• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Diferentes aspectos clínicos do uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel / Different clinical aspects of the use of the levonorgestrel releasing intrauterine system.

Makuch, Maria Valeria Bahamondes, 1976- 04 April 2012 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Makuch_MariaValeriaBahamondes_D.pdf: 16535785 bytes, checksum: be3709b6137735be64ac9a6dfffdc1a5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) é um contraceptivo altamente efetivo com benefícios não contraceptivos, entre eles o tratamento da menorragia. Restam dúvidas sobre o uso do SIU-LNG em mulheres nuligestas, especialmente no tocante à taxa de expulsão e o custo-beneficio para o tratamento da menorragia quando se compara com tratamentos cirúrgicos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a facilidade de inserção e o desempenho clínico do SIU-LNG em mulheres nuligestas durante um ano de seguimento; verificar a correlação entre o comprimento da cavidade uterina e as taxas de expulsão em usuárias de dispositivo intrauterino com cobre (DIU TCu380A) e de SIU-LNG, e avaliar os recursos e procedimentos envolvidos na inserção do SIU-LNG quando comparado à realização da histerectomia em mulheres com menorragia atendidas em um hospital público do Brasil. Métodos: Foi feito o seguimento de duas coortes de mulheres que inseriram o SIU-LNG no mesmo dia, 159 nuligestas e 477 mulheres com filhos, pareadas na razão1:3. A inserção foi classificada em fácil ou difícil, e quando foi difícil avaliou-se o uso de velas de Hegar ou misoprostol, e as falhas de inserção foram registradas separadamente. O segundo estudo admitiu 235 mulheres nuligestas e mulheres com filhos que inseriram o DIU TCu380A ou o SIU-LNG, com o seguimento de um ano. O comprimento da cavidade uterina foi medido por histerometria e por ultrassom, e a taxa de expulsão foi correlacionada com o tamanho uterino. O terceiro estudo teve duas coortes de mulheres com menorragia, mulheres que inseriram o SIU-LNG (n=124) pareadas com mulheres que realizaram uma histerectomia (n=122). Avaliamos o número de procedimentos realizados em cada grupo antes de escolherem o tratamento, os que foram realizados para a inserção do SIU-LNG e/ou histerectomia, e os procedimentos decorrentes das complicações registradas após um ano de seguimento. Resultados: Em quase 80% dos casos não foi encontrada dificuldade na inserção do SIU-LNG e o uso de dilatadores e misoprostol não foi frequente; entretanto, o uso de dilatadores foi três vezes maior no grupo das nuligestas. Houve uma falha da inserção no grupo de nuligestas e duas no grupo de mulheres com filhos. Não houve uma única gravidez, a taxa de expulsão foi de aproximadamente 4/100 mulheres/ano e a taxa de continuação do método foi superior a 90%, em ambos os grupos, após um ano de seguimento. A medida do comprimento da cavidade uterina foi menor que 3,2cm em 2 usuárias e de pelo menos 3,2cm de comprimento em 87 usuárias de SIU-LNG, com taxas de expulsão de 0 (0,0%) e 2 (2,3%), respectivamente (p>0,999). A média de comprimento da cavidade uterina foi de 3,9cm ± 0,3cm por ultrassom entre as 10 mulheres que expulsaram o dispositivo, comparada com a média de comprimento de 3,9 ± 0,0cm naquelas que não expulsaram o dispositivo (p=0,799). No terceiro estudo, a idade e duração da menorragia foram significativamente menores no grupo de usuárias de SIU-LNG do que no grupo de mulheres que realizaram histerectomia. Os números de consultas ginecológicas e de coleta de citologia oncológica foram levemente maiores no grupo do SIU-LNG, mas as mulheres que realizaram histerectomia realizaram testes mais complexos, como exames de laboratório, ultrassom, radiografia de tórax e eletrocardiograma. No grupo da histerectomia as principais complicações foram: hemorragia (6), perfuração de bexiga/intestino (4), complicações anestésicas (1), reimplantação ureteral (1) e dor abdominal (2). Aos 12 meses de seguimento, a menorragia foi controlada em 83,1% das mulheres no grupo do SIU-LNG e 106 mulheres continuaram usando o dispositivo. Conclusões: O SIU-LNG mostrou-se um método seguro para uso em mulheres nuligestas. A inserção é um procedimento simples e o desempenho clínico foi bom em mulheres com e sem filhos. O comprimento da cavidade uterina não foi associado a maior risco de expulsão do SIU-LNG. Ambos os tratamentos, SIU-LNG e histerectomia, foram efetivos para controlar a menorragia. O grupo de usuárias de SIU-LNG usou menos recursos e teve menos complicações que o grupo da histerectomia. O SIU-LNG mostrou-se um bom método para reduzir o número de histerectomias e de recursos usados no tratamento de mulheres com menorragia / Abstract: Background: Despite the high contraceptive efficacy and the additional non-contraceptive benefits such as treatment of heavy menstrual bleeding (HMB) of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS), concerns persist with respect to its use in nulligravidas, the expulsion rate in this group and the cost-effectiveness when compare to surgical treatments in the treatment of HMB. The objectives of this study were to evaluate the ease of insertion and clinical performance of the LNG-IUS in nulligravida women up to one year after insertion; the correlation between endometrial cavity length and expulsion rate in acceptors of the TCu380A intrauterine device (IUD) or LNG-IUS; and to evaluate the resources and procedures involved in the placement of an LNG-IUS compared to performing hysterectomy in women with HMB in a public sector hospital in Brazil. Methods: Two cohorts were formed following LNG-IUS insertion, one consisting of 159 nulligravidas and the other of 477 parous women. Each nulligravida women was paired with 3 parous women who had an LNG-IUS inserted on the same day. Insertion was classified as easy or difficult and when classified as difficult, the use of Hegar dilators and/or misoprostol, and insertion failure were also recorded. The second study included 235 nulligravida and parous women who received a TCu380A IUD or LNG-IUS and who were followed up to 1 year. The length of the uterine cavity was measured by uterine sounding and ultrasonography, and the expulsion rate was correlated to uterine size. The third study had two cohorts of women: women who accepted an LNG-IUS (n=124) and a matched woman who underwent hysterectomy on the same day (n=122), due to HMB. We evaluate the number of procedures carried out in each group of women, including those performed before the decision was made to insert an LNG-IUS or to perform hysterectomy, the insertion of the device itself and the surgical procedure and the procedures and complications registered up to one year after LNG-IUS insertion or hysterectomy. Results: In almost 80% of cases, no difficulty was encountered during insertion, and dilators and misoprostol were seldom required; however, when necessary, dilator use was almost three-fold higher in nulligravida women. Insertion failed in one nulligravida women and in two parous women. The clinical performance of the device showed zero pregnancy rate, expulsion rates of ~4/100 women/year and one-year continuation rate of over 90% in both groups. When we measured the endometrial cavity, we showed that it was shorter than 3.2 cm in 2 LNG-IUS users and at least 3.2 cm long in 87 LNG-IUS users, with expulsions occurring in 0 (0.0%) and 2 (2.3%) of these women, respectively (p>0.999). The mean length of the endometrial cavity evaluated by ultrasonography among the 10 women whose devices were expelled was 3.9 ± 0.3 cm, compared with 3.9 ± 0.0 cm in those who retained their devices (P=0.799). On the third study, age and the duration of HMB were significantly lower in the LNG-IUS acceptors than women at the hysterectomy group. The number of gynecological consultations and Pap smears were similar in both groups; however, women in the hysterectomy group also underwent laboratory tests, ultrasonography, chest X-ray and electrocardiogram. In the hysterectomy group, the main complications were: hemorrhage (6), bladder/bowel perforation (4), complications with anesthesia (1), ureteral reimplantation required (1) and abdominal pain (2). At one year, HMB was controlled in 83.1% of women in the LNG-IUS group and 106 women continued with the device. Conclusions: The LNG-IUS was suitable for use by nulligravidas. It is simple to insert and its clinical performance in nulligravidas was similar to that found in parous women. The length of the endometrial cavity do not support the hypothesis of an association between uterine length and risk of LNG-IUS expulsion. Both treatments were effective in HMB control. Fewer resources and complications were observed in LNG-IUS acceptors when compared to hysterectomy. The LNG-IUS represents a good strategy for reducing the number of hysterectomies and the resources required for women with HMB / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
2

Qualidade de vida e fadiga avaliadas pelos questionários SF-36 e FACIT-F em mulheres com e sem anemia com sangramento menstrual abundante = Quality of life and fatigue evaluated by SF-36 and FACIT-F questionnaires in anemic and non anemic women with heavy menstrual bleeding / Quality of life and fatigue evaluated by SF-36 and FACIT-F questionnaires in anemic and non anemic women with heavy menstrual bleeding

Montalti, Camila Stein, 1988- 08 November 2015 (has links)
Orientadores: Ilza Maria Urbano Monteiro, Maria Yolanda Makuch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T02:22:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Montalti_CamilaStein_M.pdf: 1208610 bytes, checksum: f81cceda9a4fdf6f5d2f94dfa9b3583b (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: INTRODUÇÃO: Sangramento menstrual abundante (SMA) é uma queixa comum entre as mulheres e pode comprometer a qualidade de vida (QV), além de levar à diminuição da concentração sérica de hemoglobina (Hb), causando anemia e fadiga. OBJETIVO: Verificar a prevalência de anemia, taxas baixas de ferro e ferritina entre as mulheres com e sem SMA, e comparar a QV e fadiga em mulheres anêmicas e não anêmicas com SMA confirmada. MÉTODOS: Foram realizados dois cortes transversais em mulheres com queixa de SMA, entre 18 e 55 anos, atendidas no Ambulatório de Hemorragia Uterina da UNICAMP. No primeiro estudo, foi realizada uma revisão de prontuários das mulheres atendidas entre 2011 e 2014 e extraídos os dados sobre os sintomas e hemograma. As mulheres foram divididas em três grupos: SMA (n=160), sem SMA (n=45), confirmados pelo Pictorial Blood Loss Assessment Chart (PBAC), e SMA subjetivo (n=160) sem confirmação do PBAC. No segundo estudo, entre 2013 e 2014, as mulheres com SMA confirmado pelo PBAC responderam a uma ficha de avaliação, ao questionário SF-36, à escala de fadiga FACIT-F e realizaram hemograma. Foram formados dois grupos: com anemia (GCA) apresentando níveis de Hb sérica menor que 12 g/dL (n=24) e sem anemia (GSA) com níveis de Hb sérica maior ou igual a 12 g/dL (n=51). RESULTADOS: No primeiro estudo os níveis médios de Hb e ferro séricos estiveram em torno do normal e semelhantes nos três grupos, enquanto os níveis de ferritina sérica foram mais baixos no grupo SMA. As frequências de anemia foram 33,1%, 28,9% e 40% nos grupos SMA, sem SMA e SMA subjetivo, respectivamente, sem diferenças significativas. Da mesma forma, não houve diferença significativa nos percentuais de mulheres com níveis de ferro e ferritina séricos baixos. No segundo estudo, as médias de Hb, ferro e ferritina séricos foram significativamente menores no GCA. Apesar do resultado médio de ferro e ferritina séricos nos dois grupos estarem dentro da normalidade, a frequência de mulheres com ferro e ferritina séricos baixos foi maior no GCA. No questionário SF-36 não houve diferença significativa entre os grupos, com variação de escore entre 20 e 63 nos oito domínios. O escore da escala de fadiga FACIT-F também não teve diferença significativa entre os grupos (26,3 no GCA e 30,6 no GSA), mas no GCA o escore foi abaixo de 30, ou seja, apresentou fadiga grave. CONCLUSÃO: Estes resultados reforçam a hipótese de que a queixa de SMA deve ser valorizada, independentemente da anemia, uma vez que apenas um terço das mulheres com SMA apresenta Hb abaixo do normal. Como o SMA torna-se uma condição crônica em muitas mulheres, a anemia não chega a comprometer a qualidade de vida e fadiga, uma vez que esta já estava afetada pelo próprio sangramento excessivo / Abstract: BACKGROUND: Heavy menstrual bleeding (HMB) is a common complaint among women and may compromise the quality of life (QoL). It can lead to decreased serum hemoglobin (Hb) level, resulting to anemia and fatigue. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of anemia and iron deficiency in women with and without confirmed HMB and to compare QoL and fatigue in anemic and non-anemic women with HMB. METHODS: Two cross-sectional studies were conducted with women with HMB complaint between 18 and 55 years old at the Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences, UNICAMP. In the first study, we reviewed medical charts between 2011 and 2014 and data on symptoms and blood counts were extracted. Women were separated into three groups: HMB (n=160), Non-HMB (n=45), both confirmed by the Pictorial Blood Loss Assessment Chart (PBAC), and subjective HMB (Subj-HMB) (n=160) without PBAC confirmation. In the second study, between 2013 and 2014, women with HMB confirmed by PBAC completed an evaluation form, the SF-36 health survey questionnaire, the Functional Assessment of Chronic Illness Therapy-Fatigue (FACIT-F) scale and were evaluated by the blood count. They were divided into two groups: anemic (hemoglobin <12 g/dl; n=24) and non-anemic (hemoglobin ?12 g/dl; n=51). RESULTS: In the first study, mean serum hemoglobin and iron levels were similar in all three groups, while serum ferritin levels were lower in the HMB group. Frequencies of anemia were 33.1%, 28.9% and 40% in the HMB, non-HMB and subj-HMB groups, respectively, with no statistically significant differences. Likewise, there were no significant differences in the percentages of women with low serum iron levels or low serum ferritin levels. In the second study, mean serum hemoglobin, iron and ferritin levels were significantly lower in the anemic group. Although mean serum iron and ferritin levels were within the normal limits in both groups, there were more women with low serum iron and ferritin levels in the anemic group. The SF-36 questionnaire scores ranged from 20 to 63, with no significant difference between the groups. The FACIT-F score was also similar for both groups, 26.3 in the anemic group and 30.6 in the non-anemic group, however in the anemic group the score was below 30, ie, severe fatigue. CONCLUSION: These results give strength to the hypothesis that the complaint of HMB must be valorized irrespective of its association with anemia, since only 30% of women with HMB show low hemoglobin levels. HMB has become a chronic condition in many women, so anemia does not influence QoL and fatigue because the excess bleeding itself already affects these women¿s conditions / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
3

Tratamento das pacientes sintomáticas portadoras de miomas uterinos através da associação das técnicas de embolização dos miomas e ligadura endovascular das artérias uterinas / Uterine artery embolization with polyvinyl-alcohol particles and metallic coils for the treatment of symptomatic patients with fibroids

Ricardo Augusto de Paula Pinto 27 March 2007 (has links)
Os miomas uterinos são os tumores benignos mais comuns do trato genital feminino, sendo que nas mulheres portadoras, 30% são sintomáticos e exigem alguma forma de tratamento. No presente estudo, foram tratadas 35 pacientes sintomáticas com diagnóstico clínico e ultra-sonográfico de mioma uterino, por meio da embolização dos miomas com partículas de polivinil-álcool associadas à obstrução das artérias uterinas com micromolas fibradas. A avaliação clínica e ecográfica foram inicialmente feitas e o acompanhamento realizado após um, três, seis e doze meses do procedimento. O sucesso técnico foi de 94,3%. O volume uterino médio era de 404,53 cm3 antes do tratamento endovascular percutâneo e o sintoma mais freqüente, em 82,9%, a menorragia. A redução média dos volumes uterinos foi de 21,4%, 39,7%, 53,8% e 59,8% respectivamente em um, três, seis e 12 meses (p < 0,01). Houve, também, a redução do volume do nódulo miomatoso dominante em 5%, 18,5%, 26,8% e 32,9% em um, três, seis e 12 meses, respectivamente (p < 0,01). A melhora e o controle da menorragia foram obtidos em 100% das pacientes tratadas. Houve necessidade de histerectomia em uma paciente por insucesso no controle da dor após seis meses do procedimento. A embolização dos miomas uterinos com partículas de polivinil-álcool associada à oclusão endovascular das artérias uterinas com micromolas fibradas é uma alternativa de tratamento minimamente invasivo para as pacientes sintomáticas portadoras de miomas uterinos que proporciona controle e melhora dos sintomas e redução do tamanho dos miomas e do volume uterino. / Uterine fibroids are the most frequent benign tumors of the female genital tract. The tumors are symptomatic in about 30% of the cases, requiring medical treatment. In the present study, a total of 35 clinically symptomatic patients with ultrasonographic diagnosis of fibroids underwent endovascular treatment, which consisted of embolization of the uterine arteries with 355-500 micras PVA particles associated to metallic coils. Clinical and ultrasonographic evaluations were performed at baseline, 1, 3, 6 and 12 months post-intervention. Technical success was obtained in 94.3% of the cases. Mean uterine volume before the procedure was 404.53 cm³ and menorrhagia was the most frequent symptom (82.9%). Mean reduction of the uterine volumes was 21.4%, 39.7%, 53.8% and 59.8% respectively at 1, 3, 6 and 12 months post-intervention. Dominant fibroid size was also significantly reduced after the procedure (5%, 18.5%, 26.8% and 32.9% reductions at 1, 3, 6 and 12 months, respectively; p < 0.01). Vaginal bleeding was abolished in all cases after the 12-month follow up. One patient needed to undergo hysterectomy 6 months after the procedure due to uncontrolled pain. Our results demonstrate uterine arteries embolization is minimally invasive and provides clinical control of the fibroids associated to significant reduction of the uterine volume. Moreover, the technique preserves the uterus and should be considered a therapeutic alternative to standard surgical treatment.
4

Tratamento das pacientes sintomáticas portadoras de miomas uterinos através da associação das técnicas de embolização dos miomas e ligadura endovascular das artérias uterinas / Uterine artery embolization with polyvinyl-alcohol particles and metallic coils for the treatment of symptomatic patients with fibroids

Pinto, Ricardo Augusto de Paula 27 March 2007 (has links)
Os miomas uterinos são os tumores benignos mais comuns do trato genital feminino, sendo que nas mulheres portadoras, 30% são sintomáticos e exigem alguma forma de tratamento. No presente estudo, foram tratadas 35 pacientes sintomáticas com diagnóstico clínico e ultra-sonográfico de mioma uterino, por meio da embolização dos miomas com partículas de polivinil-álcool associadas à obstrução das artérias uterinas com micromolas fibradas. A avaliação clínica e ecográfica foram inicialmente feitas e o acompanhamento realizado após um, três, seis e doze meses do procedimento. O sucesso técnico foi de 94,3%. O volume uterino médio era de 404,53 cm3 antes do tratamento endovascular percutâneo e o sintoma mais freqüente, em 82,9%, a menorragia. A redução média dos volumes uterinos foi de 21,4%, 39,7%, 53,8% e 59,8% respectivamente em um, três, seis e 12 meses (p < 0,01). Houve, também, a redução do volume do nódulo miomatoso dominante em 5%, 18,5%, 26,8% e 32,9% em um, três, seis e 12 meses, respectivamente (p < 0,01). A melhora e o controle da menorragia foram obtidos em 100% das pacientes tratadas. Houve necessidade de histerectomia em uma paciente por insucesso no controle da dor após seis meses do procedimento. A embolização dos miomas uterinos com partículas de polivinil-álcool associada à oclusão endovascular das artérias uterinas com micromolas fibradas é uma alternativa de tratamento minimamente invasivo para as pacientes sintomáticas portadoras de miomas uterinos que proporciona controle e melhora dos sintomas e redução do tamanho dos miomas e do volume uterino. / Uterine fibroids are the most frequent benign tumors of the female genital tract. The tumors are symptomatic in about 30% of the cases, requiring medical treatment. In the present study, a total of 35 clinically symptomatic patients with ultrasonographic diagnosis of fibroids underwent endovascular treatment, which consisted of embolization of the uterine arteries with 355-500 micras PVA particles associated to metallic coils. Clinical and ultrasonographic evaluations were performed at baseline, 1, 3, 6 and 12 months post-intervention. Technical success was obtained in 94.3% of the cases. Mean uterine volume before the procedure was 404.53 cm³ and menorrhagia was the most frequent symptom (82.9%). Mean reduction of the uterine volumes was 21.4%, 39.7%, 53.8% and 59.8% respectively at 1, 3, 6 and 12 months post-intervention. Dominant fibroid size was also significantly reduced after the procedure (5%, 18.5%, 26.8% and 32.9% reductions at 1, 3, 6 and 12 months, respectively; p < 0.01). Vaginal bleeding was abolished in all cases after the 12-month follow up. One patient needed to undergo hysterectomy 6 months after the procedure due to uncontrolled pain. Our results demonstrate uterine arteries embolization is minimally invasive and provides clinical control of the fibroids associated to significant reduction of the uterine volume. Moreover, the technique preserves the uterus and should be considered a therapeutic alternative to standard surgical treatment.

Page generated in 0.0596 seconds