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Refugiados e desplazados na Amazônia: contribuições para a sociologia dos deslocamentos compulsóriosOliveira, Márcia Maria de 10 September 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-09-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This search of masters, developed in the Postgraduate Program in Society and Culture in the Amazon Federal University of Amazonas, under the guidance of Prof.. Dr. Ernesto Renan Freitas Pinto de Melo, presents some contributions for the Sociology of Displacement Compulsórios to examine the Colombian conflict from the study of subjects involved in the process and seeking refuge in the Amazon. Migration border Amazon are still little discussed, both by the academy as the institutions that deal with the issue of shifts in compulsory care for refugees and displaced. The systematic study has some elements that challenge the implementation of public policies of refuge and more effective for this specific context located. The growing entry of people at a shelter, or not recognized by official institutions, present new paradigms that challenge scientific studies in the Amazon
and require a rigorous methodology, determined by the studies on vulnerable groups from the perspective of the sociology of shifts compulsory. / A presente pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas, sob a orientação do Prof. Dr. Ernesto Renan de Melo Freitas Pinto, apresenta algumas
contribuições para a Sociologia dos Deslocamentos Compulsórios NAS Amazônia. Tendo em vista a análise do conflito colombiano a partir do estudo dos sujeitos implicados no processo e que buscam refúgio no Amazonas. Os movimentos migratórios nas fronteiras amazônicas ainda são pouco abordados, tanto pela
academia quanto pelas instituições que lidam com a temática dos deslocamentos compulsórios no atendimento aos refugiados e desplazados. O estudo sistematizado apresenta alguns elementos que desafiam a implementação de políticas públicas de refúgio mais eficazes e específicas para este contexto localizado. O crescente ingresso de pessoas em situação de refúgio, reconhecidos ou não pelas instituições oficiais, apresentam novos paradigmas que desafiam os estudos científicos no contexto amazônico e exigem de um rigor metodológico,
determinado pelos estudos com grupos vulneráveis sob a ótica da sociologia dos deslocamentos compulsórios.
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Atingidos por barragens: conflitos socioambientais no Rio MadeiraBaraúna, Gláucia Maria Quintino 23 September 2014 (has links)
Submitted by Kamila Costa (kamilavasconceloscosta@gmail.com) on 2015-06-10T19:45:12Z
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Previous issue date: 2014-09-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To design large projects in the Amazon region never stopped being a governmental pretense. Since the 1960’s, we have seen a series of investments in infrastructure, being built in the most unimaginable places in the region. The installation of such “monuments” have affected various aspects of the lives of “traditional peoples and communities”, instigating local social conflicts. The implantation of the “Madeira Complex” represents one more milestone in the history of “traditional peoples and communities” by generating “forced displacements” and the separation of organizational units, in order to make way for “integrationist" actions. Those “people affected” (“atingidos”) by this process, whom are the focus of this research, have established a struggle for the recognition of their rights, related to various issues, above all, the collective existence as “atingidos” by the “Madeira Complex” hydroelectric project. In this research, I highlight various conflicting situations, specifically those that occurred between 2011 and 2014. During this period the conflict situations have become more intense. The struggle of the “atingidos” caused by the hydroelectric companies has been based on the maintenance of their territories, the recognition of their rights, the guarantee of their way of life, as well as the practices through which they have socially constructed their concepts and ways of relating to each other. Considering the disputes and impositions, I start from the understanding of how such social agents have reacted to all of the onslaughts that prioritize the establishment of infrastructure that benefits the coalition of interests between “private companies and governments”; taking into account that this association denies the recognition of the social agents and their rights over the territories historically occupied in the Madeira River region. / Projetar grandes obras na Amazônia nunca deixou de ser uma pretensão governista. Desde a década de 60, temos visto uma sucessão de investimentos em infraestrutura, sendo erguidos nos mais inimagináveis lugares da região. A instalação de tais monumentos afetaram/afetam variados aspectos da vida de povos e comunidades tradicionais, acirrando os conflitos sociais locais. A implantação do "Complexo Madeira" representa mais um marco na história dos povos e comunidades tradicionais ao gerar processos de deslocamento compulsório e desagregação de unidades organizativas para dar passagem a ações “integracionistas”. Os atingidos focalizados nesta pesquisa têm travado uma luta pelo reconhecimento de seus direitos, relacionados a diversas questões, sobretudo, à existência coletiva enquanto atingidos pelo projeto hidrelétrico “Complexo Madeira”. Destaco nesta pesquisa várias situações conflituosas, tendo como marco dos acontecimentos, os anos de 2011 a 2014. Durante este período as situações de conflito social têm se aguçado. A luta dos atingidos pelas hidrelétricas tem se dado pela manutenção de seus territórios, pelo reconhecimento de seus direitos, pela garantia de seu modo de vida e pelas práticas através das quais construíram socialmente suas concepções e formas de relacionar-se. Considerando as disputas e imposições, parto da compreensão de como tais agentes sociais têm reagido a todas as investidas que priorizam a instauração de uma infraestrutura que beneficia a coalizão de interesses entre “empresas privadas e governos”; levando em conta que essa associação nega o reconhecimento dos agentes sociais e de seus direitos sobre os territórios historicamente ocupados no rio Madeira.
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