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Sem amor não há perspectiva: o grupo de mulheres da Comunidade de Goiabeiras e a Educação Ambiental Dialógica

Frosch, Patrizia Imelda January 2014 (has links)
FROSCH, Patrizia Imelda. Sem amor não há perspectiva: o grupo de Mulheres das Goiabeiras e a Educação Ambiental Dialógica . 2014. 203f. – Tese (Doutorado) Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-11T13:31:10Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_pifrosch.pdf: 14794686 bytes, checksum: bfe6ed833fb5fad986477bb19d9174d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-11T18:54:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_pifrosch.pdf: 14794686 bytes, checksum: bfe6ed833fb5fad986477bb19d9174d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T18:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_pifrosch.pdf: 14794686 bytes, checksum: bfe6ed833fb5fad986477bb19d9174d8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Na convivência com o Grupo de Mulheres das Goiabeiras (GMG) identifiquei características que se relacionam com os modos de compreender e fazer Educação Ambiental Dialógica (EAD) o que me incentivou à pesquisa partindo da pergunta: o que o Grupo de Mulheres das Goiabeiras tem a ver com a Educação Ambiental Dialógica? Optei pela Educação Ambiental Dialógica porque reconheci nas experiências do GMG práticas e relações que esboçam essa perspectiva de educação. Nesse sentido realizei uma pesquisa qualitativa, fundamentada numa pesquisa de campo, do tipo estudo de caso, das reflexões de certas questões ambientais pertinentes ao GMG e levantadas pelo mesmo, das experiências e histórias de vida das participantes, do se fazer grupo e das relações de afeto existentes no grupo. Lugar em que pude me sentir como parte e pesquisadora do grupo, por conseguinte parceira na construção dos conhecimentos do Grupo de Mulheres das Goiabeiras, me fazendo pesquisadora na convivência e na inter-relação. Considerando que sou parte do Grupo de Mulheres das Goiabeiras engajada na sua iniciativa, escolhi um método de pesquisa que objetivou ser participativo com a perspectiva de uma ação, que permite tecer novas relações entre as pessoas e delas com o meio ambiente e a partir daí práticas pedagógicas em parceria com o saber popular local, e o conhecimento científico, de modo dialógico e eco-relacionado, por isso optei pela pesquisa intervenção engajada, nos termos de Figueiredo. Na busca de informações segui um percurso metodológico que são diferentes momentos em que é caracterizado o grupo e o ser pesquisadora como observante, participante, agindo e intervindo, com técnicas de construção de dados, tais como: observação participante, entrevista aberta, relatos do caderno de anotações, gravações de vídeo, fotos, oficinas e aproveitamento de atividades desenvolvidas pelo próprio grupo. O objetivo geral é compreender o Grupo de Mulheres das Goiabeiras e desvendar sua relação com a Educação Ambiental Dialógica – resgatando a história do grupo, traçando sua trajetória até hoje, considerando também o contexto socioambiental da própria pesquisadora; vivenciando as ações do grupo. Constatei que as características relacionais, ambientais e amorosas do grupo, abrem caminho para que a Educação Ambiental Dialógica se realize no GMG como um avançar dos anseios do próprio grupo de mulheres, percebendo a possibilidade de uma nova proposta educativa junto ao grupo, no sentido de uma Perspectiva Eco-Relacional e de uma educação libertadora e amorosa nos moldes de Freire e que o elo fundamental que interliga o GMG e a EAD é o amor sem o qual não há perspectiva.
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Sem amor nÃo hà perspectiva: o grupo de mulheres da Comunidade de Goiabeiras e a EducaÃÃo Ambiental DialÃgica

Patrizia Imelda Frosch 17 October 2014 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Na convivÃncia com o Grupo de Mulheres das Goiabeiras (GMG) identifiquei caracterÃsticas que se relacionam com os modos de compreender e fazer EducaÃÃo Ambiental DialÃgica (EAD) o que me incentivou à pesquisa partindo da pergunta: o que o Grupo de Mulheres das Goiabeiras tem a ver com a EducaÃÃo Ambiental DialÃgica? Optei pela EducaÃÃo Ambiental DialÃgica porque reconheci nas experiÃncias do GMG prÃticas e relaÃÃes que esboÃam essa perspectiva de educaÃÃo. Nesse sentido realizei uma pesquisa qualitativa, fundamentada numa pesquisa de campo, do tipo estudo de caso, das reflexÃes de certas questÃes ambientais pertinentes ao GMG e levantadas pelo mesmo, das experiÃncias e histÃrias de vida das participantes, do se fazer grupo e das relaÃÃes de afeto existentes no grupo. Lugar em que pude me sentir como parte e pesquisadora do grupo, por conseguinte parceira na construÃÃo dos conhecimentos do Grupo de Mulheres das Goiabeiras, me fazendo pesquisadora na convivÃncia e na inter-relaÃÃo. Considerando que sou parte do Grupo de Mulheres das Goiabeiras engajada na sua iniciativa, escolhi um mÃtodo de pesquisa que objetivou ser participativo com a perspectiva de uma aÃÃo, que permite tecer novas relaÃÃes entre as pessoas e delas com o meio ambiente e a partir daà prÃticas pedagÃgicas em parceria com o saber popular local, e o conhecimento cientÃfico, de modo dialÃgico e eco-relacionado, por isso optei pela pesquisa intervenÃÃo engajada, nos termos de Figueiredo. Na busca de informaÃÃes segui um percurso metodolÃgico que sÃo diferentes momentos em que à caracterizado o grupo e o ser pesquisadora como observante, participante, agindo e intervindo, com tÃcnicas de construÃÃo de dados, tais como: observaÃÃo participante, entrevista aberta, relatos do caderno de anotaÃÃes, gravaÃÃes de vÃdeo, fotos, oficinas e aproveitamento de atividades desenvolvidas pelo prÃprio grupo. O objetivo geral à compreender o Grupo de Mulheres das Goiabeiras e desvendar sua relaÃÃo com a EducaÃÃo Ambiental DialÃgica â resgatando a histÃria do grupo, traÃando sua trajetÃria atà hoje, considerando tambÃm o contexto socioambiental da prÃpria pesquisadora; vivenciando as aÃÃes do grupo. Constatei que as caracterÃsticas relacionais, ambientais e amorosas do grupo, abrem caminho para que a EducaÃÃo Ambiental DialÃgica se realize no GMG como um avanÃar dos anseios do prÃprio grupo de mulheres, percebendo a possibilidade de uma nova proposta educativa junto ao grupo, no sentido de uma Perspectiva Eco-Relacional e de uma educaÃÃo libertadora e amorosa nos moldes de Freire e que o elo fundamental que interliga o GMG e a EAD à o amor sem o qual nÃo hà perspectiva.
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Educação ambiental dialógico-crítica e a conservação da biodiversidade no entorno de áreas protegidas / Educação ambiental dialógico-crítica e a conservação da biodiversidade no entorno de áreas protegidas

Roese, Mayla Willik Valenti 02 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6391.pdf: 1842446 bytes, checksum: dbad0676b72990eac6ccaf3c01e7b92d (MD5) Previous issue date: 2014-04-02 / Financiadora de Estudos e Projetos / O objetivo geral deste trabalho foi compreender os limites e as potencialidades do desenvolvimento de programas de educação ambiental para a conservação de animais predadores de topo de cadeia no entorno de áreas protegidas do interior do Estado de São Paulo. O processo de coleta e análise de dados envolveu pessoas com diferentes conexões com a temática estudada e cujos papéis históricos são relevantes para a transformação deste contexto, seguindo as indicações da metodologia comunicativa crítica. Realizamos levantamento de potencialidades das unidades de conservação do nordeste paulista para desenvolver ações educativas com enfoque na conservação da onça parda, com base em entrevistas estruturadas. Posteriormente, realizamos grupos focais comunicativos e entrevistas comunicativas com educadoras/es, funcionárias/os, pesquisadoras/es, gestoras/es, estudantes, trabalhador e produtor rural, envolvidos de diferentes formas com a temática da conservação da biodiversidade no interior e entorno das Estações Ecológica e Experimental de Itirapina (SP). Como principais resultados, identificamos a existência de ações voltadas ao envolvimento da comunidade do entorno nos trabalhos educativos que já ocorrem ou que poderiam ocorrer nas unidades de conservação do nordeste paulista. Destacamos a importância de um processo educativo com pessoas adultas que considere as características da vida adulta, assim como motivações pessoais e de trabalho para gerar transformações no sentido da conservação da biodiversidade e da melhoria da qualidade de vida das pessoas no entorno de áreas protegidas. Além disso, indicamos que as interações entre os seres humanos e os predadores precisam ser encaradas em sua complexidade, entendendo a posição de cada pessoa ou grupo em relação a situações conflituosas e promovendo um diálogo entre conhecimento acadêmico e popular para buscar soluções efetivas e duradouras. Finalmente, reconhecemos que o tema da conservação da onça parda deve ser associado a outros interesses e demandas da comunidade local para ser abordado de forma ampla e para promover novas formas de conhecer, valorizar e agir sobre a biodiversidade. Ainda apresentamos algumas considerações metodológicas e buscamos aproximar os princípios da aprendizagem dialógica à educação ambiental crítica. / O objetivo geral deste trabalho foi compreender os limites e as potencialidades do desenvolvimento de programas de educação ambiental para a conservação de animais predadores de topo de cadeia no entorno de áreas protegidas do interior do Estado de São Paulo. O processo de coleta e análise de dados envolveu pessoas com diferentes conexões com a temática estudada e cujos papéis históricos são relevantes para a transformação deste contexto, seguindo as indicações da metodologia comunicativa crítica. Realizamos levantamento de potencialidades das unidades de conservação do nordeste paulista para desenvolver ações educativas com enfoque na conservação da onça parda, com base em entrevistas estruturadas. Posteriormente, realizamos grupos focais comunicativos e entrevistas comunicativas com educadoras/es, funcionárias/os, pesquisadoras/es, gestoras/es, estudantes, trabalhador e produtor rural, envolvidos de diferentes formas com a temática da conservação da biodiversidade no interior e entorno das Estações Ecológica e Experimental de Itirapina (SP). Como principais resultados, identificamos a existência de ações voltadas ao envolvimento da comunidade do entorno nos trabalhos educativos que já ocorrem ou que poderiam ocorrer nas unidades de conservação do nordeste paulista. Destacamos a importância de um processo educativo com pessoas adultas que considere as características da vida adulta, assim como motivações pessoais e de trabalho para gerar transformações no sentido da conservação da biodiversidade e da melhoria da qualidade de vida das pessoas no entorno de áreas protegidas. Além disso, indicamos que as interações entre os seres humanos e os predadores precisam ser encaradas em sua complexidade, entendendo a posição de cada pessoa ou grupo em relação a situações conflituosas e promovendo um diálogo entre conhecimento acadêmico e popular para buscar soluções efetivas e duradouras. Finalmente, reconhecemos que o tema da conservação da onça parda deve ser associado a outros interesses e demandas da comunidade local para ser abordado de forma ampla e para promover novas formas de conhecer, valorizar e agir sobre a biodiversidade. Ainda apresentamos algumas considerações metodológicas e buscamos aproximar os princípios da aprendizagem dialógica à educação ambiental crítica.

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