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Imagens e ações: representações e práticas médicas na luta contra a tuberculose - São Paulo - 1899-1930

Moraes, Mirtes de 16 April 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mirtes de Moraes.pdf: 9145558 bytes, checksum: 04c0e15e610b644df6a7d0d57ad8c952 (MD5) Previous issue date: 2000-11-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem como proposta investigar as práticas médicas e as representações sociais que se constituíram na luta contra a tuberculose em São Paulo no período de 1899 a 1930. Nessa época, a cidade de São Paulo passava por um intenso processo de transformações: industrialização, instalação da rede de transporte ferroviário e urbano, desenvolvimento do comércio, fluxos migratórios de várias procedências, crescimento rápido do número de trabalhadores urbanos, etc. E como conseqüência de todo esse quadro transformativo, a precarização da vida social urbana, gerou, entre vários outros malefícios, a propagação de doenças endêmicas. É nesse contexto social fervilhante que surge a tuberculose, doença responsável por altos índices de mortalidade no período. Entre os fatores que contribuíram para o seu surgimento, pode-se sem dúvida ressaltar as péssimas condições de vida da população mais pobre da cidade. Alimentação e habitação precárias eram fatores bastante propícios à disseminação de doenças em geral e da tuberculose em especial. A melhoria dessas condições precárias da vida urbana teria sido, certamente, bastante proveitosa na eliminação da doença. Porém, como isso encontrava resistências econômicas e políticas várias, optou-se por medidas que podiam apenas amenizar o problema. . Como centro de preocupações sociais significativas, a tuberculose acabou gerando múltiplas representações. Seja na poesia, no romance, nas, formas de representação imagética, ou na fala médica, diversos tipos de discurso procuravam expressar simbolicamente a tuberculose, tecendo um vasto imaginário social referente à doença. Será intenção deste trabalho, portanto, vasculhar e analisar esse campo amplo de representações, sem, contudo, pretender esgotar a questão
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A percepção dos pais de crianças e adolescentes com câncer sobre a doença e a morte / The perception about disease and death from parents of children and adolescents with cancer

Giovana Kreuz 20 October 2009 (has links)
O presente estudo aborda a percepção de pais de crianças e adolescentes com câncer sobre a doença e sobre a morte. A pesquisa de campo possibilitou, através das entrevistas, a obtenção das histórias parciais de pais ou mães de crianças e adolescentes com câncer. Foi possível verificar que os pais percebem os sintomas físicos do filho e tomam suas providências; após o diagnóstico sabem que seu filho tem câncer, mas dividem-se em mencionar o nome da doença ou mantê-la sob resguardo; percebem a doença como algo descontrolado, maligno, perigoso. Os médicos são vistos como facilitadores no processo saúde-doença, mas em alguns casos, também como aqueles que certificam a família sobre o prognóstico inevitável. O câncer muda a vida da família, desde a rotina até os valores. Alguns pais acreditam que o câncer existe em todas as pessoas, mas se desenvolve em algumas dependendo de seu estado físico ou emocional. Aqui surgem as concepções genéticas, religiosas, de causa-efeito, noções de culpa e castigo, menção das histórias de vida para explicar a doença. Para a morte, os pais mencionam pensar nela de forma mais próxima depois do advento da doença. Componentes de fé, esperança e elaboração para suas angústias aparecem com frequência nas falas destes pais. O estudo permitiu compreender de que forma os pais percebem e representam a doença de seus filhos com câncer, como vivenciam a possibilidade e o sentido da morte e de que maneira passam a compreender a finitude depois da dura experiência. / The present study focuses on the perception about disease and death of parents of children and adolescents with cancer. The field research was carried out trough interviews with fathers or mothers of children and adolescents with cancer. The interviews showed that when the parents perceive the physical symptoms of their children they usually take some measures; after the cancer has been diagnosed in their children they stay undecided between mentioning the name of the disease or maintaining it under disguise; they perceive the disease as something unbridled, malignant, dangerous. The doctors are seen as facilitators in the health disease process, but in some cases, also as those that will inform the family about the inevitable prognostic. The cancer changes the life of the family, both their daily routines and their values. Some parents believe that the cancer may affect all persons, but will probably develop or manifest itself only in some specific persons, epending on its emotional or physical situation. Here emerge the conceptions of genetics, of religion, of cause and effect, notions of guilt and punishment, mention of life histories to explain the disease. The parents mention that they think more about death after the advent of the disease. Components of faith, hope and elaboration to their anguishes appear many times in their talk. The study makes possible to understand how the parents perceive and represent the disease of their children with cancer, how they experience the possibility and the meaning of death, and how they start to understand the finitude of life after a hard personal and family ordeal.
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A percepção dos pais de crianças e adolescentes com câncer sobre a doença e a morte / The perception about disease and death from parents of children and adolescents with cancer

Giovana Kreuz 20 October 2009 (has links)
O presente estudo aborda a percepção de pais de crianças e adolescentes com câncer sobre a doença e sobre a morte. A pesquisa de campo possibilitou, através das entrevistas, a obtenção das histórias parciais de pais ou mães de crianças e adolescentes com câncer. Foi possível verificar que os pais percebem os sintomas físicos do filho e tomam suas providências; após o diagnóstico sabem que seu filho tem câncer, mas dividem-se em mencionar o nome da doença ou mantê-la sob resguardo; percebem a doença como algo descontrolado, maligno, perigoso. Os médicos são vistos como facilitadores no processo saúde-doença, mas em alguns casos, também como aqueles que certificam a família sobre o prognóstico inevitável. O câncer muda a vida da família, desde a rotina até os valores. Alguns pais acreditam que o câncer existe em todas as pessoas, mas se desenvolve em algumas dependendo de seu estado físico ou emocional. Aqui surgem as concepções genéticas, religiosas, de causa-efeito, noções de culpa e castigo, menção das histórias de vida para explicar a doença. Para a morte, os pais mencionam pensar nela de forma mais próxima depois do advento da doença. Componentes de fé, esperança e elaboração para suas angústias aparecem com frequência nas falas destes pais. O estudo permitiu compreender de que forma os pais percebem e representam a doença de seus filhos com câncer, como vivenciam a possibilidade e o sentido da morte e de que maneira passam a compreender a finitude depois da dura experiência. / The present study focuses on the perception about disease and death of parents of children and adolescents with cancer. The field research was carried out trough interviews with fathers or mothers of children and adolescents with cancer. The interviews showed that when the parents perceive the physical symptoms of their children they usually take some measures; after the cancer has been diagnosed in their children they stay undecided between mentioning the name of the disease or maintaining it under disguise; they perceive the disease as something unbridled, malignant, dangerous. The doctors are seen as facilitators in the health disease process, but in some cases, also as those that will inform the family about the inevitable prognostic. The cancer changes the life of the family, both their daily routines and their values. Some parents believe that the cancer may affect all persons, but will probably develop or manifest itself only in some specific persons, epending on its emotional or physical situation. Here emerge the conceptions of genetics, of religion, of cause and effect, notions of guilt and punishment, mention of life histories to explain the disease. The parents mention that they think more about death after the advent of the disease. Components of faith, hope and elaboration to their anguishes appear many times in their talk. The study makes possible to understand how the parents perceive and represent the disease of their children with cancer, how they experience the possibility and the meaning of death, and how they start to understand the finitude of life after a hard personal and family ordeal.

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