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Estudo histopatologico do endometrio na menstruação normal e na menorragia

Trevisan, Miriam Aparecida da Silva, 1948- 11 September 2018 (has links)
Orientador : Jose Lopes de Faria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T20:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Trevisan_MiriamAparecidadaSilva_D.pdf: 8402970 bytes, checksum: 93421eac055953fd2f1a202deb121011 (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: A histologia do endométrio na fase pré-menstrual e na menstruação foi estudada em 30 raspados uterinos provenientes de mulheres com ciclos menstruais normais. Verificamos que a descamação menstrual inclui, na maioria dos casos, apenas a camada compacta, que é muito irregular ao longo da mucosa. A regeneração do epitélio de revestimento é vista a partir do terceiro dia do ciclo. Ao redor do quinto dia a mucosa já está em fase proliferativa propriamente dita. Este estudo serviu de base para a interpretação de 35 raspados uterinos feitos em pacientes com queixa de menorragia e agrupados de acordo com o dia do ciclo em que foi colhido o material. Dezessete raspados destacam-se por conter fragmentos que não se enquadram nas classificações histológicas habituais. Eles caracterizam-se por apresentar estroma muito celular e compacto, com muitos granulócitos endometriais e permeado por vênulas dilatadas e de parede espessa; as glândulas são contraídas, tem formas variadas e resquícios de secreção no epitélio, poucas estão em repouso ou em fase proliferativa. O epitélio de revestimento em regeneração é visto a partir do terceiro dia do ciclo, em alguns casos. Podem acompanhar fragmentos com aspectos normais para o dia do ciclo. Um achado freqüente em casos de menorragia é a descamação profunda da mucosa. A entidade descrita acima é conhecida na literatura como "Descamação irregular do endométrio", denominação insatisfatória mas que deve continuar em uso para que se evite os transtornos causados pela introdução de novos termos. Sugerimos que a(s) particularidade(S) de cada caso seja(m) acrescentado(s) ao diagnóstico. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Investigação da dessensibilização e internalização de adrenoceptores α1A nativos e recombinantes

Akinaga, Juliana [UNESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008Bitstream added on 2014-06-13T19:02:28Z : No. of bitstreams: 1 akinaga_j_me_botib.pdf: 529365 bytes, checksum: e932ddc358273cb927a381731ab60959 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os α1-ARs são membros da superfamília de receptores acoplados à proteína G (GPCR), podendo ser divididos em três diferentes subtipos (α1A-, α1B- e α1D-ARs), sendo todos semelhantemente ativados pela noradrenalina e adrenalina. Os agonistas seletivos de α1-ARs podem ser classificados em duas classes químicas, as feniletilaminas e as imidazolinas e são utilizados, por exemplo, para tratamento de hipotensão e também como descongestionantes nasais. O presente estudo investigou a capacidade dos agonistas de α1-ARs induzirem taquifilaxia nas contrações do ducto deferente de rato e internalização de α1A-ARs conjugados com proteína fluorescente verde (GFP) expressos em células HEK293. Os resultados mostram que dentre todos os agonistas testados da classe das feniletilaminas (noradrenalina, metoxamina e fenilefrina) e imidazolinas (A61603, nafazolina e oximetazolina) apenas a oximetazolina foi capaz de induzir taquifilaxia em curvas concentração-resposta consecutivas próprias e também em curvas concentraçãoresposta de noradrenalina feitas em preparações de ducto deferente de rato. A taquifilaxia induzida pela oximetazolina é dependente da ativação de α1A-ARs, uma vez que a incubação concomitante da oximetazolina com o antagonista seletivo de α1-ARs, o prazosin, inibiu a taquifilaxia. Estudos feitos com microscopia confocal utilizando α1A-ARs conjugados com GFP mostram que a oximetazolina é capaz de induzir um aumento da fluorescência intracelular já nos primeiros 5 minutos de incubação enquanto que a noradrenalina não é capaz de induzir aumento do mesmo parâmetro mesmo após 30 minutos de incubação. Esse aumento da fluorescência intracelular é um indicativo do processo de internalização dos α1A-ARs conjugados com GFP induzido pela oximetazolina mas não pela noradrenalina e pode estar relacionado com a taquifilaxia observada nos experimentos... / The α1-ARs are G-protein coupled receptors (GPCR) composed by three subtypes (α1A-, α1B- e α1D-ARs), similarly activated by epinephrine an norepinephrine. The selective agonists of α1-ARs can be classified into two different chemical classes, the phenylethylamines and imidazolines, which are used for treatment of hypertension and as nasal decongestants. The present study investigated the ability of some α1-ARs agonists to induce tachyphylaxis in the contractions of rat vas deferens and internalization of the α1A-ARs tagget with green fluorescent protein (GFP) expressed in HEK293 cells. It was observed in the rat vas deferens that, among all agonists tested (the phenylethylamines norepinephrine, metoxamine, phenylephrine and imidazolines A61603, naphazoline and oxymetazoline), only oxymetazoline can induce tachyphylaxis in consecutive concentration-response curves and also in concentration-response curves to norepinephrine. The tachyphylaxis induced by oxymetazoline is dependent on α1-ARs activation, since it was inhibited in presence of prazosin, a α1-ARs selective antagonist. Confocal microscopy studies of HEK 293 cells expressing α1A-ARs tagget with GFP show that oxymetazoline can induce prompt and time-dependent increase in intracellular fluorescence already after 5 minutes of incubation, whereas norepinheprine was unable to increase intracellular fluorescence even after 30 minutes of incubation. This increase in intracellular fluorescence indicates that oxymetazoline, but not norepinephrine, induces internalization of the α1A-ARs tagget with the GFP. The internalization of α1A-ARs tagget with the GFP induced by oxymetazoline may be related to the tachyphylaxis observed in funtional experiments. However, other studies are necessary to understand the mechanisms of tachyphylaxis and internalization induced by oxymetazoline in the present study.
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Avaliação dos distúrbios metabólicos de pacientes obesas, grau III, antes e depois da cirurgia bariátrica

Souza, Francisco de Assis Costa [UNESP] 09 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-09Bitstream added on 2014-06-13T20:26:35Z : No. of bitstreams: 1 souza_fac_dr_botfm.pdf: 2358021 bytes, checksum: 1b4f78a857104e9175b0289740eb07e1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A obesidade mórbida ou grau III determina um risco significativamente aumentado para complicações metabólicas. Também são referenciadas alterações ginecológicas, como irregularidades menstruais, o hirsutismo, as alterações hormonais e a resistência insulínica. Avaliação dos distúrbios metabólicos e hormonais de pacientes obesas, grau III, após a realização da cirurgia bariátrica. Foram analisadas 45 mulheres portadoras de obesidade grau III que foram submetidas à cirurgia bariátrica; Essas mulheres foram divididas em 2 grupos de estudo; sendo um grupo com mulheres que antes da cirurgia não eram portadoras de disfunção menstrual (grupo C1) e outro grupo com mulheres que antes da cirurgia apresentavam disfunção menstrual (grupo E1). Essas pacientes foram comparadas entre si nas duas fases: pré e pós cirurgia bariátrica. Foram avaliados: peso, índice de massa corpórea, presença de hirsutismo (índice de Ferriman/Gallwey), medida da circunferência abdominal (CA), medida da cintura quadril (RQ), relação da cintura-quadril (RCQ), ciclo menstrual, medida da pressão arterial, presença da acantose nigricans, avaliação da glicemia de jejum (GJ), colesterol total (CT), HDL-C, LDL-C, triglicerídeos (TG), hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo-estimulante (FSH), prolactina (PRL), testosterona total, insulina e o teste HOMA-IR. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos aspectos clínico-antropométricos, metabólicos e hormonais nos grupos C e C1, E e E1 quando comparados entre si. Os valores referentes às irregularidades menstruais e acantose nigricans do grupo E1 foram estatisticamente significantes em relação ao grupo E. Em mulheres obesas grau III, portadoras de irregularidades menstruais e sinais de acantose nigricans, verificou-se que, após a cirurgia bariátrica, ocorreu redução... / Class-III or morbid obesity determines significantly increased risk for metabolic complications. Gynecologic alterations, such menstrual irregularity, hirsutism, hormonal alterations and insulin resistance are also reported. Objective: assessment of metabolic and hormonal disorders of obese patients, grade III, before and after bariatric surgery. 45 women were analysed with obesity grade III that underwent bariatric Surgery; These women were divided into 2 groups of study; being a group with women who were not prior to surgery with menstrual dysfunction (Group C1) and another group with women prior to surgery had menstrual dysfunction (Group E1). These patients were compared with each other in two phases: pre and post bariatric surgery. Have been assessed: weight, body mass index, presence of hirsutism (Ferriman-Gallwey index), measure of abdominal circumference (CA), measurement of waist hip (RQ), waist-hip ratio (WHR), menstrual cycle, measurement of blood pressure, the presence of acanthosis nigricans, evaluation of fasting plasma glucose (GJ), total cholesterol (TC), HDL-C, LDL-C, triglycerides (TG), luteinizing hormone (LH), follicle-stimulating hormone (FSH), prolactin (PRL), total testosterone, insulin and HOMA-RI test. In obese women class III, with menstrual irregularities and signs of acanthosis nigricans, it was found that, after bariatric surgery, there was significant reduction of these signs and symptoms, improvement of... (Complete abstract click electronic access below)
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Qualidade de vida e fadiga avaliadas pelos questionários SF-36 e FACIT-F em mulheres com e sem anemia com sangramento menstrual abundante = Quality of life and fatigue evaluated by SF-36 and FACIT-F questionnaires in anemic and non anemic women with heavy menstrual bleeding / Quality of life and fatigue evaluated by SF-36 and FACIT-F questionnaires in anemic and non anemic women with heavy menstrual bleeding

Montalti, Camila Stein, 1988- 08 November 2015 (has links)
Orientadores: Ilza Maria Urbano Monteiro, Maria Yolanda Makuch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T02:22:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Montalti_CamilaStein_M.pdf: 1208610 bytes, checksum: f81cceda9a4fdf6f5d2f94dfa9b3583b (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: INTRODUÇÃO: Sangramento menstrual abundante (SMA) é uma queixa comum entre as mulheres e pode comprometer a qualidade de vida (QV), além de levar à diminuição da concentração sérica de hemoglobina (Hb), causando anemia e fadiga. OBJETIVO: Verificar a prevalência de anemia, taxas baixas de ferro e ferritina entre as mulheres com e sem SMA, e comparar a QV e fadiga em mulheres anêmicas e não anêmicas com SMA confirmada. MÉTODOS: Foram realizados dois cortes transversais em mulheres com queixa de SMA, entre 18 e 55 anos, atendidas no Ambulatório de Hemorragia Uterina da UNICAMP. No primeiro estudo, foi realizada uma revisão de prontuários das mulheres atendidas entre 2011 e 2014 e extraídos os dados sobre os sintomas e hemograma. As mulheres foram divididas em três grupos: SMA (n=160), sem SMA (n=45), confirmados pelo Pictorial Blood Loss Assessment Chart (PBAC), e SMA subjetivo (n=160) sem confirmação do PBAC. No segundo estudo, entre 2013 e 2014, as mulheres com SMA confirmado pelo PBAC responderam a uma ficha de avaliação, ao questionário SF-36, à escala de fadiga FACIT-F e realizaram hemograma. Foram formados dois grupos: com anemia (GCA) apresentando níveis de Hb sérica menor que 12 g/dL (n=24) e sem anemia (GSA) com níveis de Hb sérica maior ou igual a 12 g/dL (n=51). RESULTADOS: No primeiro estudo os níveis médios de Hb e ferro séricos estiveram em torno do normal e semelhantes nos três grupos, enquanto os níveis de ferritina sérica foram mais baixos no grupo SMA. As frequências de anemia foram 33,1%, 28,9% e 40% nos grupos SMA, sem SMA e SMA subjetivo, respectivamente, sem diferenças significativas. Da mesma forma, não houve diferença significativa nos percentuais de mulheres com níveis de ferro e ferritina séricos baixos. No segundo estudo, as médias de Hb, ferro e ferritina séricos foram significativamente menores no GCA. Apesar do resultado médio de ferro e ferritina séricos nos dois grupos estarem dentro da normalidade, a frequência de mulheres com ferro e ferritina séricos baixos foi maior no GCA. No questionário SF-36 não houve diferença significativa entre os grupos, com variação de escore entre 20 e 63 nos oito domínios. O escore da escala de fadiga FACIT-F também não teve diferença significativa entre os grupos (26,3 no GCA e 30,6 no GSA), mas no GCA o escore foi abaixo de 30, ou seja, apresentou fadiga grave. CONCLUSÃO: Estes resultados reforçam a hipótese de que a queixa de SMA deve ser valorizada, independentemente da anemia, uma vez que apenas um terço das mulheres com SMA apresenta Hb abaixo do normal. Como o SMA torna-se uma condição crônica em muitas mulheres, a anemia não chega a comprometer a qualidade de vida e fadiga, uma vez que esta já estava afetada pelo próprio sangramento excessivo / Abstract: BACKGROUND: Heavy menstrual bleeding (HMB) is a common complaint among women and may compromise the quality of life (QoL). It can lead to decreased serum hemoglobin (Hb) level, resulting to anemia and fatigue. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of anemia and iron deficiency in women with and without confirmed HMB and to compare QoL and fatigue in anemic and non-anemic women with HMB. METHODS: Two cross-sectional studies were conducted with women with HMB complaint between 18 and 55 years old at the Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences, UNICAMP. In the first study, we reviewed medical charts between 2011 and 2014 and data on symptoms and blood counts were extracted. Women were separated into three groups: HMB (n=160), Non-HMB (n=45), both confirmed by the Pictorial Blood Loss Assessment Chart (PBAC), and subjective HMB (Subj-HMB) (n=160) without PBAC confirmation. In the second study, between 2013 and 2014, women with HMB confirmed by PBAC completed an evaluation form, the SF-36 health survey questionnaire, the Functional Assessment of Chronic Illness Therapy-Fatigue (FACIT-F) scale and were evaluated by the blood count. They were divided into two groups: anemic (hemoglobin <12 g/dl; n=24) and non-anemic (hemoglobin ?12 g/dl; n=51). RESULTS: In the first study, mean serum hemoglobin and iron levels were similar in all three groups, while serum ferritin levels were lower in the HMB group. Frequencies of anemia were 33.1%, 28.9% and 40% in the HMB, non-HMB and subj-HMB groups, respectively, with no statistically significant differences. Likewise, there were no significant differences in the percentages of women with low serum iron levels or low serum ferritin levels. In the second study, mean serum hemoglobin, iron and ferritin levels were significantly lower in the anemic group. Although mean serum iron and ferritin levels were within the normal limits in both groups, there were more women with low serum iron and ferritin levels in the anemic group. The SF-36 questionnaire scores ranged from 20 to 63, with no significant difference between the groups. The FACIT-F score was also similar for both groups, 26.3 in the anemic group and 30.6 in the non-anemic group, however in the anemic group the score was below 30, ie, severe fatigue. CONCLUSION: These results give strength to the hypothesis that the complaint of HMB must be valorized irrespective of its association with anemia, since only 30% of women with HMB show low hemoglobin levels. HMB has become a chronic condition in many women, so anemia does not influence QoL and fatigue because the excess bleeding itself already affects these women¿s conditions / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde

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