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Prevalência de incapacidades sensitivo-motoras por doença hansênica em pacientes menores de 15 anosGuimarães, Andréa de Cássia Lima 01 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-01 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Leprosy is an infectious disease which, if untreated, can cause physical deformities and disabilities. She is considered a public health problem in Brazil. Even today is marked by great prejudice. Brazil still ranks second in the world in absolute numbers of cases. The State of Pará, is the fifth most endemic and first in absolute numbers of new cases. In relation to children under fifteen years, the Para has rated "hyperendemic". This shows the need for greater attention to these patients through monitoring of them, with early diagnosis, prevention and treatment of disabilities. The objective is to identify the presence of disabilities in leprosy disease in patients under 15 years registered in the Treatment of Leprosy Programmes Unit Specialized Reference Marcelo Candia, School Health Center of Marco and Basic Health Unit of Silver, also identifying the socioeconomic conditions in living individuals who care and this estimate the possible effects of disabilities caused by leprosy in the occupational activities of individuals. These units provide care for leprosy patients. We conducted a series of case studies, quantitative, descriptive, and primary and secondary data. The sample included 24 patients because of losses and factors that limited the research. The established period were the years 2001 to 2005. The findings of this study, presented as a profile of the group studied, mostly female, single, coming mostly from the capital and the metropolitan area of Belém, incomplete primary education level, occupation, the informal economy and household income of a minimum wage . Characteristic clinical, borderline and in prevalence of disability grade zero. The study showed low prevalence of sensory-motor impairments in this group. This fact may be associated with improved surveillance and control of leprosy by the health services, in addition to early diagnosis and treatment efficiency. / A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa que, quando não tratada, pode acarretar incapacidades e deformidades físicas. Ela é considerada um problema de saúde pública no Brasil. Ainda hoje é marcada por grande preconceito. O Brasil ainda ocupa o segundo lugar no mundo em números absolutos de casos. O Estado do Pará, é o quinto mais endêmico e o primeiro em número absolutos de casos novos. Em relação aos menores de quinze anos, o Pará apresenta classificação “hiperendêmica”. Isto mostra a necessidade de maior atenção a esses doentes, através de monitoramento dos mesmos, com diagnóstico precoce, prevenção e tratamento de incapacidades. O objetivo deste trabalho é identificar a presença de incapacidades por doença hansênica em pacientes menores de 15 anos cadastrados nos Programas de Tratamento da Hanseníase da Unidade de Referência Especializada Marcelo Cândia, Centro de Saúde Escola do Marco e Unidade Básica de Saúde do Prata, identificando ainda as condições sócio-econômicas em que vive este indivídio e estimar as possíveis repercussões das incapacidades causadas pela hanseníase nas atividades ocupacionais dos indivíduos. As referidas unidades dispõem de atendimento para portadores de hanseníase. Foi realizado um estudo de série de casos, quantitativo, descritivo, com dados primários e secundários. A amostra compreendeu 24 pacientes em virtude de perdas e fatores que limitaram a pesquisa. O período estabelecido foram os anos de 2001 a 2005. O resultado encontrado nesta pesquisa apresenta como perfil do grupo estudado, a maioria do sexo feminino, solteiros, procedente na sua maioria da Capital e Região Metropolitana de Belém, nível de escolaridade fundamental incompleto, ocupação a economia informal e renda familiar de um salário mínimo. Como característica clínica, prevalência da forma dimorfa e grau de incapacidade zero. O estudo demonstrou baixa prevalência de incapacidades sensitivo-motoras no grupo estudado. Este fato pode estar associado melhoria na vigilância e controle da hanseníase por parte dos serviços de saúde, além de eficiência do tratamento.
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Indicadores de risco para surdez em neonatos de uma maternidade da cidade de São Paulo nos anos de 1995 e 2005 / Hearing loss risk indicators in neonates on a period of 10 years (1995- 2005) in a public maternity of São Paulo.Lopes, Monique Kelly Duarte 10 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: the data submitted by the Surveillance Epidemiological Center of the
State of São Paulo, Brazil, pointed out that the number of children, particularly with
infectious diseases increases each year. Some of these diseases are considered as
indicators of risk for hearing. To know their occurrence is important in order to
support official programs for hearing loss prevention and hearing conservation.
Objective: to analyze and compare the occurrence of risk indicators for hearing in a
period of 10 years (1995-2005) in a public maternity of São Paulo, Brazil. Method:
It is a retrospective and quantitative study, based on collected data of newborn
records of a public maternity of São Paulo. Records of babies born between January
and December of 1995 and 2005 and that presented deafness risk indicators, such as:
prematurity, low weight and asphyxia, and/or, have suspected or confirmed diagnosis
of TORSCH-A group infection (toxoplasmosis, congenital rubella, syphilis,
cytomegalovirus, Herpes and HIV+) were included. Results: from all the babies
records, were considered 565 children born in 1995, and 1047 in 2005. Among the
risk indicators for deafness analyzed in two years, it was observed that there was
significant difference for the indicator prematurity, being the largest percentage of
premature children in 1995 (p<0,001); there was no significant difference between
the percentages of low weight indicator occurrence in 1995 and 2005 (p =-0,209),
and there was significant difference between the percentages of children with
asphyxia in two years (p = 0,027). The higher percentage of occurrence was in 1995.
The risk indicators: prematurity, low weight and asphyxia were more frequent than
toxoplasmosis, syphilis and HIV. The compared analysis of concurrency of these 3
risk factors has been reviewed and compared, in 1995, 1.2% of children did not
present any of 3 risk indicators, while, in 2005, that percentage was 9.1%. In 1995,
we observed the largest percentage of children with prematurity and low weight
(28.9%), while in 2005 it was only low-weight (31.1%). It was also noted that in
1995 there was simultaneous occurrence of 3 risk factors in 7.3% of children, while
that in 2005 the percentage was 3.2%. There is no significant difference between the
associated percentages for prematurity, low weight and asphyxia in two years
(p<0,001). In two years, the largest number of indicators observed in one child was
3. Most of the babies presented at least one risk indicator (57.1% in 1995 and 69.4%
in 2005). Conclusion: Children born in 1995 tended to have a greater number of
indicators of risk than those born in 2005 (p<0,001) / Os dados apresentados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do
Estado de São Paulo apontam que o número de crianças, acometidas por doenças
infecto-contagiosas, aumenta a cada ano. Algumas destas doenças são consideradas
de risco para a audição. Conhecer sua ocorrência é importante para fundamentar
ações de prevenção e de promoção de saúde auditiva. Objetivo: verificar e comparar
a ocorrência de indicadores de risco para Deficiência Auditiva em um intervalo de 10
anos (1995 e 2005) em uma maternidade municipal de São Paulo. Método: é um
estudo de caráter quantitativo e retrospectivo, realizado a partir do levantamento e
análise de dados dos registros fornecidos por uma Maternidade da cidade de São
Paulo. Foram incluídos na pesquisa, os registros dos bebês que nasceram entre
janeiro a dezembro dos anos de 1995 e 2005, e que apresentassem indicadores de
risco para surdez, como: prematuridade, baixo peso e asfixia, além de, possuir
diagnóstico confirmado ou suspeita de doenças infecto-contagiosas do grupo
TORSCH-A. Resultados: Foram considerados os prontuários de 565 crianças
nascidas em 1995, e 1047 em 2005. Dentre os Indicadores de Risco para surdez
analisados nos dois anos, observou-se que houve diferença significativa para o
indicador prematuridade, sendo a porcentagem de crianças prematuras maior em
1995 (p<0,001), não houve diferença significativa entre as porcentagens de
ocorrência do indicador baixo peso em 1995 e 2005 (p=0,209), e houve diferença
significativa entre as porcentagens de crianças com asfixia nos dois anos (p=0,027),
sendo a porcentagem de ocorrência maior em 1995. Os indicadores de risco:
prematuridade, baixo peso e asfixia, foram mais freqüentes do que a Toxoplasmose,
a Sífilis e o HIV+. A análise comparada da simultaneidade desses 3 fatores de risco
foi analisada e comparada, em 1995, 1,2% das crianças não apresentaram nenhum
dos 3 indicadores de risco, enquanto que, em 2005, essa porcentagem foi de 9,1%.
Em 1995, a maior porcentagem observada foi a de crianças com prematuridade e
baixo peso (28,9%), enquanto que em 2005 foi somente de baixo peso (31,1%).
Notou-se ainda que em 1995 houve a ocorrência simultânea dos 3 indicadores de
risco em 7,3% das crianças, enquanto que em 2005 a porcentagem foi de 3,2%. Há
diferença significativa entre as distribuições de porcentagens conjunta de
prematuridade, baixo peso e asfixia nos dois anos (p<0,001). Assim, nos dois anos, o
maior número de indicadores observados em uma mesma criança foi 3. A maioria
destas apresentou pelo menos um indicador de risco (57,1% em 1995 e 69,4% em
2005). Conclusão: pode-se concluir que, as crianças nascidas em 1995 tenderam a
ter um maior número de indicadores de risco do que as nascidas em 2005 (p<0,001)
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