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Perspectivismo e Agonismo: Nietzsche sobre Verdade e Poder

Thiago Mota Fontenele e Silva 20 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique.
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A Pedagogia ImplÃcita em A FormaÃÃo do EspÃrito CientÃfico de Gaston Bachelard

Thiago GuimarÃes Batista 21 September 2006 (has links)
nÃo hà / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique.

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