• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Densidade energética: relação com variáveis demográficas, de estilo de vida, nutricionais e socioeconômicas em amostra representativa da população adulta do município de São Paulo / Energy density: association with demographic, lifestyle, nutritional and socioeconomic variables in a representative sample of adult population in the city of São Paulo.

Stella, Roberta Horschutz 05 September 2008 (has links)
Introdução - A densidade energética (DE), definida como a quantidade de energia por unidade de peso, é um importante fator na ingestão de alimentos e no valor calórico total da alimentação. Dessa forma, é uma característica da dieta que pode estar envolvida na qualidade da alimentação e no controle de peso. Objetivo - Analisar a relação entre a DE da dieta com variáveis demográficas, de estilo de vida, nutricionais e socioeconômicas em amostra representativa da população adulta do Município de São Paulo. Métodos - Foram utilizados dados secundários do projeto em Políticas Públicas, intitulado \"Inquérito de Saúde no Município de São Paulo - ISA-Capital\". Trata-se de um estudo transversal, de base populacional. O grupo de estudo foi composto por adultos, de ambos os sexos (N=710). O consumo alimentar foi medido através do método Recordatório de 24 horas. O consumo relatado foi transformado em energia e nutrientes com a utilização do software Nutrition Data System (NDS). A DE da dieta foi estimada através de três métodos: 1- inclusão de todos os alimentos e bebidas; 2- inclusão de todos os alimentos e bebidas calóricas que contenham, no mínimo, 5 Kcal/100g; 3- inclusão de todos os alimentos e exclusão de todas as bebidas. Para avaliar as relações entre a densidade energética da dieta e as variáveis demográficas, de estilo de vida, e socioeconômicas de interesse, foi utilizada a análise de regressão linear múltipla. Resultados: A população estudada foi composta por 56,7% de mulheres, 61,1% da etnia branca e 60,1% com situação conjugal unida/casada. A idade mínima foi de 20 anos e a idade máxima de 59 anos, com média de 36,2 anos. Os valores médios encontrados para a DE1, DE2 e DE3 foram 1,32 kcal/g (EP=0,01), 1,35 kcal/g (EP=0,01) e 1,95 kcal/g (EP=0,02), respectivamente. No modelo múltiplo, a escolaridade do indivíduo e a situação de trabalho \"em atividade\" associaram-se inversamente, ajustado por etnia para DE1 e DE2. Para DE3, foi verificada associação direta para etnia \"outras\" e inversa para hábito de fumar \"ex-fumante\". Conclusões: As médias de densidade energética encontradas no estudo mostraram-se superiores aos poucos estudos populacionais Resumo disponíveis. Os resultados apontados pelos diferentes métodos de cálculo da densidade energética sugerem que a contribuição dos líquidos não pode ser subestimada. / Introduction: Energy density (ED), defined as the amount of energy per unit weight, is a major factor related to food intake and total dietary energy. It is a dietary component that may be involved with diet quality and weight control. Objective: To assess the association between dietary ED and demographic, lifestyle, nutritional and socioeconomic variables in a representative sample of adult population in the city of São Paulo. Methods: A population-based, cross-sectional study was conducted based on secondary data from the Public Policies project, \"Health Survey in the City of São Paulo - ISA-Capital\". The study sample comprised both male and female adults (N=710). Food intake was measured using a 24-hour food recall. The reported intake was converted into energy and nutrients by the Nutrition Data System (NDS) program. Dietary ED was estimated through three different approaches: 1- inclusion of all foods and beverages; 2- inclusion of all energetic foods and beverages with a calorie content of at least 5 kcal/100 g; 3- inclusion of all foods and exclusion of all beverages. A multiple linear regression analysis was carried out to assess the associations between dietary ED and the study variables. Results: In the sample studied, 56.7% were women, 61.1% were White and 60.1% were either married or living with a partner. Mean age was 36.2 years, ranging between 20 and 59 years. Mean ED1, ED2 and ED3 were 1.32 kcal/g (SE=0.01), 1.35 kcal/g (SE=0.01) and 1.95 kcal/g (SE=0.02), respectively. In the multiple regression analysis, schooling and \"active\" working status were inversely associated, after adjusting for ethnicity, with ED1 and ED2. For ED3, there was found a direct association with \"other\" ethnicity and an inverse association with \"former smoking\". Conclusions: Mean energy densities found in the study were higher than those reported in few other population-based studies available. The results obtained through the different approaches for ED estimation indicate that the contribution of liquids should not be underestimated.
2

Densidade energética: relação com variáveis demográficas, de estilo de vida, nutricionais e socioeconômicas em amostra representativa da população adulta do município de São Paulo / Energy density: association with demographic, lifestyle, nutritional and socioeconomic variables in a representative sample of adult population in the city of São Paulo.

Roberta Horschutz Stella 05 September 2008 (has links)
Introdução - A densidade energética (DE), definida como a quantidade de energia por unidade de peso, é um importante fator na ingestão de alimentos e no valor calórico total da alimentação. Dessa forma, é uma característica da dieta que pode estar envolvida na qualidade da alimentação e no controle de peso. Objetivo - Analisar a relação entre a DE da dieta com variáveis demográficas, de estilo de vida, nutricionais e socioeconômicas em amostra representativa da população adulta do Município de São Paulo. Métodos - Foram utilizados dados secundários do projeto em Políticas Públicas, intitulado \"Inquérito de Saúde no Município de São Paulo - ISA-Capital\". Trata-se de um estudo transversal, de base populacional. O grupo de estudo foi composto por adultos, de ambos os sexos (N=710). O consumo alimentar foi medido através do método Recordatório de 24 horas. O consumo relatado foi transformado em energia e nutrientes com a utilização do software Nutrition Data System (NDS). A DE da dieta foi estimada através de três métodos: 1- inclusão de todos os alimentos e bebidas; 2- inclusão de todos os alimentos e bebidas calóricas que contenham, no mínimo, 5 Kcal/100g; 3- inclusão de todos os alimentos e exclusão de todas as bebidas. Para avaliar as relações entre a densidade energética da dieta e as variáveis demográficas, de estilo de vida, e socioeconômicas de interesse, foi utilizada a análise de regressão linear múltipla. Resultados: A população estudada foi composta por 56,7% de mulheres, 61,1% da etnia branca e 60,1% com situação conjugal unida/casada. A idade mínima foi de 20 anos e a idade máxima de 59 anos, com média de 36,2 anos. Os valores médios encontrados para a DE1, DE2 e DE3 foram 1,32 kcal/g (EP=0,01), 1,35 kcal/g (EP=0,01) e 1,95 kcal/g (EP=0,02), respectivamente. No modelo múltiplo, a escolaridade do indivíduo e a situação de trabalho \"em atividade\" associaram-se inversamente, ajustado por etnia para DE1 e DE2. Para DE3, foi verificada associação direta para etnia \"outras\" e inversa para hábito de fumar \"ex-fumante\". Conclusões: As médias de densidade energética encontradas no estudo mostraram-se superiores aos poucos estudos populacionais Resumo disponíveis. Os resultados apontados pelos diferentes métodos de cálculo da densidade energética sugerem que a contribuição dos líquidos não pode ser subestimada. / Introduction: Energy density (ED), defined as the amount of energy per unit weight, is a major factor related to food intake and total dietary energy. It is a dietary component that may be involved with diet quality and weight control. Objective: To assess the association between dietary ED and demographic, lifestyle, nutritional and socioeconomic variables in a representative sample of adult population in the city of São Paulo. Methods: A population-based, cross-sectional study was conducted based on secondary data from the Public Policies project, \"Health Survey in the City of São Paulo - ISA-Capital\". The study sample comprised both male and female adults (N=710). Food intake was measured using a 24-hour food recall. The reported intake was converted into energy and nutrients by the Nutrition Data System (NDS) program. Dietary ED was estimated through three different approaches: 1- inclusion of all foods and beverages; 2- inclusion of all energetic foods and beverages with a calorie content of at least 5 kcal/100 g; 3- inclusion of all foods and exclusion of all beverages. A multiple linear regression analysis was carried out to assess the associations between dietary ED and the study variables. Results: In the sample studied, 56.7% were women, 61.1% were White and 60.1% were either married or living with a partner. Mean age was 36.2 years, ranging between 20 and 59 years. Mean ED1, ED2 and ED3 were 1.32 kcal/g (SE=0.01), 1.35 kcal/g (SE=0.01) and 1.95 kcal/g (SE=0.02), respectively. In the multiple regression analysis, schooling and \"active\" working status were inversely associated, after adjusting for ethnicity, with ED1 and ED2. For ED3, there was found a direct association with \"other\" ethnicity and an inverse association with \"former smoking\". Conclusions: Mean energy densities found in the study were higher than those reported in few other population-based studies available. The results obtained through the different approaches for ED estimation indicate that the contribution of liquids should not be underestimated.
3

Influência da adição de óleo de soja no perfil oxidativo de concentrado para bovino / Influence of addition of soybean oil in the oxidative profile of concentrate for cattle

Bueno, Juliana Lisboa Biotto Carvalho 28 February 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar o perfil oxidativo de concentrados para bovinos adicionados de óleo de soja, refinado e degomado, em um período de armazenamento de 15 dias, sob as temperaturas de 25ºC e 40ºC. Foram formados cinco grupos de alimentos: controle (C) sem adição de óleo, tratamentos (T) 1, 2, 3 e 4 com adição de 2, 4, 6 e 8%, respectivamente, de óleo de soja refinado ou degomado. Para tal, foram avaliados os índices de peróxidos e de acidez. Com relação à influência da temperatura de estocagem, ao longo do período experimental à 25ºC, não houve alteração com relação aos valores de índice de peróxido quando se adicionou óleo de soja refinado aos concentrados, contudo, à 40ºC, houve aumento observando-se um valor máximo em torno de 0,9 mEq/kg de concentrado. O índice de acidez do óleo refinado extraído dos concentrados armazenados à 25ºC não foi alterado ao longo do período de armazenamento, e à 40ºC resultou em aumento de 19, 25, 44 e 44% para os respectivos T1, T2, T3 e T4 em relação ao controle. Quanto à influência do tipo de óleo processado na oxidação lipídica dos concentrados armazenados à 40ºC, a adição de óleo de soja refinado não alterou os índices de peróxidos dos concentrados ao longo dos 15 dias de experimento, e para o degomado observou-se um aumento no 3º dia de armazenamento em 57%, 44%, 123% e 93% para os respectivos T1, T2, T3 e T4, em relação ao controle. Também, o efeito da adição de óleo de soja degomado resultou em aumento do índice de acidez de 21%, 36%, 43% e 57% a partir do 5º dia de experimento, em relação ao 1º dia. Conclui-se que durante os 15 dias de armazenamento, houve diferença no perfil oxidativo dos concentrados adicionados de óleo de soja quando se comparou as temperaturas de 25ºC e 40ºC, mas se manteve inalterado quando se avaliou os tipos de óleo refinado e degomado em diferentes porcentagens. Assim, a adição de óleo de soja refinado ou degomado não altera o perfil oxidativo do concentrado para bovino sob as condições deste estudo. / The objective of this work was to study the oxidative profile of concentrates for cattle added soybean oil, refined and degummed in a storage period of 15 days, at temperatures of 25ºC and 40ºC. Were formed five food groups: control (C) without addition of oil, treatments (T) 1, 2, 3 and 4 with the addition of 2, 4, 6 and 8%, respectively, of refined or degummed soybean oil. For this purpose ware available index of peroxide and of acidic. Regarding the influence of storage temperature, the addition of refined soybean oil did not alter the values of the peroxide during the trial period at 25ºC, however, at 40ºC of storage of food alter this parameter and was shown a maximum value about 0.9 mEq/kg of concentrate. The acidity of refined oil extracted from concentrates stored at 25ºC was not changed during the storage period, and 40ºC resulted in an increase of 19, 25, 44 and 44% for the respective T1, T2, T3 and T4 compared the control. Regarding the influence of oil processed in lipid oxidation of concentrates stored at 40ºC, the addition of refined soybean oil did not alter the levels of peroxide concentrates over the 15 days of experiment, and the degummed observed an increase in 3rd day of storage in 57%, 44%, 123% and 93% for the respective T1, T2, T3 and T4, compared to control. Also, the effect of addition of crude soybean oil resulted in increased acid value of 21%, 36%, 43% and 57% from the 5th day of experiment, as compared to day 1. Thus, the addition of refined soybean oil or degummed not change profile for bovine oxidative concentrated under the conditions of this study.
4

Densidade energética da dieta e ingestão energética total segundo consumo de adoçantes e/ou alimentos processados com adoçantes / Dietary energy density and total energy intake according to the consumption of sweeteners and/or processed foods with sweeteners

Tavares, Carolina Faria 26 August 2013 (has links)
Introdução. O consumo de açúcares aumentou consideravelmente nas últimas décadas, bem como a incidência e a prevalência da obesidade, gerando a elaboração de recomendações para moderá-lo. Os açúcares contribuem para a palatabilidade dos alimentos, podendo também aumentar sua densidade energética (DE), outro fator de risco para obesidade. Uma alternativa seria a substituição por adoçantes não calóricos, que também aumentam a palatabilidade dos alimentos, porém são isentos calorias. No entanto, ainda não existe consenso a respeito das implicações desta substituição principalmente na redução da ingestão energética e do peso corporal. Objetivo. Identificar a DE da dieta, a ingestão energética total e de macronutrientes, segundo consumo de adoçantes e/ou alimentos processados com adoçantes por adultos e idosos. Métodos. Estudo transversal, no qual foram coletados dados de sexo; idade; peso e estatura, para cálculo do IMC; consumo de adoçantes, por questionário adaptado e pelo recordatório de 24 horas, foram calculadas as médias de DE, de ingestão energética total e de macronutrientes. Para verificar associação entre variáveis independentes (idade, sexo, IMC, uso de adoçantes não calóricos) com a dependente \"classificação da DE foi realizada regressão logística, considerando dietas com alta DE aquelas com 1,5 Kcal/g ou mais. Para comparação das médias de ingestão energética e de macronutrientes, entre usuários de adoçantes e não usuários, foi utilizado o Teste t de Student (p 0,05) pelo Stata 10.0. Resultados. Participaram do estudo 168 indivíduos, com idade média de 54,8 anos (DP = 14,9 anos), sendo 84,5 por cento do sexo feminino, 67,9 por cento com sobrepeso ou obesidade e 44,1 por cento usuários de adoçantes. A média da DE das dietas de usuários de adoçantes foi 1,15 Kcal/g (IC 95 por cento [1,11; 1,19]), e de não usuários 1,28 Kcal/g (IC 95 por cento [1,23; 1,33]). Para regressão logística, as variáveis contínuas, idade e IMC, foram categorizadas, porém esta última não permaneceu no modelo final (p > 0,10). Apesar de não significativo, a variável sexo permaneceu no modelo como ajuste. A classificação da idade (p = 0,042) e o uso de adoçantes (p = 0,002) apresentaram associação com os menores valores de DE. Não foi encontrada diferença nas médias de ingestão energética e de macronutrientes entre os grupos. Conclusão. Uso de adoçantes se associou com menores valores de DE, mas não houve diferença no consumo energético total e de macronutrientes entre grupos / The consumption of sugar has increased considerably in recent decades, as well as the incidence and prevalence of obesity, leading the development of recommendations to moderate this consumption. Sugars contribute to the palatability of food, but may also increase their energy density (ED), which is an important obesitys risk factor. An alternative would be replacing sugar by non-caloric sweeteners, which increase the palatability of foods, but with free calories. However, the implications of this substitution in reducing energy intake and body weight are controversial. Objective. Identify the ED of diets, the total energy intake and macronutrient consumption according to the consumption of sweeteners and/or processed foods with sweeteners by adults and elderly. Methods. A cross sectional study, that collected data on gender, age, weight and height, to calculate BMI, consumption of non-caloric sweeteners, by questionnaire and with data from 24-hour recall, were calculated the average of ED, total energy intake and total macronutrient intake. Logistic regression was performed to assess the association between independent variables (age, gender, BMI, use of non-caloric sweeteners) and the dependent classification of ED, considering diets with high ED those with 1.5 kcal/g or more. To compare the means of total energy intake and total macronutrient intake, among noncaloric sweeteners users and nonusers, was used the Students t test (p 0.05) by Stata 10.0. Results. Were collected data form 168 individuals, with an average age of 54.8 years (SD = 14.9 years), 84.5 per cent female, 67.9 per cent overweight or obese and 44.1 per cent users of sweeteners. The mean of ED diets of non-caloric sweeteners users was 1.15 kcal/g (CI 95 per cent [1.11; 1.19]), and 1.28 Kcal/g (CI 95 per cent [1.23; 1.33]) for non-users. For logistic regression the continuous variables, BMI and age, were categorized, but the former did not remained in the final model. Although the variable gender was not significant it remained in the model for adjustment. The classification of age (p = 0.042) and the use of sweeteners (p = 0.002) were associated with lower values of ED. No difference was found in the means of total energy intake and total macronutrient intake between the groups. Conclusion. The use of sweeteners was associated with lower values of ED, but there was no difference in the means of total energy intake and total macronutrient intake between the groups
5

Densidade energética da dieta e ingestão energética total segundo consumo de adoçantes e/ou alimentos processados com adoçantes / Dietary energy density and total energy intake according to the consumption of sweeteners and/or processed foods with sweeteners

Carolina Faria Tavares 26 August 2013 (has links)
Introdução. O consumo de açúcares aumentou consideravelmente nas últimas décadas, bem como a incidência e a prevalência da obesidade, gerando a elaboração de recomendações para moderá-lo. Os açúcares contribuem para a palatabilidade dos alimentos, podendo também aumentar sua densidade energética (DE), outro fator de risco para obesidade. Uma alternativa seria a substituição por adoçantes não calóricos, que também aumentam a palatabilidade dos alimentos, porém são isentos calorias. No entanto, ainda não existe consenso a respeito das implicações desta substituição principalmente na redução da ingestão energética e do peso corporal. Objetivo. Identificar a DE da dieta, a ingestão energética total e de macronutrientes, segundo consumo de adoçantes e/ou alimentos processados com adoçantes por adultos e idosos. Métodos. Estudo transversal, no qual foram coletados dados de sexo; idade; peso e estatura, para cálculo do IMC; consumo de adoçantes, por questionário adaptado e pelo recordatório de 24 horas, foram calculadas as médias de DE, de ingestão energética total e de macronutrientes. Para verificar associação entre variáveis independentes (idade, sexo, IMC, uso de adoçantes não calóricos) com a dependente \"classificação da DE foi realizada regressão logística, considerando dietas com alta DE aquelas com 1,5 Kcal/g ou mais. Para comparação das médias de ingestão energética e de macronutrientes, entre usuários de adoçantes e não usuários, foi utilizado o Teste t de Student (p 0,05) pelo Stata 10.0. Resultados. Participaram do estudo 168 indivíduos, com idade média de 54,8 anos (DP = 14,9 anos), sendo 84,5 por cento do sexo feminino, 67,9 por cento com sobrepeso ou obesidade e 44,1 por cento usuários de adoçantes. A média da DE das dietas de usuários de adoçantes foi 1,15 Kcal/g (IC 95 por cento [1,11; 1,19]), e de não usuários 1,28 Kcal/g (IC 95 por cento [1,23; 1,33]). Para regressão logística, as variáveis contínuas, idade e IMC, foram categorizadas, porém esta última não permaneceu no modelo final (p > 0,10). Apesar de não significativo, a variável sexo permaneceu no modelo como ajuste. A classificação da idade (p = 0,042) e o uso de adoçantes (p = 0,002) apresentaram associação com os menores valores de DE. Não foi encontrada diferença nas médias de ingestão energética e de macronutrientes entre os grupos. Conclusão. Uso de adoçantes se associou com menores valores de DE, mas não houve diferença no consumo energético total e de macronutrientes entre grupos / The consumption of sugar has increased considerably in recent decades, as well as the incidence and prevalence of obesity, leading the development of recommendations to moderate this consumption. Sugars contribute to the palatability of food, but may also increase their energy density (ED), which is an important obesitys risk factor. An alternative would be replacing sugar by non-caloric sweeteners, which increase the palatability of foods, but with free calories. However, the implications of this substitution in reducing energy intake and body weight are controversial. Objective. Identify the ED of diets, the total energy intake and macronutrient consumption according to the consumption of sweeteners and/or processed foods with sweeteners by adults and elderly. Methods. A cross sectional study, that collected data on gender, age, weight and height, to calculate BMI, consumption of non-caloric sweeteners, by questionnaire and with data from 24-hour recall, were calculated the average of ED, total energy intake and total macronutrient intake. Logistic regression was performed to assess the association between independent variables (age, gender, BMI, use of non-caloric sweeteners) and the dependent classification of ED, considering diets with high ED those with 1.5 kcal/g or more. To compare the means of total energy intake and total macronutrient intake, among noncaloric sweeteners users and nonusers, was used the Students t test (p 0.05) by Stata 10.0. Results. Were collected data form 168 individuals, with an average age of 54.8 years (SD = 14.9 years), 84.5 per cent female, 67.9 per cent overweight or obese and 44.1 per cent users of sweeteners. The mean of ED diets of non-caloric sweeteners users was 1.15 kcal/g (CI 95 per cent [1.11; 1.19]), and 1.28 Kcal/g (CI 95 per cent [1.23; 1.33]) for non-users. For logistic regression the continuous variables, BMI and age, were categorized, but the former did not remained in the final model. Although the variable gender was not significant it remained in the model for adjustment. The classification of age (p = 0.042) and the use of sweeteners (p = 0.002) were associated with lower values of ED. No difference was found in the means of total energy intake and total macronutrient intake between the groups. Conclusion. The use of sweeteners was associated with lower values of ED, but there was no difference in the means of total energy intake and total macronutrient intake between the groups
6

Influência da adição de óleo de soja no perfil oxidativo de concentrado para bovino / Influence of addition of soybean oil in the oxidative profile of concentrate for cattle

Juliana Lisboa Biotto Carvalho Bueno 28 February 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar o perfil oxidativo de concentrados para bovinos adicionados de óleo de soja, refinado e degomado, em um período de armazenamento de 15 dias, sob as temperaturas de 25ºC e 40ºC. Foram formados cinco grupos de alimentos: controle (C) sem adição de óleo, tratamentos (T) 1, 2, 3 e 4 com adição de 2, 4, 6 e 8%, respectivamente, de óleo de soja refinado ou degomado. Para tal, foram avaliados os índices de peróxidos e de acidez. Com relação à influência da temperatura de estocagem, ao longo do período experimental à 25ºC, não houve alteração com relação aos valores de índice de peróxido quando se adicionou óleo de soja refinado aos concentrados, contudo, à 40ºC, houve aumento observando-se um valor máximo em torno de 0,9 mEq/kg de concentrado. O índice de acidez do óleo refinado extraído dos concentrados armazenados à 25ºC não foi alterado ao longo do período de armazenamento, e à 40ºC resultou em aumento de 19, 25, 44 e 44% para os respectivos T1, T2, T3 e T4 em relação ao controle. Quanto à influência do tipo de óleo processado na oxidação lipídica dos concentrados armazenados à 40ºC, a adição de óleo de soja refinado não alterou os índices de peróxidos dos concentrados ao longo dos 15 dias de experimento, e para o degomado observou-se um aumento no 3º dia de armazenamento em 57%, 44%, 123% e 93% para os respectivos T1, T2, T3 e T4, em relação ao controle. Também, o efeito da adição de óleo de soja degomado resultou em aumento do índice de acidez de 21%, 36%, 43% e 57% a partir do 5º dia de experimento, em relação ao 1º dia. Conclui-se que durante os 15 dias de armazenamento, houve diferença no perfil oxidativo dos concentrados adicionados de óleo de soja quando se comparou as temperaturas de 25ºC e 40ºC, mas se manteve inalterado quando se avaliou os tipos de óleo refinado e degomado em diferentes porcentagens. Assim, a adição de óleo de soja refinado ou degomado não altera o perfil oxidativo do concentrado para bovino sob as condições deste estudo. / The objective of this work was to study the oxidative profile of concentrates for cattle added soybean oil, refined and degummed in a storage period of 15 days, at temperatures of 25ºC and 40ºC. Were formed five food groups: control (C) without addition of oil, treatments (T) 1, 2, 3 and 4 with the addition of 2, 4, 6 and 8%, respectively, of refined or degummed soybean oil. For this purpose ware available index of peroxide and of acidic. Regarding the influence of storage temperature, the addition of refined soybean oil did not alter the values of the peroxide during the trial period at 25ºC, however, at 40ºC of storage of food alter this parameter and was shown a maximum value about 0.9 mEq/kg of concentrate. The acidity of refined oil extracted from concentrates stored at 25ºC was not changed during the storage period, and 40ºC resulted in an increase of 19, 25, 44 and 44% for the respective T1, T2, T3 and T4 compared the control. Regarding the influence of oil processed in lipid oxidation of concentrates stored at 40ºC, the addition of refined soybean oil did not alter the levels of peroxide concentrates over the 15 days of experiment, and the degummed observed an increase in 3rd day of storage in 57%, 44%, 123% and 93% for the respective T1, T2, T3 and T4, compared to control. Also, the effect of addition of crude soybean oil resulted in increased acid value of 21%, 36%, 43% and 57% from the 5th day of experiment, as compared to day 1. Thus, the addition of refined soybean oil or degummed not change profile for bovine oxidative concentrated under the conditions of this study.
7

Densidade energética da alimentação oferecida em ambiente de trabalho e da dieta de trabalhadores / Energy density of meals offered in a working environment and of workerss diet

Canella, Daniela Silva 23 February 2011 (has links)
Introdução: A densidade energética (DE) de alimentos e dietas é apontada como importante fator na regulação do peso corporal e está intimamente relacionada ao consumo energético. Objetivos: Estimar a DE de refeições ofertadas em amostra de empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), e analisar a DE da dieta de trabalhadores da cidade de São Paulo e sua associação com características sócio-demográficas. Métodos: A dissertação é composta por dois manuscritos, que analisaram a DE utilizando como métodos de cálculo: a inclusão de todos os alimentos sólidos e das bebidas, excluindo apenas água (DE1); inclusão de todos os alimentos sólidos e bebidas calóricas que contém, no mínimo, 5 kcal/100g (DE2); e a inclusão de todos os alimentos sólidos e exclusão de todas as bebidas (DE3). O primeiro manuscrito avaliou refeições de 21 empresas, pelos métodos DE1 e DE3. Os valores para energia e peso dos alimentos/bebidas foram obtidos pela avaliação do cardápio do almoço em três dias consecutivos. Utilizaram-se testes não-paramétricos nas análises estatísticas. O segundo manuscrito avaliou a dieta de 852 trabalhadores, por meio de recordatório de 24 horas, considerando os três métodos de cálculo da DE. Na análise da relação entre DE e variáveis sócio-demográficas utilizou-se regressão linear. Resultados: Para as refeições oferecidas, a mediana da DE1 foi 1,10 kcal/g e da DE3 foi 1,43 kcal/g. Para a dieta dos trabalhadores, os valores observados foram 1,18 kcal/g (+0,08), 1,22 kcal/g (+0,08) e 1,73 kcal/g (+0,16), considerando os métodos de cálculo DE1, DE2 e DE3, respectivamente. Nos modelos múltiplos de regressão, apenas a variável idade apresentou associação negativa com todos os métodos de DE. Para a DE3, houve incremento da DE para indivíduos não-brancos. Conclusão: Observou-se que a densidade energética das refeições oferecidas pelas empresas estudadas, assim como a dieta dos trabalhadores, em especial dos mais jovens, apresentaram valores elevados. Esses achados sinalizam a necessidade de intervenções nutricionais para promoção de dietas com menor densidade energética, a fim de prevenir a obesidade entre trabalhadores / Introduction: Energy density (ED) of food and diets is considered as an important factor in the regulation of body weight and is intimately tied to energy intake. Aims: To estimate ED of meals offered in a sample of companies enrolled in the Workers Food Program (WFP), and to analyze ED of the diet of workers from the city of São Paulo and its association with socio-demographic characteristics. Methods: The dissertation consists in two manuscripts, which have analyzed ED utilizing as methods of calculation: including all solid food and beverages, excluding water (ED1); including all solid food and beverages containing at least 5 kcal/100g (ED2); including all solid food and excluding all beverages (ED3). The first manuscript evaluated meals from 21 companies, using methods ED1 and ED3. The values for energy and weight of food/beverages were obtaining through the evaluation of the lunch menu during three consecutive days. Non-parametric tests were used for the statistical analyses. The second manuscript evaluated the diet of 852 workers using a 24-hour recall, taking into account the three methods for calculating ED. In the analysis of the relation between ED and socio-demographic variables linear regression was used. Results: For the meals the median of ED1 was 1.10 kcal/g and ED3 1.43 kcal/g. For the workerss diet the ED values observed were 1.18 kcal/g, 1.22 kcal/g and 1.73 kcal/g, considering respectively ED1, ED2, ED3 methods. In the multiple regression models only the age variable was maintained in the final model and showed inverted association with all methods of ED. For ED3 there was an increase of ED for non-white individuals. Conclusion: It was observed that both the energy density of the meals offered by the companies as well as the energy density of the workerss diet, in special the younger ones, showed high values. These findings point out to the necessity of nutritional interventions for promoting diets with lower energy density in order to prevent workerss overweight
8

Densidade energética da alimentação oferecida em ambiente de trabalho e da dieta de trabalhadores / Energy density of meals offered in a working environment and of workerss diet

Daniela Silva Canella 23 February 2011 (has links)
Introdução: A densidade energética (DE) de alimentos e dietas é apontada como importante fator na regulação do peso corporal e está intimamente relacionada ao consumo energético. Objetivos: Estimar a DE de refeições ofertadas em amostra de empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), e analisar a DE da dieta de trabalhadores da cidade de São Paulo e sua associação com características sócio-demográficas. Métodos: A dissertação é composta por dois manuscritos, que analisaram a DE utilizando como métodos de cálculo: a inclusão de todos os alimentos sólidos e das bebidas, excluindo apenas água (DE1); inclusão de todos os alimentos sólidos e bebidas calóricas que contém, no mínimo, 5 kcal/100g (DE2); e a inclusão de todos os alimentos sólidos e exclusão de todas as bebidas (DE3). O primeiro manuscrito avaliou refeições de 21 empresas, pelos métodos DE1 e DE3. Os valores para energia e peso dos alimentos/bebidas foram obtidos pela avaliação do cardápio do almoço em três dias consecutivos. Utilizaram-se testes não-paramétricos nas análises estatísticas. O segundo manuscrito avaliou a dieta de 852 trabalhadores, por meio de recordatório de 24 horas, considerando os três métodos de cálculo da DE. Na análise da relação entre DE e variáveis sócio-demográficas utilizou-se regressão linear. Resultados: Para as refeições oferecidas, a mediana da DE1 foi 1,10 kcal/g e da DE3 foi 1,43 kcal/g. Para a dieta dos trabalhadores, os valores observados foram 1,18 kcal/g (+0,08), 1,22 kcal/g (+0,08) e 1,73 kcal/g (+0,16), considerando os métodos de cálculo DE1, DE2 e DE3, respectivamente. Nos modelos múltiplos de regressão, apenas a variável idade apresentou associação negativa com todos os métodos de DE. Para a DE3, houve incremento da DE para indivíduos não-brancos. Conclusão: Observou-se que a densidade energética das refeições oferecidas pelas empresas estudadas, assim como a dieta dos trabalhadores, em especial dos mais jovens, apresentaram valores elevados. Esses achados sinalizam a necessidade de intervenções nutricionais para promoção de dietas com menor densidade energética, a fim de prevenir a obesidade entre trabalhadores / Introduction: Energy density (ED) of food and diets is considered as an important factor in the regulation of body weight and is intimately tied to energy intake. Aims: To estimate ED of meals offered in a sample of companies enrolled in the Workers Food Program (WFP), and to analyze ED of the diet of workers from the city of São Paulo and its association with socio-demographic characteristics. Methods: The dissertation consists in two manuscripts, which have analyzed ED utilizing as methods of calculation: including all solid food and beverages, excluding water (ED1); including all solid food and beverages containing at least 5 kcal/100g (ED2); including all solid food and excluding all beverages (ED3). The first manuscript evaluated meals from 21 companies, using methods ED1 and ED3. The values for energy and weight of food/beverages were obtaining through the evaluation of the lunch menu during three consecutive days. Non-parametric tests were used for the statistical analyses. The second manuscript evaluated the diet of 852 workers using a 24-hour recall, taking into account the three methods for calculating ED. In the analysis of the relation between ED and socio-demographic variables linear regression was used. Results: For the meals the median of ED1 was 1.10 kcal/g and ED3 1.43 kcal/g. For the workerss diet the ED values observed were 1.18 kcal/g, 1.22 kcal/g and 1.73 kcal/g, considering respectively ED1, ED2, ED3 methods. In the multiple regression models only the age variable was maintained in the final model and showed inverted association with all methods of ED. For ED3 there was an increase of ED for non-white individuals. Conclusion: It was observed that both the energy density of the meals offered by the companies as well as the energy density of the workerss diet, in special the younger ones, showed high values. These findings point out to the necessity of nutritional interventions for promoting diets with lower energy density in order to prevent workerss overweight

Page generated in 0.4892 seconds