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Análise toxicológica, citotóxica e mutagênica de extratos aquosos de Aspidosperma pyrifolium (Apocynaceae) / Analysis toxicological, cytotoxic and mutagenic extracts aqueous Aspidosperma pyrifolium (Apocynaceae)Costa, Edigleyce de Lima 12 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Aspidosperma pyrifolium Mart species. it is used in feed for farm ani-mals. However, there are few studies on the toxicity of this plant. This study aimed to iden-tify the existence of toxic effect, cytotoxic and mutagenic leaves of A. pyrifolium the test system Allium cepa and mice. It was made growth analysis of roots, inhibition relative and mitotic index with the Allium cepa test. For the LD50 they were used of groups mice were observed for 14 days to determine the number of dead and surviving animals. For the mi-cronucleus test and binucleated cells was done extracting bone marrow of animals. Bioas-says performed with the Allium cepa revealed that the aqueous extract of dried leaves showed no toxic effects, however, stimulated cell division in a concentration of 50 mg/L, is indicative of formation of tumor cells. The fresh leaves were toxic at the concentration of 300 mg/L and had a effect toxic sublethal on concentration of 5 mg/L.. In mice, the median lethal dose was 750.63 mg/kg with the aqueous extract of fresh leaves, and lethal concen-trations tested from the concentration 900 mg/kg in males and females. The evaluated ani-mals showed behavioral changes in the nervous system and change in average total weight. The concentrations tested indicated are not mutagenic or not cytotoxic in the overall analy-sis of micronucleus frequency and binucleated cells, respectively. But, this work provides data toxicity; cytotoxicity and mutagenicity still have not investigated for the species A. pyrifolium / A espécie Aspidosperma pyrifolium Mart. é utilizada na alimentação por animais de produção. No entanto, são escassos os estudos sobre a toxicidade dessa planta. Este trabalho objetivou identificar a existência de efeito tóxico, citotóxico e mutagênico de folhas de A. pyrifolium no sistema teste Allium cepa e em camundongos. Foi feita a análise de crescimento de raízes, inibição relativa e índice mitótico com o teste Allium cepa. Para a DL50 foram utilizados grupos de camundongos, observados por 14 dias para determinar a quantidade de mortos, doentes e sobreviventes. Para o teste de micronúcleo e células binucleadas foi feita a extração da medula óssea dos animais. Os bioensaios com o Allium cepa realizados revelaram que o extrato aquoso das folhas secas não mostrou efeito tóxico, contudo, estimulou a divisão celular na concentração de 50 mg/L, sendo indicativo de formação de células tumorais. As folhas frescas foram tóxicas na concentração de 300 mg/L e teve efeito tóxico subletal na concentração de 5 mg/L. Nos camundongos, a dose letal mediana foi de 750,63 mg/Kg com o extrato aquoso de folhas frescas, sendo letal nas concentrações testadas a partir da concentração de 900 mg/Kg em machos e fêmeas. Os animais avaliados apresentaram alterações comportamentais no sistema nervoso e alteração no peso médio total. As concentrações testadas indicaram não serem mutagênicas e nem citotóxicas na análise geral das frequências de micronúcleo e células binucleadas, respectivamente. Mas, este trabalho fornece dados de toxicidade, citotoxicidade e mutagenicidade ainda não investigados para a espécie A. pyrifolium / 2017-08-08
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Toxicidade aguda e atividade antinociceptiva do óleo essencial do Ocimum basilicum L. (MANJERICÃO), em Mus musculus (camundongos)Venâncio, Antonio Medeiros 07 April 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to determine the acute toxicity and the antinociceptive action, of the Essential Oil obtained from leaves of Ocimum basilicum L. (LAMIACEAE), PI-197442, manjericão maria bonita . The Ocimum presents various
species, used in the folk medicine, like antispasmodic, sedative and carminative, in agriculture as repellent of insects. The acute toxicity was determined by probit method using 5 groups (N=6) of mice, both genders. The LD50 was 0,532g/kg from the animals. The antinociceptive effect was studied by three models of nociception: The abdominal writhes induced by acetic acid 0,6% (i.p.), Hot Plate and the Test of Formalin. The OE increased the nociceptive effect dependent-dose in the concentrations 50, 100 and 200mg/kg in 48,02%, 64,48% and 77,49%, respectively, in the Test of Wrighting. In the Hot Plate, the OE increased the time of staying under the thermal stimulus in the times of 0, 15, 30 and 60 minutes. In the time of 15 min, was obtained the most significant effect. The morphine 10mg/kg was used as
antinociception pattern. The antagonist Nalaxone opiod, reverted the effect of OE-50 in all tested times. In the Test of Formalin, the OE presented significant effect just in
the second phase. The OE-200, in this phase, reduced the licking times of hind paw in 74,66%. These results showed that the OE of Ocimum basilicum L. presented high toxicity (i.p.) and showed peripherical and central antinociception activities. / O objetivo deste estudo foi determinar a toxicidade aguda e a ação antinociceptiva do Óleo Essencial (OE) obtido das folhas do Ocimum basilicum L. (LAMIACEAE), PI-197442, manjericão maria bonita . O gênero Ocimum apresenta várias espécies usadas na medicina popular como antiespasmódico, sedativo e carminativo, e na agricultura, como repelente de insetos. A DL-50 obtida pelo método dos probitos foi 0,532g/kg de peso de animal. O efeito antinociceptivo foi estudado usando três modelos de nocicepção: Contorções abdominais, induzidas pelo ácido acético 0,6% (i.p.); Placa quente e o Teste da formalina. O OE reduziu o efeito nociceptivo de maneira dose-dependente nas concentrações 50, 100 e 200mg/kg em 48,02%, 64,48% e 77,49%, respectivamente, no Teste das Contorções. Na Placa Quente, o OE-50 aumentou o tempo de permanência sob o estímulo térmico nos tempos 0, 15, 30 e 60 min. A morfina 10mg/kg foi usada como padrão de antinocicepção. O antagonista opióide, Naloxona, reverteu o efeito do OE-50 em todos os tempos
testados. No Teste da Formalina, o OE apresentou efeito significativo apenas na 2ª fase. O OE 200mg/kg reduziu o tempo de lambida da pata traseira em 74,66%. Estes resultados mostraram que o OE do Ocimum basilicum L. tem alta toxicidade (i.p.) e apresenta atividade antinociceptiva periférica e central.
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