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O comportamento autodestrutivo e o seu impacto junto aos profissionais de enfermagem no ambiente hospitalar : aspectos jur?dicos e biopsicossociais

Brocker, Eliane de Almeida 25 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394679.pdf: 169837 bytes, checksum: cf166b5494ff467b2f0c5a7214421300 (MD5) Previous issue date: 2007-05-25 / O objetivo desta pesquisa foi mensurar as atitudes dos profissionais de enfermagem, frente ao comportamento suicida. Para tanto, avaliou 118 enfermeiros(as) do Hospital S?o Lucas (PUCRS), correspondendo a 78% do universo pesquisado. Foi utilizado o Question?rio de Atitudes Frente ao Comportamento Suicida (QUACS). Com a pesquisa chegamos ao perfil sociodemogr?fico do enfermeiro do S?o Lucas, que ? um sujeito do g?nero feminino, com 33 anos e 5 meses, que cumpre uma jornada de trabalho de seis horas di?rias, n?o possui filhos, vai para o trabalho de carro e est? feliz com seu trabalho. Al?m do perfil, foi feita an?lise fatorial, que possibilitou a extra??o de seis fatores interpret?veis, respons?veis, em conjunto, por 45,6% da vari?ncia total: Capacidade Profissional, Cren?as sobre o Suic?dio, Sentimentos ao Tratar do Paciente, Condena??o ao Suic?dio, Direito ao Suic?dio e Manejo do Paciente Suicida. Uma grande porcentagem da amostra (70%), n?o se considerou preparada para lidar com paciente com risco de suic?dio. Sentimentos de impot?ncia, raiva, inseguran?a e distanciamento do paciente coexistem com relatos que demonstram um adequado manejo. Uma propor??o significativa considerou-se incapaz de diferenciar se os pacientes apresentavam-se simplesmente infelizes, ou se apresentavam uma depress?o que necessitava de tratamento. Cren?as leigas, principalmente quanto ? psicopatologia do ato suicida, demonstram a necessidade de treinamento espec?fico para os enfermeiros(as), a fim de possibilitar maior cuidado adequado dos pacientes. Quanto aos aspectos legais, na Legisla??o Penal Brasileira, o suicida n?o ? pun?vel, independente do resultado que possa advir da sua conduta. Pune-se, no entanto, aquele que, de alguma forma, contribui para que ocorra o suic?dio. Protege-se, no C?digo Penal, em seu artigo 122, a vida humana, um bem jur?dico tutelado pelo Direito, tutela da qual dependem os outros bens humanos.
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Conselhos profissionais de sa?de e suas transforma??es, a partir da nova constitui??o: um estudo comparado entre os Conselhos de Farm?cia, de Enfermagem e de Medicina

Favieiro, Ceres Pizzato 27 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390298.pdf: 974192 bytes, checksum: f9db5724793c81aa1b0352375c1f17eb (MD5) Previous issue date: 2007-03-27 / A ?rea da Sa?de, reconhecidamente uma ?rea problem?tica e de dif?cil solu??o no Brasil, apresentou uma grande transforma??o a partir da Constitui??o de 1988, que instituiu como direito social a universalidade, a igualdade e a eq?idade dos servi?os de Sa?de. Surge um novo momento, corol?rio de uma mudan?a paradigm?tica quanto ao significado do que ? Sa?de, aliada ? participa??o pol?tica da Sociedade Civil e ao exerc?cio da cidadania. A Constitui??o Brasileira de 1988, ao reconhecer a Sa?de como um direito de todos os cidad?os e dever do Estado, estabelece a universalidade, a integralidade, a descentraliza??o e a gratuidade, bem como a participa??o da sociedade na formula??o das pol?ticas p?blicas. A quest?o do direito ? Sa?de para todos abre um campo de lutas pol?ticas e ideol?gicas. Tais mudan?as provocaram uma reconfigura??o do campo da Sa?de, remodelando, igualmente, as pr?ticas dos Conselhos Profissionais de Sa?de, que s?o os reguladores do exerc?cio profissional, no caso desta pesquisa, especificamente: os Conselhos Profissionais de Farm?cia, de Enfermagem e de Medicina. A presente pesquisa buscou expor as novas rela??es constitu?das entre estes Conselhos, seus profissionais, a Sociedade Civil e o Estado, ? luz das Ci?ncias Sociais. As a??es dos Conselhos s?o pautadas por diretrizes de cunho social, como: identidade, disputa de poder, prote??o e manuten??o do campo profissional, possibilitadas pela legitima??o do conhecimento adquirido. Atrav?s de uma perspectiva qualitativa realizada com profissionais farmac?uticos, profissionais enfermeiros e profissionais m?dicos, em Porto Alegre, foram obtidos dados que, uma vez analisados, permitiram conhecer quais s?o os interesses que modulam as rela??es entre os diversos atores sociais da ?rea da Sa?de, com cada um dos Conselhos Profissionais pesquisados, ao possibilitar o conhecimento de como estes Conselhos Profissionais interagem com os diversos atores sociais inseridos em um determinado tempo e espa?o social.

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