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Autocuidado e qualidade de vida de idosas com Parkinson e Disfunção miccional

Queiroz, Fabíola Sousa de 10 June 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-06-07T19:53:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Fabíola Queiroz.pdf: 1786005 bytes, checksum: 306ea3ae815676179bd5da5733ea7f3a (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-06-10T12:44:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Fabíola Queiroz.pdf: 1786005 bytes, checksum: 306ea3ae815676179bd5da5733ea7f3a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T12:44:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Fabíola Queiroz.pdf: 1786005 bytes, checksum: 306ea3ae815676179bd5da5733ea7f3a (MD5) / O comprometimento físico-mental, emocional, social e econômico associados aos sinais, sintomas e complicações secundárias a doença de Parkinson, especialmente a disfunção miccional, interfere no nível de incapacidade do indivíduo e pode influenciar negativamente a qualidade de vida. O presente estudo tem como objeto de investigação o autocuidado e qualidade de vida de idosas com Parkinson e disfunção miccional e tem como objetivos: determinar os efeitos da disfunção miccional na qualidade de vida de idosas com Doença de Parkinson através do questionário de qualidade e vida e contextualizar a percepção das idosas sob a perspectiva do autocuidado. Trata-se de um estudo quantitativo e qualitativo, exploratório e prospectivo, realizado no período de maio a junho de 2011, incluindo 20 idosas com idade a partir de 60 anos, com disfunção miccional ocasionada pela Doença de Parkinson e após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na coleta de dados foram utilizados os instrumentos para caracterização sóciodemográfica, avaliação da Qualidade de Vida através do King Health Questionaire e três questões norteadoras que permitiram a livre contextualização das idosas. A análise quantitativa revelou que uma média maior de 50% das idosas mostrou percepção de sua saúde ruim, efeitos negativos e limitantes nas atividades da vida diária e de autocuidado, limitações físico-sociais, emocionais e no padrão de sono/energia. A análise qualitativa foi baseada na análise de conteúdo de Bardin, emergindo cinco categorias dos discursos das idosas: A Doença de Parkinson: o significado de suas vivências; Percepção e repercussão da disfunção miccional na qualidade de vida; Disfunção miccional: sentimentos relacionados à dependência para o autocuidado e Qualidade de vida: estratégias e desafios frente às adversidades. A Doença de Parkinson e a disfunção miccional demonstraram repercussões psicossociais devastadoras, evidenciadas por condições de fragilidade, dependência para o autocuidado e isolamento social impostos pela disfunção miccional. O estudo demonstrou a importância da busca de novas alternativas para melhorar a qualidade de vida de idosas com disfunção miccional ocasionada por Doença de Parkinson enfatizando a relevância das ações de enfermagem para o autocuidado. / Salvador
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Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior

Oliveira, Humberto França Ferraz de January 2012 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-11T01:38:05Z No. of bitstreams: 1 Humberto França.pdf: 1084162 bytes, checksum: f14226d5461fbdd62425c2fa0d0f487f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-11T01:38:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Humberto França.pdf: 1084162 bytes, checksum: f14226d5461fbdd62425c2fa0d0f487f (MD5) Previous issue date: 2012 / A International Children Continence Society recomenda para avaliação de disfunção miccional na infância (DTUI) a realização de urofluxometria associada à eletromiografia, porém isso é baseado em poucas evidências. O objetivo deste estudo é avaliar a concordância entre urofluxometria e eletromiografia e sugerir valores normais de fluxo máximo (Qmax) para urofluxometria em crianças de 5 a 7 anos sem DTUI. Métodos: Foram incluídas no estudo crianças com idade variando de 05 a 07 anos, com escore DVSS inferior a 06 para o sexo feminino e inferior a 09 para o sexo masculino. Foram excluídas do estudo crianças com doenças neurológicas e com alterações anatômicas do trato urinário. As crianças realizaram 02 exames dentro do ambiente escolar onde foi instalado o urofluxômetro. A curva em sino foi definida como normal, enquanto eletromiografia normal foi aquela com ausência de atividade perineal durante micção. A concordância entre os exames foi avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Foi avaliado um total de 89 crianças, 42 meninos e 47 meninas, totalizando 178 exames de urofluxometria, dos quais 143 foram válidos para avaliação de fluxometria com eletromiografia. A curva em sino ocorreu em 108 exames (75.5%), e eletromiografia normal em 104 exames (72.72%). Os exames concordaram em 67.83%, porém com coeficiente Kappa de 0.162. O Qmax variou de 14,98-16.47ml/s(IC 95%), sendo que para os meninos a equação de regressão seria Qmax= 11 + volume x 0,02 e para as meninas Qmax= 13 + volume x 0,02 e o fluxo médio foi 8,17-9,01(IC95%). Conclusão: Houve baixa concordância entre os exames de eletromiografia e urofluxometria em crianças com idade entre 5 e 7 anos não portadoras de DTUI. Estabeleceu-se um valor normal de Q Max para essa faixa etária.
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Prevalência da disfunção do trato urinário inferior em indivíduos com síndrome de Down / Prevalence of lower urinary tract dysfunction in individuals with Down syndrome

Mrad, Flávia Cristina de Carvalho 23 November 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-07-04T10:50:56Z No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 25667828 bytes, checksum: 67558dd38cd5b84d1921ca5e06445e03 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T14:22:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 25667828 bytes, checksum: 67558dd38cd5b84d1921ca5e06445e03 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T14:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 25667828 bytes, checksum: 67558dd38cd5b84d1921ca5e06445e03 (MD5) Previous issue date: 2012-11-23 / A disfuncão do trato urinario inferior (DTUI) é uma alteracão comum em crianças. Dados sobre sua prevalência em indivíduos com síndrome de Down (SD) são escassos. O presente estudo transversal tem como objetivo investigar a prevalência da DTUI em indivíduos com SD pertencentes ao Ambulatório da Síndrome de Down, único com critérios específicos de atendimento em Minas Gerais, Brasil. Os sintomas da DTUI foram avaliados através da aplicação da versão adaptada e validada para população brasileira do Dysfunctional Voíding Symptom Score (DVSS). No DVSS, os valores de corte para indicar a presença de DTUI foram maior do que seis para indivíduos do sexo masculino e maior do que nove para indivíduos do sexo feminino. Dos 114 indivíduos avaliados, 84 foram incluíduos, com idade variando de quatro a 57 anos (média 19,10 anos ± 12,02), sendo 66,70% do gênero feminino. A prevalência encontrada foi de 27,38%. Os sintomas foram mais frequentes nos indivíduos do gênero masculino (OR 3,06; IC 95% (1,131 a 8,321); p=0,03) e com a idade menor ou igual á 10 anos (OR 5,22; IC 95% (1,867 a 14,61); p= 0,001). Estes achados tornam-se importantes para alertar os profissionais envolvidos no seguimento destes indivíduos, orientando sobre a necessidade de investigação padronizada da DTUI, objetivando a prevenção e/ou a correta intervenção terapêutica. / Lower urinary tract dysfunction (LUTD) is a common problem in children. Data on it's prevalence in individuals with Down syndrome (DS) is scarce. This cross-sectional study aims to investigate the prevalence of LUTD in individuals with DS, members of the Down Syndrome Clinic, the only one with specific treatment criteria in Minas Gerais, Brazil. The LUTD symptoms were assessed through the application of the validated and adapted version of the Dysfunctional Voiding Symptom Score (DVSS) for the Brazilian population. The cut-point to indicate the LUTD presence were > 6 for male individuals and > 9 for female individuals. Of the 114 individuals assessed, 84 were eligible, with ages varying from 0 to 57 years (medium age 19.10 years ± 12.02), of these 66.70% being female. The prevalence found was of 27.38%. The symptoms were more frequent in males (OR 3.06; IC 95% (1.131 to 8.321); p=0.03) and of age lower or equal to 10 years (OR 5.22; IC 95% (1.867 to 14.61); p= 0.001). These findings are important to alert the professionals involved in the follow-up of such patients, informing them of the need to standardize the investigation of the LUTD, aiming to prevent and/or the correct therapeutic intervention.

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