects were found for time in one year (P < 0.05) and in 3 years (P < 0.01) and for maximum bite force (P < 0.01) on mean gray levels increase. The interaction between time in one year and bruxism was significant (P < 0.01) for reduction of the coefficient of variation. No significant effect was found for texture variables (P > 0.05). The results suggest an increase of bone density close to distal implants of PTFIs in a period of time up to 3 years as measured by the increase in mean gray levels and reduction of coefficient of variation in a period of 1 year. / A literatura tem mostrado que o tecido ?sseo possui a capacidade de se modificar sob a a??o de est?mulos mec?nicos. Portanto, h? necessidade de avaliar se o carregamento prot?tico por implantes osseointegradospode alterar as caracter?sticas ?sseas. O objetivo deste estudo foi avaliar a altera??o ?ssea em implantes distais de pr?teses totais fixas implantossuportadas (PTFIs) por meio de an?lise de n?veis de cinza e de par?metros de textura em radiografias periapicais. A amostra foi constitu?da por 63 implantes distais de PTFIs. As radiografias foram obtidas ap?s a instala??o das pr?teses (T0), 1 ano (T1) e 3 anos (T3) das mesmas em fun??o. As imagens de um mesmo implante em diferentes tempos foram sobrepostas utilizando o softwareonde foram delimitadas as Regi?es de Interesse (ROIs) e analisadas as vari?veis de n?veis de cinza: m?dia de n?veis de cinza, desvio padr?o e coeficiente de varia??o; e os par?metros de textura: correla??o, contraste, entropia e segundo momento angular. Os dados foram analisados atrav?s de modelos de regress?o mistos ao n?vel de signific?ncia de 0,05. Houve efeito estatisticamente significativo do tempo de 1 ano (P< 0,05) e 3 anos (P < 0,01) e da for?a m?xima de mordida (P < 0,01) para aumento da m?dia dos n?veis de cinza. A intera??o entre tempo de 1 ano e bruxismo foi significativa (P < 0,01) para a redu??o do coeficiente de varia??o. Os par?metros de textura n?o tiveram efeito significativo (P > 0,05). Os resultados sugerem um adensamento do osso perimplantar de implantes distais de PTFIs em um per?odo de at? 3 anos atrav?s do aumento da m?dia dos n?veis de cinza e redu??o do coeficiente de varia??o no per?odo de 1 ano.
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Mineraliza??o ?ssea e crescimento de rec?m-nascidos pr?-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401536.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / INTRODU??O: Rec?m-nascidos pr?-termo t?m risco aumentado de apresentarem crescimento diminu?do e mineraliza??o ?ssea deficiente em rela??o a rec?m-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta defici?ncia mineral n?o est?o bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineraliza??o ?ssea, atrav?s de densitometria de corpo inteiro, de crian?as nascidas pr?-termo em torno dos 6 anos de idade. M?TODOS: Medidas de massa ?ssea e composi??o corporal de corpo inteiro foram realizadas atrav?s de densitometria ?ssea com raios X de dupla energia (DXA) em crian?as em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso &#8804;1750g e idade gestacional &#8804;34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pr?-termo). Foram obtidas medidas antropom?tricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informa??es sobre o tipo de alimenta??o l?ctea utilizada por estas crian?as no per?odo neonatal. Para compara??o foram estudadas 20 crian?as rec?m-nascidas saud?veis a termo ou pr?ximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crian?as com idade entre 5-7 anos, saud?veis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pr?-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g?266 e 31,7?2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961?118g e a idade gestacional corrigida 38?3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g?306 e 36,8?1,3 semanas. O conte?do mineral ?sseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pr?-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3?4,0g e 3,7?2,0g/kg versus 22,4?7,5g e 9,9?2,1 respectivamente (p<0,001). Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pr?-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4?102,7g versus 697,5?102.3g - p<0,05), por?m a diferen?a n?o foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2?3.5 versus 28,8?3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Pr?termo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4?3,1kg versus 24,5?4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4?4,8cm versus 118,2?5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crian?as que recebeu na UN leite materno sem adi??es tinha, em m?dia, um peso menor que o grupo de crian?as que recebeu leite com maior concentra??o de nutrientes, inclu?dos no mesmo grupo crian?as que receberam f?rmula e leite materno fortificado (19,3?2,2kg versus 21?3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4?99,5g versus 641,3?96 e CMO/kg 29,3g?4,2 versus 30,7?3,1g, respectivamente). CONCLUS?ES: rec?m-nascidos pr?-termo, que na alta da UN tinham evid?ncias de desmineraliza??o ?ssea, recuperaram-se na avalia??o em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em m?dia crescimento inferior ? das crian?as saud?veis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crian?as alimentadas no per?odo neonatal com leite materno sem adi??es tiveram, em m?dia um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentra??o maior de nutrientes

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