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Considera??es sobre a pol?tica de sa?de no munic?pio de Novo Cruzeiro: avan?os ou retrocessos?

Santos, Sandra Neres 18 April 2017 (has links)
Submitted by Raniere Barreto (raniere.barros@ufvjm.edu.br) on 2018-05-07T19:25:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) sandra_neres_santos.pdf: 2035812 bytes, checksum: d8607072d59b5a797fcc1096c55a4bdb (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-05-14T14:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) sandra_neres_santos.pdf: 2035812 bytes, checksum: d8607072d59b5a797fcc1096c55a4bdb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T14:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) sandra_neres_santos.pdf: 2035812 bytes, checksum: d8607072d59b5a797fcc1096c55a4bdb (MD5) Previous issue date: 2017 / O objetivo desta disserta??o ? analisar a pol?tica de sa?de, o Estado e o sistema capitalista e seu processo hist?rico. Esse processo ? resultado de lutas e conquistas realizadas pela classe trabalhadora e as contradi??es que s?o intensificadas em conson?ncia com os interesses capitalistas. Analisa-se antes e depois da institui??o da Pol?tica de Sa?de como direito por meio da Constitui??o Federal de 1988 e os reflexos atuais. Utilizou-se uma pesquisa bibliogr?fica descritiva qualitativa. As bibliografias mostram como as conquistas sociais se tornam letra morta diante do que preconiza e da efetividade desses servi?os, processo este marcado por intensas investidas neoliberais a partir da d?cada de 1990. ? reconhec?vel o avan?o legal de 1988 e outras leis que visam o aperfei?oamento. Em contrapartida, muitas s?o as ambiguidades vivenciadas, precariza??o do p?blico versus o crescente n?mero de setores privados. A sa?de ? universal, mas nem todos a acessam como lhe ? de direito, de maneira que se faz necess?ria a judicializa??o na luta pelo direito ? sa?de. Relacionar essa precariza??o dos servi?os p?blicos com a expans?o exacerbada do capitalismo indagamos para compreender o papel do Estado. O contexto da d?cada de 1990 com o processo de contrarreforma, tendencialmente fortalece essas rela??es de mercado capitalista. Eleva-se a mercantiliza??o da sa?de via planos de sa?de que s?o bem seletivos e a qualidade do acesso ? medida pelas condi??es de pagar. Nessa perspectiva, percebe-se que as contradi??es s?o inerentes e cont?nuas, a reprodu??o capitalista sempre ser? dependente do Estado burgu?s que potencializa os interesses privados em detrimento da precariza??o do p?blico, por meio de concess?es, isen??es fiscais; e parcela da popula??o que usa os servi?os privados depende dos servi?os p?blicos; ou seja, n?o h? aparta??o total dessas inst?ncias privados e p?blico. Nessa l?gica, as pol?ticas que comp?em a seguridade social s?o afetadas e se torna um arranjo. Para acessar a previd?ncia, se faz necess?ria a contribui??o estar vinculada ao mercado de trabalho, a sa?de ? universal, mas diante do discurso privado a qualidade ser? melhor se for paga e a assist?ncia social ? a pol?tica que ir? amparar e assistir ?queles que est?o fora do mercado de trabalho que, consequentemente, n?o poder? acessar a previd?ncia e essa sa?de privada, e, que, para a l?gica capitalista ? um grande aliado nesse processo de acumula??o capitalista. ? a parcela da sociedade que continuar? ? margem da cobertura dessas pol?ticas sociais, e, possivelmente, se submeter? aos ditames e condi??es desumanas na busca pela sobreviv?ncia, as quais s?o rela??es de depend?ncia criadas e mantidas pelo capitalismo. A pol?tica de sa?de tem sido uma ?rea de forte interesse para investimentos privados e os setores influentes econ?micos t?m investido em planos de sa?de, mas com aux?lio do Estado potencializador das a??es privadas, que s?o refor?adas pelos organismos internacionais, (FMI, BIRD, BM); enquanto no setor p?blico, fortalece interven??es pontuais e burocratizadas. Essa realidade se perpetua, pois, antes da institui??o legal do direito, o acesso era restrito aos que estivessem inseridos no mercado de trabalho, para algumas categorias profissionais. A historicidade dial?tica apresenta como as rela??es em sociedade est?o culturalmente impregnadas pela depend?ncia impositiva, e o sistema capitalista usa desse mecanismo para sua reprodu??o. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Tecnologia, Sa?de e Sociedade, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017. / The aim of this dissertation is to analyze health policy, the state and the capitalist system and its historical process. This process is the result of struggles and achievements carried out by the working class and as contradictions that are integrated in within capitalist interests. It is analyzed before and after the institution of the Health Policy as a right through the Federal Constitution of 1988 and the current reflexes. Qualitative descriptive bibliographic research was used. As bibliographies show how social achievements become irrelevant in front of what it advocates and the effectiveness of services, a process marked by intense neo-liberal efforts since 1990. It is recognized as legal progress of 1988 and other laws focus on improvement. In contrast, many are like experienced ambiguities, public precariousness versus the growing number of private sectors. Health is universal, but not everyone is approached as the right, in the way that a judicialization is necessary in the fight for the right to health. To relate this precariousness of public services with an exacerbated expansion of capitalism, we inquire into the paper document. The context of the 1990s with the process of counter-reform tends to strengthen these capitalist market relations. The commodification of health is raised through health plans that are very selective and a quality of access is measured by the conditions of payment. In this perspective, it is perceived that as contradictions are inherent and continuous, capitalist reproduction will always be dependent on the bourgeois state that potentialize private interests to the detriment of the precariousness of the public, through concessions, tax exemptions; And part of the population that uses private services depending on public services; That is, there is no total apportionment of private and public instances. In this logic, as policies that make up social security are affected and becomes an arrangement. To access social security, if a guarantee is needed for the labor market, a health and universal, but before the private speech, a better quality and better if to pay and social assistance is a policy that will support and watch what? Labor market that, consequently, we cannot access private pension and health, and that, for capitalist logic and a great ally in the process of capitalist accumulation. It is a part of society that continues with the margin of cover, is likely to submit to the dictates and inhuman conditions in the quest for survival, as are dependency relations created and maintained by capitalism. A health policy has a strong area of interest for private investors and the influential economic sectors that have invested in health plans, but with the aid of the State, which is reinforced by the international organizations (IMF, IBRD, WB); While in the public sector, it strengthens punctual and bureaucratic interventions. This reality is perpetuated, because before the legal institution of law, access was restricted to those who were included in the labor market, for some professional categories. A dialectical historicity shows how relations in society are culturally impregnated by tax dependence, and the capitalist system uses that mechanism for its reproduction.
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Desastres e a pol?tica de sa?de : responsabilidades e possibilidades de interven??o

Marques, Nadianna Rosa 10 January 2018 (has links)
Submitted by PPG Servi?o Social (servico-social-pg@pucrs.br) on 2018-05-25T20:32:31Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Nadianna Rosa Marques.pdf: 2929966 bytes, checksum: bd7c7d7daf8ea5cb639aa554e0b80a71 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-06-05T12:26:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Nadianna Rosa Marques.pdf: 2929966 bytes, checksum: bd7c7d7daf8ea5cb639aa554e0b80a71 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T12:36:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Nadianna Rosa Marques.pdf: 2929966 bytes, checksum: bd7c7d7daf8ea5cb639aa554e0b80a71 (MD5) Previous issue date: 2018-01-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / La presente disertaci?n hace un an?lisis de las acciones de la Pol?tica de Salud frente a la situaci?n del desastre ocurrido en la Boate Kiss, teniendo como prop?sito investigar y analizar lo que son desastres, sus causas, determinantes y estudiar sus experiencias acumuladas a lo largo de la historia, en el Desastre Humano, utilizando como objeto de an?lisis la Pol?tica de Salud y sus respuestas frente a esa situaci?n espec?fica. La investigaci?n se trata de un estudio de caso siendo una investigaci?n del tipo cualitativa con su metodolog?a apoyada en el m?todo dial?ctico cr?tico y fue realizada a trav?s de entrevistas semiestructuradas, grupo focal, an?lisis documental y revisi?n bibliogr?fica. Se comprende que las situaciones de desastres exigen de las pol?ticas p?blicas la capacidad de acci?n / prontitud, resolutividad frente a las emergencias y atenci?n de las necesidades de la poblaci?n acometida. Esta investigaci?n viene a subsidiar las pol?ticas p?blicas, en especial Pol?tica de Salud, considerando que los desastres son episodios cada vez m?s recurrentes en nuestra sociedad, y generan profundas secuelas sociales que marcan la vida humana en su cotidiano. Los resultados de esta investigaci?n revelan que la gesti?n de un desastre humano, sigue siendo un desaf?o para la pol?tica de salud pues las dificultades enfrentadas est?n relacionadas con la ausencia de interfaz con las dem?s pol?ticas p?blicas, dificultades en la prevenci?n y con el an?lisis del riesgo, de esta forma se apunta como alternativa incorporar estrategias de intervenci?n / acci?n en planes de salud, implementaci?n de programas de prevenci?n y capacitaci?n, adoptando estrategias y protocolos a toda la red de atenci?n involucrada involucrada. Se resalta la importancia de ampliar las definiciones te?ricas para superar las divergencias de los conceptos adoptados entre el campo te?rico y operacional, y buscar una revisi?n de la legislaci?n nacional en la b?squeda de ampliar y contemplar las necesidades de los diferentes tipos de desastres. / A presente disserta??o faz uma an?lise das a??es da Pol?tica de Sa?de frente a situa??o do desastre ocorrido na Boate Kiss, tendo como proposito investigar e analisar o que s?o desastres, suas causas, determinantes e estudar as suas experi?ncias acumuladas ao longo da hist?ria, com o foco em Desastre Humano, utilizando como objeto de an?lise a Pol?tica de Sa?de e suas respostas frente a essa situa??o especifica. A pesquisa trata-se de um estudo de caso sendo uma pesquisa do tipo qualitativa com a sua metodologia apoiada no m?todo dial?tico cr?tico e foi realizada atrav?s de entrevistas semi-estruturada, grupo focal, an?lise documental e revis?o bibliogr?fica. Compreende-se que as situa??es de desastres exigem das pol?ticas p?blicas a capacidade de a??o/prontid?o, resolutividade frente as emerg?ncias e atendimento das necessidades da popula??o acometida. Essa pesquisa vem subsidiar as pol?ticas p?blicas, em especial Pol?tica de Sa?de considerando que os desastres s?o epis?dios cada vez mais recorrentes em nossa sociedade, e geram profundas sequelas sociais que marcam a vida humana em seu cotidiano. Os resultados desta pesquisa revelam que o gerenciamento de um desastre humano, ainda ? um desafio para a pol?tica de sa?de, pois as dificuldades enfrentadas est?o relacionadas com a aus?ncia de interface com as demais pol?ticas p?blicas, dificuldades na preven??o e com a an?lise do risco, desta forma aponta-se como alternativa incorporar estrat?gias de interven??o/a??o em planos de sa?de, implementa??o de programas de preven??o e capacita??o, adotando estrat?gias e protocolos a toda a rede de atendimendimento envolvida. Ainda ressalta-se a import?ncia de ampliar as defini??es te?ricas a fim de superar as diverg?ncias dos conceitos adotados entre o campo te?rico e operacional, e buscar uma revis?o da legisla??o nacional na busca de ampliar e contemplar as necessidades dos diferentes tipos de desastres.
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?T? dentro, n?o t? fora? : subjetividade, interseccionalidade e experi?ncias de adoecimento de mulheres negras com doen?a falciforme

Xavier, Eliana Costa 16 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-18T11:51:17Z No. of bitstreams: 1 470741 - Texto Parcial.pdf: 1857275 bytes, checksum: e1e09ce140b8745ef5e45919f5a4f121 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-18T11:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470741 - Texto Parcial.pdf: 1857275 bytes, checksum: e1e09ce140b8745ef5e45919f5a4f121 (MD5) Previous issue date: 2015-01-16 / This study is composed of two empirical studies, having as goals to get to know and to analyze the histories of black women with sickle-cell disease, and also to understand how their subjectivity is built and it is confronted from the meaning of the disease originates in the black ancestry. This research is exploratory, descriptive, with a qualitative design. Data collection was performed using semi-structured interviews, explored with the help of Critical Discourse Analysis. We studied 9 self-declared black women with sickle-cell disease, and who were assisted by the Sickle-Cell Reference Center of Porto Alegre?s Clinical Hospital (CRAF). The first study aims to get to know and to analyze the access of black women with sickle-cell disease to public health policies from the search of health care for issues produced by sickle-cell disease. The second study aims to get to know and to analyze the history of black women with sickle-cell disease, and to understand how their subjectivity is built and confronted from subjective senses associated with markers of gender, race and social class. The results showed that the psychosocial impact of sickle-cell disease significantly depends on services and health policies, on the access to technologies related to the disease, and on the meanings that subjects associated with their disease. We observed that the therapeutic itinerary of women has been proven to be a constant process of search for care, which was built in the relations of women?s families and some professionals, up to the time when Brazil?s Public Health System (SUS) started to offer, even partially, specialized attention and care to this health condition. The therapeutic route was submitted to the relations established by social, health, and cultural inequities, and very little by principles of public policies. Institutional racism, present in all black women?s approaches in society, answers to the historical vulnerability that makes black women invisible. Sickle-cell disease, according to black women, is a health condition that keeps subjective senses marked by the intersectionality of race, gender, and social class. On the same direction, women have shown that the illness experience, though, intense, debilitating, and deep, did not keep them away from their constructions of gender; on the contrary, the complexity of the disease provided an opportunity in which they could build themselves as subjects of possibilities. / A disserta??o ora apresentada se constitui de dois estudos emp?ricos com a proposta de conhecer e analisar a hist?ria de mulheres negras com doen?a falciforme e compreender como a subjetividade destas ? constru?da e confrontada a partir do significado da doen?a que tem origem na ancestralidade negra. A pesquisa teve delineamento qualitativo e se caracterizou como explorat?ria-descritiva, onde a coleta das informa??es ocorreu atrav?s de entrevistas semi estruturadas que foram exploradas atrav?s da An?lise Cr?tica do Discurso. Participaram 9 mulheres com diagn?stico de doen?a falciforme, auto declaradas negras e atendidas pelo Centro de Refer?ncia da Anemia Falciforme do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre (CRAF). O primeiro estudo procurou conhecer e analisar o acesso das mulheres negras com doen?a falciforme ?s pol?ticas p?blicas de sa?de a partir dos itiner?rios terap?uticos na busca por cuidados para as quest?es de sa?de produzidas pela doen?a falciforme. E o segundo, buscou conhecer e analisar a hist?ria de mulheres negras com doen?a falciforme e compreender como a subjetividade destas ? constru?da e confrontada a partir dos sentidos subjetivos associados aos marcadores de g?nero, ra?a e classe social. Os resultados demonstram que o impacto psicossocial da doen?a falciforme depende expressivamente dos servi?os e das pol?ticas de sa?de, no acesso ?s tecnologias referentes ? doen?a para dirimir o processo de adoecimento, bem como do significado que o sujeito associa a sua doen?a. Observamos que o itiner?rio terap?utico das mulheres se revelou como um processo constante de busca pelo cuidado que foi constru?do nas articula??es dos familiares das mulheres e de alguns profissionais, at? o momento em que o Sistema ?nico de Sa?de (SUS) passou a ofertar, mesmo que parcialmente, aten??o e cuidado ? condi??o de sa?de diferenciada. O percurso terap?utico se submeteu ?s rela??es estabelecidas pelas iniquidades culturais, sociais e em sa?de, e muito pouco por preceitos das pol?ticas p?blicas. O racismo institucional, presente em todas as aproxima??es das mulheres negras na sociedade, responde ? vulnerabilidade hist?rica que invisibiliza as mulheres negras. A doen?a falciforme, segundo as mulheres negras, ? uma condi??o de sa?de que guarda sentidos subjetivos demarcados pela interseccionalidade de ra?a, g?nero e classe social. Na mesma dire??o, as mulheres demonstraram que a experi?ncia do adoecimento, embora, intensa, incapacitante e profunda, n?o as afastou das suas constru??es de g?nero, ao contr?rio, a complexidade da doen?a oportunizou que elas pudessem se construir como sujeitos de possibilidades.
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Reforma psiqui?trica ? brasileira : an?lise sob a perspectiva da desinstitucionaliza??o

Heidrich, Andr?a Valente 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398635.pdf: 1031951 bytes, checksum: a08f9bed3a5a917593cb2d091b01a7cd (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / A tese aborda o processo de reforma psiqui?trica brasileira, buscando conhecer as caracter?sticas genu?nas do mesmo e verificar se, encontram-se presentes as caracter?sticas da perspectiva da desinstitucionaliza??o italiana. Desse modo, apresenta um estudo sobre a trajet?ria do cuidado e da vis?o sobre a loucura na sociedade, desde o s?culo XVII, demonstrando que houve transforma??es no significado e import?ncia dessa problem?tica ao longo do tempo, at? que fosse atribu?do a ela o significado de doen?a mental. Explora, tamb?m, o percurso da preocupa??o para com a loucura no Brasil, o surgimento dos primeiros hospitais psiqui?tricos e das primeiras a??es p?blicas de sa?de mental no pa?s. Percorre a hist?ria da pol?tica de sa?de mental brasileira de sua origem at? os dias atuais. Caracteriza o paradigma de desinstitucionaliza??o, evidenciando quatro quest?es, quais sejam, a conceitual, a t?cnica, a cultural e a pol?tica. Defende que uma efetiva reforma psiqui?trica necessita provocar transforma??es nessas quatro quest?es, de forma a alterar o lugar e o entendimento da loucura na sociedade. Afirmar, assim, que a desinstitucionaliza??o ? mais do que desospitalizar. Analisando a experi?ncia brasileira, conclui que caracter?sticas de perspectiva desinstitucionaliza??o est?o presentes em sua constru??o mas, que a transforma??o afetiva, principalmente no que se refere ? quest?o cultural, ainda constitui um desafio. Prop?e o envolvimento dos movimentos sociais, dos usu?rios e das Universidades na constru??o dessa transforma??o.
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Configura??es do processo de trabalho em que participa o assistente social na sa?de coletiva no espa?o s?cio-ocupacional da aten??o b?sica

Camargo, Marisa 23 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421843.pdf: 1336103 bytes, checksum: 6711d257eb2213b4dc680651483f2179 (MD5) Previous issue date: 2009-12-23 / Esta disserta??o se constitui em um estudo de car?ter explorat?rio e explicativo sobre o processo de trabalho em que participa o assistente social na sa?de coletiva e se encontra ancorada em uma abordagem qualitativa que se baseia na teoria e no m?todo materialista hist?rico dial?tico. O problema de pesquisa parte da seguinte interroga??o: como se configura o processo de trabalho em que participa o assistente social na sa?de coletiva no espa?o s?cio-ocupacional da aten??o b?sica? com o objetivo de analisar as configura??es do processo de trabalho em que participa o assistente social na sa?de coletiva no espa?o s?cioocupacional da aten??o b?sica do Sistema ?nico de Sa?de (SUS) no munic?pio de Porto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul (RS), a fim de contribuir para uma melhor articula??o do trabalho desenvolvido e o projeto profissional na perspectiva da garantia de direitos, para debater e melhor caracterizar a identidade profissional dando maior visibilidade ? profiss?o e a sua contribui??o para o campo da sa?de coletiva no espa?o s?cio-ocupacional da aten??o b?sica no ?mbito do Sistema ?nico de Sa?de (SUS). Os sujeitos da pesquisa s?o as oito (08) assistentes sociais que no ano de 2007 trabalharam em unidades da aten??o b?sica em sa?de no referido munic?pio. No processo de coleta de dados utilizou-se a t?cnica de entrevista semiestruturada com aplica??o de formul?rio composto de quest?es abertas e fechadas complementada pela observa??o assistem?tica ou n?o estruturada do l?cus de pesquisa registrada em di?rio de campo. As informa??es qualitativas foram submetidas ? an?lise de conte?do de recorte tem?tico com base em Bardin (1977), identificando-se n?cleos tem?ticos e frequencias dos temas nas comunica??es das assistentes sociais, de acordo com as s?nteses das categorias tem?ticas ou explicativas da realidade: processo de trabalho, sa?de coletiva e direito ? sa?de e das subcategorias tem?ticas ou explicativas da realidade: atribui??es privativas, compet?ncias, aten??o b?sica e modelo de aten??o, mediadas pelos aportes te?rico-metodol?gicos que d?o suporte para a discuss?o e as proposi??es tecidas. Os resultados da pesquisa indicam que o processo de trabalho em que participa o assistente social na sa?de coletiva no espa?o s?cio-ocupacional da aten??o b?sica configura-se pela fus?o de pr?ticas tradicionais e conservadoras com a??es inovadoras e cr?ticas, que informam as disputas de projetos profissionais tanto no ?mbito da profiss?o, quanto do cen?rio que a pr?pria pol?tica de sa?de encerra em sua rela??o com o projeto societ?rio capitalista hegem?nico. O assistente social participa do processo de trabalho na sa?de coletiva no espa?o s?cio-ocupacional da aten??o b?sica assumindo o desafio de articular os princ?pios do projeto profissional ?queles orientadores do Sistema ?nico de Sa?de (SUS), na tensa intersec??o entre a esfera p?blica e os ditames do projeto profissional e societ?rio hegem?nicos. Nesse cen?rio conflituoso e contradit?rio afirma-se a dimens?o qualitativa do trabalho do assistente social: socialmente constru?do, criador de valores de uso e indispens?vel na media??o do acesso ?s a??es intersetoriais, bens e servi?os necess?rios ? efetiva??o do direito social ? sa?de de responsabilidade do Estado.
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A psicologia nos centros de aten??o psicossocial: pr?ticas em desassossego

Bossardi, Rafaela Beal 11 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437299.pdf: 917619 bytes, checksum: 530ee17890bb7c0d89ece85394e6283f (MD5) Previous issue date: 2012-01-11 / The theme discussed in this paper emerged from a desire to deepen the knowledge about the psychological practices in the ambit of public health policies and the contemporary time. To this end, the study is presented in two complementary sections. The first uses the notions of space and time as basic categories of existence and human relationships to place psychological practices that want to be understood. Between the time of institutionalization and integration of public policy, between the performance space of the psychiatric hospital and the Center for Psychosocial Care (CAPS), psychology practice has focused on the pursuit of a fixed place that legitimizes it. In this sense, practices are focused on the bio-medical model and the logical productivity seems to contribute to the persistence of the traditional perspective of attention. Thus, the reformulation of the notion of space as "between" two fixed locations indicates the importance of professional psychologists who take the non-place that allows the flow of life's desire. The second section, in turn, carries the reflections developed in the first section to perform a research in the field. Data was collected from participation in different discussion forums on mental health, from notes in field diaries, from documents of public domain and narrative interviews with CAPS professionals. From a qualitative approach, the interviews were analyzed based on the proposal of Sch?tze presented by Bauer and Jovchelovitch (2002). The results of the chosen trajectory confirmed the already stated in literature, but also amazed because of the tension between progress and deviations that the consolidation of public mental health policy still finds as obstacles in their path. Given this, it points out the importance of continuing to support studies of psychological practices which can be developed between the experiential and geographic territories. / O presente trabalho surgiu do desejo em aprofundar o conhecimento a respeito das pr?ticas psicol?gicas no espa?o das pol?ticas p?blicas de sa?de e no tempo da contemporaneidade. Para tanto, o estudo ? apresentado em duas se??es complementares. A primeira utiliza as no??es de tempo e espa?o entendidas como categorias b?sicas da exist?ncia e das rela??es humanas para situar as pr?ticas psicol?gicas que se pretende compreender. Entre o tempo da institucionaliza??o e o da inser??o nas pol?ticas p?blicas, entre o espa?o de atua??o do hospital psiqui?trico e o do Centro de Aten??o Psicossocial (CAPS), a psicologia apresenta pr?ticas voltadas para a busca de um lugar fixo que a legitime. Nesse sentido, pr?ticas centradas no modelo biom?dico e na l?gica produtivista parecem contribuir para a persist?ncia da perspectiva tradicional de aten??o. Diante disso, a reformula??o da no??o de espa?o, como entre dois lugares fixos, indica a import?ncia de os profissionais da psicologia assumirem o n?o-lugar que permite o fluir dos desejos da vida. A segunda se??o, por sua vez, transporta as reflex?es desenvolvidas na primeira para a realiza??o de uma pesquisa em campo. Os dados foram coletados atrav?s da participa??o em espa?os de discuss?o sobre sa?de mental, de anota??es em di?rio de campo, de documentos e de entrevistas narrativas com profissionais de CAPS. Partindo de uma abordagem qualitativa, as entrevistas foram analisadas com base na proposta de Sch?tze, apresentada por Bauer e Jovchelovitch (2002). Os resultados, por um lado, confirmam o exposto na literatura existente e, por outro, surpreendem pela tens?o entre desvios e avan?os que a consolida??o das pol?ticas p?blicas de sa?de mental encontra como obst?culos. Por fim, ? apontada a import?ncia da continuidade de estudos que sustentem pr?ticas psicol?gicas poss?veis de serem realizadas entre os territ?rios geogr?fico e vivencial.
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Acidente vascular cerebral na rede de aten??o ? sa?de e processo de regionaliza??o no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil / Troke on network of health care and regionalisation process in the Valley of Jequitinhonha, Minas Gerais, Brazil

Galv?o, Endi Lanza 27 June 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-08T13:16:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) endi_lanza_galvao.pdf: 1678820 bytes, checksum: 33907d9247a67c52afa9d562f393c0ac (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-11T11:10:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) endi_lanza_galvao.pdf: 1678820 bytes, checksum: 33907d9247a67c52afa9d562f393c0ac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-11T11:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) endi_lanza_galvao.pdf: 1678820 bytes, checksum: 33907d9247a67c52afa9d562f393c0ac (MD5) Previous issue date: 2014 / Desde a cria??o do Sistema ?nico de Sa?de (SUS), o tema regionaliza??o da sa?de tem sido discutido no intuito de implement?-la como estrat?gia de gest?o. Com o objetivo de ampliar a cobertura das a??es e melhorar a qualidade da oferta de servi?os de sa?de, os territ?rios t?m sido organizados regionalmente atrav?s de pactua??es ocorridas nas Comiss?es Intergestores Regional e Comiss?es Intergestores Regional Ampliada. No entanto, contribui??es cient?ficas acerca do planejamento da sa?de no Vale do Jequitinhonha/MG ainda s?o muito escassas na literatura. O presente estudo analisou o processo de planejamento regional desenvolvido por meio dessas comiss?es, durante os anos de 2010 a 2013, no territ?rio da Superintend?ncia Regional de Sa?de de Diamantina/MG. Foi realizado um estudo explorat?rio - descritivo atrav?s de an?lise documental al?m de um estudo epidemiol?gico das interna??es hospitalares por Acidente Vascular Cerebral (AVC), ocorridas em um hospital de refer?ncia da regi?o. Os elementos recolhidos neste estudo mostram que a regionaliza??o do SUS na Regi?o Ampliada de Sa?de Jequitinhonha ? conduzida pelas normatiza??es da Secretaria Estadual de Sa?de e Minist?rio da Sa?de e as Comiss?es Intergestores Regionais parecem configurar uma importante inst?ncia de articula??o entre estado e munic?pios. A rede urbana da regi?o ? formada principalmente por pequenos munic?pios, com destaque para os quatro centros emergentes, Diamantina, Capelinha, Itamarandiba e Ara?ua?, sendo que Diamantina representa o principal eixo articulador de fluxos no setor sa?de. Por?m, os resultados indicam inexist?ncia da pactua??o com a inst?ncia estadual, do fluxo para encaminhamento dos pacientes com AVC. Por?m, verifica-se que a refer?ncia para a cidade de Diamantina j? ocorre sistematicamente, ressaltando a necessidade de concretiza??o desta rede de assist?ncia. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Sa?de, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT Since the creation of the Unique Health System (SUS), the regionalization of health has been discussed with a view to its implementation as a management strategy. In order to extend the coverage of actions and improve the quality of health services on offer, territories have been organized regionally through pacts reached in the Regional Intermanagement Commission and the Extended Regional Intermanagement Commission. However, scientific contributions regarding the planning of health in Jequitinhonha Valley/MG are still very scarce in the literature. The present study analyzed the regional planning process developed by these commissions between 2010 and 2013 in the territory of the Regional Superintendence of Health in Diamantina/MG. A descriptive exploratory study was carried out using documental analysis and an epidemiological study of hospitalizations for stroke in a hospital of reference in the region. The data collected in the present study show that the regionalization of the SUS in the Extended Health Region of Jequitinhonha is coordinated by standardizations of the State Secretary of Health and the Ministry of Health. The Regional Intermanagement Commissions seem to set a significant articulation request between state and city, particularly for smaller cities such as the four emerging centers of Diamantina, Capelinha, Itamarandiba and Ara?ua?. Diamantina represents the main axis of flux in the health sector. However, the results of the present study indicate that there are no pacts with state requests, from the flux to transferring stoke patients. However, it was confirmed that the reference for the city of Diamantina already occurs systematically, emphasizing the need to substantiate this service network.
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Pol?ticas de sa?de p?blica no Rio Grande do Sul : continuidades e transforma??es na era Vargas (1928-1945)

Alves, Gabrielle Werenicz 15 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430450.pdf: 7605594 bytes, checksum: a0d7f352fbaf52ea5115b7007359b7b7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-15 / Esta disserta??o tem por objetivo analisar as pol?ticas p?blicas elaboradas pelo governo do estado do Rio Grande do Sul para a ?rea da sa?de p?blica, entre os anos de 1928 e 1945. Neste per?odo, a sa?de p?blica passou por diferentes transforma??es, tanto na sua estrutura administrativa, quanto no pensamento que a norteava e nas pr?ticas adotadas. Duas reformas sanit?rias - realizadas em 1929 e 1938 - estabeleceram as diretrizes para o setor e propuseram algumas inova??es para esta ?rea de atua??o governamental. Novas institui??es foram criadas, com objetivos e servi?os inovadores. Al?m disso, neste momento, a sa?de p?blica passou a ter a educa??o sanit?ria como princ?pio norteador. Por outro lado, apesar destas transforma??es, houve tamb?m continuidades nas concep??es e pr?ticas sanit?rias herdadas do s?culo XIX e dos anos iniciais do s?culo XX.
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Contrarreforma psiqui?trica : o modelo hospitaloc?ntrico nas pol?ticas p?blicas em sa?de mental no Rio Grande do Sul

Souza, Vin?cius Rauber e 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438729.pdf: 915639 bytes, checksum: 064694b05293258b7109e5fb99a2b1dc (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / The work adresses the process of psychiatric reform in Rio Grande do Sul. It focuses in the psychiatric counter-reform, with the return to the hospital-centered model centered on internation and on care in general hospitals to the mental health policies in place of the psychosocial model, based on outpatient and community treatment. It seeks to scan the conflicts, the disputes, the resources used by the groups, the main types of capital in the field, the current configuration, the participation of those involved in public debates and your main strategies and mechanisms of action. It emphasizes the formation of alliances and coalitions in the field of mental health in Rio Grande do Sul. The analysis focuses on groups that resist to the psychiatric reform, topic that remains largely untouched by the academic literature, examines their relationships and their role in the political arena in mental health. The empirical research, that has supported the work, was done from the observation of public debates and events on mental health, interviews with the agents in the field and from the reading of minutes of meetings, newspapers, blogs, theses and dissertations on the subject. We conclude that the model of mental health care for psychosocial base has been losing ground in public policy in recent years for the hospital-centered model, which has established itself as the dominant paradigm in the field of mental health mainly from the crack epidemic / O trabalho aborda processo de reforma psiqui?trica no Rio Grande do Sul. Focaliza a contrarreforma psiqui?trica, com o retorno de um modelo hospitaloc?ntrico centrado na interna??o e no atendimento em hospitais gerais ?s pol?ticas p?blicas de aten??o ? sa?de mental em detrimento do modelo psicossocial, que ? baseado no atendimento ambulatorial e comunit?rio. Procura mapear os conflitos, as disputas, os recursos utilizados pelos grupos, os principais tipos de capital valorizados no campo, a atual configura??o, a participa??o dos envolvidos nos debates p?blicos e suas principais estrat?gias e mecanismos de a??o. Salienta a forma??o de alian?as e coaliz?es no campo da sa?de mental no Rio Grande do Sul. Foca a an?lise nos grupos que resistem ? reforma psiqui?trica, tema de pesquisa que permanece praticamente intocado pela literatura acad?mica, examina suas rela??es e sua atua??o na arena pol?tica em sa?de mental. A pesquisa emp?rica que deu suporte ao trabalho foi feita a partir da observa??o de debates p?blicos e eventos na ?rea da sa?de mental, de entrevistas realizadas com agentes no campo e da leitura de atas de reuni?es, jornais, blogs, teses e disserta??es sobre o assunto. Conclui que o modelo de aten??o ? sa?de mental de base psicossocial vem perdendo espa?o nas pol?ticas p?blicas nos ?ltimos anos para o modelo hospitaloc?ntrico, que se consolidou como o paradigma dominante no campo da sa?de mental principalmente a partir da epidemia de crack.
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Povos ind?genas : desafios e possibilidades ao direito de participa??o em pol?ticas de sa?de

Campodonico, Tha?s Recoba 31 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-22T10:28:53Z No. of bitstreams: 1 475841 - Texto Completo.pdf: 1903448 bytes, checksum: 839aac317ec2df8ea255c8c634f08f92 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T10:28:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475841 - Texto Completo.pdf: 1903448 bytes, checksum: 839aac317ec2df8ea255c8c634f08f92 (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Este trabajo se ocupa de la Pol?tica Nacional de Atenci?n a la Salud Ind?gena en la Constituci?n Federal de 1988, la cual reconocer a los pueblos ind?genas sus especificidades ?tnicas, culturales y territoriales. La Pol?tica de Atenci?n de la Salud P?blica se configura en un ejercicio de equidad, que requieren acciones de salud a medida de SUS a diferentes regiones y poblaciones del Estado. Esto ocurri? con la Ley n. 9836/99, que regula el Subsistema de la Atenci?n a la Salud Ind?gena, equivalente al Sistema ?nico de Salud para los no-ind?genas. Por lo tanto, tenemos la intenci?n de verificar c?mo la poblaci?n ind?gena recibe la Pol?tica de Atenci?n de Atenci?n a la Salud, a la luz de los principios establecidos por la CF/88: universalidad, integralidad, equidad y participaci?n. En el ?mbito Estatal, existe legislaci?n vigente, como por ejemplo, la Portaria 254/2002 y decretos, los cuales determinan la eficacia de las Pol?ticas P?blicas de Atenci?n de Salud para los Pueblos Ind?genas, con ?nfasis en el deber de las condiciones de atenci?n de salud y adopci?n de un modelo de organizaci?n y los servicios, que tengan por objeto proteger, promover y restaurar la salud, adem?s de garantizar el ejercicio de la ciudadan?a de estos grupos ind?genas. El objetivo general de este trabajo es analizar la Pol?tica P?blica de Salud de los Ind?genas a la luz de los principios constitucionales. Los objetivos espec?ficos son: investigar la relaci?n entre la pol?tica p?blica adoptada en la ciudad de Porto Alegre y el sistema del SUS; comprobar si hay en los principios del SUS la participaci?n y control social aplicados a los servicios que promueven la salud de los ind?genas; identificar los mecanismos de participaci?n y control social de esta poblaci?n en la legislaci?n que fue utilizada; y, finalmente, comprehender si el reconocimiento establecido en la CF/88 promueve la efectiva participaci?n en el Subsistema de Salud Ind?gena. El intento de la investigaci?n es hacer una b?squeda de la necesidad de la participaci?n y el control social en la ejecuci?n del acuerdo entre las ciudades y el estado del Rio Grande del Sur, en las comunidades ind?genas. La investigaci?n incluir? la literatura relacionada con el tema, tales como la Constituci?n Federal y la legislaci?n vigente, art?culos, disertaciones, tesis, participaci?n en conferencias y seminarios, y entrevistas con funcionarios p?blicos y l?deres ind?genas. / Este trabalho trata da pol?tica de aten??o nacional ? sa?de ind?gena a partir do texto Constitucional de 1988, o qual reconheceu aos povos ind?genas suas especificidades ?tnicas, culturais e territoriais. A pol?tica p?blica de aten??o ? sa?de se configura em um exerc?cio de equidade, necessitando adequar as a??es em sa?de do SUS aos diferentes territ?rios e popula??es do Estado. Isso ocorreu com a Lei n. 9.836/99, que regulamenta o Subsistema de Aten??o ? Sa?de Ind?gena, equivalente ao Sistema ?nico de Sa?de para os n?o ind?genas. Com isso, pretende-se verificar de que forma a popula??o ind?gena recebe a pol?tica de aten??o ? sa?de ? luz dos princ?pios estabelecidos pela CF/88: universalidade, integralidade, equidade e participa??o. Na esfera Estadual, h? legisla??o vigente tal como Portaria 254/2002 e decretos, os quais determinam a efetiva??o de pol?ticas p?blicas de aten??o ? sa?de aos povos ind?genas, enfatizando o dever de condi??es de assist?ncia ? sa?de, bem como a adotar um modelo de organiza??o e servi?os, que tenha como objetivo proteger, promover e recuperar a sa?de, al?m de garantir o exerc?cio da cidadania desses grupos ind?genas. O objetivo geral dessa disserta??o ? analisar a pol?tica p?blica de sa?de ind?gena ? luz dos princ?pios constitucionais. Tendo como objetivos espec?ficos: pesquisar a rela??o entre a pol?tica p?blica adotada no munic?pio de Porto Alegre ? rede do SUS; verificar dentre os princ?pios do SUS se h? participa??o e controle social aplicados aos servi?os que promovem a sa?de dos ind?genas; identificar os mecanismos de participa??o e controle social dessa popula??o na legisla??o que foi utilizada; e, por fim, entender se o reconhecimento estabelecido na CF/88 promove a efetiva participa??o do ind?gena no Subsistema de Sa?de Ind?gena. Busca-se no curso da pesquisa a necessidade da participa??o e do controle social na efetiva??o do pacto entre Munic?pios e Estado do Rio Grande do Sul nas comunidades ind?genas. A pesquisa contar? com levantamento bibliogr?fico que se relaciona ao tema, como a Constitui??o Federal e a legisla??o vigente, artigos, disserta??es, teses, participa??es em congressos e semin?rios, bem como entrevistas junto aos gestores p?blicos e l?deres ind?genas.

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