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Cartas de pedido de informação técnica: análise das relações interdiscursivas entre universidade e sociedade / Letters of request for technical information: analysis of interdiscursive relationships between university and society

Ladeira, Wânia Terezinha 15 February 2000 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-13T17:13:47Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 588398 bytes, checksum: aa344df06431c0863456bddef594c2c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T17:13:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 588398 bytes, checksum: aa344df06431c0863456bddef594c2c6 (MD5) Previous issue date: 2000-02-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho investiga a interação comunicativa entre a universidade e o seu público através da análise sociolingüística de cartas de pedido de informação técnica enviadas ao setor de difusão de tecnologia da Universidade Federal de Viçosa e cartas de retorno dessa informação. A base teórica é dada pela teoria dos atos de fala, cujo principal preceito é o de linguagem enquanto forma de ação, pela análise da conversação, de origem etnometodológica e a teoria dramatúrgica de Goffman. As estratégias de elaboração de face, utilizadas pelas pessoas que pedem informação técnica e criticam a sua qualidade, são o foco de análise das cartas. Portanto, os conceitos de face e de elaboração de face são fundamentais nesse estudo. O primeiro é definido por Goffman como “valor social positivo que uma pessoa reclama para si, é a imagem do self delineada em termos de atributos sociais aprovados” e a sua elaboração (facework) consiste “nas ações coerentes com a face, ou linha seguida por uma pessoa”. Como resultado da análise das cartas, observa-se que, embora a interação não seja de alto risco à face dos interlocutores, já que o serviço de difusão de difusão de tecnologia faz parte do papel institucional da universidade, do seu “script”, as estratégias de elaboração de face são marcadas por excesso de indiretividade, de atitudes de deferência e estratégias de polidez, características de um quadro de referência de grande distância social e de poder. Essa análise sugere a presença de um quadro de referência de poder e distância social entre universidade e sociedade. / This work investigate the communicative interaction between university and society though the sociolinguistic analysis of letters of request for technical information. The theoretical background is given by the theory of speech acts, conversation analysis and the dramaturgic theory of Ervin Goffman. The focus of the analysis is on facework strategies used by people who request and criticize technical information in their letters. By face we means the positive social value a person claims for himself by the line others assume he has taken during a particular contact. Face implies patterns of verbal and nonverbal acts by which a person express his/her view of a situation and make judgments about participants, especially himself. By facework we means the actions taken by a person to make whatever he thinks necessary to preserve his/her face. In this letter analysis we observed the recurrence of indiretivity, deference, and politeness strategies. These forms of facework are dominant among people placed in asymmetric positions of status and power, despite the faces of the correspondents are not very threatened, since the technology diffusion service is part of the university “script”. Thus, the analysis suggests the presence of a reference frame of power and social distance between university and society.
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Desigualdades em distâncias - gênero, classe, humilhação e raça no cotidiano do emprego doméstico / Inequalities in distances: gender, class, humiliation and race in housekeeping job everday life

Freitas, Jefferson Belarmino de 17 February 2011 (has links)
Nesta pesquisa, enfatizamos que o cotidiano do emprego doméstico funciona, em grande medida, com base em desigualdades. Essas desigualdades ancoram-se em diferentes graus de distância social fortemente enraizados em gênero, classe e raça, e se expressam cotidianamente em gestos, palavras, e atitudes em geral, num constante jogo de ação e reação que envolve patroas e empregadas domésticas. É a condição de classe da empregadora que marca, em primeira instância, a distância social mais categórica entre ela e a sua contratada; para sobreviver enquanto profissão, o emprego doméstico necessita, inclusive, reforçar a distância social baseada na classe, posto que é tal distância a primeira a definir, de modo mais preciso, quem é a empregadora e quem é a doméstica. Em um segundo momento, chamaremos a atenção para o papel central que a humilhação exerce no cotidiano do emprego doméstico. A humilhação se fortalece quando formas de desigualdade são extremas, expressando-se, principalmente, por meio de atitudes ríspidas postas em prática pelas empregadoras. Enfatizaremos, por fim, que o emprego doméstico é também centro de desigualdade racial. Isso ocorre porque raça, enquanto categoria construída e manipulada socialmente, ganha força na esfera privada, local onde o emprego doméstico acontece por excelência. A distância social baseada na raça abre caminho para a discussão sobre o papel que o preconceito e, sobretudo, as discriminações raciais apresentam no cotidiano da ocupação. Embasam esta pesquisa, além de uma extensa revisão bibliográfica: dez entrevistas com trabalhadoras (colhidas no contexto da Região Metropolitana de São Paulo), análise de material jornalístico e ficcional e apreciação de documentos de instituições nacionais e internacionais que discutem os caminhos dos direitos humanos em sociedades contemporâneas. / In this research, we emphasize that the domestic workers everyday life largely functions based on inequalities. These inequalities are anchored in different grades of social distance that are strongly rooted in gender, class and race. The social distance is expressed on a daily basis through gestures, words and attitudes in general and is also evident in a constant game of action and reaction that involve both female employers and female domestic workers. It is the class condition of the employer that fixes the categorical social distance between her and her employee. In order to survive as a profession, the labor of the worker even needs to reinforce the social distance based on class to emphasize who represents the employer and employee. Secondly, we pay attention to the central role that humiliation plays in the domestic workers daily life. Humiliation intensifies when modes of inequality are extreme, being expressed through especially rough attitudes practiced by employers. Finally, we will emphasize that the occupation is also a center of racial inequality. That happens because race, as a category created and manipulated socially, acquires its force in the private sphere, the place where domestic work takes place. The social distance based on race opens the discussion about prejudice and racial discrimination in the occupation of domestic work. In addition to an extensive literature review, this research is grounded by: ten interviews with female domestic workers (gathered in the context of the Greater São Paulo area), analysis of both journalistic and fictional material, and appraisal of documents from national and international institutions that discuss the course of the human rights in the contemporary societies.
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Desigualdades em distâncias - gênero, classe, humilhação e raça no cotidiano do emprego doméstico / Inequalities in distances: gender, class, humiliation and race in housekeeping job everday life

Jefferson Belarmino de Freitas 17 February 2011 (has links)
Nesta pesquisa, enfatizamos que o cotidiano do emprego doméstico funciona, em grande medida, com base em desigualdades. Essas desigualdades ancoram-se em diferentes graus de distância social fortemente enraizados em gênero, classe e raça, e se expressam cotidianamente em gestos, palavras, e atitudes em geral, num constante jogo de ação e reação que envolve patroas e empregadas domésticas. É a condição de classe da empregadora que marca, em primeira instância, a distância social mais categórica entre ela e a sua contratada; para sobreviver enquanto profissão, o emprego doméstico necessita, inclusive, reforçar a distância social baseada na classe, posto que é tal distância a primeira a definir, de modo mais preciso, quem é a empregadora e quem é a doméstica. Em um segundo momento, chamaremos a atenção para o papel central que a humilhação exerce no cotidiano do emprego doméstico. A humilhação se fortalece quando formas de desigualdade são extremas, expressando-se, principalmente, por meio de atitudes ríspidas postas em prática pelas empregadoras. Enfatizaremos, por fim, que o emprego doméstico é também centro de desigualdade racial. Isso ocorre porque raça, enquanto categoria construída e manipulada socialmente, ganha força na esfera privada, local onde o emprego doméstico acontece por excelência. A distância social baseada na raça abre caminho para a discussão sobre o papel que o preconceito e, sobretudo, as discriminações raciais apresentam no cotidiano da ocupação. Embasam esta pesquisa, além de uma extensa revisão bibliográfica: dez entrevistas com trabalhadoras (colhidas no contexto da Região Metropolitana de São Paulo), análise de material jornalístico e ficcional e apreciação de documentos de instituições nacionais e internacionais que discutem os caminhos dos direitos humanos em sociedades contemporâneas. / In this research, we emphasize that the domestic workers everyday life largely functions based on inequalities. These inequalities are anchored in different grades of social distance that are strongly rooted in gender, class and race. The social distance is expressed on a daily basis through gestures, words and attitudes in general and is also evident in a constant game of action and reaction that involve both female employers and female domestic workers. It is the class condition of the employer that fixes the categorical social distance between her and her employee. In order to survive as a profession, the labor of the worker even needs to reinforce the social distance based on class to emphasize who represents the employer and employee. Secondly, we pay attention to the central role that humiliation plays in the domestic workers daily life. Humiliation intensifies when modes of inequality are extreme, being expressed through especially rough attitudes practiced by employers. Finally, we will emphasize that the occupation is also a center of racial inequality. That happens because race, as a category created and manipulated socially, acquires its force in the private sphere, the place where domestic work takes place. The social distance based on race opens the discussion about prejudice and racial discrimination in the occupation of domestic work. In addition to an extensive literature review, this research is grounded by: ten interviews with female domestic workers (gathered in the context of the Greater São Paulo area), analysis of both journalistic and fictional material, and appraisal of documents from national and international institutions that discuss the course of the human rights in the contemporary societies.

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