• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Influência da adição de óleo de soja no perfil oxidativo de concentrado para bovino / Influence of addition of soybean oil in the oxidative profile of concentrate for cattle

Bueno, Juliana Lisboa Biotto Carvalho 28 February 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar o perfil oxidativo de concentrados para bovinos adicionados de óleo de soja, refinado e degomado, em um período de armazenamento de 15 dias, sob as temperaturas de 25ºC e 40ºC. Foram formados cinco grupos de alimentos: controle (C) sem adição de óleo, tratamentos (T) 1, 2, 3 e 4 com adição de 2, 4, 6 e 8%, respectivamente, de óleo de soja refinado ou degomado. Para tal, foram avaliados os índices de peróxidos e de acidez. Com relação à influência da temperatura de estocagem, ao longo do período experimental à 25ºC, não houve alteração com relação aos valores de índice de peróxido quando se adicionou óleo de soja refinado aos concentrados, contudo, à 40ºC, houve aumento observando-se um valor máximo em torno de 0,9 mEq/kg de concentrado. O índice de acidez do óleo refinado extraído dos concentrados armazenados à 25ºC não foi alterado ao longo do período de armazenamento, e à 40ºC resultou em aumento de 19, 25, 44 e 44% para os respectivos T1, T2, T3 e T4 em relação ao controle. Quanto à influência do tipo de óleo processado na oxidação lipídica dos concentrados armazenados à 40ºC, a adição de óleo de soja refinado não alterou os índices de peróxidos dos concentrados ao longo dos 15 dias de experimento, e para o degomado observou-se um aumento no 3º dia de armazenamento em 57%, 44%, 123% e 93% para os respectivos T1, T2, T3 e T4, em relação ao controle. Também, o efeito da adição de óleo de soja degomado resultou em aumento do índice de acidez de 21%, 36%, 43% e 57% a partir do 5º dia de experimento, em relação ao 1º dia. Conclui-se que durante os 15 dias de armazenamento, houve diferença no perfil oxidativo dos concentrados adicionados de óleo de soja quando se comparou as temperaturas de 25ºC e 40ºC, mas se manteve inalterado quando se avaliou os tipos de óleo refinado e degomado em diferentes porcentagens. Assim, a adição de óleo de soja refinado ou degomado não altera o perfil oxidativo do concentrado para bovino sob as condições deste estudo. / The objective of this work was to study the oxidative profile of concentrates for cattle added soybean oil, refined and degummed in a storage period of 15 days, at temperatures of 25ºC and 40ºC. Were formed five food groups: control (C) without addition of oil, treatments (T) 1, 2, 3 and 4 with the addition of 2, 4, 6 and 8%, respectively, of refined or degummed soybean oil. For this purpose ware available index of peroxide and of acidic. Regarding the influence of storage temperature, the addition of refined soybean oil did not alter the values of the peroxide during the trial period at 25ºC, however, at 40ºC of storage of food alter this parameter and was shown a maximum value about 0.9 mEq/kg of concentrate. The acidity of refined oil extracted from concentrates stored at 25ºC was not changed during the storage period, and 40ºC resulted in an increase of 19, 25, 44 and 44% for the respective T1, T2, T3 and T4 compared the control. Regarding the influence of oil processed in lipid oxidation of concentrates stored at 40ºC, the addition of refined soybean oil did not alter the levels of peroxide concentrates over the 15 days of experiment, and the degummed observed an increase in 3rd day of storage in 57%, 44%, 123% and 93% for the respective T1, T2, T3 and T4, compared to control. Also, the effect of addition of crude soybean oil resulted in increased acid value of 21%, 36%, 43% and 57% from the 5th day of experiment, as compared to day 1. Thus, the addition of refined soybean oil or degummed not change profile for bovine oxidative concentrated under the conditions of this study.
2

Influência da adição de óleo de soja no perfil oxidativo de concentrado para bovino / Influence of addition of soybean oil in the oxidative profile of concentrate for cattle

Juliana Lisboa Biotto Carvalho Bueno 28 February 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar o perfil oxidativo de concentrados para bovinos adicionados de óleo de soja, refinado e degomado, em um período de armazenamento de 15 dias, sob as temperaturas de 25ºC e 40ºC. Foram formados cinco grupos de alimentos: controle (C) sem adição de óleo, tratamentos (T) 1, 2, 3 e 4 com adição de 2, 4, 6 e 8%, respectivamente, de óleo de soja refinado ou degomado. Para tal, foram avaliados os índices de peróxidos e de acidez. Com relação à influência da temperatura de estocagem, ao longo do período experimental à 25ºC, não houve alteração com relação aos valores de índice de peróxido quando se adicionou óleo de soja refinado aos concentrados, contudo, à 40ºC, houve aumento observando-se um valor máximo em torno de 0,9 mEq/kg de concentrado. O índice de acidez do óleo refinado extraído dos concentrados armazenados à 25ºC não foi alterado ao longo do período de armazenamento, e à 40ºC resultou em aumento de 19, 25, 44 e 44% para os respectivos T1, T2, T3 e T4 em relação ao controle. Quanto à influência do tipo de óleo processado na oxidação lipídica dos concentrados armazenados à 40ºC, a adição de óleo de soja refinado não alterou os índices de peróxidos dos concentrados ao longo dos 15 dias de experimento, e para o degomado observou-se um aumento no 3º dia de armazenamento em 57%, 44%, 123% e 93% para os respectivos T1, T2, T3 e T4, em relação ao controle. Também, o efeito da adição de óleo de soja degomado resultou em aumento do índice de acidez de 21%, 36%, 43% e 57% a partir do 5º dia de experimento, em relação ao 1º dia. Conclui-se que durante os 15 dias de armazenamento, houve diferença no perfil oxidativo dos concentrados adicionados de óleo de soja quando se comparou as temperaturas de 25ºC e 40ºC, mas se manteve inalterado quando se avaliou os tipos de óleo refinado e degomado em diferentes porcentagens. Assim, a adição de óleo de soja refinado ou degomado não altera o perfil oxidativo do concentrado para bovino sob as condições deste estudo. / The objective of this work was to study the oxidative profile of concentrates for cattle added soybean oil, refined and degummed in a storage period of 15 days, at temperatures of 25ºC and 40ºC. Were formed five food groups: control (C) without addition of oil, treatments (T) 1, 2, 3 and 4 with the addition of 2, 4, 6 and 8%, respectively, of refined or degummed soybean oil. For this purpose ware available index of peroxide and of acidic. Regarding the influence of storage temperature, the addition of refined soybean oil did not alter the values of the peroxide during the trial period at 25ºC, however, at 40ºC of storage of food alter this parameter and was shown a maximum value about 0.9 mEq/kg of concentrate. The acidity of refined oil extracted from concentrates stored at 25ºC was not changed during the storage period, and 40ºC resulted in an increase of 19, 25, 44 and 44% for the respective T1, T2, T3 and T4 compared the control. Regarding the influence of oil processed in lipid oxidation of concentrates stored at 40ºC, the addition of refined soybean oil did not alter the levels of peroxide concentrates over the 15 days of experiment, and the degummed observed an increase in 3rd day of storage in 57%, 44%, 123% and 93% for the respective T1, T2, T3 and T4, compared to control. Also, the effect of addition of crude soybean oil resulted in increased acid value of 21%, 36%, 43% and 57% from the 5th day of experiment, as compared to day 1. Thus, the addition of refined soybean oil or degummed not change profile for bovine oxidative concentrated under the conditions of this study.
3

Caracterização físico-química e sensorial de manteiga da terra durante armazenamento controlado

Vaz, Lincoln Pontes 27 November 2015 (has links)
Submitted by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-03-04T20:58:30Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4279867 bytes, checksum: cc6bcf7dbfdbba66c85512e2c1a25a45 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T20:58:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4279867 bytes, checksum: cc6bcf7dbfdbba66c85512e2c1a25a45 (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / “Manteiga da terra” is a traditional product in the northeast of Brazil that consists of a form of anhydrous cow’s milk fat. This product is susceptible to hydrolytic and oxidative rancidity, responsible for undesirable sensory changes, decreases in nutritional quality and economic impact for the industry. In this study, thermal stability and changes in the physicochemical and sensory profiles were evaluated during storage temperatures of 5, 30, 45 and 60°C at 0, 14, 28, 42 and 56 days. Physicochemical analyses were carried out to evaluate chemical composition and fatty acids profile in the initial time and the storage effects on acidity, peroxide value, TBARS value and objective color. From these results, the activation energy and the induction period were estimated. Microbiological analyses were performed for total and fecal coliforms. Quantitative Descriptive Analysis (QDA) was used to the sensory evaluation of appearance (yellow color, opacity, uniformity and visual viscosity), odor (characteristic of the product and rancid), flavor (characteristic of the product, acid and rancid) and texture (viscosity and granularity). The “manteiga da terra” produced to this study met the standards established by the brazilian legislation with results of 98.96% for fat, 0.07% for moisture, 0.97% for non-fat solids and 0.78% for acidity. The major fatty acids found in the product were oleic (22.66%), palmitic (21.18%) and stearic (13.86%). Saturated fatty acids accounted for 53.72% and unsaturated for 32.24% of the total. There were significant differences for acidity between samples stored at 30, 45 and 60°C, with final values of 0.89, 1.0 and 1.11%, respectively. The peroxide values showed significant increases from 0.50 to 1.30 and 3.99 mEq.kg-1 in samples stored at 45 and 60°C, in this order. The TBARS value was 0.08 mgMDA.kg-1 in the initial time and there were significant increases in the samples stored at 45 and 60°C, with values of 0.12 and 0.19 mgMDA.kg-1, respectively, at the end of 56 days. The parameters L*, a* and b* for objective color characterized the yellow color of the product, with decrease in yellow tone during storage, especially at higher temperatures. The activation energy found for the system was 50.2 kJ.mol-1 and the induction period (in days) was 616 to 5°C, 103 to 30°C, 52 to 45°C and 26 to 60°C. Microbiological analysis indicated the absence of contamination for all samples. In the sensory analysis, the samples kept at 60°C for 56 days had the lowest scores for yellow tone color, opacity, characteristic odor and taste, visual viscosity and viscosity felt at the mouth. On the other hand, they showed a significant increase for the characteristic odor and taste of rancid. The results indicated that the “manteiga da terra” is a stable product for a long period under normal storage conditions. / A manteiga da terra é um produto característico da região nordeste brasileira e consiste de uma forma de gordura anidra proveniente do leite de vaca. Este produto é susceptível às rancificações hidrolítica e oxidativa, responsáveis por alterações sensoriais indesejáveis, diminuição na qualidade nutricional e impacto econômico para a indústria. Neste estudo, foram avaliadas a estabilidade térmica e alterações nos perfis físico-químicos e sensoriais durante o armazenamento em temperaturas de 5, 30, 45 e 60ºC nos tempos 0, 14, 28, 42 e 56 dias. Nas análises físico-químicas, foram realizadas a composição centesimal e o perfil de ácidos graxos no tempo inicial e a avaliação dos efeitos do armazenamento nos parâmetros de acidez, índice de peróxidos, valor de TBARS e cor objetiva. Com estes dados, foram estimados a energia de ativação e o período de indução da amostra. Foram realizadas análises microbiológicas para coliformes a 35 e a 45ºC. A Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) foi utilizada na avaliação sensorial dos atributos: aparência (cor amarela, opacidade, homogeneidade e viscosidade visual), odor (característico de manteiga da terra e de ranço), sabor (característico de manteiga da terra, ácido e de ranço) e textura (viscosidade e granulosidade). A manteiga da terra elaborada atendeu aos parâmetros estabelecidos pela legislação com resultados de 98,96% de matéria gorda, 0,07% de umidade, 0,97% de sólidos não gordurosos e 0,78% de acidez. Os ácidos graxos majoritários do produto foram o oleico (22,66%), o palmítico (21,18%) e o esteárico (13,86%). Os ácidos graxos saturados corresponderam a 53,72% e os insaturados a 32,24% do total. No índice de acidez, houve diferença significativa nas amostras armazenadas a 30, 45 e 60ºC, com teores finais de 0,89, 1,01 e 1,11%, respectivamente. Quanto ao índice de peróxidos, inicialmente com 0,50 mEq.kg-1, houve aumentos significativos para as amostras armazenadas a 45 e 60ºC, com índices finais de 1,30 e 3,99 mEq.kg-1, nesta ordem. O valor de TBARS inicial foi de 0,08 mgMDA.kg-1, com aumento significativo nas amostras armazenadas a 45 e 60ºC, com valores de 0,12 e 0,19 mgMDA.kg-1, respectivamente, ao final dos 56 dias. Quanto à cor objetiva, os parâmetros L*, a* e b* caracterizam a cor amarela da amostra que, durante o armazenamento, apresentou um clareamento na tonalidade do amarelo, em especial nas temperaturas mais elevadas. A energia de ativação encontrada para o sistema foi de 50,2 kJ.mol-1 e o período de indução (em dias) foi de 616 para 5ºC, 103 para 30ºC, 52 para 45ºC e de 26 para 60ºC. As análises microbiológicas indicaram ausência de contaminação para todas as amostras. Na análise sensorial, as amostras armazenadas a 60ºC por 56 dias foram as que obtiveram os menores escores para a tonalidade da cor amarela, opacidade, odor e sabor característicos de manteiga da terra, viscosidade visual e viscosidade sentida na boca. Em contrapartida, apresentaram também aumento significativo para o odor e o sabor característicos do ranço. Os resultados do estudo indicaram que a manteiga da terra é um produto que se mantém estável por um longo período, sem alterações importantes antes dos 103 dias de estocagem à temperatura ambiente.

Page generated in 0.0383 seconds