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Neoliberalismo, reestruturação produtiva e emprego na Argentina nos anos 90Zuazua, Noemi Beatriz Giosa 27 July 2018 (has links)
Orientador : Claudio Salvadori Dedecca / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-27T21:39:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Mestrado
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A trajetória econômica da Argentina: 1989 - 2007Vianini, Fernando Marcus Nascimento 30 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-30 / Este trabalho visa analisar a trajetória política e econômica argentina entre 1989 e 2007. Neste sentido, abordaremos os governos argentinos deste período, as principais perspectivas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional em relação às medidas econômicas dos governos e a reação da indústria nacional argentina frente às políticas neoliberais e neodesenvolvimentistas. Carlos Menem, do Partido Justicialista, assumiu a presidência argentina entre 1989 e 1999. Suas principais medidas para a economia possuíam orientação neoliberal. Desta forma, o mercado e as finanças foram abertos e diversas empresas estatais foram privatizadas. O Banco Mundial e o FMI apoiaram estas reformas econômicas, enquanto a economia passava por um longo processo de desestruturação e desindustrialização. As medidas de Menem deixaram a economia argentina suscetível às oscilações internacionais e desequilibraram a estrutura social e econômica do país, que entrou em recessão. Neste cenário, assumiu Fernando De la Rúa, da aliança entre a União Cívica Radical com a Frente País Solidário, em 1999. De la Rúa manteve as principais medidas liberalizantes de Menem e a crise foi se agravando. A crise econômica e social do país causou uma crise política sem precedentes na história recente da Argentina. Fernando De la Rúa renuncia, e, por fim, a assembléia escolhe Eduardo Duhalde, do Partido Justicialista, como presidente, até a realização de novas eleições. Durante este processo, é decretada a moratória da dívida argentina e o fim da paridade entre o dólar e o peso. Em 2003, Kirchner, também do PJ, venceu as eleições e se torna o novo presidente. Com o fim das medidas neoliberais na Argentina, FMI e Banco Mundial se tornam recessos quanto ao futuro econômico do país. Contudo, a indústria volta a crescer, fortalecida com as exportações e com o aumento do consumo interno, reativando a economia argentina. / This work aims to analyze the political and economic trajectory of Argentina between 1989 and 2007. In this sense, we cover the argentine governments of this period, the main perspectives of the World Bank and International Monetary Fund in relation to economic measures done by the governments and argentine industry reaction against the neoliberal and neodesenvolvimentistas policies. Carlos Menem, from the Justicialist Party, became president of Argentina between 1989 and 1999. Its main economic measures had neoliberal orientation. Thus, the market and finance were opened and several state enterprises were privatized. The World Bank and IMF supported these economic reforms while the economy went through a long process of disintegration and de-industrialization. Menem’s measures left the argentine economy susceptible to fluctuations in international markets and unbalanced the social structure and domestic economy, which went into recession. In this scenario, Fernando De la Rúa, from the alliance between the Unión Cívica Radical and Frente País Solidario, assumes the president of Argentina in 1999. De la Rúa kept the liberalizing measures from Menem’s government, although the crisis was worsening. The economic, social and political crises were unprecedented in recent Argentina’s history. Fernando De la Rúa resigns, and, finally, the assembly chooses Eduardo Duhalde, from Justicialist Party, as president until new elections. During this process, it is decreed Argentine debt default and the end of currency board. In 2003, Kirchner, also from Justicialist Party, won the elections and becomes the new president. With the end of neoliberal experience in Argentina, the IMF and World Bank become apprehensive about Argentina’s economic future. However, the industry returns to growth, strengthened with exports and increased domestic consumption, reactivating the Argentine economy.
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Argentina x Brasil : dolarização x indexação (anos 80)Frick, Silvia Teresa Ferreira 23 January 1995 (has links)
Orientador: Fernando Nogueira da Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-19T20:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: o estudo tem por objetivo analisar os modelos de indexação vigentes nos anos 80 no Brasil e na Argentina, distinguindo as vantagens e desvantagens de um caso com respeito ao outro. Conclui-se que o Brasil estava estrutural e institucionalmente melhor preparado do que a Argentina para contornar os efeitos da crise e retornar ao crescimento auto-sustentado / Abstract: This study discusses Brazil's and Argentina's indexation models in the 80's, marking the advantages and disadvantages of one case with respect to the other. The final conclusion is that Brazil was structurally -and institutionaly better prepared to bypass its crisis and return to self-sustained development / Mestrado / Mestre em Economia
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Ruptura e crescimento: a recuperação econômica da Argentina de 2002 a 2006Lauar, Vinicius Gontijo 27 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-27 / Regarding the Argentine economy, more unexpected than the economic chaos of 2001-2002, when the GNP has fallen 11%, a default was declared and it has irrupted with the convertibility regime, was the inversion of the economic tendency, which was remarked by an uninterrupted annual growth of 8.5% until 2006. The objective of this research is the comprehension of the period characterized by the accentuated recovery of the crisis passed by that country. In order to do so, we have written three papers related to the reconstruction of such economy. In the first one it s analyzed the convertibility, regime present in the 90 s, and the dynamics that conduced to economy crisis. The second paper treats issues centered in Argentina post-convertibility, with special regard to the aspects of the ruptures generated by the crises that explain the recovery. The third analyses the debate regarding some interpretations of the Argentine experience, with focus in the causes and consequences of the contracts ruptures and discretionary state action in the economic policy. As assumption, we see the govern measures along with the end of the convertibility model as essential to the return of positive growth rates and macroeconomic stability. Our framework stands in the keynesian and structuralist theories, mainly based in the works of Frenkel, Damill, Heymann and Calcagnno / Em se tratando de economia argentina, mais inesperado que o caos econômico de 2001-2002, quando o PIB caiu 11%, decretou-se uma moratória recorde e rompeu-se com a conversibilidade, foi a inversão da tendência econômica, marcada por um crescimento médio anual ininterrupto de 8,5% até 2006. O objetivo deste trabalho é a compreensão do período caracterizado pela recuperação acentuada da crise atravessada por aquele país. Para tal, foram elaborados três artigos relativamente independentes relacionados à reconstrução de tal economia. No primeiro, analisa-se a conversibilidade, regime vigente nos anos noventa, e a dinâmica que conduziu à crise. O segundo artigo trata de questões centradas na Argentina pós-conversibilidade, com especial atenção para os aspectos das rupturas geradas na crise que explicam a recuperação. O terceiro analisa o debate sobre algumas interpretações da experiência argentina, com ênfase nas causas e conseqüências da ruptura de contratos e da ação discricionária do Estado na política econômica. Como hipótese, colocamos as medidas do governo juntamente à ruptura com o modelo de conversibilidade como fundamentais para o retorno das taxas de crescimento e da estabilidade macroeconômica. Nosso arcabouço teórico apóia-se nas teorias keynesiana e estruturalista, baseada, fundamentalmente, nos trabalhos de Frenkel, Damill, Heymann e Calcagno
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Governos militares e governo Alfonsín, 1976 1989: uma análise da política econômica argentinaChayo, Marina Andrea de Hoffmann de 01 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-01 / This work will study the 1976-1989 period with the aim to understand why Argentina is in this chaotic path since the lost decade . We will focus on Alfonsín constitutional government and take a look at the previous military administrations, from General Videla to General Bignone that left behind a complicated future for the nation, a huge public debt and a non-productive economy / Este trabalho resenha o período compreendido entre 1976 e 1989, para possibilitar uma explicação possível da profunda crise na qual a Argentina se encontra desde o período da década perdida . Estuda a economia argentina , especificamente o governo de Raúl Alfonsin o primeiro governo constitucional após a ditadura e o período imediatamente anterior, comprendido entre 1976 e 1983, condição sine qua non dado que condicionou o governo democrático, limitando o desempenho e a evolução do país. Destaca o surgimento da pesada carga herdada como consequência da dívida externa. Esta pesada carga constituída tanto pelos empréstimos de fato contraídos (junto com os correspondentes juros contratados) quanto pela estatização de grande parte da dívida. Destaca também os motivos pelos quais o processo de consolidação democrático defrontou-se com tantas dificuldades encerrando-se emoldurado numa crise tão profunda, ainda que ocorresse a entrega de poder de um presidente constitucional para outro, escolhido num contexto de vigência plena de mecanismos de representação política e de respeito às liberdades políticas
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