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Subjetividades e singularidades urbanas: na construção de um devir outro arquiteto urbanistaMarques, Monique Sanches 03 July 2013 (has links)
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TESE Monique Sanches Marques - PPGAU-UFBA.pdf: 4606866 bytes, checksum: 109db38fb013ddb10476a0e687bbbe19 (MD5) / CNPQ/CAPES / Esta tese propõe problematizar as maneiras de pensar e agir dos arquitetos urbanistas
contemporâneos, suas formações disciplinares, suas ações no campo profissional e as
situações urbanas de hoje em que os procedimentos usuais de projeto/planejamento
arquitetônico e urbano parecem não mais abranger toda a complexidade das cidades.
No momento atual de crise da própria noção de cidade – com as idéias de não cidade,
cidades globais, genéricas, parques temáticos, urbanização generalizada,
gentrificação, e com as situações urbanas extremas das cidades marginalizadas na
periferia do mundo globalizado, como é o caso da maioria das cidades brasileiras –
tais experiências parecem demandar pelo surgimento, formaAÇÃO, legitimação ou
reconhecimento de um “devir” outro arquiteto urbanista e é nessa direção que essa
tese se abre. Num primeiro momento aborda-se o pensamento hegemônico definidor
das formações e práticas dos arquitetos urbanistas desde os modernistas para em
seguida estudar as maneiras de se pensar de arquitetos urbanistas propositores de
outras “práticas” de produção material, construtiva, arquitetônica e urbana diferentes
das recomendadas pelo pensamento dominante no campo da arquitetura e do
urbanismo. Essa pesquisa tem na filosofia pós-estruturalista francesa principalmente
extraindo alguns conceitos desenvolvidos por Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel
Foucault seu viés/aporte teórico. / Salvador
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O Pré-Figurativo: diferenciações de um liame musical / The Pré-Figurative: differentiation of a musical bondPedro de Albuquerque Araújo 19 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A questão que move esta dissertação é a noção do liame composto a partir do encontro entre duas redes conceituais: o método de ensino musical Pré-Figurativo, de Hans-Joachim Koellreutter, e o pensamento sem imagem, de Gilles Deleuze. Tais conceitos são tomados, aqui, como Multiplicidades em que um é constituído pelo outro, e vice-versa. Trata-se, no caso do ensino musical pré-figurativo, de um método que não se utiliza de modelos prévios e por isso coloca o pensamento em devir e, do pensamento sem imagem, a maneira como tal movimento da produção desse devir-pensar se desterritorializa sendo capaz de delinear algo que ainda não existe, mas que pode existir. Isso caracteriza uma zona de vizinhança, uma espécie de telhagem (tuilage), ou timbragem (no sentido musical do termo), como num telhado mesmo, em que as telhas se recobrem apenas em partes o existir no outro e pelo outro simultaneamente, o que permite que se diga de um devir-outro. O que é um quase outro, mas que não se efetiva no outro ou como outro. Contudo, é com o advento desse liame, ou desse fazer borda, como diria Deleuze, que a música, como ato de criação, acontece, se produz, se autoproduz. / We work here with the notion of bond, composed by the meeting of two conceptual nets: the pre-figurative method of music education, by Hans-Joachim Koellreutter, and the thinking without an image, by Gilles Deleuze. These concepts are taken as multiplicities, one being constituted by the other and vice versa. In the case of pre-figurative, we have a method that does not use previous models and because that takes thinking as becoming; and thinking without an image is a deterritorialising movement designing something that still does not exist but that can exist. That characterized an area neighborhood, a kind of roof, or a tone (in a musical sense), like a concrete roof, in which the tiles to recover only in parts the existence in the other and for the other simultaneously, which allows it to be said of a becoming-other. What is almost another, but it is not another or like another. Its starting from this bond, or this edging, as Deleuze would say, that music, as an act of creation, happens, or is produced.
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O Pré-Figurativo: diferenciações de um liame musical / The Pré-Figurative: differentiation of a musical bondPedro de Albuquerque Araújo 19 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A questão que move esta dissertação é a noção do liame composto a partir do encontro entre duas redes conceituais: o método de ensino musical Pré-Figurativo, de Hans-Joachim Koellreutter, e o pensamento sem imagem, de Gilles Deleuze. Tais conceitos são tomados, aqui, como Multiplicidades em que um é constituído pelo outro, e vice-versa. Trata-se, no caso do ensino musical pré-figurativo, de um método que não se utiliza de modelos prévios e por isso coloca o pensamento em devir e, do pensamento sem imagem, a maneira como tal movimento da produção desse devir-pensar se desterritorializa sendo capaz de delinear algo que ainda não existe, mas que pode existir. Isso caracteriza uma zona de vizinhança, uma espécie de telhagem (tuilage), ou timbragem (no sentido musical do termo), como num telhado mesmo, em que as telhas se recobrem apenas em partes o existir no outro e pelo outro simultaneamente, o que permite que se diga de um devir-outro. O que é um quase outro, mas que não se efetiva no outro ou como outro. Contudo, é com o advento desse liame, ou desse fazer borda, como diria Deleuze, que a música, como ato de criação, acontece, se produz, se autoproduz. / We work here with the notion of bond, composed by the meeting of two conceptual nets: the pre-figurative method of music education, by Hans-Joachim Koellreutter, and the thinking without an image, by Gilles Deleuze. These concepts are taken as multiplicities, one being constituted by the other and vice versa. In the case of pre-figurative, we have a method that does not use previous models and because that takes thinking as becoming; and thinking without an image is a deterritorialising movement designing something that still does not exist but that can exist. That characterized an area neighborhood, a kind of roof, or a tone (in a musical sense), like a concrete roof, in which the tiles to recover only in parts the existence in the other and for the other simultaneously, which allows it to be said of a becoming-other. What is almost another, but it is not another or like another. Its starting from this bond, or this edging, as Deleuze would say, that music, as an act of creation, happens, or is produced.
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