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AÃÃo da lectina de Dioclea altissima sobre cÃlulas tumorais: Citotoxidade e Perfil ProteÃmico da Linhagem PC3M / Effect of dioclea altissima lectin in cancer cells: cytotoxicity and proteomic profile of pc3m lineNidyedja Goyanna Gomes GonÃalves 17 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Nas Ãltimas dÃcadas, as lectinas vegetais tÃm atraÃdo grande interesse devido Ãs suas diversas atividades biolÃgicas das quais se destaca a aÃÃo antitumoral in vivo e in vitro que, em geral, causa a inibiÃÃo do crescimento celular e a induÃÃo da morte celular por apoptose. No presente estudo, foi investigado o efeito da lectina de Dioclea altissima (DAL), uma lectina de leguminosa, alfa-D-manose ligante, sobre as linhagens tumorais A549 (carcinoma pulmonar), OVCAR-8 (carcinoma de ovÃrio) e PC3M (carcinoma de prÃstata) e linhagem normal CMSP (cÃlulas do tecido sanguÃneo). DAL foi isolada e purificada por cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex G-50 e sua citotoxicidade foi avaliada atravÃs do ensaio do MTT. DAL foi seletivamente citotÃxica para as cÃlulas cancerÃgenas A549, PC3M, apÃs 48 e 72 horas de incubaÃÃo, e para OVCAR-8, apÃs 72 horas de tratamento apresentando valores de CI50 entre 23,0 e 55,7 μg/mL, promovendo aglutinaÃÃo celular a partir de 24 horas de incubaÃÃo. DAL nÃo se mostrou citotÃxica para cÃlulas normais. O teste do cometa revelou que DAL nÃo causa dano direto ao DNA. A linhagem PC3M foi selecionada para anÃlise proteÃmica por espectrometria de massas (nanoUPLC nanoESI-MSE) por apresentar maior sensibilidade à DAL. ApÃs tratamento das cÃlulas com diversas concentraÃÃes de DAL, por 24, 48 e 72 horas, foi identificado um total de 837 proteÃnas vÃlidas, 140 (24h), 321 (48h) e 376 (72h). O estudo das proteÃnas diferencialmente expressas das cÃlulas tratadas com a lectina em relaÃÃo ao controle definiu o efeito citotÃxico de DAL em PC3M como apoptÃtico gerado, principalmente, via estresse do retÃculo endoplasmÃtico. / Recently, plant lectins have attracted great interest due to their several biological activities of which stands out the antitumoral action in vivo and in vitro that in general result in inhibition of cell growth and induction of cell death by apoptosis. In the present study, it was investigated the effect of the Dioclea altissima (DAL) lectin, a legume alfa-D-mannose ligand lectin on A549 (lung cancer), OVCAR-8 (ovarian cancer) and PC3M (prostate cancer) and normal line PBMC (cell blood tissue). DAL was isolated and purified by affinity chromatography on a Sephadex G-50 column and its cytotoxicity was evaluated by MTT assay. DAL was selectively cytotoxic to cancer cells A549, PC3M after 48 and 72 hours of incubation, and OVCAR-8 after 72 hours of treatment with DAL (CI50 values between 23.0 e 55.7 μg/mL). Moreover, it was observed cell agglutination from 24 hours of incubation. Comet assay revealed DAL does not cause direct DNA damage. The line PC3M was selected for proteomic analysis by mass spectrometry (nanoUPLC nanoESI-MSE) to present the best evidence of sensitivity to DAL. PC3M line was treated with various concentrations of DAL during 24, 48 e 72 hours, it was identified a total of 837 proteins, 140 (24h), 321 (48h) e 376 (72h). The study of differential protein expression of the DAL-treated PC3M cells compared to control demonstrated apoptotic effect generated, mainly, via ER stressed-dependent.
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Estudo químico e avaliação biológica de duas espécies de leguminosae: Dioclea virgata e Cenostigma macrophyllumAlves, Clayton Queiroz January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico dos extratos orgânicos de duas espécies de plantas da família Leguminosae: Cenostigma macrophyllum Tul. e Dioclea virgata Amsh., bem como a realização de testes de avaliação das atividades antioxidante e anticolinesterásica in vitro e atividade antinociceptiva in vivo das substâncias isoladas. Dos extratos de D. virgata foram isolados os ácidos 4-hidróxibenzoico, salicílico, protocatecuico, vanílico e gálico, os flavonoides biochanina A, luteolina, 7-hidroxi-6-metoxiflavona, 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 3,7-di-hidroxi-6-metoxiflavanona, dihidrooroxilina A, além de lupeol, lupenona e friedelina, β-sitosterol, estigmasterol, daucosterol e estigmasterol 3-O-β-D-glicopiranosideo; os norisoprenoides vomifoliol e roseosídeo; todos identificados por análise dos dados de RMN, UV e IV. Foram ainda identificados por CG/EM do extrato hexânico 5 ácidos graxos majoritários, na forma dos ésteres metílicos: palmitato de metila, linoleato de metila, oleato de metila, estearato de metila e lignocerato de metila. Dos extratos de C. macrophyllum foram isolados e identificados a bergenina, os flavonoides vitexina, isovitexina, isovitexina 2’’-O-galoil e nicotiflorina, os peptídeos aurentiamida e acetato de aurentiamida, os triterpenos α-amirina e β-amirina, o fitoesteroide sitostenona, e os ésteres voláteis isopropanoato de 2,2-dimetil-1-(2-hidroxi-1-metiletil)propila e isopropanoato de 3-hidroxi-2,4,4-trimetilpentila; todos identificados por análise dos dados de RMN, UV, CLAE, IV, CG e EM. O teste de atividade antinociceptiva in vivo com bergenina demonstrou que esta possui atividade analgésica e antiinflamatória. As substâncias aurentiamida e acetato de aurentiamida demonstraram possuir atividade anticolinesterásica in vitro. No teste de atividade antioxidante utilizando a metodologia do radical estável DPPH, as substâncias isovitexina e isovitexina 2’’-O-galoil, isoladas de D. virgata, e 7-hidroxi-6-metoxiflavona e 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, isoladas de C. macrophyllum, apresentaram atividade antioxidante comparada com o padrão quercetina. / Salvador
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