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Impacto da perda de peso em vari?veis antropom?tricas e bioqu?micas de pacientes com s?ndrome metab?licaSantos, Zilda Elizabeth de Albuquerque 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / Introdu??o: Novos e piores h?bitos alimentares, associados ao sedentarismo, resultaram no aumento de peso da popula??o. Indiv?duos com excesso de peso apresentam elevado risco de desenvolver s?ndrome metab?lica. A ado??o de medidas que possam auxiliar na redu??o do peso, deve ser considerada como estrat?gia de preven??o e tratamento. Objetivo: Avaliar o efeito da perda de peso sobre vari?veis antropom?tricas e bioqu?micas de indiv?duos com excesso de peso e s?ndrome metab?lica, submetidos a tratamento diet?tico. M?todo: Ensaio cl?nico n?o controlado, com indiv?duos adultos, de ambos os sexos, avaliados a cada 30 dias, durante 4 meses, quanto ? hist?ria cl?nica, h?bitos alimentares e medidas antropom?tricas. Exames bioqu?micos foram solicitados ao in?cio e fim do estudo. Todos receberam, na primeira avalia??o, dieta e orienta??es alimentares. Resultados: Participaram do estudo 80 indiv?duos, dos quais 62 (77,5%) reduziram o peso (4,1%) e 18 n?o responderam ? interven??o nutricional. Os pacientes que perderam peso tamb?m reduziram IMC (p<0,001), circunfer?ncia da cintura (p<0,001), circunfer?ncia do pesco?o (p=0,004), rela??o cintura/quadril (p=0,048), glicemia (p<0,001) triglicer?deos (p<0,001), colesterol total (p=0,001) e PCRus (p=0,199). A redu??o do IMC se correlacionou com a redu??o dos triglicer?deos (r=0,300; p=0,018) e a redu??o da circunfer?ncia do pesco?o se correlacionou com a redu??o da glicemia (r=0,337; p=0,007) e do ?cido ?rico (r=0,390; p=0,002). Conclus?o: A perda de peso foi capaz de causar impacto nas vari?veis antropom?tricas e bioqu?micas envolvidas no risco cardiovascular. Individualmente esses resultados podem parecer modestos mas, se aplicados a uma grande popula??o, podem gerar impacto na qualidade de vida e na mortalidade cardiovascular.
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Efeito Agudo do exerc?cio fisico sobre o estresse oxidativo, variabilidade da freq??ncia cardiaca ativa??o simpato/vagal em indiv?duos sedent?rios com s?ndrome metab?licaMacagnan, Fabricio Edler 11 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-11 / A s?ndrome metab?lica (SM) agrega os principais fatores de risco relacionados com a progress?o da aterosclerose ao estresse oxidativo (EO) e a disfun??o auton?mica do sistema cardiovascular. O objetivo desse estudo ? avaliar o efeito agudo do exerc?cio f?sico moderado (Ex) sobre o EO, a variabilidade da freq??ncia card?aca (VFC) e ativa??o simpato/vagal em indiv?duos sedent?rios com SM. Material e M?todos: Participaram do estudo 08 volunt?rios sedent?rios com SM (segundo os crit?rios da ATP III) e 08 volunt?rios sedent?rios saud?veis (GC) entre 30-60 anos pareados por idade e sexo. Em repouso foram avaliados o perfil lip?dico (HDL-c e Triglicer?dios), a glicose de jejum (Gj), prote?na C reativa ultra sens?vel (PRC-us) e press?o arterial (PA). Foram avaliados no plasma, antes e ap?s o exerc?cio, a atividade da xantina oxidase (XO), da super?xido dismutase (SOD), da glutationa peroxidase (GPx) e as concentra??es de Ti?is. A VFC entre os batimentos card?acos (RR) do ECG foi determinada no dom?nio da freq??ncia por modelagem auto-regressiva (AR). Os espectros de baixa freq??ncia (LE = 0.02 0.07 Hz) e o de alta freq??ncia (HF = 0.2 0.4 Hz) foram utilizados para determinar o balan?o simpato/vagal (LF/HE). A ativa??o simp?tica (AS) e a ativa??o vagal (AV) foram induzidas pela posi??o em p? e pela ventila??o controlada respectivamente. O EX foi realizado em uma esteira ergom?trica e a intensidade do esfor?o foi ajusta pela FC (65 a 75% da FC m?x prevista para a idade). Os resultados foram comparados pela ANOVA de duas vias e pelo p?s-teste de Tukey. A correla??o de Pearson foi utilizada para estudar a rela??o entre a distribui??o dos dados. 76,6?3,6 Bpm). Nossos achados mostraram tamb?m, que o aumento da XO se correlacionou com a redu??o da VAR (r=-60 p <0,05).Conclus?o: O EX aumenta a resposta a AS, reduz a resposta a AV e reduz a VAR confirmando o efeito delet?rio da SM sobre a modula??o auton?mica do sistema cardiovascular, lentificando o retorno da Ft aos valores basais. o EX n?o alterou a avalia??o do EQ, mas o aumento da atividade da XO plasm?tica se correlacionou com a redu??o da VAR indicando que a produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio pode desempenhar um papel importante no balan?o simpato/vagal dos indiv?duos com SM
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Mineraliza??o ?ssea e crescimento de rec?m-nascidos pr?-termo aos 6 anos de idadePorto, Beatriz Silvana da Silveira 31 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-31 / INTRODU??O: Rec?m-nascidos pr?-termo t?m risco aumentado de apresentarem crescimento diminu?do e mineraliza??o ?ssea deficiente em rela??o a rec?m-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta defici?ncia mineral n?o est?o bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineraliza??o ?ssea, atrav?s de densitometria de corpo inteiro, de crian?as nascidas pr?-termo em torno dos 6 anos de idade. M?TODOS: Medidas de massa ?ssea e composi??o corporal de corpo inteiro foram realizadas atrav?s de densitometria ?ssea com raios X de dupla energia (DXA) em crian?as em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso ≤1750g e idade gestacional ≤34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pr?-termo). Foram obtidas medidas antropom?tricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informa??es sobre o tipo de alimenta??o l?ctea utilizada por estas crian?as no per?odo neonatal. Para compara??o foram estudadas 20 crian?as rec?m-nascidas saud?veis a termo ou pr?ximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crian?as com idade entre 5-7 anos, saud?veis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pr?-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g?266 e 31,7?2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961?118g e a idade gestacional corrigida 38?3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g?306 e 36,8?1,3 semanas. O conte?do mineral ?sseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pr?-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3?4,0g e 3,7?2,0g/kg versus 22,4?7,5g e 9,9?2,1 respectivamente (p<0,001). Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pr?-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4?102,7g versus 697,5?102.3g - p<0,05), por?m a diferen?a n?o foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2?3.5 versus 28,8?3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Pr?termo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4?3,1kg versus 24,5?4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4?4,8cm versus 118,2?5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crian?as que recebeu na UN leite materno sem adi??es tinha, em m?dia, um peso menor que o grupo de crian?as que recebeu leite com maior concentra??o de nutrientes, inclu?dos no mesmo grupo crian?as que receberam f?rmula e leite materno fortificado (19,3?2,2kg versus 21?3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4?99,5g versus 641,3?96 e CMO/kg 29,3g?4,2 versus 30,7?3,1g, respectivamente). CONCLUS?ES: rec?m-nascidos pr?-termo, que na alta da UN tinham evid?ncias de desmineraliza??o ?ssea, recuperaram-se na avalia??o em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em m?dia crescimento inferior ? das crian?as saud?veis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crian?as alimentadas no per?odo neonatal com leite materno sem adi??es tiveram, em m?dia um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentra??o maior de nutrientes
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