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Kali, a senhora da dança - uma construção dramatúrgica a partir dos elementos do YogaSouza, Adelice dos Santos January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Kali, a senhora da dança-Uma construção dramatúrgica a partir do Yoga tem como resultado um monólogo teatral que utiliza elementos psicofísicos e míticos da cultura hindu e mais especificamente do Yoga como componentes disparadores da criação literária no processo de uma construção dramatúrgica. Kali é uma das principais divindades do Hinduísmo, uma das consortes de Siva, que dentre suas diversas manifestações, apresenta-se como Siva-Nataraja, o Senhor dos dançarinos e dos atores. Ele também representa o Senhor arqui-yoguin, remetendo-o, na tradição mítica, à origem do Yoga. Na linhagemdoTantra-Yoga, Siva é a consciência e Kali é a energia. Juntos, em perfeita harmonia, são os responsáveis pela dança cósmica do homem no mundo. O monólogo teatral, utilizando-se de várias vozes que expressam o "Si" da personagem Kali, reconstrói o seu mito, tornando-a Senhora da dança , numa metáfora clara que alude diretamente aos elementos coreográficos executados em práticas arcaicas do Yoga e a todo referencial narrativo e iconográfico que envolve o mito. Fazendo uso do estilo dramatúrgico do Drama Lírico; exercitando o laboratório prático e o estudo sistemático dos elementos do Yoga; e abordando o percurso das escrituras sagradas, a partir do exame das obras clássicas e de importantes indólogos como Mircea Eliade, Heinrich Zimmer e Jonh Woodroffe, a pesquisa traz como encenação, a feitura do texto dramatúrgico Kali, a senhora da dança e no decorrer da dissertação são apresentadas as fundamentações de todo processo criativo. / Salvador
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Dramaturgias de desvio: recorrências em textos encenados no Brasil entre 1995 e 2015Sanches, João Alberto Lima 28 January 2016 (has links)
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TESEJOÃOSANCHES.pdf: 1847782 bytes, checksum: d24bb8ebd4f84fea01031b7a6d6a79db (MD5) / CAPES / Esta tese apresenta uma reflexão sobre dramaturgias contemporâneas a partir da análise comparativa de 100 textos encenados no Brasil entre 1995 e 2015. A pesquisa reconhece a emersão de elementos épicos e líricos na maioria das dramaturgias analisadas e a predominância da noção de situação dramática sobre a ideia de uma ação dramática em progressão linear. A autorreflexividade é a principal qualidade evidenciada nessas emersões épicas e líricas, as quais constituem diferentes estratégias de relativização/abertura de sentido, conceituadas neste estudo como desvios. Por meio de uma abordagem dos procedimentos dramatúrgicos relativos à construção da intriga, este estudo propõe uma tipologia básica de desvios e, para isso, baseia-se, particularmente, na noção de desvio do dramaturgo e teórico francês Jean-Pierre Sarrazac, assim como no modelo de drama lírico da também dramaturga e teórica brasileira Cleise Mendes, entre outras referências artísticas e teóricas como Bertolt Brecht e a noção de distanciamento; Mikhail Bakhtin e a noção de dialogismo; e Umberto Eco e a noção de obra aberta. Sobretudo, esta tese defende a associação de determinados procedimentos dramatúrgicos com o modo lírico, no sentido de ampliar teoricamente a noção de desvio, relacionando-a tanto às emersões épicas quanto às emersões líricas do drama.
Palavras-chave: Dramaturgias contemporâneas; Desvio; Distanciamento; Dialogismo; Drama lírico. / ABSTRACT
This thesis presents a reflection on contemporary dramaturgy from the comparative analysis of 100 texts staged in Brazil between 1995 and 2015. The research recognizes the emergence of epic and lyrical elements in the analyzed dramaturgy and the predominance of the notion of dramatic situation over the idea of a dramatic action in linear progression. The self-reflexivity is the main quality evidenced in these epic and lyrical emergences, which are different strategies of relativity and open meaning, conceptualized in this study as deviations. Through an approach of dramaturgical procedures relating to the construction of intrigue, this study proposes a basic typology of deviations and, therefore, is based mainly on the notion of deviation formulated by the playwright and french theorist Jean-Pierre Sarrazac, as well as in the model of lyrical drama, formulated by the brazilian playwright and theoretical Cleise Mendes, among other artistic and theoretical references as Bertolt Brecht and his notion of estrangement; Mikhail Bakhtin and his notion of dialogism; and Umberto Eco and the notion of open work. Above all, this thesis defends the alignment of certain dramaturgical procedures with the lyrical genre, to theoretically extend the concept of deviation, relating it to the epic emergences and also to the lyrical emergences of drama.
Keywords: Contemporary playwriting; Deviation; Estrangement; Dialogism; Lyrical drama.
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Configurações líricas do teatro de Hilda Hilst / Lyrical configurations of Hilda Hilst’s theaterLeal, Cristyane Batista 15 October 2012 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-12-08T13:57:47Z
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Previous issue date: 2012-10-15 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This research examines the lyrical settings on the plays written by Hilda Hilst (1930-
2004). We analyze these plays: A empresa ou A possessa, O rato no muro, O visitante,
Auto da barca de Camiri or Estória, muito notória, de uma ação declaratória and As
aves da noite. These plays were written between the years 1967 and 1968 and they were
published in Teatro completo (2008). It is understood that the lyricism of these plays,
characteristic of a poet who writes theater and paradigmatic of a modern theater trend, is
also linked to a national context of political oppression and restriction of freedom,
although the plays transcends that. Accordingly, as a thesis suggested by the author
herself, first complaint itself, the lyricism is the expression par excellence of the subject
placed in an extreme situation. In the plays examined, we see that the poetic reflects a
subjectivity repressed by various institutions that curtail individuality. The poet or artist,
represented in them, is always present and sings its song of freedom, resisting a time
which is hostile and oppressive. Representing an extreme situation, the dramatic
character of Hilda Hilst do not have a sharp boundary, living situations in which the
external action is secondary, forming a core fable frayed, his lines, often erupting in
images possess the melodic rhythm poetry than the logical development of prose. These
elements make up some of the lyrical settings of the Hilda Hilst’s plays. For its
development, this research is divided into three chapters. In the first, there is a review of
the critical reception of the dramaturgy of Hilda Hilst, trying to situate this research in
relation to this critical material existing and trying to understand the shy critical
reception of hilstian theater encouraged over the number of papers on poetry and fiction
author. The second chapter is a brief itinerary conducted by Western drama, trying to
locate the writer in an antirealist trend of the western theater. Also in this chapter, it is
thought the hilstian drama at a specific time of Brazilian theater, contextualizing it in a
national theater scene. In the third chapter, finally looking up mapping lyrical elements
in the hilstian theather. / Esta pesquisa examina configurações líricas do teatro de Hilda Hilst (1930-2004) por
meio da análise das peças A empresa ou A possessa, O rato no muro, O visitante, Auto
da barca de Camiri ou Estória, muito notória, de uma ação declaratória e As aves da
noite, escritas entre os anos de 1967 e 1968, e publicadas no Teatro completo (2008).
Entende-se que o lirismo dessas peças, característico de uma poeta que escreve teatro e
paradigmático de uma tendência do teatro moderno, também está ligado a um contexto
nacional de opressão política e cerceamento da liberdade, ainda que o transcenda. Nesse
sentido, conforme uma tese aventada pela própria autora, primeira crítica de si mesma, o
lirismo é a expressão por excelência do sujeito colocado em uma situação extrema. Nas
peças examinadas, verifica-se que o poético reflete um sujeito reprimido por instituições
variadas, que cerceiam a individualidade. O poeta ou o artista, nelas representado, está
sempre presente e entoa seu canto de liberdade, resistindo a um tempo que lhe é hostil e
opressor. Representando uma situação extrema, as personagens dramáticas de Hilda
Hilst não apresentam um contorno nítido, vivem situações em que a ação exterior é
secundária, compondo um núcleo fabular esgarçado, suas falas, eclodindo
frequentemente por meio de imagens, possuem antes o andamento melódico da poesia
que o desenvolvimento lógico da prosa. Esses elementos compõem algumas das
configurações líricas do teatro hilstiano. Para o seu desenvolvimento, esta pesquisa se
estrutura em três capítulos. No primeiro, é feita uma revisão da recepção crítica da
dramaturgia de HH, procurando situar esta pesquisa em relação a esse material crítico
existente e tentando entender a acanhada recepção crítica do teatro hilstiano em
detrimento do número alentado de trabalhos sobre a poesia e a ficção da autora. No
segundo capítulo, é realizado um breve itinerário pela dramaturgia ocidental, tentando
situar a escritora em uma tendência antirrealista do teatro ocidental. Ainda nesse
capítulo, pensa-se a dramaturgia hilstiana em um momento específico do teatro
brasileiro, contextualizando-a numa cena do teatro nacional. No terceiro capítulo,
finalmente, procura-se cartografar elementos líricos do teatro hilstiano.
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