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Participação pública, Comunicação e inclusão DigitalGuzzi, Adriana de Araujo 21 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-21 / The term public participation is used in programs, projects and initiatives of
democratic State governments.
The debate around what is participation is not new, but with the advent and the
propagation of the communication technologies, especially Internet, new democratic
possibilities have been created, since the mechanisms are able to change the way by which
the public opinion consulting, and consequent1y listening to these consultations, can be
treated.
My inquiries come from the need of verifying how the public participation in
information society occurs, considering at first the question: how and in what extent is
democratic participation influenced by the use of new information and communication
technologies? To c1arifysome historical processes which led to globalization phenomenon,
I used, as reference, authors as Manuel Castells, Antonio Negri and Michael Hardt, Gilles
Deleuze, Félix Guattari and Pierre Lévy, among others; professionals who work in
mediation of the social constructionism, and algo a recent literature on the theory of
formation of intelligent collectives of the communication networks, approached according
to aspects of the social concepts of Mark Granovetter and Barry Wellman and algo under
swann intelligence (Kerckhove).
Working in the field of Digital Inc1usion in the last five years, it is from my
professional experience, especially through Program Acessa SP, of São Paulo State
Government, that I decided to carry this study through. In the processes of elaboration and
implantation of the Program Acessa SP, varied experiences had been adding, amongst them
Fala SP, a consulting project to the public which lasted three years, subject chosen for the
study of case of this dissertation / o termo participação pública é utilizado em programas, projetos e iniciativas de
governos de Estado democráticos.
o debate em tomo do que seja a participação não é novo, mas com o advento e a
propagação das tecnologias de comunicação, sobretudo a Internet, novas possibilidades
democráticas foram criadas, já que os mecanismos inaugurados têm a capacidade de mudar
a maneira pela qual as consultas à opinião pública, e conseqüentemente a escuta a essas
consultas, podem ser tratadas.
Minhas investigações partem da necessidade de se verificar como ocorre a
participação pública na sociedade da informação, considerando-se em princípio a questão:
como e em que extensão as práticas democráticas são influenciadas pelo uso das novas
tecnologias de informação e comunicação? Para esclarecer alguns processos históricos que
desembocaram no fenômeno da globalização, utilizei, como referência, pensadores
como Manuel Castells, Antonio Negri e Michael Hardt, Gilles De1euze, Félix Guattari e
Pierre Lévy, entre outros; profissionais da área de mediação do construcionismo social,
além de uma literatura recente sobre a teoria da formação de coletivos inteligentes das redes
de comunicação, abordada segundo aspectos dos conceitos sociais de Mark Granovetter e
Barry Wellman e também sob a ótica do swarm intelligence (Kerckhove).
Atuando no campo da Inclusão Digital, nos últimos cinco anos, é a partir de minha
experiência profissional, sobretudo por meio do trabalho que está sendo desenvolvido junto
ao Programa Acessa SP, do Governo do Estado de São Paulo, que decidi realizar esse
estudo. Nos processos de elaboração e implantação do Programa Acessa SP, variadas
experiências foram-se somando, dentre elas o Fala SP, um projeto de consulta ao público
que teve a duração de três anos, tema escolhido para o estudo de caso desta dissertação
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