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Dor dentária e fatores associados em crianças menores de cinco anos de Goiânia / Dental pain and associated factors in children under five years old in GoiâniaLemes, Marília Galvão Chaves 23 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-23 / Dental pain in childhood is a major oral health problem because it may impact the daily activities of children and their families. Although there is a growing number of studies on this issue, those carried out in children under five years old are scarce. The aim of this study was to determine the prevalence of dental pain and associated factors in children under five years old in Goiânia-GO, Brazil. A cross-sectional, population-based household study was carried out, using data of the project "Nutritional profile of children under five years old in the city of Goiania", of the School of Nutrition (FANUT)/UFG. The sample consisted of 385 children aged two to four years. Data were collected through interviews with parents or guardians and anthropometric measures. The variables analyzed were: dental pain some time in their lives (yes/no) and demographic, socioeconomic and health-related factors. For data analysis we used descriptive statistics, bivariate and logistic regression, considering the sample weights. The prevalence of dental pain was 9.9% (CI=7.4-13.1). Children whose mothers had low education were 2.73 (p=0.034) more likely to have tooth pain that children whose mothers had more than 8 years of schooling. Children who regularly consumed artificial juice powder containing sugar were 2.13 (p=0.018) more likely to have dental pain. It was concluded that the prevalence of dental pain was considerable and associated with the level of education of the parents and the children’s industrialized juices consumption. The implementation of strategies for improving living conditions and promoting healthy eating have the potential to reduce oral health problems and impact on quality of life due to dental pain. / A dor dentária na infância é um importante problema de saúde bucal, pois pode causar impactos nas atividades diárias de crianças e suas famílias. Embora haja um crescente número de estudos sobre esta questão, ainda são escassos aqueles realizados em crianças menores de cinco anos. O objetivo do presente estudo foi conhecer a prevalência de dor dentária e os fatores associados em crianças menores de cinco anos em Goiânia-GO. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional e domiciliar, utilizando dados do projeto “Perfil nutricional de crianças menores de cinco anos na cidade de Goiânia”, da Faculdade de Nutrição (FANUT)/UFG. Fizeram parte da amostra 385 crianças de dois a quatro anos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com os pais ou responsáveis e medidas antropométricas. As variáveis analisadas foram: dor dentária alguma vez na vida (sim/não) e fatores demográficos, socioeconômicos e relacionados à saúde. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva, análise bivariada e de regressão logística, sendo considerados os pesos amostrais. A prevalência de dor dentária foi de 9,9% (IC=7.4-13.1). As crianças cujas mães tinham baixa escolaridade tiveram 2,73 (p=0,034) mais chances de ter dor dentária que as crianças cujas mães tinham mais de 8 anos de escolaridade. As crianças que consumiam regularmente suco artificial em pó contendo açúcar tiveram 2,13 (p=0,018) mais chances de ter dor dentária. Concluiu-se que a prevalência de dor dentária foi considerável, sendo associada ao nível de escolaridade dos pais e ao consumo de sucos industrializados pelas crianças. A implementação de estratégias para melhoria das condições de vida e promoção da alimentação saudável possuem o potencial de reduzir os problemas de saúde bucal e o impacto na qualidade de vida das pessoas decorrente da dor dentária.
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Determinantes da dor dentária em pré-escolares brasileiros: análise multinível a partir de dados do levantamento epidemiológico SBBrasil 2010 / Determinants of dental pain in brazilian preschoolers: multilevel analysis of the epidemiological survey “SBBrasil 2010”Ferreira Júnior, Osmar Martins 14 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-14 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Dental pain in children in the preschool age has been little explored in scientific and epidemiological terms, compared to other age groups. It is known that assess pain in children under 6 years is a limiting factor for the understanding of the object of study, though dental pain in this age group is little explored regarding factors that may influence its occurrence. The aim of this study was to analyze the prevalence and factors associated with dental pain in Brazilian children aged 5 years. For this cross-sectional study, we used data related to dental pain in all 5 year-old children, both sexes, obtained from the Brasilian National Oral Health Survey (SBBrasil 2010). The dependent variable was the reporting dental pain in the last 6 months. The independent variables were contextual (cities level) that included socioeconomic and individual factors (related to children) that included sociodemographic variables, dental service use and oral health condition. Descriptive and inferential test (Rao-Scott) statistic was performed, considering the sample weights and complex samples, the IBM SPSS software, version 21.0. Multilevel analysis using hierarchical Poisson regression models was performed in MLwiN software, with prevalence ratio (PR) and 95% confidence intervals (CI) estimates. Participants were 7,280 children and the prevalence of dental pain was 22.0% (95% CI 19.1%-25.2%). It was higher among those living in cities with lower Human Development Index (PR 0.07; 95% CI 0.02-0.22), and with a higher percentage of their population with an incomplete primary education (PR 1.03; 95% CI 1.01-1.06). Indigenous children had prevalence of dental pain 1.97 (95% CI 1.19-3.26) times higher than those of white color. Families with monthly incomes of U$ 218.00 or less and between U$ 219.00 and 656.00 had prevalence of dental pain 2.67 (95% CI 1.33-5.32) and 2.11 (95% CI 1.03-4.32) times higher than families with highest income level, respectively. Children with caries experience had a 3.45 (95% CI 2.58-4.62) times higher prevalence of pain than caries-free individuals. It was concluded that the prevalence of dental pain in Brazilian preschool children was high and influenced by contextual and individual factors, revealing the need for policies that contribute to the reduction of inequalities. / Dor dentária em crianças na idade pré-escolar tem sido pouco explorada em termos científico-epidemiológicos, se comparada a outros grupos etários. Sabe-se que avaliar dor em crianças menores de 6 anos é um fator limitante para a compreensão desse objeto de estudo, entretanto a dor dentária nessa faixa etária é pouco explorada quanto aos fatores que possam influenciar sua ocorrência. O objetivo deste estudo transversal foi analisar a prevalência e fatores associados à dor dentária em crianças brasileiras de cinco anos. Utilizou-se os dados relacionados à dor dentária referentes a todas as crianças de cinco anos de idade, de ambos os sexos, obtidos na Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SBBrasil 2010). A variável dependente foi o relato dos pais da ocorrência de dor dentária nos últimos 6 meses em seus filhos. As variáveis independentes foram: contextuais (nível municipal) – fatores socioeconômicos e estruturais; individuais (relacionadas à criança) – variáveis sociodemográficas, uso do serviço odontológico e condição de saúde bucal. Realizou-se estatística descritiva e inferencial (teste de Rao-Scott), considerando-se os pesos amostrais e a amostragem complexa, com o software IBM SPSS, versão 21.0. Regressão de Poisson e análise multinível por meio de modelo hierarquizado foi realizada no software MLWin, estimando-se razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança (IC) de 95%. Os participantes foram 7.280 crianças e a prevalência de dor dentária foi de 22,0% (IC 95% 19,1%-25,2 %), maior entre aquelas que vivem em cidades com menor Índice de Desenvolvimento Humano (RP 0,07; 95% IC 0,02-0,22) e com uma maior porcentagem de sua população com ensino fundamental incompleto (RP 1,03; 95% IC 1,01-1,06). Crianças indígenas tiveram prevalência de dor 1,97 vezes maior (95% IC 1,19-3,26) do que as de cor branca. Famílias com renda mensal menor do que R$ 500,00 e entre R$ 501,00 e 1500,00 tiveram prevalência de dor dentária 2,67 (95% IC 1,33-5,32) e 2,11 (95% IC 1,03-4,32) vezes maior do que as famílias com renda superior a R$ 2500,00, respectivamente. Crianças com experiência de cárie apresentaram 3,45 (95% IC 2,58-4,62) vezes maior probabilidade de ocorrência de dor do que aquelas livres de cárie. Concluiu-se que a prevalência de dor dentária em crianças pré-escolares brasileiras foi alta e influenciada por fatores contextuais e individuais, revelando a necessidade de políticas que contribuam para a redução das desigualdades existentes.
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