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Educa??o continuada : a motiva??o do enfermeiro

Soares, Taise Regina Braz 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410264.pdf: 589875 bytes, checksum: f36ec70b35632bcb306fbbc9db836699 (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Compreender os motivos que encaminham um indiv?duo ? busca da educa??o continuada ? uma forma de perceber como essa pessoa compreende seu desenvolvimento e sua inconclus?o. Essa reflex?o ? pertinente a qualquer ?rea de atua??o. Considerando a enfermagem como contexto e os desconfortos que me inquietam nesses anos, elaborei para esse estudo a seguinte quest?o norteadora: Como o enfermeiro percebe a motiva??o para o processo de educa??o continuada? Os objetivos dessa pesquisa s?o: conhecer a constru??o do enfermeiro, enquanto profissional assistencial ou docente; analisar a relev?ncia atribu?da ? educa??o continuada por esse profissional; conhecer a import?ncia conferida a este processo nas organiza??es de trabalho; e identificar os fatores motivacionais, as facilidades e as dificuldades encontradas na busca da forma??o continuada. O delineamento desse estudo foi qualitativo. Os participantes escolhidos foram enfermeiros que atuam na doc?ncia e na assist?ncia, visto que a segunda ? um segmento da primeira. Foi realizada uma pesquisa de campo a partir da realiza??o de entrevistas do tipo semi-estruturadas. O m?todo de an?lise dos dados utilizado foi a An?lise de Conte?do descrita por Bardin (2004). Os resultados encontrados foram dispostos em quatro categorias nomeadas como: a enfermagem enquanto escolha profissional; um convite ? educa??o continuada; o indiv?duo e a institui??o, um enlace importante para a educa??o continuada; a motiva??o e os caminhos para uma constru??o permanente. Esse estudo permitiu considerar que se tornar enfermeiro pode passar pelo interesse em cuidar de pessoas; pela inten??o de trabalhar na ?rea da sa?de; pela vontade de reproduzir a atividade de familiares; pela falta de orienta??o profissional, ou at? mesmo pelo desconhecimento da raz?o pela qual escolheu essa gradua??o. Entre as docentes os motivos para essa escolha foi o gosto pelo ensino e a identifica??o com as a??es do professor; ter tido uma forma??o anterior no magist?rio; tamb?m surgiu o interesse em reproduzir exemplos familiares; a doc?ncia ainda foi lembrada como oportunidade de trabalho e de um novo panorama de hor?rios profissionais. A import?ncia da educa??o continuada na pr?tica profissional foi identificada como meio de construir mais conhecimentos na pr?pria ?rea de atua??o; como, possibilidade de um novo caminho profissional; e como forma de colaborar para o desenvolvimento da equipe de trabalho, ou do aluno conforme o contexto. As organiza??es, na vis?o das entrevistadas se mostraram preocupadas, em menor ou maior intensidade, com o desenvolvimento dos seus colaboradores. Apenas uma docente referiu n?o ter est?mulo, disponibilidade de tempo, suporte financeiro ou algum outro tipo de incentivo por parte da empresa em que trabalha. Finalmente, enquanto motivo que encaminha a busca da educa??o continuada foi considerado a necessidade profissional; outras possibilidades na profiss?o; uma maneira de sentir-se bem; a preocupa??o com o outro; a necessidade de relacionar, continuamente a teoria e pr?tica e a satisfa??o profissional obtida a partir do reconhecimento do aluno. As facilidades citadas se concentraram na utiliza??o da internet, dos meios formais de educa??o e das rela??es interpessoais. E as dificuldades referidas tiveram o tempo como o maior advers?rio. Tamb?m foi evidenciado estar na assist?ncia como um obst?culo pela repeti??o das tarefas e desvaloriza??o, mesmo que inconsciente da necessidade de novos saberes.
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Carga de trabalho de enfermagem e interven??es terap?uticas em terapia intensiva pedi?trica

Campagner, Andriza Oliveira Moschetta 05 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430423.pdf: 3659821 bytes, checksum: a2a897a16c7d84a2b4218327ddd89504 (MD5) Previous issue date: 2010-08-05 / INTRODU??O : O Nursing Activities Score (NAS) ? um ?ndice criado em 2003, resultante das modifica??es do Therapeutic Intervention Scoring System (TISS-28), com a finalidade de estimar, com precis?o, a carga de trabalho de enfermagem na unidade de terapia intensiva (UTI) e avaliar as necessidades de cuidados. Expressa a porcentagem de tempo gasto por um profissional de enfermagem na assist?ncia direta ao doente cr?tico na UTI, em 24 horas. OBJETIVOS : Validar o NAS como medida de carga de trabalho de enfermagem, compar?-lo com o TISS-28 na UTI pedi?trica e associ?-lo ? gravidade, morbidade e mortalidade. METODOLOGIA : Estudo de coorte prospectivo observacional e anal?tico, com uma abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na UTIP do Hospital da Crian?a Santo Ant?nio, em Porto Alegre, na UTI Pedi?trica geral do tipo III. A amostra foi constitu?da por todas as crian?as com idade entre vinte e nove dias a doze anos completos, que foram hospitalizadas entre 25 de agosto de 2008 e 25 de fevereiro de 2009. A coleta foi realizada mediante um instrumento adaptado do TISS-28 e NAS, contendo 27 interven??es terap?uticas e aplicado a cada 24 horas. Realizou-se a capacita??o das enfermeiras (Kappa m?dio de 0,95). Utilizou-se os crit?rios de Miranda e de Conishi, considerou-se que cada ponto do TISS-28 equivalia a 10,6 minutos, e cada ponto do NAS equivalia a 14,4 minutos. Foram registrados os valores das pontua??es do TISS-28 e NAS de cada dia de interna??o, o total, o primeiro e o pior dia, a m?dia e a alta. Como vari?veis de desfecho, foram considerados o tempo de interna??o e o motivo da alta. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em pesquisa (CEP) da Irmandade da Santa Casa de Miseric?rdia de Porto Alegre (1887/08). RESULTADOS : Compuseram a amostra 545 admiss?es, e foram obtidas 2951 observa??es. O TISS-28, na admiss?o, variou de 12-68 pontos, com m?dia de 33?12 e mediana de 30. O TISS-28 m?ximo variou de 12-68 pontos, com m?dia de 34?13 e mediana de 32. O NAS variou de uma pontua??o na admiss?o de 40-130, com m?dia de 59?12 e mediana de 59. O NAS m?ximo variou de 40-130 pontos, com m?dia de 63?15 e mediana de 61. Quanto ? pontua??o, convertida em minutos, verificou-se que o TISS-28 foi superior ao NAS em todas as observa??es (p<0,001). A mortalidade observada medida pelo PIM2 foi de 6,2%. O TISS-28 e o NAS mostraram uma boa discrimina??o de mortalidade. Curva ROC do TISS-28 foi 0,79 (IC95%-0,72-0,87) e do NAS 0,84 (IC95%-0,75- 0,92) na admiss?o e na pontua??o m?xima do TISS-28 foi de 0,87 (IC95% 0,81- 0,92), e a do NAS, de 0,99 (IC95% 0,99-1,00). Os dois ?ndices apresentaram uma correla??o significante, direta, positiva e moderada, com um R=0,564. CONCLUS?ES : Observou-se uma boa concord?ncia entre o TISS-28 e o NAS na popula??o com pacientes pedi?tricos, e ambos apresentam uma boa capacidade de discrimina??o para mortalidade. Encontrou-se que o melhor ponto de corte para risco de mortalidade entre os escores refere-se ?s 16hs/paciente de trabalho de enfermagem por dia.

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