• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 17
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 13
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Programaçao fetal por restrição proteica in utero : avaliação do imprinting estrogênico nas próstatas ventral e dorsolateral do rato Wistar /

Rinaldi, Jaqueline de Carvalho. January 2013 (has links)
Orientador: Sérgio Luis Felisbino / Coorientador: Luis Antonio Justulin Júnior / Banca: Estela Sasso Cerri / Banca: Sebastião Roberto Taboga / Banca: Raquel Fantin Domeniconi / Banca: Maria de Fátima Magalhães Lazari / Banca: Rejane Maira Goes / Banca: Cleida Aparecida Oliveira / Banca: Patricia Fernanda Felipe Pinheiro / Banca: Wellerson Rodrigo Scarano / Banca: Wagner José Fávaro / Resumo: A programação fetal por restrição proteica materna durante a gestação (PFG) torna o feto exposto a altas concentrações de hormônios maternos, predispõe o indivíduo a desenvolver síndrome metabólica, diminui a taxa de fertilidade e altera o tempo de instalação da puberdade. No entanto, pouca atenção tem sido destinada ao estudo dos efeitos da PFG sobre o desenvolvimento do sistema reprodutor masculino, particularmente a próstata que além de sua importância para a fertilidade apresenta alta incidência de doenças na idade adulta e senil. Assim, este projeto teve por objetivo investigar os impactos da PFG sobre o desenvolvimento da próstata e se a PFG promove o imprinting estrogênico na próstata. Para isso, ratos Wistar nascidos de ratas alimentadas com dieta padrão (grupo NP, dieta AIN93G contendo 17% de proteína) ou dieta com restrição proteica (grupo RP, dieta AIN93G modificada contendo 6% de proteína) foram divididos em três experimentos. Experimento 1: os lobos prostáticos ventral (PV) e dorsolateral (PDL) foram coletados de animais NP e RP sacrificados com 30, 120 e 360 dias para a padronização do modelo experimental e a descrição dos efeitos da PFG sobre o desenvolvimento, crescimento, maturação e envelhecimento da próstata. Experimento 2: as PV e PDL de animais NP e RP (17 semanas de idade) expostos durante 17 semanas aos hormônios testosterona e estradiol (implante subcutâneo com liberação diária de 0,08 mg de 17b-estradiol e 0,8 mg de propionato de testosterona) foram coletadas no intuito de avaliar se a PFG desencadeou imprinting hormonal e tornou a próstata mais susceptível a afecções na idade adulta. Experimento 3: animais NP e RP submetidos a castração cirúrgica ou castração química (0,08 mg/kg/dia de 17b-estradiol) ou suplementação androgênica (4 mg/kg/dia de cipionato de testosterona) tiveram a PV coletada para investigar se o imprinting hormonal desencadeado ... / Abstract: The fetal programming by maternal protein malnutrition (MPM) makes the fetus exposed to high concentrations of maternal hormones, predisposes individuals to develop metabolic syndrome, reduces the fertility rate and changes the time of onset of puberty. However, little attention has been devoted to studying the effects of MPM on the development of the male reproductive system, particularly the prostate that besides its importance for fertility, it has high incidence of disease in adulthood and senile. In this sence, the study aimed to investigate the impacts of MPM on development of the prostate and if the MPM is able to promote the estrogen imprinting in the prostate. For this, Wistar rats born from rats fed with standard diet (NP group, AIN93G diet = 17% protein) or a restricted protein diet (RP group, AIN93G modified diet = 6% protein) were divided into three experiments. Experiment 1: ventral prostate (VP) and dorsolateral (DLP) were collected from NP and RP animals sacrificed with 30, 120 and 360 days for the standardization of the experimental model and description of the PFG effects on prostate development, growth and maturation aging. Experiment 2: VP and the DLP from NP and RP animals (17 weeks-old) that were exposed for 17 weeks to hormones testosterone plus estradiol (subcutaneous implant of 0.08 mg of 17b-estradiol and 0.8 mg propionate testosterone day-release) were collected in order to assess whether the MPM triggered hormonal imprinting and become more susceptible to prostate disorders in adulthood. Experiment 3: VP from NP and RP animals underwent to surgical castration or chemical castration (0.08 mg/kg/day 17b-estradiol) or androgen supplementation (4 mg/kg/day of testosterone cypionate) were collected to investigate whether hormonal imprinting triggered by PFG changed the pattern of glandular response to these manipulations. Once dissected, the prostates were processed for ... / Doutor
12

Neurodesenvolvimento de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no primeiro semestre de vida

Goto, Maura Mikie Fukujima 07 August 2004 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goto_MauraMikieFukujima_M.pdf: 2595795 bytes, checksum: 355cb1fc4f756dd20d44e909f2776b77 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A desnutrição intra-uterina tem sido associada à morbidade neurológica em longo prazo. O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar o neurodesenvolvimento, no primeiro semestre de vida, entre lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional e lactentes nascidos com peso adequado. Foram selecionados 125 neonatos no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da UNICAMP, obedecendo aos critérios de inclusão: pais ou responsáveis legais que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; neonatos que não necessitaram de cuidados especiais; com idade gestacional entre 37 e 41 semanas; com avaliação no 1º, 2º, 3º e 6º meses. A casuística, composta por 95 lactentes que compareceram para pelo menos uma avaliação programada no 1º semestre de vida, foi dividida em dois grupos de acordo com a adequação peso/idade gestacional: grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascer abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de BATTAGLIA E LUBCHENCO (1967). Foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (BSID-II) (1993), aplicadas no 1º, 2º, 3º e 6º meses de vida, no Laboratório de Estudos do Desenvolvimento Infantil I. Para a análise de resultados, a casuística foi reagrupada de acordo com a proporcionalidade corporal em: grupo PIG-Simétrico (PIG-S), Assimétrico e Controle. Os grupos não apresentaram diferenças na performance nas Escalas Mental e Motora quando classificados em inadequados (Index Score < 85) (IS) e adequados (IS = 85). Considerando-se o IS na Escala Mental, o grupo PIG apresentou médias significativamente menores no 6º mês (p = 0,043, Teste t) e o grupo PIG-S apresentou no 3º e no 6º mês (p = 0,040 e 0,041 respectivamente, Teste Kruskal Wallis). Considerando-se o IS na Escala Motora, o grupo PIG e o grupo PIG-S apresentaram médias significativamente menores no 2º mês (p = 0,008 e 0,008, Teste Mann-Whitney e Kruskal Wallis, respectivamente). Considerando-se a Escala de Classificação do Comportamento (ECC), observou-se risco de associação à performance inadequada no 2º mês de vida: 5,19 vezes maior no grupo PIG (IC95%: 1,03-29,12); 8,00 vezes maior no grupo PIG-S (IC95%: 1,37-51,89) e 7,20 vezes maior nos lactentes com baixo peso ao nascimento (IC95%: 1,42-38,74). Considerando o perímetro craniano ao nascimento, o lactente nascido com microcefalia teve risco 16 vezes maior de estar associado à performance inadequada na Escala Mental (IC95%: 1,41-417,80), no 1º mês de vida. Na análise multivariada dos dados, empregando-se o modelo de regressão logística não condicional, nas Escalas Mental e Motora, nenhuma variável foi incluída no modelo, de tal forma que as mesmas não foram associadas ao risco de uma criança ter performance inadequada nessas escalas. Na ECC, segundo esse modelo, os lactentes que apresentaram microcefalia ao nascimento associaram-se ao maior risco de performance inadequada no 1º mês de vida e os pertencentes ao grupo PIG-S no 2º mês. Em nenhuma escala ou momento observou-se risco maior de associação entre o sexo do lactente e a performance inadequada / Abstract: Intrauterine malnutrition has been associated to long-term neurological morbidity. The objective of this study was to evaluate the neurodevelopment of full-term small-for-gestational age (SGA) infants and to compare with those born appropriate for gestational age (AGA), in the first six months of life. The research design was a prospective study of two cohorts, one of full-term SGA group and other of control AGA group; with cross-sectional data analysis. A hundred and twenty five full-term neonates were selected at Neonatology Service in the Center of Integral Attention to the Woman¿s Health (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil. To each SGA neonate chosen, the following two AGA neonates were selected. Ethical permission was obtained from the Research Ethics Committee of the Medical Faculty of UNICAMP and the mothers also gave the fully informed consent. They were selected on the following criteria: subjects living in the metropolitan area of Campinas; neonates considered in good health for going home within 2 days after birth; gestational age categorized as full-term (37-41 weeks) by CAPURRO postnatal method (1970); expected birth weight for determined gestational age by BATTAGLIA and LUBCHENCO method; birth weight less than the 10th percentile for the SGA group and between the 10th and the 90th percentile for the AGA group. Genetic syndromes, multiple congenital malformations and verified congenital infections (syphilis, toxoplasmosis, rubella, citomegalovirus, herpes) were excluded. The infants were grouped as Symmetric SGA (S-SGA), Asymmetric and Control group for data analysis. All children were scheduled for developmental evaluation and two professionals who were unaware of the classification of the neonate¿s group performed the assessments of the infants, in the presence of their mothers, at 1, 2, 3 and 6 months of age. The Bayley Scales of Infant Development-II (BSID-II) (Bayley, 1993) were used. The infant¿s score for each item was registered in the Mental and Motor Scale Record Form. A total of 95 infants were studied: 63 in the 1st month, 68 in the 2nd and 3rd month and 66 in the 6th month. No differences were observed in Mental and Motor Scales performance, when classified as adequate (IS = 85) or inadequate (IS < 85). In the Mental Scale, mean comparison using the t test showed lower IS in the SGA group with significant difference in the 6th month (p = 0,043) and in the S-SGA group in the 3rd and 6th month (p = 0,040 and 0,041 respectively, Kruskal Wallis test). Considering the Motor Scale, mean comparison using the Mann-Whitney and Kruskal Wallis tests showed lower IS in the SGA and S-SGA groups respectively, with significant difference in the 2th month (p=0,008 and 0,008). Considering the Behavior Rating Scale, the inadequate performance were associated in the 2nd month of life: 5,19 times greater to SGA group (IC95%: 1,03-29,12); 8,00 times greater to S-SGA group (IC95%: 1,37051,89) and 7,20 times greater to low birth weight born infants (IC95%: 1,42-38,74). Considering the birth head circumference, the microcephalic born infants were 16,0 times more associated to the inadequate performance in Mental Scale (IC95%: 1,41-417,80) in the first month of life. Analyzing the relationship between multiple variables using the multiple regression method, there was no regression for the Mental and Motor scales. In this model, in the 1st month of life, the infants born with microcephaly were associated with inadequate performance in the Behavior Rating Scale. In the 2nd month the SGA-S group showed higher risk for an inadequate performance in the Behavior Rating Scale. In any scale ou month, no greater risk for association of female infant to inadequate performance was observed. / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
13

Alterações da secreção e da sensibilidade a insulina associadas a deficiencia proteica durante a vida intra-uterina e a lactação

Latorraca, Marcia Queiroz 08 July 1998 (has links)
Orientadores: Maria Alice Roston de Mello, Antonio Carlos Boschero / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T20:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Latorraca_MarciaQueiroz_D.pdf: 5299941 bytes, checksum: b0e3e2cc69f2d831a69c78427432010f (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Estudos epidemiológicos têm sugerido que a desnutrição intra-uterina e durante a infância é um dos principais determinantes da suscetibilidade a doenças como o diabetes do tipo 2 e a síndrome de resistência à insulina. Presume-se que a desnutrição materna afete o crescimento inicial da prole, altere a secreção de insulina e a sensibilidade a esse hormônio. No presente trabalho estudamos a influência da restrição protéica durante a vida intra-uterina e a lactação sobre a secreção e a ação da insulina em ratos recém-desmamados e em ratos adultos recuperados da desnutrição. A secreção de insulina e a homeostasia da glicose foram examinadas em crias recém-desmamadas (28 dias de vida) de ratas Wistar alimentadas durante a gravidez e a lactação com dieta contendo 17% de proteína (grupo NP) e 6% de proteína (grupo LP). Durante teste de tolerância à glicose oral, ratos do grupo LP apresentaram áreas sob as curvas de concentração de glicose e de insulina séricas menores em relação aos ratos do grupo NP. A velocidade de desaparecimento da glicose durante teste subcutâneo de tolerância à insulina (Kitt) foi maior no grupo LP do que no grupo NP, indicando aumento da sensibilidade à insulina. Ilhotas pancreáticas isoladas de ratos do grupo LP apresentaram redução da secreção de insulina frente à estimulação com glicose, arginina e leucina. Essas ilhotas apresentaram redução da primeira e segunda fases de secreção de insulina em resposta à glicose. Finalmente, nas ilhotas pancreáticas do grupo LP a incorporação de 45Ca após 5 ou 90 minutos de incubação em meio contendo glicose (que refletem principalmente a entrada e a retenção de Ca2+, respectivamente) foi menor em relação às ilhotas do grupo NP. A secreção de insulina e a sensibilidade ao hormônio foram avaliadas em ratos adultos (90 dias de vida) mantidos com uma dieta contendo 17% de proteína (grupo C) ou 6% de proteína (grupo LP) durante a vida intra-uterina, a lactação e após o desmame, e em ratos que receberam uma dieta contendo 6% de proteína durante a vida fetal e a lactação e uma dieta contendo 17% de proteína após o desmame (grupo R). Durante o teste de tolerância à glicose oral, as áreas sob as curvas de concentração de glicose sérica foram similares nos três grupos. Ratos dos grupo LP e R apresentaram áreas sob as curvas de concentração de insulina sérica significativamente reduzidas em relação aos ratos do grupo C. A velocidade de desaparecimento da glicose durante o teste intravenoso de tolerância à insulina (Kitt) foi maior nos ratos do grupo LP em relação aos ratos dos grupos C e R. Em ilhotas isoladas a secreção de insulina em resposta à glicose foi diferente entre os grupos testados, sendo maior no grupo C e menor no grupo LP. Em músculo gastrocnêmio de ratos do grupo LP foi observado aumento dos níveis de receptor de insulina, da fosforilação de substrato-l do receptor de insulina (IRS-l) e maior associação entre o substrato-l do receptor de insulina e fosfatidilinositol 3-quinase (PI 3-quinase) em relação aos animais do grupo C. No grupo R as alterações dos passos iniciais da ação da insulina foram parcialmente restauradas. Esses resultados tomados em conjunto sugerem que a desnutrição durante a vida intra-uterina e a lactação altera permanentemente a secreção de insulina. A resposta insulínica deficiente &ente à estimulação com glicose e aminoácidos pode estar associada à incapacidade das células beta pancreáticas em "manejar" adequadamente os íons cálcio. Em ratos desnutridos e recuperados, a homeostasia glicêmica é mantida, pelo menos em parte, pelo aumento da sensibilidade à insulina, resultante das alterações nos passos iniciais da via de sinalização do referido hormônio / Abstract: Epidemiological studies have suggested that fetal and infantil malnutrition are major factors determining susceptibility to type 2 diabetes and the insulin-resistance syndrome. It has been suggested that maternal malnutrition affect early growth and determine permanent alterations in insulin secretion and sensitivity of offspring. Therefore, we investigated the influence of protein deprivation during intrauterine and lactation phases on insulin secretion and action in weaned rats and in adult rats recovered from malnutrition. At weaning (28 days of age) glucose homeostasis was examined in offspring from dams fed a normal protein (17%) diet (NP group) or a diet containing 6% protein (LP group). The oral glucose tolerance test revealed less blood glucose and insulin concentration in the offspring from the LP group when compared to the NP group. The glucose disappearance rate (Kitt) was higher in the LP group than in the NP group, indicating increased sensitivity to insulin in target tissues. Isolated islets derived from LP rats displayed reduced insulin secretion in response to glucose, arginine and leucine. In LP islets, the first and second phases of glucose-induced insulin secretion were drastically reduced. Finally, in LP islets the 45Ca uptake after 5 or 90 min incubation in medium containing glucose (that reflects mainly the entry of Ca2+, and the retention of Ca2+, respectively) was lower than in NP islets. Insulin secretion and sensivity were also evaluated in adult rats (90 days of age) maintained on a diet of 17% protein (C group) or 6% protein (LP group) during fetal life, suckling and after weaning, and in rats receiving 6% protein during fetal life and suckling followed by a 17% protein diet after weaning (R group). In LP and R rats, the mean total areas under the glucose curves in response to an oral glucose load were not significant1y different from that in C rats. The mean total areas under the insulin curves were similar in the LP and R rats, and these values were lower than those of C rats. The glucose disappearance rate during an i.v. insulin tolerance test (Kitt) was greater in the LP group than in the C and R groups. In isolated islets glucose-induced insulin secretion was significant1y different among the three groups, LP islets showing the highest values and C islets the lowest. When hind-limb muscles were ana1yzed, LP rats showed greater insulin receptor levels, higher insulin receptor substrate 1 phosphorilation and greater association between insulin receptor substrate-l and phosphatidilinositol 3-kinase. In the R group, the changes in the early steps of insulin action were partially restored. In conclusion, these results suggest that malnutrition during early life produces pancreatic beta cell dysfunction, that is not completely restored by nutritional recovery. The poor secretory response to glucose and amino acids may occur through altered Ca2+ handling. Furthermore, in LP and R rats glucose homeostasis is maintained, at least in part, at the expense of increased insulin sensitivity that results from alterations in the early steps of the insulin signal transduction pathway / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Ciências Biológicas
14

Desenvolvimento apendicular de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no primeiro semestre de vida / Fine motor development of full-term small for gestacional age infantis in the first semester of life

Arias, Amabile Vessoni 08 February 2006 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T04:57:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arias_AmabileVessoni_M.pdf: 1671138 bytes, checksum: 357c2be1e2fe1e36f5c703c54e4dc57b (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o desenvolvimento apendicular no 1º, 2º, 3º e 6º meses de lactentes nascidos a termo, pequenos (PIG) ou adequados (AIG) para idade gestacional. O desenho foi de um estudo de corte seccional e de coorte longitudinal. Entre maio de 2000 a julho de 2003, foram selecionados 95 recém-nascidos no Serviço de Neonatologia Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism/Unicamp). Para cada neonato PIG, os dois neonatos AIG seguintes foram selecionados. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Foram critérios inclusão: residentes na região de Campinas; idade gestacional entre 37-41 semanas; peso de nascimento menor que percentil 10 para o grupo PIG ou entre percentis 10 e 90 para o grupo AIG. Foram excluídas as síndromes genéticas, malformações, infecções congênitas confirmadas e internados em UTIN. Utilizaram-se as Escalas Mental e Motora das ¿Bayley Scales of Infant Development-II¿. No estudo seccional, foram avaliados no 1º mês, 63 lactentes (18 PIG, 45 AIG); no 2º mês, 68 lactentes (25 PIG, 43 AIG); no 3º mês, 68 lactentes (22 PIG, 46 AIG) e no 6º mês, 67 lactentes (25 PIG, 42 AIG). No estudo longitudinal foram avaliados 28 lactentes (10 PIG, 18 AIG). No estudo seccional o peso ao nascimento foi significativamente menor no grupo PIG (p<0,001). Houve diferença entre os grupos quanto às mães com outra ocupação, 0,18 vezes mais associadas e grau de escolaridade materna menor que 8 anos, 3,71 vezes mais associada ao grupo PIG. O ¿Index Score¿ (IS) motor foi significativamente menor no grupo PIG no 2º mês (p=0,010). Houve diferença significativa para as provas: MO12 (tenta levar mão à boca, p=0,015) no 1º mês; ME35 (brinca com chocalho, p=0,024) e ME38 (estende mão em direção ao aro suspenso, p=0,022) no 3º mês. Houve diferença significativa para as provas avaliadas no 6º mês: ME59 (manipula sino com interesse nos detalhes, p=0,012); ME62 (puxa barbante para segurar aro, p=0,049). Houve tendência à diferença significativa para as provas MO06 (mãos cerradas maior parte do tempo, p=0,067) no 1º mês; MO31 (usa oponência parcial do polegar para apanhar cubo, p=0,077) e ME54 (transfere objetos de uma mão para outra, p=0,081) no 6º mês. No estudo longitudinal, a ¿performance¿ motora foi semelhante entre os grupos, contudo houve diferença significativa entre os meses (p=0,006) com maior freqüência de classificação inadequada no 3º mês. O IS motor foi significativamente menor no grupo PIG (p=0,039), com o menor IS no 3º mês (p=<0,000). Houve diferença significativa entre o 3º e 6º meses na prova MO29 (apanha bastão com toda a mão, p=<0,000), executada com maior freqüência no 6º mês por ambos os grupos. Houve tendência à diferença significativa entre o 2º e 3º meses na prova ME35 (brinca com chocalho, p=0,083) / Abstract: The objective of this study was to assess and to compare the fine motor development of infants in the 1st 2nd, 3rd and 6th months of full-term appropriate (AGA) or small-for-gestational age (SGA) infants. The research design was a prospective cross-sectional cohort study and a follow-up study. From May 2000 to July 2003, 95 full-term neonates were selected at Neonatology Service at the Center of Integral attention to Woman¿s Health (Caism/Unicamp). When a SGA neonate was chosen, the following two AGA neonates were selected. Ethical permission was obtained from the Research Ethics Committee of the Medical School at Unicamp. Inclusion criteria were: subjects living in Campinas; gestational age categorized as full-term (37-41 weeks); birth weight less than the 10th percentile for the SGA group and between the 10th and the 90th percentile for the AGA group. Genetic syndromes, multiple congenital malformations, verified congenital infections, the ones admitted at NICU. The Motor and Mental Scales of the Bayley Scales of Infant Development-II was used. The cross-sectional study evaluated in the 1st month, 63 infants (18 SGA, 45 AGA); in the 2nd month, 68 infants (25 SGA, 43 AGA); in the 3rd month, 68 infants (22 SGA, 46 AGA); in the 6th month, 67 (25 SGA, 42 AIG) infants. The longitudinal study evaluated 28 infants (10 SGA e 18 AGA). In the cross-sectional study the birth weight was significantly lower in the SGA group. There was significant difference between the mothers with another occupation, 0.18 times more associated and level of maternal education lower that 8 years, 3.71 times more associated with the SGA group. The motor index score (IS) was significantly lower in the SGA group in the 2nd month (p=0.010). There was significant difference in the items: MO12 (attempts to bring hands to mouth, p=0.015) in the 1st month; ME35 (plays with rattle, p=0.024) and ME38 (reaches for suspended ring, p=0.022) in the 3rd month. There was significant difference in the items in the 6th month: ME59 (manipulates bell, p=0.012); ME62 (pulls string adaptively to secure ring, p=0.049). There was a trend to significant difference in the items: MO06- (hands are fisted, p=0.067) in the 1st month; MO31 (uses partial thumb opposition to grasp cube, p=0.077) and ME54 (transfers object from hand, p=0.081) in the 6th month. In the longitudinal study the motor performance was similar between the groups, however there was significant difference among the months (p=0.006), with higher frequency of inadequate classification in the SGA group in the 3rd month. The motor IS was significantly lower in the SGA group (p=0.039), with the lowest motor IS in the 3rd month (p=<0.000). There was significant difference among the 3rd and 6th months in the item MO29 (uses whole hand to grasp rod, p=<0.000), with higher frequency in both groups, in the 6th month. There was a trend to significant difference among the 2nd and 3rd months in the item ME35 (plays with rattle, p=0.083) / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
15

Avaliação da acuidade visual de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional pelos métodos do potencial visual evocado de varredura e cartões de acuidade de Teller / Evaluation of Visual Acuity in Small-for-Gestational-Age Newborns Using Sweep VEP and Teller Acuity Card Methods

França, Valtenice de Cássia Rodrigues de Matos 09 December 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da desnutrição intra-uterina na acuidade visual (AV) de resolução de grades pelo Potencial Visual Evocado de Varredura (PVEv) e Cartões de Acuidade de Teller (CAT). Método: Avaliamos a AV de resolução de grades, binocularmente, de 41 recém-nascidos com idade estacional 37 semanas, destes 23 nasceram com o peso adequado para a idade gestacional (AIG - Idade: 14,3 ± 7,5 semanas) e 18 nasceram pequenos para a idade gestacional (PIG - Idade: 10,7 ± 4,1semanas). A AV foi determinada usando ambas as técnicas psicofísica (CAT) e eletrofisiológica (PVEv). Durante o teste dos CAT foram apresentados cartões contendo em um dos lados grades de ondas quadradas pretas e brancas com freqüência espacial entre 0,23 e 19 ciclos por grau de ângulo visual a 55 cm do participante. O teste iniciou com o cartão com a freqüência espacial mais baixa com orientação randômica desconhecida pelo experimentador. Cartões contendo freqüências espaciais mais altas foram apresentados gradativamente até que uma resposta incorreta ocorresse, então o cartão anterior era apresentado novamente. A AV foi definida pela média aritmética das freqüências espaciais contidas nos cartões para 4 reversões. Para o registro do PVEv, o sistema PowerDiva (Brosnahan et al., 1998) foi usado para gerar todos os estímulos e analisar as repostas provocadas. Estímulos de grades senoidais em reversão de fase em 3, 6 ou 10 Hz foram apresentados em monitor de vídeo monocromático de 21 polegadas com luminância média de 161,13 cd/m2. Registramos o eletroencefalograma com três eletrodos ativos (O1, Oz, O2) relacionados ao eletrodo de referência no vertex. Durante cada tentativa com duração de 10 segundos, resentávamos uma faixa de freqüência espacial que aumentava linearmente. Para cada condição (freqüência temporal - FT) foram usadas no mínimo três tentativas para estimar o limiar. Consideramos o canal que registrou a AV mais alta com boa razão sinal-ruído (SNR>3:1), fase constante e critério estatístico. Resultados: Não encontramos diferenças significativas na AV entre os grupos para nenhum dos métodos. Para o PVEv, não encontramos diferenças significativas na AV, amplitude, ruído ou SNR entre os grupos para nenhuma das FT. Análises intra-grupos mostraram que os valores de amplitude, SNR e ruído foram significativamente diferentes entre as freqüências temporais apenas para os PIG. Entretanto, os PIG até 8 semanas de idade mostraram uma tendência para amplitudes e SNR mais altas para a FT de 3 Hz comparadas aos AIG. Esses mesmos PIG mostraram uma tendência para valores de fase maiores respostas lentas) em comparação aos AIG. Entretanto, a taxa de desenvolvimento da fase foi maior para os PIG do que para os AIG em todas as FT. Conclusão. Não há alteração significativa na AV de recém-nascidos PIG, entretanto as informações de medidas supra-limiares são consistentes com a hipótese que a desnutrição intra-uterina torna as respostas visuais mais lentas entre a retina e o córtex visual. Os dados também sugerem de forma sutil que tais efeitos são passageiros afetando primariamente o grupo de recém-nascidos mais jovens e que o sistema visual dos PIG tem plasticidade suficiente para atingir rapidamente os níveis normais. Mais dados serão necessários para validar esta interpretação. / Objective: To evaluate the effects of intra-uterine malnutrition on grating visual acuity (VA) using Sweep VEP and Teller Acuity Cards (TAC). Method: Binocular grating acuity was evaluated in 41 newborns with gestational age 37 weeks. Twentythree were born with appropriate weight for gestational age (AGA age: 14.3 ± 7.5 weeks) and 18 were born small for gestational age (SGA age: 10.7 ± 4.1 weeks). Visual acuity was determined using both psychophysical (Teller Acuity Cards) and electrophysiological (sVEP) techniques. For the TAC evaluation, cards having calibrated black and white square waves gratings at spatial frequencies (SFs) between 0.23 and 19 cycles/degree were presented 55 cm from the subject. The test began with the lowest SF card in random orientation to which the experimenter was blind. Subsequent cards were presented in order of increasing SF until an incorrect response was made, at which time the prior (lower-SF) card was presented again. Visual acuity was defined as the average of the SF values for 4 reversals. For the sVEP recordings, the PowerDIVA VEP system (Brosnahan et al., 1998) was used to generate all stimuli and analyze the evoked responses. Stimuli were spatial luminance sinewave gratings presented on a 21-inch monochromatic high-resolution monitor (1600x1200 pixels) with an average luminance of 161.1 cd/m2. Gratings were phase-reversed at either 3, 6 or 10 Hz. The electroencephalogram was recorded using 3 active electrodes (O1,Oz,O2) related to the reference electrode at vertex. During each 10-sec sVEP trial a linear sweep of increasing SF was presented. Sweep ranges were selected according to the subjects age. For each condition (each TF), a minimum of 3 trials were used to estimate thresholds, but the majority of measures were the result of a vector average of 5 to 10 trials. For each condition, the acuity estimate used derived from the channel with the highest acuity with statistically significant signal-to-noise ratio (>3:1) and stable phase during the high-SNR portion of the response. Results: There were no statistical differences in visual acuity between the two groups (SGA and AGA) for either method (sVEP or TAC). For the sVEP, acuities were not statistically different for the different TFs. There were also no statistical differences between groups for the sVEP measures of amplitude, phase, noise or signal-to-noise ratio. Intra-group analysis of the sVEP measures at the three TFs revealed statistical differences for amplitude, noise and signal-to-noise ratio, but only for SGA group. However, the SGA subjects less than or equal to 8 weeks of age showed a tendency for higher amplitudes and SNR for 3Hz temporal frequency compared to AGA subjects, and these same SGA subjects showed tendency for larger phase values (slower responses) compared to AGA. However, phase development rate was faster for SGA than for AGA for all temporal frequencies. Conclusion: There were no significant alterations of visual acuity in SGA babies, but the data from suprathreshold measures are consistent with the hypothesis that intrauterine malnutrition results in slower visual responses between retina and cortex. The data obtained so far suggest that such affects are transient, affecting primarily the younger group of infants, and that the visual system in SGA infants has sufficient plasticity to recover rapidly to normal levels. More data is needed to validate this interpretation of the results.
16

Desenvolvimento da acuidade visual e sensibilidade ao contraste em recém-nascidos pequenos para a idade gestacional por potenciais visuais evocados de varredura / Development of visual acuity and contrast sensitivity in small-for gestational-age newborns assessed by sweep visual evoked potentials

França, Valtenice de Cássia Rodrigues de Matos 10 December 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar o desenvolvimento da Acuidade Visual (AV) de resolução de grades e a Sensibilidade ao Contraste (SC) de recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional (PIG). Método: Medimos a AV e a SC de 126 recém-nascidos de termo com o potencial visual evocado de varredura (PVEv; Norcia & Tyler 1985). 73 recém-nascidos (Média de Idade = 11,3 ± 4,3 semanas) nasceram com o peso adequado para a idade gestacional - AIG (percentil 10; Alexander et al., 1996) e 53 recém-nascidos (Média de Idade = 9,2± 3,8 semanas) nasceram pequenos para a idade gestacional - PIG (percentil <10). Mediu-se o PVEv com o sistema PowerDiva (Norcia & Tyler, 1985; Chen et al., 2005) o qual gerou os estímulos e analisou as respostas provocadas. O PVEv foi registrado com três canais unipolares colocados em O1, Oz, and O2 relacionados ao eletrodo de referência no vertex. Utilizaram-se os estímulos de grades senoidais verticais em reversão de fase em 6 Hz com a luminância média de 161 cd/m2. Para medir a AV, o contraste de 80% era mantido fixo e a freqüência espacial aumentava linearmente em intervalos de 1 segundo, durante 10 segundos. Para avaliar a SC, a freqüência espacial de 0,5 cpg era mantida fixa e o contraste aumentava logaritmicamente em intervalos de 1 segundo, durante 10 segundos. Os resultados de ambas as funções visuais foram baseados na média vetorial de pelo menos três tentativas do PVEv. Analisou-se, também, a média do ruído e quatro medidas supralimiares: amplitude máxima (Amáx), razão sinal-ruído em Amáx (SNRmáx), fase em Amáx (máx) e a inclinação da reta do PVEv. Considerou-se o canal que registrou a AV e a SC mais alta, satisfazendo o critério rigoroso de fase e amplitude para assegurar que as respostas corticais eram confiáveis e significativamente acima do ruído. Resultados: O teste Qui-quadrado mostrou que uma proporção significativa de recém-nascidos PIG menores de 9 semanas de idade apresentava valores de AV e SC abaixo da média do grupo AIG com o peso ao nascimento igual ou acima do percentil 50 (P50). Além disso, nas medidas de AV, uma proporção significativa de recémnascidos PIG de 5 a 24 semanas de idade apresentava valores de Amáx, ruído médio e SNRmáx significativamente menores que a média do grupo AIG (P50). A ANOVA fatorial confirmou que a AV, SC, ruído médio e todas as medidas supralimiares apresentaram um desenvolvimento significativo, isto é, as médias dos valores para os recém-nascidos abaixo de 10 semanas de idade apresentavam-se significativamente menores do que as médias dos valores entre 10 e 24 semanas de idade. Além disso, a taxa de desenvolvimento de máx era semelhante para os dois grupos, assim como para os dados de desenvolvimento de fase de Hamer e Norcia (1994). Conclusões: Os recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional apresentaram alterações no desenvolvimento da acuidade visual de resolução de grades e sensibilidade ao contraste para frequência espacial baixa, principalmente nos 2 primeiros meses de vida quando as alterações nos limiares foram mais evidentes. Além disso, as alterações significativas encontradas para o ruído médio e amplitudes supralimiares durante os seis primeiros meses de vida, mostram que mesmo se os limiares de acuidade visual e contraste não fossem afetados, efeitos neuronais significantes ocorreriam nas vias visuais que conduzem a resposta gerada pelo PVEv (Mirabella et al., 2006) / Objectives: To evaluate the development of cortical grating acuity (VA) and contrast sensitivity (CS) in term infants born small for gestational age (SGA). Methods: Using the sweep visual evoked potential (sVEP; Norcia & Tyler 1985), we measured cortical VA and CS in 126 term infants. Seventy-three (average age = 11.3 ± 4.34 weeks) were born with birthweight within normal limits (> 10th percentile; Alexander et al., 1996). 53 infants were born SGA (average age = 9.2 ± 3.8 weeks). sVEPs were measured using the PowerDiva system (Norcia & Tyler, 1985; Chen et al., 2005) which generated the stimuli and analyzed the evoked responses. The sVEP was recorded using 3 unipolar channels placed at O1, Oz, and O2 with a reference electrode at the vertex. Stimuli were vertical sinewave luminance gratings phase-reversing at 6 Hz with a mean luminance of 161 cd/m2. To measure VA, spatial frequency (SF) was swept linearly from low to high during a 10-second trial, generating ten 1-sec time bins of sVEP data. Grating contrast was fixed at 80% during the SF sweep. To evaluate CS, SF was fixed at 0.5 c/deg, and contrast was increased logarithmically across 10 1-sec recording epochs. The resulting sVEP data from both protocols were based on a vector average of a minimum of 3 sVEP trials. In addition to thresholds, we analyzed average noise (Nav), and 4 suprathreshold measures - peak amplitude (Apeak), signal-to-noise ratio at Apeak (SNRpeak), phase at Apeak (peak) and slope of the rising phase of the sVEP (m). The data used were those obtained from the recording channel generating the highest VA or CS while satisfying strict phase and amplitude criteria to ensure that the responses were reliable and significantly above the noise. Results: A Chi-squared test showed that a significant proportion of the young ( 9 weeks) SGA infants had values of VA and CS that were below the mean of control infants (with birthweights above the international 50th percentile). In addition, mean Nav, Apeak and SNRpeak for the whole group of SGA infants were below the means of control infants across the whole age range tested. A factorial ANOVA confirmed that VA, CS, Nav and all the suprathreshold measures underwent significant development; that is, the mean values prior to 10 weeks were significantly different than the mean values between 10 and 24 weeks. In addition, the rate of development of peak was similar for the two groups as well as to prior phase-development data Hamer and Norcia (1994). Conclusions: Birth at term with weight small for gestational age appears to significantly affect development of both cortical grating acuity and contrast sensitivity for low-SF gratings. Effects on thresholds are most evident in the first 2 months. Moreover, the significant effects we found in Nav and suprathreshold amplitudes throughout the first 6 months of life show that, even if acuity and contrast thresholds are not affected, significant neuronal effects occur in the visual pathways leading to the sVEP signal (Mirabella et al., 2006)
17

Desenvolvimento da acuidade visual e sensibilidade ao contraste em recém-nascidos pequenos para a idade gestacional por potenciais visuais evocados de varredura / Development of visual acuity and contrast sensitivity in small-for gestational-age newborns assessed by sweep visual evoked potentials

Valtenice de Cássia Rodrigues de Matos França 10 December 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar o desenvolvimento da Acuidade Visual (AV) de resolução de grades e a Sensibilidade ao Contraste (SC) de recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional (PIG). Método: Medimos a AV e a SC de 126 recém-nascidos de termo com o potencial visual evocado de varredura (PVEv; Norcia & Tyler 1985). 73 recém-nascidos (Média de Idade = 11,3 ± 4,3 semanas) nasceram com o peso adequado para a idade gestacional - AIG (percentil 10; Alexander et al., 1996) e 53 recém-nascidos (Média de Idade = 9,2± 3,8 semanas) nasceram pequenos para a idade gestacional - PIG (percentil <10). Mediu-se o PVEv com o sistema PowerDiva (Norcia & Tyler, 1985; Chen et al., 2005) o qual gerou os estímulos e analisou as respostas provocadas. O PVEv foi registrado com três canais unipolares colocados em O1, Oz, and O2 relacionados ao eletrodo de referência no vertex. Utilizaram-se os estímulos de grades senoidais verticais em reversão de fase em 6 Hz com a luminância média de 161 cd/m2. Para medir a AV, o contraste de 80% era mantido fixo e a freqüência espacial aumentava linearmente em intervalos de 1 segundo, durante 10 segundos. Para avaliar a SC, a freqüência espacial de 0,5 cpg era mantida fixa e o contraste aumentava logaritmicamente em intervalos de 1 segundo, durante 10 segundos. Os resultados de ambas as funções visuais foram baseados na média vetorial de pelo menos três tentativas do PVEv. Analisou-se, também, a média do ruído e quatro medidas supralimiares: amplitude máxima (Amáx), razão sinal-ruído em Amáx (SNRmáx), fase em Amáx (máx) e a inclinação da reta do PVEv. Considerou-se o canal que registrou a AV e a SC mais alta, satisfazendo o critério rigoroso de fase e amplitude para assegurar que as respostas corticais eram confiáveis e significativamente acima do ruído. Resultados: O teste Qui-quadrado mostrou que uma proporção significativa de recém-nascidos PIG menores de 9 semanas de idade apresentava valores de AV e SC abaixo da média do grupo AIG com o peso ao nascimento igual ou acima do percentil 50 (P50). Além disso, nas medidas de AV, uma proporção significativa de recémnascidos PIG de 5 a 24 semanas de idade apresentava valores de Amáx, ruído médio e SNRmáx significativamente menores que a média do grupo AIG (P50). A ANOVA fatorial confirmou que a AV, SC, ruído médio e todas as medidas supralimiares apresentaram um desenvolvimento significativo, isto é, as médias dos valores para os recém-nascidos abaixo de 10 semanas de idade apresentavam-se significativamente menores do que as médias dos valores entre 10 e 24 semanas de idade. Além disso, a taxa de desenvolvimento de máx era semelhante para os dois grupos, assim como para os dados de desenvolvimento de fase de Hamer e Norcia (1994). Conclusões: Os recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional apresentaram alterações no desenvolvimento da acuidade visual de resolução de grades e sensibilidade ao contraste para frequência espacial baixa, principalmente nos 2 primeiros meses de vida quando as alterações nos limiares foram mais evidentes. Além disso, as alterações significativas encontradas para o ruído médio e amplitudes supralimiares durante os seis primeiros meses de vida, mostram que mesmo se os limiares de acuidade visual e contraste não fossem afetados, efeitos neuronais significantes ocorreriam nas vias visuais que conduzem a resposta gerada pelo PVEv (Mirabella et al., 2006) / Objectives: To evaluate the development of cortical grating acuity (VA) and contrast sensitivity (CS) in term infants born small for gestational age (SGA). Methods: Using the sweep visual evoked potential (sVEP; Norcia & Tyler 1985), we measured cortical VA and CS in 126 term infants. Seventy-three (average age = 11.3 ± 4.34 weeks) were born with birthweight within normal limits (> 10th percentile; Alexander et al., 1996). 53 infants were born SGA (average age = 9.2 ± 3.8 weeks). sVEPs were measured using the PowerDiva system (Norcia & Tyler, 1985; Chen et al., 2005) which generated the stimuli and analyzed the evoked responses. The sVEP was recorded using 3 unipolar channels placed at O1, Oz, and O2 with a reference electrode at the vertex. Stimuli were vertical sinewave luminance gratings phase-reversing at 6 Hz with a mean luminance of 161 cd/m2. To measure VA, spatial frequency (SF) was swept linearly from low to high during a 10-second trial, generating ten 1-sec time bins of sVEP data. Grating contrast was fixed at 80% during the SF sweep. To evaluate CS, SF was fixed at 0.5 c/deg, and contrast was increased logarithmically across 10 1-sec recording epochs. The resulting sVEP data from both protocols were based on a vector average of a minimum of 3 sVEP trials. In addition to thresholds, we analyzed average noise (Nav), and 4 suprathreshold measures - peak amplitude (Apeak), signal-to-noise ratio at Apeak (SNRpeak), phase at Apeak (peak) and slope of the rising phase of the sVEP (m). The data used were those obtained from the recording channel generating the highest VA or CS while satisfying strict phase and amplitude criteria to ensure that the responses were reliable and significantly above the noise. Results: A Chi-squared test showed that a significant proportion of the young ( 9 weeks) SGA infants had values of VA and CS that were below the mean of control infants (with birthweights above the international 50th percentile). In addition, mean Nav, Apeak and SNRpeak for the whole group of SGA infants were below the means of control infants across the whole age range tested. A factorial ANOVA confirmed that VA, CS, Nav and all the suprathreshold measures underwent significant development; that is, the mean values prior to 10 weeks were significantly different than the mean values between 10 and 24 weeks. In addition, the rate of development of peak was similar for the two groups as well as to prior phase-development data Hamer and Norcia (1994). Conclusions: Birth at term with weight small for gestational age appears to significantly affect development of both cortical grating acuity and contrast sensitivity for low-SF gratings. Effects on thresholds are most evident in the first 2 months. Moreover, the significant effects we found in Nav and suprathreshold amplitudes throughout the first 6 months of life show that, even if acuity and contrast thresholds are not affected, significant neuronal effects occur in the visual pathways leading to the sVEP signal (Mirabella et al., 2006)
18

Avaliação da acuidade visual de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional pelos métodos do potencial visual evocado de varredura e cartões de acuidade de Teller / Evaluation of Visual Acuity in Small-for-Gestational-Age Newborns Using Sweep VEP and Teller Acuity Card Methods

Valtenice de Cássia Rodrigues de Matos França 09 December 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da desnutrição intra-uterina na acuidade visual (AV) de resolução de grades pelo Potencial Visual Evocado de Varredura (PVEv) e Cartões de Acuidade de Teller (CAT). Método: Avaliamos a AV de resolução de grades, binocularmente, de 41 recém-nascidos com idade estacional 37 semanas, destes 23 nasceram com o peso adequado para a idade gestacional (AIG - Idade: 14,3 ± 7,5 semanas) e 18 nasceram pequenos para a idade gestacional (PIG - Idade: 10,7 ± 4,1semanas). A AV foi determinada usando ambas as técnicas psicofísica (CAT) e eletrofisiológica (PVEv). Durante o teste dos CAT foram apresentados cartões contendo em um dos lados grades de ondas quadradas pretas e brancas com freqüência espacial entre 0,23 e 19 ciclos por grau de ângulo visual a 55 cm do participante. O teste iniciou com o cartão com a freqüência espacial mais baixa com orientação randômica desconhecida pelo experimentador. Cartões contendo freqüências espaciais mais altas foram apresentados gradativamente até que uma resposta incorreta ocorresse, então o cartão anterior era apresentado novamente. A AV foi definida pela média aritmética das freqüências espaciais contidas nos cartões para 4 reversões. Para o registro do PVEv, o sistema PowerDiva (Brosnahan et al., 1998) foi usado para gerar todos os estímulos e analisar as repostas provocadas. Estímulos de grades senoidais em reversão de fase em 3, 6 ou 10 Hz foram apresentados em monitor de vídeo monocromático de 21 polegadas com luminância média de 161,13 cd/m2. Registramos o eletroencefalograma com três eletrodos ativos (O1, Oz, O2) relacionados ao eletrodo de referência no vertex. Durante cada tentativa com duração de 10 segundos, resentávamos uma faixa de freqüência espacial que aumentava linearmente. Para cada condição (freqüência temporal - FT) foram usadas no mínimo três tentativas para estimar o limiar. Consideramos o canal que registrou a AV mais alta com boa razão sinal-ruído (SNR>3:1), fase constante e critério estatístico. Resultados: Não encontramos diferenças significativas na AV entre os grupos para nenhum dos métodos. Para o PVEv, não encontramos diferenças significativas na AV, amplitude, ruído ou SNR entre os grupos para nenhuma das FT. Análises intra-grupos mostraram que os valores de amplitude, SNR e ruído foram significativamente diferentes entre as freqüências temporais apenas para os PIG. Entretanto, os PIG até 8 semanas de idade mostraram uma tendência para amplitudes e SNR mais altas para a FT de 3 Hz comparadas aos AIG. Esses mesmos PIG mostraram uma tendência para valores de fase maiores respostas lentas) em comparação aos AIG. Entretanto, a taxa de desenvolvimento da fase foi maior para os PIG do que para os AIG em todas as FT. Conclusão. Não há alteração significativa na AV de recém-nascidos PIG, entretanto as informações de medidas supra-limiares são consistentes com a hipótese que a desnutrição intra-uterina torna as respostas visuais mais lentas entre a retina e o córtex visual. Os dados também sugerem de forma sutil que tais efeitos são passageiros afetando primariamente o grupo de recém-nascidos mais jovens e que o sistema visual dos PIG tem plasticidade suficiente para atingir rapidamente os níveis normais. Mais dados serão necessários para validar esta interpretação. / Objective: To evaluate the effects of intra-uterine malnutrition on grating visual acuity (VA) using Sweep VEP and Teller Acuity Cards (TAC). Method: Binocular grating acuity was evaluated in 41 newborns with gestational age 37 weeks. Twentythree were born with appropriate weight for gestational age (AGA age: 14.3 ± 7.5 weeks) and 18 were born small for gestational age (SGA age: 10.7 ± 4.1 weeks). Visual acuity was determined using both psychophysical (Teller Acuity Cards) and electrophysiological (sVEP) techniques. For the TAC evaluation, cards having calibrated black and white square waves gratings at spatial frequencies (SFs) between 0.23 and 19 cycles/degree were presented 55 cm from the subject. The test began with the lowest SF card in random orientation to which the experimenter was blind. Subsequent cards were presented in order of increasing SF until an incorrect response was made, at which time the prior (lower-SF) card was presented again. Visual acuity was defined as the average of the SF values for 4 reversals. For the sVEP recordings, the PowerDIVA VEP system (Brosnahan et al., 1998) was used to generate all stimuli and analyze the evoked responses. Stimuli were spatial luminance sinewave gratings presented on a 21-inch monochromatic high-resolution monitor (1600x1200 pixels) with an average luminance of 161.1 cd/m2. Gratings were phase-reversed at either 3, 6 or 10 Hz. The electroencephalogram was recorded using 3 active electrodes (O1,Oz,O2) related to the reference electrode at vertex. During each 10-sec sVEP trial a linear sweep of increasing SF was presented. Sweep ranges were selected according to the subjects age. For each condition (each TF), a minimum of 3 trials were used to estimate thresholds, but the majority of measures were the result of a vector average of 5 to 10 trials. For each condition, the acuity estimate used derived from the channel with the highest acuity with statistically significant signal-to-noise ratio (>3:1) and stable phase during the high-SNR portion of the response. Results: There were no statistical differences in visual acuity between the two groups (SGA and AGA) for either method (sVEP or TAC). For the sVEP, acuities were not statistically different for the different TFs. There were also no statistical differences between groups for the sVEP measures of amplitude, phase, noise or signal-to-noise ratio. Intra-group analysis of the sVEP measures at the three TFs revealed statistical differences for amplitude, noise and signal-to-noise ratio, but only for SGA group. However, the SGA subjects less than or equal to 8 weeks of age showed a tendency for higher amplitudes and SNR for 3Hz temporal frequency compared to AGA subjects, and these same SGA subjects showed tendency for larger phase values (slower responses) compared to AGA. However, phase development rate was faster for SGA than for AGA for all temporal frequencies. Conclusion: There were no significant alterations of visual acuity in SGA babies, but the data from suprathreshold measures are consistent with the hypothesis that intrauterine malnutrition results in slower visual responses between retina and cortex. The data obtained so far suggest that such affects are transient, affecting primarily the younger group of infants, and that the visual system in SGA infants has sufficient plasticity to recover rapidly to normal levels. More data is needed to validate this interpretation of the results.

Page generated in 0.0528 seconds