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Ciberativismo em defesa do parto humanizado e da descriminalização do aborto: as diferenças na defesa dos direitos reprodutivos / Cyberactivism in defense of humanized childbirth and the decriminalization of abortion: differences in the fight for reproductive rightsRaquel de Almeida Marques 08 October 2013 (has links)
Ciberativismo em defesa do parto humanizado e da descriminalização do aborto: as diferenças na defesa dos direitos reprodutivos Parto e aborto fazem parte do escopo dos direitos reprodutivos e existem diversas organizações que trabalham estas questões, seja entendendo-os como uma questão de saúde e direitos humanos, seja focada em uma ou outra pauta especificamente. A defesa destes dois direitos possuem inúmeras similaridades em sua forma de articulação, rede de apoio e discursos, mas em alguns momentos se afastam. Este trabalho tem o objetivo analisar exclusivamente as diferenças no ciberativismo de movimentos organizados da sociedade civil em defesa do parto humanizado e pela descriminalização do aborto. Através das informações publicadas nos sites e utilizando análise de conteúdo, foram analisadas as categorias religião, classe social, mortalidade e consumo. Avaliando o conteúdo dos nove sites analisados concluímos que religião e classe social são pouco mencionadas quando relacionadas ao parto, mas frequentemente mencionadas na discussão pela descriminalização do aborto. A mortalidade materna é uma preocupação nas duas causas e a questão do / Childbirth and abortion fall under the scope of reproductive rights, and a number of organizations address these issues, by understanding them both as a public health and human rights issues, or by focusing on one or the other specifically. The defense of these two rights has numerous similarities: similarities in terms of how they are articulated, their support networks, and discourse. However, on some occasions they drift apart. This study aims to analyze not the similarities but the differences of the cyberactivism in defense of humanized childbirth and decriminalization of abortion practiced by a number of organized groups in society privileging one of these issues. Through the information published on websites and using content analysis, this study focuses on the following categories: religion, social class, maternal mortality, and consumption. Evaluating the content of nine websites this study found that religion and social class are mentioned little when related to childbirth, but often mentioned in discussions for the decriminalization of abortion. Maternal mortality is a concern expressed in both causes and the issue of
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Ciberativismo em defesa do parto humanizado e da descriminalização do aborto: as diferenças na defesa dos direitos reprodutivos / Cyberactivism in defense of humanized childbirth and the decriminalization of abortion: differences in the fight for reproductive rightsMarques, Raquel de Almeida 08 October 2013 (has links)
Ciberativismo em defesa do parto humanizado e da descriminalização do aborto: as diferenças na defesa dos direitos reprodutivos Parto e aborto fazem parte do escopo dos direitos reprodutivos e existem diversas organizações que trabalham estas questões, seja entendendo-os como uma questão de saúde e direitos humanos, seja focada em uma ou outra pauta especificamente. A defesa destes dois direitos possuem inúmeras similaridades em sua forma de articulação, rede de apoio e discursos, mas em alguns momentos se afastam. Este trabalho tem o objetivo analisar exclusivamente as diferenças no ciberativismo de movimentos organizados da sociedade civil em defesa do parto humanizado e pela descriminalização do aborto. Através das informações publicadas nos sites e utilizando análise de conteúdo, foram analisadas as categorias religião, classe social, mortalidade e consumo. Avaliando o conteúdo dos nove sites analisados concluímos que religião e classe social são pouco mencionadas quando relacionadas ao parto, mas frequentemente mencionadas na discussão pela descriminalização do aborto. A mortalidade materna é uma preocupação nas duas causas e a questão do / Childbirth and abortion fall under the scope of reproductive rights, and a number of organizations address these issues, by understanding them both as a public health and human rights issues, or by focusing on one or the other specifically. The defense of these two rights has numerous similarities: similarities in terms of how they are articulated, their support networks, and discourse. However, on some occasions they drift apart. This study aims to analyze not the similarities but the differences of the cyberactivism in defense of humanized childbirth and decriminalization of abortion practiced by a number of organized groups in society privileging one of these issues. Through the information published on websites and using content analysis, this study focuses on the following categories: religion, social class, maternal mortality, and consumption. Evaluating the content of nine websites this study found that religion and social class are mentioned little when related to childbirth, but often mentioned in discussions for the decriminalization of abortion. Maternal mortality is a concern expressed in both causes and the issue of
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PELO SAGRADO DIREITO DE DECIDIR: A CONTRIBUIÇÃO DE CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR NAS DISCUSSÕES SOBRE LAICIDADE, DIREITOS REPRODUTIVOS E DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL. / At Sacred Right to Decide: the contribution of catholics for free choice in discussion about secularismo, reproductive rights and decriminalization of abortion in BrazilCampanaro, Priscila Kikuchi 26 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-26 / This thesis aims to present an analysis of the relationship between religion and politics from a gender perspective, aiming to show how the relationship between church and state legitimizes sexual inequalities present in Brazilian society. This analysis seeks to highlight how political practices of the country have undermined the possibility of expansion of reproductive rights due to historical influence of the Catholic worldview regarding sexual morality. This religious influence, as regards the extension of public policies for reproduction, adversely affects the lives of women, particularly poor women and hurts the secular character of the Brazilian State. In this sense , the dissertation also highlights the situation is looking features the work of Catholics for a Free Choice, a possibility of political action and theoretical contribution, which is against the radical discourse on abortion arising from the hierarchy of the Catholic Church and is shared by fundamentalist sectors of other Christian denominations. Catholics for a Free Choice aims to build a feminist ethical-theological discourse to support the decriminalization of abortion and the right of women to decide about their reproductive lives without suffering any hindrance or discrimination for their decisions. / A presente dissertação procura apresentar uma análise sobre a relação entre política e religião numa perspectiva de gênero, com o objetivo de evidenciar de que maneira a relação entre Igreja e Estado legitima as desigualdades sexuais presentes na sociedade brasileira. Essa análise procura demonstrar/ressaltar como as práticas políticas do país tem prejudicado a possibilidade de ampliação dos direitos reprodutivos devido à influência histórica da cosmovisão católica no que se refere à moral sexual. Essa influência religiosa, no que diz respeito à ampliação das políticas públicas para a reprodução, afeta negativamente a vida das mulheres, principalmente as mulheres pobres e fere o caráter laico do Estado brasileiro. Neste sentido, a dissertação, além de evidenciar esta situação, procura apresentar no trabalho da organização Católicas pelo Direito de Decidir, uma possibilidade de atuação política e teórica, que se posiciona contra o discurso radical sobre o aborto advindo da hierarquia da Igreja Católica e que é compartilhado por setores fundamentalistas de outras denominações cristãs. Católicas pelo Direito de Decidir têm como objetivo a construção de um discurso ético-teológico feminista de apoio a descriminalização do aborto e pelo direito das mulheres decidirem sobre a sua vida reprodutiva sem sofrerem nenhum tipo de impedimento ou discriminação por suas decisões.
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