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Efeitos da estrutura de habitat e do espaço sobre a diversidade de mamíferos no norte do Pantanal : uma abordagem de resolução fina

Bastazini, Vinícius Augusto Galvão January 2011 (has links)
Compreender os mecanismos que causam variações espaço-temporais na diversidade biológica é uma das principais atribuições da ecologia. A teoria clássica de nicho prediz que o gradiente ambiental e sua complexidade mediam processos cruciais na estruturação das assembléias locais, permitindo a coexistência das espécies. A associação entre fatores espaciais e ambientais e diversidade inventário e diversidade diferenciação de mamíferos Neotropicais, tem sido usualmente investigada por estudos de resolução grosseira. Assim, o efeito do gradiente ambiental em resolução fina, ainda é praticamente desconhecido. Neste trabalho, eu investiguei os efeitos de processos ambientais, espaciais e ambientais espacialmente estruturados sobre a diversidade α e β de mamíferos, em uma área de aproximadamente de 1.100,42 km2 no norte do Pantanal, a maior área úmida contínua do planeta. Utilizei um método de análise espacial chamado Análise de Coordenadas Principais de Matrizes Vizinhas e modelos lineares para descrever as contribuições desses processos. Os resultados demostram que fatores ambientais e espaciais, em conjunto, são mais importantes do que os efeitos independentes de cada fator, tanto para a diversidade α quanto para a β. O modelo completo explicou 18% da variação na diversidade α e 41% da variação na diversidade β. A diversidade β estimada foi negativamente relacionada com a diversidade α estimada. A diversidade β observada foi positivamente relacionada com a variação da estrutura de habitas entre sítios, embora o modelo tenha explicado uma porcentagem pequena da variação total. Os dados sugerem que embora os grandes mamíferos neotropicais sejam considerados espécies generalistas, eles não ocorrem de forma homogênea ao longo do gradiente, criado pelo mosaico da paisagem pantaneira, e que o papel da variação de nicho espacial é fundamental para manter a riqueza específica em nível regional. / Comprehending the mechanism that causes spatial-temporal variation in biological diversity is at the core of ecological inquiry. Classical niche theory states that environmental gradient and complexity mediate crucial processes that structure local assemblages, allowing species to co-exist. The association between spatial and environmental factors and mammalian inventory or differentiation diversity in the Neotropics, has been usually investigated by coarse grain studies, thus the effect of fine grain effects on mammalian diversity still largely unappreciated. In this paper, I investigated the effects of environmental, spatial, and spatially structured environmental processes on mammalian α- and β-diversity in an area of approximately 1,100.42 km2 in the northern Pantanal, the largest continuous wetland on Earth. I used a spatial analysis method called Principal Coordinates of Neighbor Matrices analysis and linear models to depict the contributions of these processes. The results show that environmental and spatial factors, jointly, are more important than the independent effects of each factor for both, α- and β-diversity. The full model accounted for 18% of the variation in α- diversity and 41% of the variation in β-diversity. Estimated β-diversity decreased with estimated α-diversity. Observed β-diversity increased with site distinctness, although the model had a poor fit and explained a small amount of the total variance. My data suggests that although most large Neotropical mammals are broadly distributed and considered plastic species, they do not occur homogeneously across the landscape, and that the role of spatial niche is critical to maintain species richness at the landscape level.
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Efeitos da estrutura de habitat e do espaço sobre a diversidade de mamíferos no norte do Pantanal : uma abordagem de resolução fina

Bastazini, Vinícius Augusto Galvão January 2011 (has links)
Compreender os mecanismos que causam variações espaço-temporais na diversidade biológica é uma das principais atribuições da ecologia. A teoria clássica de nicho prediz que o gradiente ambiental e sua complexidade mediam processos cruciais na estruturação das assembléias locais, permitindo a coexistência das espécies. A associação entre fatores espaciais e ambientais e diversidade inventário e diversidade diferenciação de mamíferos Neotropicais, tem sido usualmente investigada por estudos de resolução grosseira. Assim, o efeito do gradiente ambiental em resolução fina, ainda é praticamente desconhecido. Neste trabalho, eu investiguei os efeitos de processos ambientais, espaciais e ambientais espacialmente estruturados sobre a diversidade α e β de mamíferos, em uma área de aproximadamente de 1.100,42 km2 no norte do Pantanal, a maior área úmida contínua do planeta. Utilizei um método de análise espacial chamado Análise de Coordenadas Principais de Matrizes Vizinhas e modelos lineares para descrever as contribuições desses processos. Os resultados demostram que fatores ambientais e espaciais, em conjunto, são mais importantes do que os efeitos independentes de cada fator, tanto para a diversidade α quanto para a β. O modelo completo explicou 18% da variação na diversidade α e 41% da variação na diversidade β. A diversidade β estimada foi negativamente relacionada com a diversidade α estimada. A diversidade β observada foi positivamente relacionada com a variação da estrutura de habitas entre sítios, embora o modelo tenha explicado uma porcentagem pequena da variação total. Os dados sugerem que embora os grandes mamíferos neotropicais sejam considerados espécies generalistas, eles não ocorrem de forma homogênea ao longo do gradiente, criado pelo mosaico da paisagem pantaneira, e que o papel da variação de nicho espacial é fundamental para manter a riqueza específica em nível regional. / Comprehending the mechanism that causes spatial-temporal variation in biological diversity is at the core of ecological inquiry. Classical niche theory states that environmental gradient and complexity mediate crucial processes that structure local assemblages, allowing species to co-exist. The association between spatial and environmental factors and mammalian inventory or differentiation diversity in the Neotropics, has been usually investigated by coarse grain studies, thus the effect of fine grain effects on mammalian diversity still largely unappreciated. In this paper, I investigated the effects of environmental, spatial, and spatially structured environmental processes on mammalian α- and β-diversity in an area of approximately 1,100.42 km2 in the northern Pantanal, the largest continuous wetland on Earth. I used a spatial analysis method called Principal Coordinates of Neighbor Matrices analysis and linear models to depict the contributions of these processes. The results show that environmental and spatial factors, jointly, are more important than the independent effects of each factor for both, α- and β-diversity. The full model accounted for 18% of the variation in α- diversity and 41% of the variation in β-diversity. Estimated β-diversity decreased with estimated α-diversity. Observed β-diversity increased with site distinctness, although the model had a poor fit and explained a small amount of the total variance. My data suggests that although most large Neotropical mammals are broadly distributed and considered plastic species, they do not occur homogeneously across the landscape, and that the role of spatial niche is critical to maintain species richness at the landscape level.
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Efeitos da estrutura de habitat e do espaço sobre a diversidade de mamíferos no norte do Pantanal : uma abordagem de resolução fina

Bastazini, Vinícius Augusto Galvão January 2011 (has links)
Compreender os mecanismos que causam variações espaço-temporais na diversidade biológica é uma das principais atribuições da ecologia. A teoria clássica de nicho prediz que o gradiente ambiental e sua complexidade mediam processos cruciais na estruturação das assembléias locais, permitindo a coexistência das espécies. A associação entre fatores espaciais e ambientais e diversidade inventário e diversidade diferenciação de mamíferos Neotropicais, tem sido usualmente investigada por estudos de resolução grosseira. Assim, o efeito do gradiente ambiental em resolução fina, ainda é praticamente desconhecido. Neste trabalho, eu investiguei os efeitos de processos ambientais, espaciais e ambientais espacialmente estruturados sobre a diversidade α e β de mamíferos, em uma área de aproximadamente de 1.100,42 km2 no norte do Pantanal, a maior área úmida contínua do planeta. Utilizei um método de análise espacial chamado Análise de Coordenadas Principais de Matrizes Vizinhas e modelos lineares para descrever as contribuições desses processos. Os resultados demostram que fatores ambientais e espaciais, em conjunto, são mais importantes do que os efeitos independentes de cada fator, tanto para a diversidade α quanto para a β. O modelo completo explicou 18% da variação na diversidade α e 41% da variação na diversidade β. A diversidade β estimada foi negativamente relacionada com a diversidade α estimada. A diversidade β observada foi positivamente relacionada com a variação da estrutura de habitas entre sítios, embora o modelo tenha explicado uma porcentagem pequena da variação total. Os dados sugerem que embora os grandes mamíferos neotropicais sejam considerados espécies generalistas, eles não ocorrem de forma homogênea ao longo do gradiente, criado pelo mosaico da paisagem pantaneira, e que o papel da variação de nicho espacial é fundamental para manter a riqueza específica em nível regional. / Comprehending the mechanism that causes spatial-temporal variation in biological diversity is at the core of ecological inquiry. Classical niche theory states that environmental gradient and complexity mediate crucial processes that structure local assemblages, allowing species to co-exist. The association between spatial and environmental factors and mammalian inventory or differentiation diversity in the Neotropics, has been usually investigated by coarse grain studies, thus the effect of fine grain effects on mammalian diversity still largely unappreciated. In this paper, I investigated the effects of environmental, spatial, and spatially structured environmental processes on mammalian α- and β-diversity in an area of approximately 1,100.42 km2 in the northern Pantanal, the largest continuous wetland on Earth. I used a spatial analysis method called Principal Coordinates of Neighbor Matrices analysis and linear models to depict the contributions of these processes. The results show that environmental and spatial factors, jointly, are more important than the independent effects of each factor for both, α- and β-diversity. The full model accounted for 18% of the variation in α- diversity and 41% of the variation in β-diversity. Estimated β-diversity decreased with estimated α-diversity. Observed β-diversity increased with site distinctness, although the model had a poor fit and explained a small amount of the total variance. My data suggests that although most large Neotropical mammals are broadly distributed and considered plastic species, they do not occur homogeneously across the landscape, and that the role of spatial niche is critical to maintain species richness at the landscape level.
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DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE COMUNIDADES DE MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS EM ARROZAIS IRRIGADOS DE DUAS REGIÕES GEOMORFOLÓGICAS NO SUL DO BRASIL / DIVERSITY AND SPATIAL DISTRIBUTION OF AQUATIC MACROINVERTEBRATE COMMUNITIES IN RICE PADDIES IRRIGATION TWO GEOMORPHOLOGICAL REGIONS IN SOUTHERN BRAZIL

Secretti, Elisangela 16 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Wide spatial scales of analysis in studies conducted in natural wetlands tend to present the greatest contributions to the total diversity of aquatic macroinvertebrates, because they include macrovariables such as hydrographic basins and different types of aquatic systems. However, for agroecosystems such as rice fields (usually converted wetlands), the knowledge on the variation of these communities diversity along wide spatial scales is still scarce, therefore hindering conservationist actions. In this study, aquatic macroinvertebrate communities were sampled in January 2012 in irrigated rice fields from two geomorphological regions (Planície Costeira and Depressão Central), in southernmost Brazil (Rio Grande do Sul state). Four hierarchical spatial scales of analysis sample, rice field, rice area and geomorphological region were analyzed through the additive partitioning of diversity method. Estimated richness was similar between the studied geomorphological regions and rice areas. However, composition and, specially, dominant and indicator taxa varied between regions, mainly in the wider scales of analysis (regions and rice areas). Mean values of variables such as pH, dissolved oxygen, electrical conductivity and water temperature had greater variation between rice areas, influencing differences between communities in this scale. Differences in accumulated precipitation and mean air temperature between geomorphological regions had strong influence on communities variation. The additive partitioning method showed that the diversity variation was significantly higher than the expected by chance in among rice areas (β3) and among geomorphological regions (β4) scales. However, the percentual contribution of these scales for total diversity (γ) was lower than that of among rice fields scale (β2), due to the influence of differences in management practices and growth stages of the rice plant on macroinvertebrate communties. Although climatic differences strongly affected macroinvertebrate community structure from different geomorphological regions, the enviromental homogeneization and simplification promoted by this agroecosystem interfered in community diversity variation at regional scale. In general, differentiated management practices for each rice field were the most determinant factors for the diversity and special distribution of the aquatic macroinvertebrates communities. / Em áreas úmidas naturais, escalas espaciais mais amplas de análise, que abarcam macrovariáveis como bacia hidrográfica e tipo de sistema aquático, tendem a apresentar as maiores contribuições para a diversidade total das comunidades aquáticas. Contudo, em agroecossistemas como arrozais (usualmente áreas úmidas convertidas), o conhecimento sobre a variação da diversidade destas comunidades ao longo de amplas escalas espaciais ainda é escasso e pouco compreendido, prejudicando ações conservacionistas. No presente estudo, comunidades de macroinvertebrados aquáticos foram amostrados, em janeiro de 2012, em arrozais irrigados de duas regiões geomorfológicas (Planície Costeira e Depressão Central), no extremo sul do Brasil (estado do Rio Grande do Sul). Quatro escalas espaciais hierarquizadas - em ordem crescente: amostra, arrozal, área e região geomorfológica - foram utilizadas para análise. A riqueza estimada foi similar entre regiões geomorfológicas e áreas estudadas, contudo a composição e, especialmente, os táxons dominantes e indicadores variaram entre as regiões, principalmente na maior escala. Valores médios de variáveis como pH, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e temperatura da água variaram mais entre as áreas de estudo, influenciando diferenças entre as comunidades nesta escala. Diferenças nos valores de precipitação acumulada e temperatura média do ar nas duas regiões tiveram forte influência nas variações das comunidades. O método da partição aditiva mostrou que a variação da diversidade foi significativamente maior do que o esperado ao acaso nas escalas entre áreas de arrozais (β3) e entre regiões geomorfológicas (β4). Contudo, a contribuição percentual de ambas para a diversidade total observada (γ) foi menor do o que a de escala entre arrozais (β2), devido à influência de diferenças de técnicas de manejo e estágios de crescimento dos arrozais sobre as comunidades de macroinvertebrados. Embora as diferenças climáticas das regiões afetem intensamente a estrutura das comunidades de macroinvetebrados em arrozais de diferentes regiões geomorfológicas, a homogeneização e simplificação ambiental desse agroecossistema interferiu na variação da diversidade das comunidades em escala regional. De forma geral, as práticas de manejo diferenciadas de cada arrozal foram os fatores mais determinantes para a diversidade e distribuição espacial das comunidades de macroinvertebrados aquáticos.

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