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Análise de parâmetros de força da articulação do cotovelo e relação com o desempenho em testes específicos em praticantes de jiu jitsuFollmer, Bruno January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Dentre os diversos componentes físicos envolvidos no combate de jiu-jitsu (JJ), as manifestações de força muscular estão entre as principais determinantes para o sucesso desta modalidade, principalmente em membros superiores. O primeiro estudo deste trabalho objetivou analisar parâmetros de força, tais como o pico de torque (PT) isométrico, concêntrico (PTCON), excêntrico (PTEXC), a taxa de produção de força (TPF) e a relação Torque-Ângulo (T-A), dos músculos flexores (FLX) e extensores (EXT) do cotovelo de praticantes de JJ. O segundo artigo objetivou verificar a correlação entre os PT obtidos na avaliação isocinética com testes específicos com o kimono (Kimono Grip Strength Tests ? KGST), sendo eles o Máximo Número de Repetições (MNR) e o Máximo Tempo de Sustentação (MTS). No estudo 1 participaram 28 praticantes de JJ, da faixa azul à preta, enquanto que no estudo 2 foram 15 sujeitos que completaram ambas as avaliações. O protocolo em dinamômetro consistiu de contrações voluntárias isométricas máximas em seis ângulos articulares (45, 60, 75, 90, 105, e 120°) para a determinação do PT (PT45, PT60, PT75, PT90, PT105 e PT120), da TPF e da relação T-A. Já as contrações dinâmicas a 60°·s-1 foram utilizadas para mensurar os PTCON e PTEXC de FLX e EXT do cotovelo. No estudo 2, o PT de apenas três ângulos articulares (PT45, PT90 e PT120) e os PTCON e PTEXC de FLX e EXT foram correlacionados com os testes MNR e MTS. Utilizou-se ANOVA one way para identificar as diferenças de PT na relação T-A, teste t-Student para as diferenças entre os grupos musculares e tipos de contração e a correlação de Pearson para verificar a relação entre as variáveis. O nível de significância adotado foi de 5%. No estudo 1, os FLX do cotovelo apresentaram maiores valores de PT isométrico que os EXT na maioria dos ângulos avaliados (45, 60, 75, e 90°; p<0,001), justificado pelas ações de controle de pegada no JJ. Entretanto, o PTCON dos EXT foi maior que dos FLX (p<0,01), devido às frequentes ações isoladas dos EXT, como para empurrar o adversário. As curvas T-A apresentaram o clássico formato de ?U? invertido descrito na literatura. Os ângulos articulares de 105º e 75° foram os mais favoráveis, e 45º e 120° os desfavoráveis para a produção de PT em EXT e FLX, respectivamente. No estudo 2, os KGST foram altamente correlacionados com parâmetros isocinéticos, com o MNR apresentando maiores correlações. A partir dos resultados obtidos no estudo 1, é possível concluir que a prática do JJ parece influenciar os valores de PT de EXT e FLX, nos modos concêntrico e isométrico, respectivamente. Com relação ao estudo 2, conclui-se que o teste específico MNR apresenta grande correlação com valores de PT obtidos em avaliação em dinamometria isocinética, fornecendo informações significativas sobre torque muscular em praticantes de JJ.<br> / Abstract : Among many physical components required in jiu jitsu (JJ) matches, explosive and endurance strength parameters are considered determinants to success, mainly in upper limbs. The first study aimed to describe and analyze strength parameters of elbow flexors (FLX) and extensors (EXT) from JJ practitioners, as isometric peak torque (PT), concentric (PTCON) and eccentric (PTECC), rate of force development (RFD) and Torque-Angle (T-A) relation. The second study aimed to verify correlations between PT obtained from dynamometry with specific tests using the kimono (Kimono Grip Strength Tests ? KGST), as the Maximum Number of Repetitions (MNR) and Maximum Static Lift (MSL). Participants were 28 male JJ practitioners in study 1, from blue to black belt, whereas 15 subjects took part in study 2, completing both evaluations. Dinamometer protocol consisted of maximum voluntary isometric contraction at six articular angles (45, 60, 75, 90, 105 and 120°) in order to determine PT (PT45, PT60, PT75, PT90, PT105 and PT120), RFD and T-A relation, while dynamic contraction at 60°·s-1 assessed PTCON and PTECC from elbow FLX and EXT. In study 2, the PT from three elbow angles (PT45, PT90, PT120), PTCON and PTECC from FLX and EXT were correlated with MNR and MSL. ANOVA one way, Student t-test and Pearson correlation product were utilized for identifying differences in T-A relation, differences of PT among distinct muscle groups and type of contraction, and to assess correlation between evaluations, respectively. Significance level was set at 5%. Results from study 1 shows elbow FLX stronger isometrically (at 45, 60, 75, and 90º; p<0.001) but weaker concentrically (p<0.01) in comparison to EXT. This is probably due to the amount of FLX isometric actions of grip dispute and the concentric component of pushing the opponent required from elbow EXT. The T-A relations demonstrated the classic shape of inverted ?U? previously described. Joint positions of 105º and 75º were identified as the most favorable, whereas 45º and 120º as unfavorable in the maximum PT output of elbow EXT and FLX, respectively. In study 2, KGST were highly correlated with isokinetic parameters, considering that MNR presented greater correlations. According to data obtained in study 1, JJ have influence in PT values obtained by EXT and FLX, mainly in concentric and isometric modes, respectively. Finally, regarding study 2, it concludes that MNR test showed large correlation with PT values obtained by isokinetic dynamometry, providing relevant information about muscular strength in JJ practitioners.
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Força muscular em adultos e idosos jovensLima, Tiago Rodrigues de January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-12-20T03:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / A força muscular é uma valência física necessária para realização das atividades diárias, sejam elas no âmbito do lazer, labor ou desempenho físico. Baixos níveis de força muscular estão associados a piores resultados clínicos, dependência física e doenças não-transmissíveis. Mensurar os níveis de força muscular dos indivíduos possui grande relevância no campo da saúde pública, pois além do baixo custo e facilidade da coleta das informações, os resultados auxiliam no diagnóstico precoce de agravos em saúde. O objetivo geral do estudo foi analisar a associação entre a força de preensão manual e fatores sociodemográficos e do estilo de vida em adultos e idosos jovens. Para identificar lacunas científicas do objeto de estudo, inicialmente foi realizada revisão sistemática nas bases de dados Pubmed, Ebsco, Scielo, Web of Science, Lilacs e Scopus. Em seguida, realizou-se um estudo analítico de base populacional com 852 participantes (25 a 65 anos) de Florianópolis, SC, Brasil. A força de preensão manual (FPM) foi avaliada por meio de dinamometria manual de maneira contínua e posteriormente distribuída em tercis, classificada como baixa força (primeiro tercil) e força adequada (segundo e terceiro tercil). As variáveis independentes analisadas foram sexo, idade, renda per capita, tabagismo, horas de sono/dia e atividade física. Utilizou-se regressão linear múltipla para identificação das variáveis preditoras da FPM e regressão logística binária para estimar as razões de chances e intervalos de confiança de 95%. Como resultado da revisão sistemática, se identificou que os adultos de idade mais avançada, sexo feminino e não praticantes de atividade física apresentaram menores níveis de força de preensão manual. A pesquisa de campo encontrou que as mulheres, indivíduos de maior faixa etária, e baixos níveis de atividade física no lazer foram os fatores associados a menores valores de força de preensão manual (p<0,05). Além disso, identificou-se que a diferença entre os valores de força de preensão manual de pessoas mais novas em comparação as mais velhas foi mais acentuada nos homens do que nas mulheres (p<0,05). Ainda, se verificou que em comparação aos investigados mais novos, aqueles com faixa etária igual ou superior aos 50 anos tiveram respectivamente 154% (OR: 2,54; IC: 1,13-5,66) e 260% (OR: 3,60; IC: 1,65-7,89) de chances a mais de apresentar baixos níveis de FPM. Esforços para aumentar níveis de força de preensão manual devem ser enfatizados nas mulheres, indivíduos de faixa etária elevada, e não praticantes de atividade física no lazer.<br> / Abstract : Muscle strength is a physical valence required for carrying out daily activities, whether in the leisure, work or physical performance. Low levels of muscle strength are associated with worse clinical outcomes, physical dependence and non-communicable diseases. To measure muscular strength levels of individuals has great relevance in the field of public health, since besides the low cost and ease of data collection, the results help to prevent health problems. The overall objective of the study was to analyze the association between handgrip strength and sociodemographic factors and lifestyle in young adults and the elderly. To identify gaps in scientific object of study was initially conducted systematic review in Pubmed, Ebsco, Scielo, Web of Science, Scopus, and Lilacs. The analytical population-based study was developed with 852 participants (25-65 years) from Florianópolis, SC, Brazil. The handgrip strength (HGS) was assessed by handgrip continuously and subsequently distributed into tertiles, classified as a low force (first tertile) and adequate strength (second and third tertile). The independent variables were gender, age, per capita income, smoking, sleep/day and physical activity in leisure, locomotion, work and domestic activities. It is used multiple linear regression to identify the predictors of HGS and binary logistic regression to estimate the odds ratios and 95% confidence intervals. As a result of the systematic review, it was found that the older adult, female and not physically active had lower handgrip strength levels. The survey of adults and young aged from Florianópolis / SC, found that women, older age individuals, increase the years of life in men and being inactive or insufficiently physically active during leisure time were the factors associated with lower handgrip values. It was found that compared to the investigated young, those aged greater than or equal to 50 had respectively 154% (OR: 2.54; CI: 1.13 to 5.66) and 260% (OR: 3.60 CI: 1.65 to 7.89) more likely to have low levels of FPM. Considering direct association with health diseases, efforts to increase grip strength levels should be emphasized in women, high age of individuals and not physically active.
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Predictive adaptive cruise control in an embedded environment. / Controle de cruzeiro adaptativo preditivo em um ambiente embarcado.Brugnolli, Mateus Mussi 31 July 2018 (has links)
The development of Advanced Driving Assistance Systems (ADAS) produces comfort and safety through the application of several control theories. One of these systems is the Adaptive Cruise Control (ACC). In this work, a distribution of two control loops of such system is developed for an embedded application to a vehicle. The vehicle model was estimated using the system identification theory. An outer loop control manages the radar data to compute a suitable cruise speed, and an inner loop control aims for the vehicle to reach the cruise speed given a desired performance. For the inner loop, it is used two different approaches of model predictive control: a finite horizon prediction control, known as MPC, and an infinite horizon prediction control, known as IHMPC. Both controllers were embedded in a microcontroller able to communicate directly with the electronic unit of the vehicle. This work validates its controllers using simulations with varying systems and practical experiments with the aid of a dynamometer. Both predictive controllers had a satisfactory performance, providing safety to the passengers. / A inclusão de sistemas avançados para assistência de direção (ADAS) tem beneficiado o conforto e segurança através da aplicação de diversas teorias de controle. Um destes sistemas é o Sistema de Controle de Cruzeiro Adaptativo. Neste trabalho, é usado uma distribuição de duas malhas de controle para uma implementação embarcada em um carro de um Controle de Cruzeiro Adaptativo. O modelo do veículo foi estimado usando a teoria de identificação de sistemas. O controle da malha externa utiliza dados de um radar para calcular uma velocidade de cruzeiro apropriada, enquanto o controle da malha interna busca o acionamento do veículo para atingir a velocidade de cruzeiro com um desempenho desejado. Para a malha interna, é utilizado duas abordagens do controle preditivo baseado em modelo: um controle com horizonte de predição finito, e um controle com horizonte de predição infinito, conhecido como IHMPC. Ambos controladores foram embarcados em um microcontrolador capaz de comunicar diretamente com a unidade eletrônica do veículo. Este trabalho valida estes controladores através de simulações com sistemas variantes e experimentos práticos com o auxílio de um dinamômetro. Ambos controladores preditivos apresentaram desempenho satisfatório, fornecendo segurança para os passageiros.
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Predictive adaptive cruise control in an embedded environment. / Controle de cruzeiro adaptativo preditivo em um ambiente embarcado.Mateus Mussi Brugnolli 31 July 2018 (has links)
The development of Advanced Driving Assistance Systems (ADAS) produces comfort and safety through the application of several control theories. One of these systems is the Adaptive Cruise Control (ACC). In this work, a distribution of two control loops of such system is developed for an embedded application to a vehicle. The vehicle model was estimated using the system identification theory. An outer loop control manages the radar data to compute a suitable cruise speed, and an inner loop control aims for the vehicle to reach the cruise speed given a desired performance. For the inner loop, it is used two different approaches of model predictive control: a finite horizon prediction control, known as MPC, and an infinite horizon prediction control, known as IHMPC. Both controllers were embedded in a microcontroller able to communicate directly with the electronic unit of the vehicle. This work validates its controllers using simulations with varying systems and practical experiments with the aid of a dynamometer. Both predictive controllers had a satisfactory performance, providing safety to the passengers. / A inclusão de sistemas avançados para assistência de direção (ADAS) tem beneficiado o conforto e segurança através da aplicação de diversas teorias de controle. Um destes sistemas é o Sistema de Controle de Cruzeiro Adaptativo. Neste trabalho, é usado uma distribuição de duas malhas de controle para uma implementação embarcada em um carro de um Controle de Cruzeiro Adaptativo. O modelo do veículo foi estimado usando a teoria de identificação de sistemas. O controle da malha externa utiliza dados de um radar para calcular uma velocidade de cruzeiro apropriada, enquanto o controle da malha interna busca o acionamento do veículo para atingir a velocidade de cruzeiro com um desempenho desejado. Para a malha interna, é utilizado duas abordagens do controle preditivo baseado em modelo: um controle com horizonte de predição finito, e um controle com horizonte de predição infinito, conhecido como IHMPC. Ambos controladores foram embarcados em um microcontrolador capaz de comunicar diretamente com a unidade eletrônica do veículo. Este trabalho valida estes controladores através de simulações com sistemas variantes e experimentos práticos com o auxílio de um dinamômetro. Ambos controladores preditivos apresentaram desempenho satisfatório, fornecendo segurança para os passageiros.
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Efeitos do treinamento com o método pilates de solo sobre variáveis neuromusculares e funcionais em mulheres idosasBertoli, Josefina January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:03:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Fizeram parte da pesquisa dez mulheres, com média de idade de 62,70±0,87 anos, as quais participaram de 12 semanas de treinamento com o MPS, com frequência semanal de três vezes, durante 60 minutos. Os testes utilizados para avaliação do joelho foram: Pico de torque (PT) isométrico dos extensores, PT concêntrico e excêntrico dos extensores e flexores, equilíbrio funcional e convencional, taxa de desenvolvimento de força (TDF) absoluta, TDF normalizada pela contração voluntária máxima isométrica (CVMI) e impulso para os extensores (em todos os casos). Os testes aplicados para a avaliação do quadril foram: PT isométrico, concêntrico e excêntrico dos extensores e flexores, equilíbrio funcional e convencional, TDF absoluta, TDF normalizada pela CVMI e impulso para os extensores e flexores (em todos os casos). E, os testes de capacidade funcional (CF): ir e voltar em três metros, subir escadas, descer escadas, sentar e levantar da cadeira em 30 segundos, sentar e alcançar modificado e alcançar atrás das costas. Para verificar os efeitos do MPS sobre as variáveis aferidas, as participantes foram avaliadas em quatro momentos distintos: a) semana -4, b) após quatro semanas do período controle (semana 0), c) após seis semanas do início da intervenção (semana 6) e d) após 12 semanas do início da intervenção (semana 12). Para a análise dos dados, realizou-se a estatística descritiva (média e desvio padrão), os testes de Shapiro Wilk e ANOVA de medidas repetidas com p?0,05. Para os extensores joelho houve melhoras significativas na TDF absoluta no intervalo de 0-30 e 0-50 ms, após 12 semanas de treinamento do MPS, e no impulso dos extensores do joelho nos intervalos: 0-30 ms; 0-50 ms; 0-100 ms; 0-200 ms e 0-250 ms, após as 12 semanas de intervenção. Para o quadril, verificaram-se aumentos significativos no PT isométrico dos extensores e flexores, após as 12 semanas de treinamento. Assim como no PT concêntrico dos extensores, após as 12 semanas de intervenção. E, no PT concêntrico dos flexores após a sexta semana e a décima segunda semana de treinamento. O PT excêntrico dos flexores aumentou significativamente após as 12 semanas. Houve mudanças significativas no equilíbrio convencional do quadril após 12 semanas de treinamento, em comparação. A TDF absoluta dos extensores do quadril aumentaram significativamente no intervalo de 0-50 ms; 0-200 ms e 0-250 ms após as 12 semanas de treinamento. A TDF absoluta (N·m·s-1) dos músculos flexores de quadril, aumentou significativamente no intervalo de 0-100 ms; 0-150 ms; 0-200 ms e 0-250 ms após 12 semanas O impulso dos músculos flexores do quadril, aumentou significativamente nos intervalos: 0-100 ms; 0-200 ms e 0-250 ms após 12 semanas de intervenção como MPS. Nos testes de CF, houve melhoras significativas: no teste ir e voltar três metros, de subir e descer escadas, após 6 e 12 semanas de intervenção. No teste sentar e alcançar modificado, houve melhoras significativas após 12 semanas treinamento com o MPS. Não houve melhoras significativas para: PT isométrico do extensores do joelho, PT concêntrico e excêntrico dos os flexores e extensores do joelho;7equilíbrio convencional e funcional no joelho e convencional no quadril e joelho; TDF normalizada dos extensores do joelho, flexores e extensores do quadril; impulso dos extensores do quadril; testes de CF de sentar e levantar em 30 segundos e alcançar atrás das costas. Conclui-se que o MPS realizado três vezes semanais, durante 60 minutos, com três séries e repetições progressivas de seis, oito e dez (ao longo das semanas), pode produzir efeitos benéficos sobre a maioria das variáveis neuromusculares analisadas, principalmente no quadril, bem como na CF, de mulheres idosas.<br> / Abstract : The aim of this research was to investigate the influence of MP on neuromuscular and functional variables in old women. Ten woman of 62.70±0.87 years participated in this study. MP intervention lasted 12 weeks, during three times a week, 60 minutes each session. Isometric peak torque (PT) of extensors muscles, concentric and eccentric PT of flexors and extensors muscles, conventional and functional torque ratios were assessed at the knee joint. As well as absolute rate of force development (RFD), normalized RFD by the maximum isometric voluntary contraction (MIVC), and the impulse of the extensors muscles. All of these variables were measured at the knee joint. For the hip joint it was measured isometric, concentric and eccentric PT of both flexors and extensors muscles, conventional and functional torque ratios, absolute RFD, normalized RFD by the maximum isometric voluntary contraction (MIVC) and the impulse of the extensors and flexors muscles for all variables. Functional capacity tests were also evaluated: time up and go (TUG), go up and down stairs, chair stand in 30 seconds, back reach and chair seat and reach. In order to verify the effects of MP on those variables, the participants were evaluated during four different moments: a) week -4, b) after four weeks of control period (week 0), c) after six of intervention of MP (week 6) and c) after 12 weeks from the start of MP (week 12). Data base was analyzed by descriptive statistics (mean and standard deviation), Shapiro Wilk test (data base normality) and ANOVA for repeated measures (p<0,05). Results showed significant improvement for the absolute RFD of the extensors knee muscles at 0-30 and 0-50 ms, after 12 week of MP intervention. Impulse of the extensors knee muscles improved at 0-30 ms; 0-50 ms; 0-100 m; 0-200 ms and 0-250 ms after 12 week of intervention. Regardless hip joint, isometric and concentric PT of the hip extensors and flexors muscles improved significantly after 12 weeks of intervention with MP, as well as eccentric PT of extensors muscle. There also were significant differences on conventional torque ratios after 12 weeks of intervention. Absolute RFD of extensors and flexors hip muscles showed significant improvement at 0-50 ms; 0-100 ms; 0-150 ms; 0-200 ms and 0-250 after 12 weeks of MP program. Flexors muscles impulse showed significant increments at 0-100 ms; 0-150 ms; 0-200 ms and 0-250 at the end of MP intervention. Finally, FC tests enhanced significantly: TUG, go up and down stair after six and 12 weeks of intervention; sit and reach test enhanced significantly after 12 week compared. It was not found significant improvement on isometric PT knee extensor muscles, concentric and eccentric knee PT of flexors and extensors muscles; normalized RFD of extensors knee muscles and flexors and extensors hip muscles; impulse of extensors hip muscles; chair stand in 30 seconds and back reach tests. It seems that practicing MP three times a week during 60 minutes (each session), three sets and progressive repetition (six, eight and ten) along the weeks, produced beneficial effects on almost all neuromuscular variables, manly on hip joint and FC tests in old women.
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