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Posicionamiento del discurso filosófico político moderno

Herrera Jeldres, Francisco January 2000 (has links)
No description available.
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Identificação e representação política : uma análise do discurso de Lula (1978-1998)

Cazarin, Ercilia Ana January 2004 (has links)
Esta tese trata de questões ligadas à configuração da FD dos trabalhadores brasileiros e da instituição da posição-sujeito em que o discurso de Lula (DL) se inscreve, bem como analisa o processo de identificação e de representação política do sujeito enunciador do referido discurso, no período compreendido entre 1978/1998. A mesma está organizada em seis capítulos: no primeiro, apresento noções teóricas da AD básicas à análise; no segundo, trato da construção do arquivo, do corpus e da metodologia de análise; no terceiro capítulo, examino questões relativas à natureza do campo discursivo – o campo do político, abordando, na primeira seção, a política, o político e a cena de representação do político; na seção II desse capítulo, estabeleço a passagem da cena de representação do político para a cena discursiva; no quarto capítulo, metodologicamente trato da configuração da FD dos trabalhadores brasileiros e apresento o acontecimento histórico e enunciativo que fragmenta a forma-sujeito dessa FD e instaura a posição-sujeito em que se inscreve o discurso de Lula (DL). Nesse capítulo, através de três recortes discursivos, apresento a configuração histórica e discursiva da referida posição-sujeito; no quinto capítulo, também através de três recortes discursivos, trato do processo de identificação política do sujeito enunciador do DL; e, no sexto e último capítulo, analiso diferentes formas de representação do sujeito enunciador do DL, procurando compreender como esse sujeito, ao longo do espaço-tempo delimitado para a análise, se representa no discurso. Para tanto, dedico especial atenção a duas cenas de interlocução discursiva distintas: a primeira delas estabelece-se, quando, a partir do lugar da liderança, referido sujeito enuncia para os inscritos na mesma posição-sujeito e na mesma FD em que ele está inscrito; a segunda, quando, na função enunciativa de porta-voz, enuncia para a exterioridade dessa FD. Nas seções, recortes e blocos discursivos desse capítulo, analiso o funcionamento discursivo do “eu”, do “nós” e de “o Lula”, levando em conta as funções enunciativas que o sujeito enunciador do DL assume em diferentes condições discursivas. Como efeito de conclusão, apresento resultados da análise realizada nos diferentes capítulos, procurando evidenciar aqueles que julgo como os mais relevantes. É com esse objetivo que retomo questões levantadas sobre: a configuração metodológica da FD dos trabalhadores brasileiros; a configuração histórica e discursiva da posição-sujeito em que o DL está inscrito; o processo de identificação política do sujeito enunciador do DL; a representação política do sujeito enunciador do discurso em análise.
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Sim, a mulher pode!

Rodrigues, Kellen Bonelli January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:52:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 109798_Kellen.pdf: 845882 bytes, checksum: dbb474ed139f844ecae43378f3accbe1 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente estudo, a partir dos pressupostos teóricos da Análise do Discurso de linha francesa pecheutiana, analisa o funcionamento do enunciado Sim, a mulher Pode!, empregado por Dilma Rousseff em seu discurso após vencer a eleição presidencial do País, em 2010, como um dizer que acaba ressoando sentidos de outros dizeres, como: o We can do it!, usado pelo governo americano durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), tomado aqui como efeito de começo, e o Yes, we can!, usado por Barack Obama em seu discurso após vencer a eleição presidencial dos Estados Unidos, em 2008. Numa análise horizontal, primeiro procuramos: investigar esses três enunciados a fim de identificar neles os sentidos mesmos ¿ parafrásticos ¿ e os sentidos outros ¿ polissêmicos; e investigar de que forma o Discurso de Dilma (DD) é atravessado por dizeres da Formação Discursiva feminista, da militante e da classe trabalhadora de modo que ecoem neles sentidos de poder e de resistência. Para isso, partimos de conceitos teóricos da AD relacionados a sujeito, sentido, poder e resistência. Depois, tomamos os enunciados We can do it! e o Yes, we can! com o objetivo de fazer uma análise vertical do DD, Sim, a mulher pode!, procurando entender como a memória se presentifica neste dizer trazendo sentidos derivados da posição sujeito mãe, mulher, trabalhadora etc. A partir daí, percebemos que o Sim, a mulher pode! se reatualiza em outras falas da presidenta Dilma, identificadas à FD feminista, militante e dos trabalhadores, e, a partir dessas falas, pudemos perceber no DD marcas de poder e de resistência. É desse modo que o DD se mostra como um modo de contorcimento na língua política, uma vez que Dilma Rousseff, ao assumir a posição de Presidenta da República, o faz atravessada de sentidos da posição mãe, mulher, trabalhadora etc., ou seja, sentidos que marcam o ineditismo: ter uma mulher ocupando a posição de Presidenta de um País. É a partir desse ineditismo que pudemos perceber não só a resistência da sociedade em relação à presença de uma mulher no mais alto cargo do País, mas também a resistência do próprio sujeito enunciador na tentativa de se (re)afirmar com o dizer Sim, a mulher pode! que marca aí o preconceito ainda existente em nossa sociedade. O DD, assim, ao mesmo tempo que se marca como um discurso que registra dupla resistência (para com ela e dela mesma), marca-se como um discurso de poder. / The present study, from the theoretical presuppositions of Discourse Analysis in the pecheutian french line, analyzes the operation of the enunciation Sim, a mulher pode!, used by Dilma Rousseff into her discourse after winning the presidential election of Brazil, in 2010, as a saying that ends resounding senses from other sayings, like: the We can do it!, used by the american government during the Second World War (1939-1945) taken here as a effect of beginning, and the Yes, we can!, used by Barack Obama in his discourse after winning the United States¿ presidential election, in 2008. In a horizontal analysis, first we seek: investigate these three enunciations in order to identify in them the same senses ¿ paraphrastical ¿ and the other senses ¿ polysemous; and investigate how the Dilma¿s Discourse (DD) is crossed by feminist Discursive Formation¿s sayings, from militant and from working class, so that echo in them senses of power and resistance. Afterwards, we take the enunciations We can do it! e o Yes, we can! aiming to do a vertical analysis of DD, Sim, a mulher pode!, seeking to understand how the memory presents itself in this saying bringing derivative senses from the subject-position mother, woman, working woman etc. Thenceforward, we realize that Sim, a mulher pode! renews itself in other words of president Dilma, identified to the feminist DF, militant and workers¿, and, from these words, we could realize, in the DD, marks of power and resistance. Thereby the DD shows itself as a way of contortion on the political language, since Dilma Rousseff, on assuming the position of President of the Republic, does it crossed by the position¿s senses of mother, woman, worker etc., in other words, senses that mark the uniqueness: having a woman occupying the position of president of a Country. It is from this uniqueness that we could realize not only the resistance of the society in relation to the presence of a woman on the highest position of the Country, but also the resistance of the own subject-enunciator in an attempt of (re)affirm with the saying Sim, a mulher pode!, which marks the preconception still existent into our society. The DD, thus, simultaneously marks itself as a discourse that registers a double resistance (to her and from her) and as a discourse of power.
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El lenguaje inclusivo en el discurso político español : Un análisis del lenguaje de los políticos españoles antes y después de una campaña electoral / Non-sexist Language in Spanish Political Discourse : An analysis of the language of Spanish politicias before and after an electoral campaign.

Lagares Carretero, Maria del Carmen January 2018 (has links)
El presente estudio analiza el lenguaje de Mariano Rajoy del Partido Popular, Pedro Sánchez del PSOE, Albert Rivera de Ciudadanos, Pablo Iglesias de Podemos y Alberto Garzón de Izquierda Unida, antes y después de las elecciones del veinte de diciembre de 2015, según seis guías feministas sobre el uso correcto del lenguaje inclusivo. Las categorías lingüísticas que se han analizado son los recursos léxicos, los recursos gramaticales y las formas de tratamiento. El objetivo de este estudio es comprobar si los representantes políticos adecúan su discurso según el lenguaje inclusivo y si éstos varían su lenguaje dependiendo de si sucede en un contexto formal o un contexto informal o si tuvieron lugar antes o después de las elecciones. El corpus está formado por discursos preelectorales que se obtienen de dos programas televisivos y por discursos postelectorales que se obtienen de sesiones plenarias en el Congreso de los Diputados. Una vez analizados, todos los discursos se comparan entre ellos para comprobar en qué momento se usa un lenguaje inclusivo y qué político hace uso de éste. En los resultados se puede observar que Mariano Rajoy y Pedro Sánchez hacen uso o no del lenguaje inclusivo dependiendo del contexto y del momento de las elecciones mientras que Albert Rivera y Pablo Iglesias no usan el lenguaje inclusivo en ningún contexto ni tampoco antes y después de las elecciones. En cambio, Alberto Garzón usa el leguaje inclusivo tanto en el contexto formal como el informal y antes y después de las elecciones. Por tanto, se concluye que Alberto Garzón es el candidato que usa el lenguaje inclusivo.
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Identificação e representação política : uma análise do discurso de Lula (1978-1998)

Cazarin, Ercilia Ana January 2004 (has links)
Esta tese trata de questões ligadas à configuração da FD dos trabalhadores brasileiros e da instituição da posição-sujeito em que o discurso de Lula (DL) se inscreve, bem como analisa o processo de identificação e de representação política do sujeito enunciador do referido discurso, no período compreendido entre 1978/1998. A mesma está organizada em seis capítulos: no primeiro, apresento noções teóricas da AD básicas à análise; no segundo, trato da construção do arquivo, do corpus e da metodologia de análise; no terceiro capítulo, examino questões relativas à natureza do campo discursivo – o campo do político, abordando, na primeira seção, a política, o político e a cena de representação do político; na seção II desse capítulo, estabeleço a passagem da cena de representação do político para a cena discursiva; no quarto capítulo, metodologicamente trato da configuração da FD dos trabalhadores brasileiros e apresento o acontecimento histórico e enunciativo que fragmenta a forma-sujeito dessa FD e instaura a posição-sujeito em que se inscreve o discurso de Lula (DL). Nesse capítulo, através de três recortes discursivos, apresento a configuração histórica e discursiva da referida posição-sujeito; no quinto capítulo, também através de três recortes discursivos, trato do processo de identificação política do sujeito enunciador do DL; e, no sexto e último capítulo, analiso diferentes formas de representação do sujeito enunciador do DL, procurando compreender como esse sujeito, ao longo do espaço-tempo delimitado para a análise, se representa no discurso. Para tanto, dedico especial atenção a duas cenas de interlocução discursiva distintas: a primeira delas estabelece-se, quando, a partir do lugar da liderança, referido sujeito enuncia para os inscritos na mesma posição-sujeito e na mesma FD em que ele está inscrito; a segunda, quando, na função enunciativa de porta-voz, enuncia para a exterioridade dessa FD. Nas seções, recortes e blocos discursivos desse capítulo, analiso o funcionamento discursivo do “eu”, do “nós” e de “o Lula”, levando em conta as funções enunciativas que o sujeito enunciador do DL assume em diferentes condições discursivas. Como efeito de conclusão, apresento resultados da análise realizada nos diferentes capítulos, procurando evidenciar aqueles que julgo como os mais relevantes. É com esse objetivo que retomo questões levantadas sobre: a configuração metodológica da FD dos trabalhadores brasileiros; a configuração histórica e discursiva da posição-sujeito em que o DL está inscrito; o processo de identificação política do sujeito enunciador do DL; a representação política do sujeito enunciador do discurso em análise.
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"Adoráveis" revolucionários : produção e circulação de práticas político-discursivas no Brasil da primeira república

Schons, Carme Regina January 2006 (has links)
Dans ce travail, qui s'inscrit dans la tradition méthologique de l'Ecole française d'Analyse de Discours (AD), nous examinons certains processus de légitimation de pratiques político-discursives au Brésil, au cours de la période comprise entre la Première République, c'est-à-dire entre 1889 et 1930. Les analyses s'articulent en deux blocs (I, II A et II B), chaque bloc discursif se constituant autour de savoirs identifiés à des formations discursives (FD) distinctes: a) au bloc I se rattachent des savoirs propres à la FD anarchiste russe (FDAR); le bloc II, section A, réunit des savoirs propres à la FD anarchico-syndicaliste brésilienne (FDAB) et dans le bloc II, section B, s'articulent des savoirs de la FD anarchico-syndicaliste (FDAB), et plus spécifiquement. Dans cette optique, nous faisons la distinction entre divers concepts qui permettent d'observer des relations d'antagonisme et de contradiction. Ainsi, nous avons recours au concept d'interdiscours, lieu où les énoncés s'articulent entre eux, et décrivons les différentes formes par lesquelles ils sont linéarisés et produisent du sens, au sein du conflit tendu entre les jeux d'alliance et d'antagonisme. Le travail se compose de trois chapitres. Le premier présente une réflexion autour de la relation existant entre la langue et l'histoire. Le second chapitre présente le "dispositif théorique”, c'est-à-dire l'Analyse de Discours, perspective théorique adoptée dans ce travail, et certaines de ses notions essentielles, comme discours, mémoire et sens. Dans le troisième chapitre, nous reprenons les notions de conditions de formation et de production, de contradiction, de formation discursive et de processus d'interpellation, que nous mettons en rapport avec notre objet d'étude. Les préssupposés méthodologiques de l'Analyse de Discours ainsi que l'analyse proprement dite de notre corpus discursif sont présentés pour chaque bloc discursif. Dans ce même chapitre, en fonction d'un mouvement théorie-analyse-théorie, nous examinons à nouveau les notions théoriques travaillées, afin d'esquisser les lignes générales d'une analyse de textes appartenant aux blocs I et II, section A. Dans le bloc II, section B, l'analyse se poursuit sous la forme d'un travail autour de concepts tels que le lieu social, le lieu politique et la position-sujet, tous situés au sein des relations d'antagonisme par rapport aux savoirs propres à la Formation Discursive Juridique (FDJ), où sont analysés des sdrs appartenant au bloc de textes II. Nous examinons également le role du porte-parole et de l'articulateur, par rapport aux pratiques politiques syndicales propres à la Première République. Enfin, dans la Conclusion, n'ayant pas la prétention d'épuiser la coupure chronologique ni d'appréhender la totalité des énonciations qui ont été faites autour de la formation d'un sujet politique au sein des mouvements de la classe ouvrière, nous tissons quelques considérations au sujet de questions relatives à trois différentes formations discursives, déployées dans leurs contradictions, au travers: a) de la position-sujet des ouvriers anarchistes, identifiée à la Formation Discursive Anarchiste Russe (FDAB); b) de la position-sujet des énonciations des propositions de l'organisation des associations ouvrières au cours de la Première République, identifiée à la Formation Discursive Anarchico-syndicaliste Brésilienne (FDAB); et, finalement, c) des énonciations de la position-sujet situées au coeur des formulations juridiques élaborées durant cette coupure historique, identifiée à la FDJ. Nous mettons l'accent sur les propriétés discursives du discours politique analysé au cours de cette période historique, tout en tentant d'identifier, à partir de son fonctionnement discursif, les effets de sens qui le caractérisent. / A presente tese, filiada à Análise do Discurso (AD) de linha francesa, trata dos processos de legitimação de práticas político-discursivas no Brasil no período histórico compreendido na Primeira República (1889-1930). As análises deste trabalho estão articuladas em dois blocos (I, II), de modo que cada bloco discursivo organiza-se em torno de saberes identificados a FDs distintas: a) ao bloco I estão articulados saberes da FD anarquista russa (FDAR); ao bloco II, seção A, articulam-se saberes da FD anarcossindicalista brasileira (FDAB) e ao bloco II, seção B, saberes da FD anarcossindicalista (FDAB) e FD jurídica. Para isso, faz-se a distinção entre conceitos que em muitos momentos tornam possível observar as relações de antagonismo e contradição. Assim, recorremos ao interdiscurso, lugar onde os enunciados se articularam, descrevendo os diferentes modos como foram linearizados e, assim, produziram sentidos, no embate tenso entre os jogos de aliança e antagonismo. O trabalho divide-se em três capítulos. No primeiro, fazemos uma reflexão em torno da relação língua e história. No segundo, em “dispositivo teórico”, apresentamos a Análise do Discurso – perspectiva teórica adotada – e algumas de suas noções centrais: discurso, memória e sentido. No terceiro, retomamos as noções de condições de formação e de produção, contradição, formação discursiva, processo de interpelação, relacionando-as com nosso objeto de estudo. Apresentamos os pressupostos metodológicos da Análise do Discurso e a análise de nosso corpus discursivo, de acordo com cada bloco discursivo. Neste capítulo, ainda, completando um movimento teoria-análise-teoria, voltamos a refletir sobre as noções teóricas trabalhadas, fazendo esboço de uma análise de textos pertencentes aos blocos I e II, seção A. No bloco II, seção B, damos continuidade à análise, trabalhando conceitos como lugar social, lugar político e posição-sujeito, todos situados nas relações de antagonismo com os saberes da FDJ; analisando sdrs pertencentes ao bloco de textos II, também trabalhamos o papel do porta-voz e do articulador, estabelecendo relações com práticas políticas sindicais da Primeira República. Por fim, na “Conclusão”, como não temos a pretensão de esgotar o recorte cronológico, nem de abarcar a totalidade das enunciações que foram feitas em torno da formação de um sujeito político nos movimentos da classe operária, fazemos algumas considerações sobre as questões trazidas para discussão e tecidas a partir de três formações discursivas diferentes, desdobradas em suas contradições, através: a) da posição-sujeito dos operários-anarquistas, identificada à Formação Discursiva Anarquista Russa (FDAR); b) da posição-sujeito das enunciações das propostas na organização das associações operárias na Primeira República, identificada à Formação Discursiva Anarcossindicalista Brasileira (FDAB); c) e, por último, enunciações da posição sujeito situada no âmago das formulações jurídicas elaboradas no decorrer desse recorte histórico, identificada à Formação Discursiva Jurídica (FDJ). Apontamos as propriedades discursivas do discurso político analisado no período histórico recortado, buscando, a partir de seu funcionamento discursivo, identificar os efeitos de sentido que caracterizam tal discurso.
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Discurso Político Legislativo e Gênero Social: Um Estudo Crítico do Projeto de Lei 120/2011

EFFGEN, Z. 30 May 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-27T14:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9865_Dissertação - Versão Final - Zirlene Effgen.pdf: 1404707 bytes, checksum: 5e8a129d3b80a17aaaac16d597c85830 (MD5) Previous issue date: 2016-05-30 / Nesta dissertação, analisamos o discurso político legislativo materializado no Projeto de Lei 120/2011 apresentado a Câmara Municipal de Vitória ES, observando as formas ideológicas de poder e dominação que violam o direito personalíssimo das travestis e transexuais utilizarem o nome social em instituições escolares. Se a leitura de um texto é uma pratica discursiva que resulta de processos constantes de compreensão, interpretação, inferências, atribuições de sentidos e valores, ou seja, das nossas performances cognitivas (VAN DIJK, 2012ª, P. 117), partimos da hipótese de que nesse Projeto há evidências reconhecidas por estratégias textuais/ discursivas e sociocognitivas que apontam para relações de abuso de poder e dominância social, e que essas evidências manipulam o processo cognitivo dos receptores do discurso, levando-os a elaborarem modelos mentais preferidos de discriminação e intolerância de gênero social. O aporte teórico que sustenta a pesquisa encontra respaldo nos Estudos Críticos do Discurso, de van Dijk (1998, 2001, 2003, 2006, 2009, 2012a, 2012b, 2014), em seu viés sociocognitivo. O objetivo é analisar por meio dos Modos Operação de Ideologia de Thompson (1999), como o discurso é construído na esfera política, no sentido de reforçar ideologias e práticas sociais que é violam o direito personalíssimo da identidade de gênero, e como esse discurso colabora com a elaboração e reprodução de modelos mentais discriminatórios. Como abordagem metodológica, adotamos a pesquisa qualitativa interpretativa e utilizamos a pesquisa etnográfica como método para coleta de dados. Os resultados obtidos pela análise nos permitiram evidenciar que no Projeto de Lei 120/2011, embora se tente promover a democracia assegurada no direito processual constitucional, o que se reconhece é um ocultamento dos interesses políticos e sociais que ainda tentam legitimar relações de dominância e de poder sobre as relações de gênero social.
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O Brasil, o povo e o poder : uma análise discursiva

José de Santana, Misael 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1849_1.pdf: 1116711 bytes, checksum: 2dc7aed67454e342cc9931ed2304adde (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta dissertação tem como objetivo explicar algumas estratégias no uso do vocábulo povo presentes no discurso político de Miguel Arraes, em especial na obra O Brasil, o povo e o poder. O corpus foi analisado partindo de estudos sobre mecanismos parafrásticos e polissêmicos de constituição do discurso, entre outros fenômenos discursivos responsáveis pela produção de efeitos de sentido. Em O Brasil, o povo e o poder realizamos recortes que focalizaram especialmente temas como: Movimento Popular, Golpe de Estado de 1964, e o Regime Militar. Como base teórica, este estudo teve a Análise do Discurso Francesa, através das contribuições de analistas filiados a diferentes perspectivas teórico-metodológicas tais como Michel Pêcheux e Patrick Charaudeau. Em relação a analistas brasileiros, recorremos a Eni Orlandi. Quanto às noções de ideologia, este estudo amparou-se em Marilena Chauí e José Luiz Fiorin. Nesse sentido, as teorias linguístico-discursivas ligadas aos autores aqui citados foram imprescindíveis para a compreensão do funcionamento discursivo da obra de Miguel Arraes, situada histórica e socialmente em um momento especial da construção política do Brasil. As análises empreendidas mostraram de que modo são construídos os discursos de forma ou a conter ou a romper com os sentidos já estabelecidos (os pré-construídos), gerando uma cadeia de relações interdiscursivas
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Dialogismo em discursos do Partido dos Trabalhadores (PT)

Espar Argerich, Miguel January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7470_1.pdf: 1629328 bytes, checksum: 994d946336066087eb1a8b1cde96e817 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dentro de uma perspectiva dialógica de abordagem, alguns textos do Partido dos Trabalhadores (PT) são assumidos como inseridos numa saga ideológica e política de lutas populares. A partir de unidades léxicas, enunciados e de sua localização histórica e social, procuraram-se instruções ou restrições de sentido extraíveis das escolhas e associações de palavras em âmbitos semânticos e das vozes que chegam da memória social coletiva. A análise procura revelar acentuações, apagamentos, deslocamentos inclusões e exclusões nos discursos, enfim, convergências e divergências entre o Manifesto ou discurso fundador e alguns dos mais recentes. Contando com a inevitabilidade da existência de heterogeneidades mostrada ou constitutiva no discurso. Ao contrastar o discurso de documentos atuais - o Estatuto e as deliberações do 13º Encontro Nacional com o discurso do documento fundador, as análises induzem à conclusão de que não se caracteriza nem a ruptura nem a negação de propostas fundadoras: o discurso oficial do PT, aquele refletido nas últimas deliberações partidárias, mantêm convergências básicas com as linhas mestras do discurso e dos propósitos políticos em que se assentavam nas propostas originais do Partido, porém, atualizando temáticas, léxico, expressões e formulações . Perde-se, sim, a ênfase no horizonte de classe social e na ideologia da luta de classes e uma certa roupagem lingüística relativa a estes enfoques. Ainda, pode ser estimado que as linhas de abordagem dialógica utilizadas - uma, marcada pela ênfase nas instruções ou restrições semânticas no léxico e nos enunciados; outra, pela relação dos textos com as vozes sociais - tenderam a complementar-se numa dinâmica re-veladora de sentidos
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O discurso político gaúcho no Congresso Nacional : uma análise da bancada federal gaúcha na 50ª. legislatura (1995-1999)

Bittencourt, Denise Martins January 2005 (has links)
Esta tese examina o conjunto dos pronunciamentos da bancada do estado do Rio Grande do Sul no Congresso Nacional brasileiro no período compreendido entre 1995 e 1999. Analisa como essa bancada constitui o Rio Grande do Sul e qual é a presença e o funcionamento de um discurso político gaúcho sobre o Rio Grande do Sul nestes pronunciamentos e na atuação desta bancada, na sua relação com a esfera federal. Há, no Rio Grande do Sul, um modo historicamente singular de fazer política, um modo a partir do qual constitui-se um discurso do Rio Grande do Sul sobre o Rio Grande do Sul, mais especificamente, um discurso político gaúcho que ressignifica e reatualiza permanentemente as tradições e a história política do estado, construindo e reconstruindo, dessa forma, uma posição particular do Rio Grande do sul em relação ao restante do país no seu modo de fazer política. Este estudo pretende ser uma contribuição para a compreensão das práticas políticas gaúchas, através da perspectiva e do instrumental metodológico da Análise do discurso.

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